O documento discute a natureza do fenômeno da informação e sua relação com a produção de conhecimento. Apresenta diferentes definições de informação e argumenta que as melhores explicam sua essência como geradora de conhecimento no indivíduo. Também analisa a estrutura da informação e seu papel na transferência de significados entre emissor e receptor.
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
Aldo Barreto - A estrutura do texto e a transferência de informação
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2. APRESENTAÇÃO Introdução A transferência da informação é maior que a simples comunicação Transferência e Fluxos de Informação
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23. Transferência e Fluxos de Informação 1º níve/fluxos internos (mundo do gerenciamento da informação): racionalidade técnica, produtivista e reducionista. Indústria da informação e Infocontextura (corporações públicas e privadas) que manipulam os estoques de informação. 2º nível (onde ocorre as transferências da informação): fica nas extremidades do primeiro nível. Esquerda: Idéias e fatos delineados pelo autor para produzir uma narrativa mental que é traduzida numa linguagem que é traduzida para uma linguagem escrita. Direita: estrutura de suporte, a linguagem de inscrição e o conhecimento a ser elaborado pelo receptor. Fonte: Barreto (2007, p.24).
24. Transferência e Fluxos de Informação O texto é um dos elemento dos estoques de informação que adquire significação nos espaços públicos e pode gerar conhecimento. O texto é elaborado por um autor inserido dentro de uma área do conhecimento onde seu conteúdo se relaciona com outros conteúdos dos estoques de informação. Sendo o leitor responsável por atribuir significados ao texto. O lugar em que a informação se faz conhecimento é na consciência do receptor que precisa ter condições para aceitar a informação e a interiorizar (memória e associações). Onde o significado do texto está conectado à relação entre a informação e o estado da memória do receptor, seu conteúdo e os seus contextos. Assim, o receptor fica liberado da intenção do emissor, pois uma mensagem pode ter diferentes significados para pessoas diferentes ou para uma mesma pessoa em tempo diferentes.
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28. Referências BARRETO, A. de A. Memórias, esquecimentos e estoques de informação. Disponível em: <http://aldoibct.bighost.com.br/MemorEsquecim.pdf>. Acesso em: 12 jun. 2010. BARRETO, A. de A. Uma história da ciência da Informação. In: TOUTAIN, L. M. B. B (Org). Para entender a Ciência da Informação . Salvador: EDUFBA, 2007, p.13-34. Disponível em: < https://repositorio.ufba.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/17/PARA%20ENTENDER%20A%20CIENCIA%20DA%20INFORMAMACAO.PDF?sequence=3 >. Acesso em: 11 jun. 2010. BARRETO, A. de A. A questão da informação . São Paulo em Perspectiva , v. 8, n. 4, 1994. Disponível em: < http://www.e-iasi.org/cinfor/quest/quest.htm >. Acesso em: 07 jun. 2010.