O documento descreve o Núcleo de Estudos em Mobilidade Urbana (NMob) da Faculdade de Arquitetura da UFBA. O NMob realiza pesquisas sobre mobilidade urbana e projetos de espaços públicos, priorizando modos de transporte não motorizados. O grupo é composto por pesquisadores e estudantes e desenvolve projetos em parceria com outras instituições.
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Apresentação PPG-AU
1. Seminário de integração 2010 Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo Faculdade de Arquitetura UFBA Marcos A. Rodrigues César Henriques Matos e Silva
2. O Núcleo de Estudos em Mobilidade Urbana - NMob é um Grupo de Pesquisa, formado em Abril de 2010 e que tem como objetivos investigar e promover as boas práticas de projetos de espaços públicos e de equipamentos de infra-estrutura da mobilidade urbana (de bens, pessoas e informações), com prioridade aos modos de transporte não motorizados (deslocamentos a pé e por veículos movidos pelo esforço humano). Áreas correlatas Desenho urbano, paisagem urbana,espaços públicos, transportes, acessibilidade, mobiliário urbano, mídias locativas e novas Tecnologias de Informação e Comunicação.
4. Sedur Rotas acessíveis Conder Cidade bicicleta Univ. Tours Polytéchnique Autour du train Paris XII IUP Unifacs PPG em Desenvolvimento Regional e Urbano Uneb Urbanismo Articulações institucionais
6. espaços compartilhados mobilidade urbana traffic calm desenho urbano pedestres bicicleta calçadas espaço público espaços compartilhados mobilidade urbana traffic calm desenho urbano pedestres bicicleta calçadas espaço público espaços compartilhados mobilidade urbana traffic calm desenho urbano pedestres bicicleta calçadas espaço público design de proximidade paisagem urbana mobiliário urbano ruas completas mídias locativas direito à cidade
7. Sistema DM (%) Ônibus municipal 21,8 Ônibus metropolitano 7,7 Trilhos 6,5 Transporte Coletivo –Total 36,0 Auto 27,9 Moto 1,7 Transporte Individual – Total 29,6 Bicicleta 0,9 A pé 33,6 Não motorizado – Total 34,4 Total 100,0 Divisão modal - municípios acima de 1 milhão de habitantes, ANTP, 2008
8. “ Muitos dos deslocamentos de carro são curtos e podem significar 50% de todos os deslocamentos deste modal, na maioria das cidades da Europa. Viagens consecutivas representam apenas uma parte destes deslocamentos. Outras razões, como transportar coisas e pessoas, são mais importantes neste tipo de deslocamento. Se as viagens de carro menores que 1km fossem feitas a pé, o uso de carro seria reduzido em 15%. Se o limite passasse para 2km, a redução seria de 30%. Se considerássemos deslocamentos de até 5 km, incluindo o uso de bicicletas , a redução do uso de carros passaria para 50%, na maioria das cidades européias .” Comissão Européia de Transportes. Departamento de Engenharia e Planejamento de Transporte , 2004.
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10. Salvador conta nos dias de hoje com uma frota em torno de 700 mil carros . No intervalo de janeiro de 2009 para janeiro de 2010, 49 mil carros entraram em circulação na cidade, fazendo uma média de 134 carros a mais todos os dias (Transalvador/Salvador, 2010). As estatísticas de transporte publico mostram que nos últimos 10 anos houve um decréscimo de cerca de 10% na utilização do serviço. Os congestionamentos na cidade já não mais se limitam aos horários de pico e em muitas vias da cidade a velocidade média fica em torno de 20 km/h. No período de apenas 2 anos (2007 – 2009) os acidentes de trânsito aumentaram em cerca de 30% (Transalvador/Salvador, 2010).
15. Acessibilidade nos Espaços Públicos de Salvador Objetivos específicos a) Trabalhar com o Conceito de Direito a Cidade nos diversos campos do conhecimento; b) Elaborar Estudos que elucidem a percepção do entendimento e tratamento sobre a questão da acessibilidade ao longo da história, seja pelos portadores de necessidade, pela sociedade civil, pelas organizações governamentais e não governamentais, em nível local, nacional, e internacional; c) Fazer análise da questão em Salvador, a partir de estudos dos bairros de Mata Escura, Bonfim e região do Iguatemi; d) Elaborar relatórios propositivos que possam apoiar as ações governamentais e não governamentais, dos diversos campos do conhecimento; e) Promover eventos técnico-científicos sobre a Temática, como seminários, workshops, colóquios, palestras, visitas técnicas, etc. d) Sensibilizar e instruir comunidade acadêmica para que a questão da acessibilidade universal esteja presente na sua atual profissional.