O documento apresenta uma palestra sobre crescimento profissional em meio à crise econômica brasileira. Apresenta o palestrante e sua experiência, discute os desafios atuais como racionamento e aumento de impostos, analisa indicadores financeiros da região e oportunidades de desenvolvimento para enfrentar o cenário desafiador.
2. Nivaldo J Silva
• Mestre em Engenharia de Produção - UNIMEP
• Gestão Estratégica Empresarial - UNISAL
• MBA Marketing - UNIMEP
• Diretor CIESP
• Diretor DEPAR / FIESP – no SESI e SENAI – SOB
• Consultor de Gestão Estratégica na NJS Consultoria
Gestão do negócio
Novos mercados
Gestão comercial
Gestão financeira
• Fundador da startup myBguide – guia para novos negócios
3. Objetivos de hoje
1. Rápida apresentação do CIESP
2. Apresentar uma visão do atual cenário econômico brasileiro
3. Mostrar notícias que circulam na mídia
4. Indicações de Livros
5. Oportunidades
4. Verdadeiras batalhas:
1. Racionamento de energia e de água
2. Aumento de impostos
3. Reimplantação da CPMF
4. Tributação do ICMS interestadual para vendas online
5. Outros
6. Outros
6. Indicadores Financeiros
Somente como comparação da nossa macro região que é compreendida por Santa Bárbara, Americana,
Limeira, Piracicaba e Rio Claro tivemos 18.300 cortes de postos de trabalho, se somarmos campinas iremos
para 27.750 de trabalhadores a menos nesse ano de 2015.
14. Saímos de casa por acreditar nos
nossos sonhos!
• Quais são meus objetivos
pessoais e profissionais para
2016?
Saúde, família, trabalho, lazer,
espiritual, financeiro, estudo?
16. A Herança
Eliane Toledo
16
QUESTIONÁRIO DE ANÁLISE FINANCEIRA PESSOAL
1. Você planeja o uso do seu dinheiro?
2. Você pesquisa preços e planeja suas compras?
3. Você busca informações sobre finanças pessoais para
melhorar a gestão do seu dinheiro?
4. Caso fique doente ou impossibilitado de trabalhar ou
desempregado, por quanto tempo sobreviveria com
suas reservas?
23. CIESP
Grupo de Jovens NJE
Grupo de RH
Grupo de Meio Ambiente
Grupo de inovação
Rodada de Negócios
24.
25. Obrigado e vamos a luta!
Visitem nosso blog.
NJSconsultoria.blogspot.com.br
slideshare.net/njsconsultoria
Hinweis der Redaktion
CAGED: Fechamento de 1,5 milhão de empregos em 2015
No dia 21/01, o Ministério do Trabalho (MTE) divulgou os resultados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) referente ao mês de dezembro. Segundo a publicação, no mês em questão verificou-se o fechamento de 596.208 vagas. No ano de 2015, foram fechadas 1.542.371 vagas no país em todos os setores. Na série com ajuste (que incorpora as informações entregues fora do prazo), tal resultado representa uma variação de -3,74% no nível de emprego, o único resultado negativo da série.
No ano de 2015, houve o fechamento de 608.878 vagas na Indústria de Transformação, pior resultado desde o início da série em 2002. Os setores que mais influenciaram o desempenho do ano foram: têxtil e vestuário (-9,80%); material de transporte (-14,05%); metalúrgica (-10,31%) e mecânica (-11,16%). Todos os setores apresentaram resultado negativo no acumulado em 2015.
CAGED: Fechamento de 1,5 milhão de empregos em 2015
No dia 21/01, o Ministério do Trabalho (MTE) divulgou os resultados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) referente ao mês de dezembro. Segundo a publicação, no mês em questão verificou-se o fechamento de 596.208 vagas. No ano de 2015, foram fechadas 1.542.371 vagas no país em todos os setores. Na série com ajuste (que incorpora as informações entregues fora do prazo), tal resultado representa uma variação de -3,74% no nível de emprego, o único resultado negativo da série.
No ano de 2015, houve o fechamento de 608.878 vagas na Indústria de Transformação, pior resultado desde o início da série em 2002. Os setores que mais influenciaram o desempenho do ano foram: têxtil e vestuário (-9,80%); material de transporte (-14,05%); metalúrgica (-10,31%) e mecânica (-11,16%). Todos os setores apresentaram resultado negativo no acumulado em 2015.
Em relação à inflação, a mediana das projeções avançou pela terceira semana consecutiva, chegando ao nível de 7,00% em 2016, ante 6,93% na semana passada. Para 2017, a inflação estimada chegou a 5,40%. Em se tratando dos preços administrados, a expectativa para a inflação passou de 7,50% para 7,55% neste ano e manteve-se em 5,50% para 2017.
A taxa SELIC deve acabar o ano de 2016 em 15,25% de acordo com as estimativas do mercado, mas deve recuar para 12,88% em 2017. Por sua vez, a taxa de câmbio manteve a mesma projeção da semana anterior para 2016 (R$/US$ 4,25), porém apresentou elevação para 2017 (R$/US$ 4,30).
Focus: queda da produção industrial deve chegar a 3,47% em 2016
Na manhã de hoje (18/01) o Banco Central divulgou o seu Boletim Focus, relatório semanal que levanta a mediana das previsões do mercado referentes às principais variáveis macroeconômicas do país. Nesta leitura, a projeção é de que o Produto Interno Bruto (PIB) terminou 2015 em queda de 3,75%, superior a queda estimada na semana passada (-3,72%). Para 2016 a previsão manteve-se em queda de 2,99%, ao passo que para 2017 as estimativas subiram de 0,86% para 1,00%.
FGV: Prévia do ICI de janeiro registra alta de 3,7 pontos
Na manhã desta sexta-feira (22/01), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou a prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) referente ao mês de janeiro. De acordo com a publicação, o ICI de janeiro sinaliza uma alta de 3,7 pontos comparado ao número final do mês de dezembro de 2015, passando de 75,4 para 79,1 pontos. Caso se concretize, o ICI registrará o maior nível desde março de 2015, embora permaneça em um patamar muito abaixo em termos históricos.
O alto resultado da prévia de janeiro foi determinado tanto pela melhora da situação atual quanto pelas expectativas em relação aos meses seguintes: o Índice da Situação Atual (ISA) aumentaria 4,7 pontos, atingindo 79,7 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) aumentaria 2,5 pontos, atingindo 7,8 pontos.