O documento discute a evolução da agricultura ao longo da história, desde as técnicas primitivas até a modernização com maquinários e agrotóxicos. Aborda também a classificação e formação dos solos, assim como os processos de laterização e salinização que podem afetar a fertilidade dos solos.
2. Aspectos de História DA
AGRICULTURA
Deusa Ceres da mitologia romana, era a deusa das
plantas que brotam (dos grãos) e do amor maternal.
3. 2000
1800
0 1900 1950
R. INDUSTRIAL
CRISTO SÉCULO XXI
H. PRIMITIVO I. MEDIEVAL
1400
10.000 a.C.
2000
1800
0 1900 1950
1400
10.000 a.C.
Evolução da Agricultura
7. Centros de origem
América Central (Méso-Amérique): milho, feijão, abacate, tomate, baunilha, cacau
América do Sul (Amérique du sud): tabaco, amendoim, batata, algodão, tomate, abacaxi, pimenta, mandioca,
seringueira
Médio Oriente (Croissant Fertile): cevada, trigo, ervilhas, lentilhas, Linho, Oliva, uva, figo, tâmara
África Central (Afrique): milheto, sorgo, inhame, café, óleo de palma
Norte da China(Chine): painço, soja, chá
Sul da Ásia e Oceania ( Asie du sud – Océnie): arroz, banana, cana de açúcar, laranja, beringela, coco,
pimenta
8. 1800
0
2000
1800
0 1900 1950
1400
10.000 a.C.
1000
Agricultura Subsistência
Aprimoramento das Técnicas
Insumos Básicos Naturais
Implementos Alternativos
Desenvolvimento Primário
da Pesquisa, Produção,
Comércio e Mercado
Evolução da Agricultura
9. 1800 1900
2000
1800
0 1900 1950
1400
10.000 a.C.
Revolução Industrial
Tecnologia Máquinas – tratores
implementos, agro químicos, adubos sintéticos, entre outros
Produção agrícola em escala
Agroindústria
Competitividade no mercado agrícola
Evolução da Agricultura
10. Evolução da mecanização e dos transportes
A revolução nos transportes
lançaram as bases para os
grandes mercados nacionais e a
especialização regional na
produção de alimentos. Mais
tarde, grandes mercados
internacionais foram criados.
13. 1900 1950
2000
1800
0 1900 1950
1400
10.000 a.C.
Aprimoramento da tecnologia
Agro química, máquinas e implementos
1959 – Primeira fábrica de tratores no Brasil – CBT
Desenvolvimento do sistema de produção em escala
Surgimento de grandes agroindústrias
14. 1950
1960
1970
1980
1990
2000
Comida de Bebê
Fast Food
Brinquedos
Carros
Casas,
Eletrodomésticos
Computador,
Celular
Bebê
10
20
30
40
50
Qualidade de Vida,
Segurança
OS “BABY-BOOMERS”
SÃO UM TERÇO DA
POPULAÇÃO MUNDIAL
1970 1980
1960 1990
1950 2000
BMFs
CAIs
Bancos Agromercantis
Holdings
Mercado Globalizado
Nova Revolução Industrial - OGN
17. Pré - colonial
Antes da chegada dos portugueses ao Brasil,
era comum o cultivo das culturas abaixo pelo
nativos:
• mandioca
• amendoim
• tabaco
• batata doce
• milho
18. Brasil Colônia
• cana-de-açúcar
• Algodão
• Cacau
• Tabaco
• Café
Com a chegada dos portugueses ao Brasil,
iniciaram o cultivo das culturas abaixo :
19. Gênese do café
A introdução do café no território brasileiro ocorreu no
Século XVIII, mas só se tornou importante após a
Independência. Então a cultura se difundiu pelo
sudeste, sobretudo no estado de São Paulo.
A produção de café se multiplicou ao passar dos anos
saltando dos 29% na década de 1850 para 62% na
década de 1880, no que diz respeito à participação nas
exportações brasileiras.
20. 1900 1950
2000
1900 1950
1500
Agricultura de Exportação e atrasada
Evolução da Agricultura
no Brasil
Aprimoramento da tecnologia
Agro química, máquinas e implementos
1959 – Primeira fábrica de tratores no Brasil –
CBT
Desenvolvimento do sistema de produção em
escala
Surgimento de grandes agroindústrias
Diversificação
e apoio do Estado
21. 1950 2000
1970 1980
1960 1990
DITADURA MILITAR
2000
1800
0 1900 1950
1400
10.000 a.C.
Desenvolvimento da Pesquisa Publica e
Privada
Embrapa e outros centros
Soja e cana se destacam
Outra dinâmica
Centros privados
Multinacionais
Pesquisa avança em alguns
pontos
Evolução da Agricultura
23. SOJA EM GRÃOS
14%
AÇÚCAR DE CANA EM
BRUTO
4%
CARNE DE FRANGO in
natura
6%
FARELO DE SOJA
8%
MILHO
2%
CARNE BOVINA in natura
5%
CELULOSE
4%
CAFÉ VERDE
5%
FUMO NÃO
MANUFATURADO
3%
AÇÚCAR REFINADO
3%
SUCOS DE LARANJA
3%
DEMAIS
43%
Principais Produtos Exportados
2004
Fonte: AgroStat Brasil a partir de dados da SECEX / MDIC
Elaboração: CGOE / DPI / SRI / MAPA
Dados da Agricultura Brasileira
24. SOJA EM GRÃOS
24%
AÇÚCAR DE CANA EM
BRUTO
8%
CARNE DE FRANGO in
natura
7%
FARELO DE SOJA
7%
MILHO
4%
CARNE BOVINA in natura
6%
CELULOSE
6%
CAFÉ VERDE
6%
FUMO NÃO
MANUFATURADO
2%
AÇÚCAR REFINADO
2%
SUCOS DE LARANJA
2%
DEMAIS
26%
Principais Produtos Exportados
2014
Fonte: AgroStat Brasil a partir de dados da SECEX / MDIC
Elaboração: CGOE / DPI / SRI / MAPA
25.
26.
27. Formação dos solos
27
Basicamente, os solos formam-se a partir do processo
de decomposição das rochas de origem, chamadas de
rochas mãe. Isso significa dizer que, no início, não existiam
solos na Terra, mas apenas grandes e variados grupos
rochosos que foram lentamente desgastados pelo clima,
pela ação da água e dos ventos e também pelos seres vivos,
sobretudos as plantas.
28. Formação dos solos
Com isso, essa lenta desagregação proporcionou a
formação de sedimentos, que se mantêm
aglomerados e compõem os solos. O processo de
origem e constituição dos solos é chamado de
pedogênese.
31. Classificação dos solos
31
Os solos são recursos naturais que se formaram depois de milhões de
anos em constituição como resultado da decomposição das rochas por
ações do intemperismo. Podem ser classificados conforme a origem e
conforme a influência da vegetação e do relevo.
32. Classificação quanto à origem:
32
• 1. Eluviais: quando os solos se formam por rochas encontradas
no mesmo local da formação, ou seja, quando a rocha que se
decompôs e se alterou para a formação do solo se encontra
no mesmo local do solo;
33. 2. Aluviais: quando os solos foram formados por rochas
localizadas em outros lugares. Graças à ação das águas e dos
ventos, os sedimentos foram transportados para outro local.
34. Classificação quanto à influência externa
34
Quanto à influência externa, existe outra forma de classificação dos
solos, também chamada de classificação zonal:
Zonais
Intrazonais
Azonais:
35. 1. Zonais: são maduros, bem delineados e
profundos.
35
1.1. Latossolos: São solos pouco férteis, presentes geralmente em climas
quentes e úmidos, com profundidades superiores a 2m;
36. 1.2. Podzóis: São solos férteis, graças à
acumulação de minérios, húmus e matéria orgânica,
e são próprios de climas frios e temperados;
36
37. 1.3. Solos de pradarias: São ricos em cálcio e matérias
orgânicas, por isso, são extremamente férteis. Estão
presentes em regiões subúmidas de clima temperados;
38. 1.4. Desérticos: Solos caracterizados por
serem pouco profundos e pouco
férteis. Próprios de regiões desérticas.
39. 2.Intrazonais: são solos bem desenvolvidos, além de serem
bastante influenciados pelo local e pelos fatores externos.
1. Solos salinos: também chamados de halomórficos,
caracterizam-se pelo alto índice de sais solúveis, próprios de
regiões áridas e próximas ao mar. Possuem uma baixa
fertilidade;
39
40. 2.2. Soloshidromórficos: Por estarem localizados próximos a
rios e lagos, apresentam grande umidade.
Sua fertilidade depende do indice de umidade
40
41. 3.Azonais: solos pouco desenvolvidos e muito rasos.
1.Solos aluviais: presentes em áreas de formação recente
em planícies úmidas. Quando os seus sedimentos são
transportados, formam um solo de coloração amarela
denominado de loess.
42. 3.2 Litossolos: presentes em locais com declives
acentuados. Costumam estar posicionados diretamente
sobre a rocha formadora. São solos inférteis.
42
43. Laterização dos solos
Naturalmente, é resultante do processo histórico
de desgastes intempéricos das rochas e dos solos a
partir do escoamento das águas fluviais, o que dá
origem a solos lateríticos, que costumam apresentar
uma coloração alaranjada e, às vezes, vermelha,
marrom ou ligeiramente amarelada.
43
Laterização dos solos
44. Laterização dos solos
Comoresultado da ação humana, a
laterização ocorre em função do
desmatamento – e a consequente desproteção dos solos
– e das queimadas.
45. IMPACTOS DA
LATERIZAÇÃO DOS
SOLOS
45
Os impactos da laterização dos solos, sobretudo
quando esse processo é oriundo de algum desequilíbrio
ambiental, geram grandes problemas para o meio natural,
como a dificuldade de penetração das raízes e o aumento da
improdutividade dos solos.
46. Processo de salinização do solo
46
O fenômeno da salinização pode ocorrer naturalmente
em diferentes áreas da superfície terrestre – notadamente,
nas de clima árido e semiárido –, mas são as ações humanas
que ocasionam ou intensificam esse processo, principalmente
pela adoção de métodos incorretos na agricultura.
47. Processo de salinização do solo
Para evitá-lo, é preciso realizar o correto
manejo dos solos, empregando práticas de
irrigação que não sejam prejudiciais ao meio
de plantio.
49. PRATICANDO OS CONHECIMENTOS
49
01- O solo é um componente terrestre essencial para os seres vivos e
também para a realização das atividades econômicas, de forma a ser
considerado um importante recurso natural. Em termos de composição
geomorfológica, pode-se afirmar que os solos
a) constituem-se em ambientes de erosão e acúmulo de material sedimentar
b) consolidam-se a partir de fatores exógenos do relevo.
c) são o ponto de partida para a formação de todas as rochas terrestres.
d) têm como característica a alteração mineralógica a partir da pressão do ar.
e) apresentam uma maior fertilidade quando livres de compostos orgânicos.
50. PRATICANDO OS CONHECIMENTOS
50
02- O processo de formação dos solos é relativamente lento e gradual, de forma
que os elementos e as condições naturais envolvidas são fundamentais para a
determinação dos tipos e características desse recurso natural.
Sobre a formação dos solos, também conhecida como pedogênese, é correto
afirmar:
a) ocorre com um ritmo de intensidade determinado pela posição latitudinal do
local.
b)acontece, inicialmente, pelo incremento de material orgânico sobre
formações rochosas.
c)depende, entre outros fatores, da atuação dos agentes intempéricos, tais
como a água e os ventos.
d) constitui uma camada do relevo desprovida de qualquer tipo de estratificação.
e) não apresenta variações morfológicas entre as diferentes localizações geográficas.
51. PRATICANDO OS CONHECIMENTOS
51
3.Solo é a camada superior da superfície terrestre, onde se fixam as plantas, que dependem
de seu suporte físico, água e nutrientes. Um perfil de solo é representado na figura abaixo.
Sobre o perfil apresentado é correto afirmar que:
a)O horizonte (ou camada) O corresponde ao acúmulo de material
orgânico que é gradualmente decomposto e incorporado aos
horizontes inferiores, acumulando-se nos horizontes B e C.
b)O horizonte A apresenta muitos minerais não alterados da rocha que
deu origem ao solo, sendo normalmente o horizonte menos fértil do
perfil.
c)O horizonte C corresponde à transição entre solo e rocha,
apresentando, normalmente, em seu interior, fragmentos de rocha não
alterados.
d) O horizonte B apresenta baixo desenvolvimento do solo, sendo um
dos primeiros horizontes a se formar e o horizonte com a menor
fertilidade em relação aos outros horizontes.
56. FORMAÇÃO DE ROCHAS SEDIMENTARES
As rochas se fragmentam...
... Se acumulam em lugares baixos.
Os fragmentos de rochas
compactados dão origem à
Rochas Sedimentares
59. A água da chuva, quando se infiltra nas fendas
das rochas calcárias, vai lentamente dissolvendo-as.
Assim, formam-se túneis que posteriormente
originarão grutas e cavernas.
60. ESTALACTITES ESTALAGMITES
Quando a água se infiltra no calcário, pinga do teto da
caverna e muito lentamente vai evaporando. Com a
evaporação a água forma cristais de calcário que se
acumulam originando as estalactites. O acúmulo dos cristais
no chão forma a estalagmites.
61. ROCHAS METAMÓRFICAS
🞭 Se formam devido à transformação de outras
rochas. Os minerais das rochas magmáticas ou
sedimentares sob pressão e alta temperatura dão
origem as rochas metamórficas
64. O CICLO DAS ROCHAS
•A partir do magma por solidificação e cristalização, originam
–se as rochas magmáticas ou ígneas.
•Essas rochas chegam à superfície onde ficam expostas
aos processos erosivos externos gerando sedimentos
(intemperismo).
•Posteriormente, esses sedimentos originam as rochas
sedimentares.
•À medida que essas rochas ou sedimentos atingem o interior
da crosta, a temperaturas e a
pressão aumentam, dando início à formação das rochas
metamórficas.
65. Tipos de solo e suas características
O solo é a camada mais superficial
da crosta terrestre, é comumente
chamado de chão ou terra.
É um elemento natural e de
fundamental importância para a
vida de várias espécies, servindo
de fonte de nutrientes para as
plantas, por exemplo.
Imagem: Terra Rossa/ Michael J. Zirbes (Mijozi)/
GNU Free Documentation License
66. Matéria mineral e orgânica como: raízes,
folhas e animais decompostos formando a
fração sólida.
A água forma a fração líquida.
O solo é formado principalmente por:
O ar é a fração gasosa, a entrada do
ar no solo é facilitada pela ação das
minhocas, tamanho dos minerais, ou
mecanicamente pela ação dos arados
que revolvem o solo promovendo
aeração.
CIÊNC
Tip
(a)
(b)
(c)
67. Por esse motivo, dizemos
que o solo é considerado
um sistema trifásico, no
entanto, as proporções de
cada elemento que o
constitui variam,
principalmente de acordo
com a natureza ou tipo do
solo.
Minerais
e matéria
orgânica
Ar
Água
Relembrando a composição do solo
Composto basicamente de três fases:
68.
69. Aformação do solo
Intemperismo
São mudanças
sofridas na rocha
matriz pela ação
de chuva, vento
variação de
temperaturas
etc.
1 centímetro
de solo leva
cerca de 100
a 400 anos
para se
formar.
É Importante saber que:
70. O intemperismo
físico
- Mudança de temperatura das rochas.
-Em épocas de temperaturas muito frias,
a água que se infiltra nessas fraturas
congela e dilata. Como a força de
dilatação da água é bastante forte,
também causa fraturas na rocha
Imagem: PegmatiticGranite/ Wilson44691/ Public
Domain
71. O intemperismo
químico
- Água com grande
concentração de gás
carbônico, alto teor de ácido
húmico que acaba por
dissolver os vegetais.
- Promoção das reações
químicas que resultam na
alteração dos minerais
componentes da rocha;
72. O intemperismo biológico
como bactérias
- Ação de seres vivos
que
vivem nas rochas ou pela
ação de raízes de plantas
que podem vir a penetrar
nas rochas causando
fraturas.
Imagem: Guarinos02/ Carlosassis/ GNU Free Documentation License
73.
74. Horizonte O: camada orgânica
superficial;
Horizonte A: formado de fragmentos de
rocha, matéria orgânica e húmus;
Horizonte B: camada mineral pobre em
matéria orgânica, rica em compostos de
ferro e minerais resistentes, como o
quartzo;
Horizonte C: camada mineral pouco
ou parcialmente alterada;
Horizonte R: rocha matriz, não
alterada que deu origem ao solo.
As camadas do solo
76. Solo arenoso
É aquele que contém
mais areia na sua
composição, o que lhe
permeabilidade,
confere uma maior
pois
os grãos de areia são
maiores, permitindo
que a
absorvida
facilidade
tipos de
água seja
com mais
que outros
solo, porém
mais sujeito à erosão.
77. Solo argiloso O solo argiloso é constituído
de mais de 30% de argila com
a outras partículas
Suas partículas são
relação
sólidas.
finas,
permeável,
por isso é menos
ou seja, não
permite que a água passe com
facilidade.
encharcado
Fica facilmente
no período
chuvoso; quando
mais compacto
diminui,
porosidade
consequência é o solo
seco, fica
e sua
e a
ficar
arejado, costumando
menos
rachar.
Imagem: Cadeia de argila em Gamboa, Ilha de Tinharé, Bahia/ Eduardo
P/ Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
78. Solo argiloso O solo argiloso é constituído
de mais de 30% de argila com
a outras partículas
Suas partículas são
relação
sólidas.
finas,
permeável,
por isso é menos
ou seja, não
permite que a água passe com
facilidade.
encharcado
Fica facilmente
no período
chuvoso; quando
mais compacto
diminui,
porosidade
consequência é o solo
seco, fica
e sua
e a
ficar
arejado, costumando
menos
rachar.
Imagem: Cadeia de argila em Gamboa, Ilha de Tinharé, Bahia/ Eduardo
P/ Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
79.
80. Exemplos de solo argiloso
A Terra Roxa
- Cor avermelhada;
- Origem na decomposição de
rochas basálticas;
- Muito utilizados na agricultura
para plantação de café,
algodão, laranja e também
cana-de-açúcar.
Imagem: Cafezal Faz Letreiro/ José Reynaldo da Fonseca/ GNU
Free Documentation License
81. Exemplo de solo argiloso
Massapê
O massapê é tipo de solo argiloso
que ocorre no litoral do Nordeste
brasileiro.
Decomposição de rochas do tipo
gnaisse e calcárias de tonalidade
escuras.
Apropriada para o plantio da cana-
de-açúcar.
Imagem: Canaviais Sao Paulo 01 2008 06/ Mariordo/ Creative
Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
82. Solo humífero
solo rico em
• É um
tanto de origem
húmus
vegetal,
como raízes e folhas, quanto
de origem animal, derivados
da matéria orgânica que foi
reciclada pelos agentes
decompositores do solo
como fungos e bactérias.
conhecido é o
produzido pela
• Exemplo
húmus
minhoca.
• Solo de cor escura também
conhecido como terra preta,
muito utilizado na agricultura
por ser rico em nutrientes
para as plantas.
O solo humífero possui cerca de
10% a mais de húmus que os
outros solos. Rico em sais
minerais, bastante poroso e de
boa aeração.
83. As minhocas são animais subterrâneos
direta do sol, pois
abrigando-se da luz
apresentam respiração cutânea (pela pele),
promovendo
detritívoros
animais e
A minhoca e a
formação do
húmus
escavam galerias e canais
aeração do solo; são animais
alimentando-se de restos de
vegetais.
A humidificação repõe minerais ao solo
tornando-o mais fértil e apropriado para as
mais diversas culturas.
Imagem:
Miñoca066eue/
Luis
Miguel
Bugallo
Sánchez/
GNU
Free
Documentation
License
84. O solo calcário tem origem nas
rochas sedimentares
sedimentos de ossos
que contêm
de animais
mortos, e conchas abandonadas por
moluscos que, ao se decomporem,
deixam o solo rico em carbonato de
cálcio. Esse solo tem 30% a mais de
calcário. Dele é retirada a matéria
prima para o cal e o cimento.
Solo calcário
Imagem: FiloesIgneos/CorreiaPM/ Public Domain
85. O Solo lixiviado
Solo lixiviado
É todo solo que teve seus
nutrientes levados pela
grande precipitação de
sofre
chuva, ou seja,
lixiviação. Literalmente é
aquele solo que foi lavado
pelas águas da chuva ficando
pobre em Potássio e
Nitrogênio.
Lixiviação
Nome dado ao processo de
extração de substâncias
presentes em componentes
sólidos por meio da
dissolução em um líquido.
86. Técnicas de manejo do solo
Conjunto de técnicas que
buscam a melhoria do solo, sua
preservação e cuidado, para
aproveitar ao máximo sua
capacidade.