O documento descreve a evolução dos protocolos de transporte, começando pelo protocolo X.25 e suas características, como o uso de circuitos virtuais e a transmissão de pacotes. Em seguida, descreve o protocolo Frame Relay, desenvolvido para superar as limitações de velocidade do X.25. Por fim, apresenta o protocolo RDIS, o primeiro a integrar múltiplos serviços.
1. 101
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
3ª Parte
Evolução dos Protocolos de Transporte
2. 102
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Exemplo de
protocolo “antigo”
3.1 - X.25
Protocolo X.25:
* Desenvolvido no inicio dos anos 70 pelo CCITT (Comité Consultivo
de Telefones e Telégrafos Internacional), agora ITU (International
Telecommunications Union)
• Protocolo standard de telecomunicações
• (ainda) Utilizado em serviços de baixo débito, ex. terminais de
pagamento
* Protocolo de comutação de pacotes:
• Encaminhamento de pacotes de dimensão variável
• Necessidade de processamento de pacotes por nós
+ Utilizadores + possibilidade de atrasos de transmissão
• Controlo de erros/fluxo ponto-a-ponto (protocolo fiável)
• 1 canal físico partilhado por diferentes utilizadores
3. 103
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Protocolo X.25:
* Protocolo Connection-oriented
• Todas as mensagens efectuam o mesmo percurso na rede
(Circuito Virtual)
• Garante ordem cronológica na chegada de pacotes
• Utilização de circuitos virtuais, possibilita:
– Circuitos temporários por chamada
– Circuitos permanentes
* Pouco apropriado para aplicações de tempo-real
• Pacotes sujeitos a atrasos variáveis
• Baixas velocidade (64 Kbit/s)
– Transporte de bastante informação de controlo (overhead)
3.1 - X.25
4. 104
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
* Pacotes de vários utilizadores (clientes) de uma rede X.25
(fornecedor) são multiplexados numa única ligação para acederem
a serviços e/ou outras redes
A
B
C
R C B A C B A R
Link X.25
A A A
Servidor
Remoto
Gateway c
Interface X.25
Rede X.25
3.1 - X.25
5. 105
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
Rede
Ligação de dados
Física
X.25 - PLP
OSI X.25
LAPB
X.21
Relação entre X.25 e modelo OSI
3.1 - X.25
6. 106
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
* Camada Física
• Possibilidade de utilização de uma série de protocolos
standards : X21, X21bis
– Comunicação Terminal (DTE) / Rede (DCE)
* Camada Ligação de Dados
• Protocolo LAPB (Link Access Procedure-Balanced)
– Comunicação fiável ao nível da trama
* Camada Rede
• Protocolo PLP (Packet Layer Protocol)
– Gestão de estabelecimento de ligações virtuais
3.1 - X.25
7. 107
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Equipamentos de Rede X.25:
DTE – Data Terminal Equipment
DCE – Data Communication Equipment
PSE – Packet Switching Exchange
PAD – Packet Assembler / Disassembler
* Buffering – armazenamento de pacotes
* Assemblar/Desassemblar pacotes
* Inserção/Remoção de cabeçalho
* Acoplado a DTE
3.1 - X.25
8. 108
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Circuito Físico vs. Circuito Virtual em Rede X.25:
2 tipos de Circuito Virtual:
• SVC – Switched Virtual Circuit
• ligação lógica temporária estabelecida durante a comunicação DTE-DTE
• PVC – Permanent Virtual Circuit
• ligação lógica permanente sem necessidade de estabelecimento prévio
ligação sempre activa.
3.1 - X.25
9. 109
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
GFI – General Format Identifier
Identificador de formato de pacote:
* Dados ou Controlo
LCI – Local Channel Identifier
Identificador de circuito virtual
PTI – Packet Type Identifier
Identificador de tipo de pacote:
* ex. setup, reset de ligação
3.1 - X.25
Pacote X.25:
10. 110
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Flag – Delimitador de trama
Address – Endereço de nó destino
Control – Especifica Numero de sequência + tipo de trama:
* Trama S (Supervisão), I (Informação) ou U(não numerada)
Data – contém o pacote PLP de layer 3
FCS – Frame Check Sequence
Checksum de trama
3.1 - X.25
Trama X.25:
11. 111
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Protocolo Frame-Relay
* Protocolo de transporte de tramas - normas ITU-T Q.922 e Q.933
• Implementado em meados dos anos 80, com o objectivo de
contornar limitações de velocidade de X.25
* Apropriado para redes rápidas e fiáveis - fibras ópticas
• Controlo de Fluxo
• Controlo de Erros
• Nós apenas realizam funções de encaminhamento das tramas:
– Não detectam erros
– Eliminam tramas se não as reconhecerem (endereços)
• Suporta e garante maiores velocidades de transmissão
– n x 64 Kbit/s a n x Mbit/s
• Connection Oriented - circuitos virtuais
* Garantia de ritmo de transmissão (CIR)
* Usado de LANs a WANs
Realizado nos Protocolos das
camadas Superiores (Terminais)
Não requerem retransmissão
3.2 – Frame Relay
Exemplo de
Exemplo de
protocolo “moderno”
12. 112
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Protocolo Frame-Relay
* Connection Oriented - circuitos virtuais:
• PVC - Permanent Virtual Circuit Circuito Permanente
– Gestão mais simples de rede
– Pré-Definição de características de ligação
• Velocidade
• Dimensão de pacotes
• SVC - Switched Virtual Circuit Circuito Comutado
– Gestão dinâmica de rede
3.2 - Frame Relay
13. 113
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
* Interligação de LANs (clientes) através de uma rede de pública de
comutação de pacotes (fornecedor)
FRAD
Rede Frame-Relay - Fornecedor:
FRAD
PVC
Gw Gw
Hub R
FRAD - Frame Relay Access Device
FRS - Frame Relay Switch
PVC - Permanent Virtual Circuit
Cliente Cliente
FRS
3.2 - Frame Relay
14. 114
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
Rede
Ligação de dados
Física
OSI Frame Relay
Relação entre Frame-Relay e modelo OSI
3.2 - Frame Relay
I.222 e I.233
Q.922: Link Access Procedures for FR
Q.933: Gestão de canais
Q.922 e Q.933
15. 115
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* Estrutura de trama Frame-Relay
• Flag - padrão de 8 bits que identifica inicio/fim de trama
• Cabeçalho:
– DLCI - Data Link Connection Identifier (10 bits)
• Identificador de Circuito Virtual
– EA - Extended Address (3 bits): possível extensão de DLCI
– DE - Bit Discard Eligibility
• Identificador de tramas menos prioritárias
– FECN – Bit Forward Explicit Congestion Notification
– BECN – Bit Backward Explicit Congestion Notification
• FCS - Frame Check Sequence
– Checksum do cabeçalho da trama
Flag Cabeçalho Dados FCS Flag
Bits de Notificação
de congestionamento
nos sentidos O>R
(FECN) e R>O
(BECN)
O: Originador/Cliente
R: Recetor/Servidor
3.2 - Frame Relay
8 bits 16 bits 16 bits 8 bits
variável
16. 116
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* Mecanismos para garantia de QoS:
• Utilizador compromete-se a respeitar contrato c auto-disciplina
• Rede compromete-se a respeitar o contrato com:
– Controlo de Admissão (novos utilizadores)
• Rede só deve permitir a entrada de novos utilizadores se tiver
recursos disponíveis para satisfazer os requisitos dos mesmos
– Controlo de Policiamento (utilizadores correntes)
• Rede verifica se utilizadores estão a cumprir contrato acordado
3.2 - Frame Relay
17. 117
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
* Controlo de Congestionamento => Utilização de bits FECN, BECN e
DE por comutadores Frame Relay:
• Bit FECN=1 => Indicar a terminal Recetor de ligação que foi
detetada congestão na rede no caminho da trama que recebeu
do Originador (sentido forward)
– Recetor recebe trama e reduz ritmo de transmissão (inversa)
• Bit BECN=1 => Indicar a terminal Originador da ligação que foi
detetada congestão na rede no caminho da trama que recebeu
do Recetor (sentido backward)
– Originador recebe trama e reduz ritmo de transmissão
• Bit DE=1 colocado em tramas de Aplicações:
– Não cumpridoras de valores de Contrato de Tráfego
(Policiamento)
– Menos Prioritárias
18. 118
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
* Mecanismos para garantia de QoS:
• Necessário estabelecimento de contrato de débito de ligação
Rede/Utilizador, com os seguintes parâmetros negociados :
– CIR - Commited Information Rate
•Velocidade média que rede se compromete a disponibilizar
– CBS - Commited Burst Size
•Dimensão média de pacote de dados (bits) que rede se
compromete a transmitir por unidade tempo T
•CIR = CBS / T
– AR – Access Rate
•Velocidade máxima do canal do utilizador
– EBS - Excess Burst Size
•Dimensão máxima de pacote de dados (acima de CBS) que rede
tentará transmitir por unidade de tempo T
•AR = EBS / T
3.2 - Frame Relay
20. 120
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
RDIS - Rede Digital com Integração de Serviços
(normas ITU-T N2: Q.920/1 e N3:Q.930/1)
Comutação
digital
Comutação
digital
* Integração de serviços dispersos por várias redes numa única rede
* Ex: telefone, telex e dados
* Melhor qualidade Rede digital extremo-a-extremo
* Acessos simultâneos / Maior velocidade (do que acessos analógicos)
3.3 - RDIS
1º protocolo
multi-serviços
21. 121
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Interfaces RDIS
* Acesso Básico (BA -Basic Access)
• 2 Canais B - Dados a 64 Kbit/s
• 1 Canal D - Sinalização a 16 Kbit/s, para controlo de chamadas
• Apropriado para utilizadores residenciais ou pequenas empresas
* Acesso Primário (PA - Primary Access)
• 30 Canais B - Dados de 64 Kbit/s (Versão americana tem 23 canais)
• 1 Canal D - Sinalização a 64 Kbit/s, para controlo de chamadas
• 1 Canal de sincronismo de 64 Kbit/s
• Apropriado para empresas
3.3 - RDIS
22. 122
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Sessão
Aplicação
Apresentação
Rede
Transporte
Ligação de dados
Física
Modelo OSI / Protocolos RDIS
LAPD - Link Acess Procedures on D Channel
3.3 - RDIS
OSI RDIS
Q.930/1
Q.920/1
I.430
DSS1 - Digital Subscriber System No. 1
23. 123
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i) Serviços de suporte
Serviços de telecomunicações são classificados em 3 grupos
ii) Teleserviços
iii) Serviços suplementares
3.3 - RDIS
24. 124
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Serviços de Suporte
* Possibilitam a transferência de informação digital entre pontos de
acesso à rede
* Caracterizados pelo seguinte conjunto de atributos:
• Transferência de Informação
• Acesso
• Gerais
3.3 - RDIS
Atributos de transferência
de informação
RDIS
Atributos de Acesso
Atributos
Gerais
Serviços Suplementares
oferecidos pela rede
Canal (D/B) +
Ritmo de Acesso
Modo de Tx: CS / PS
Tipo de Serviço:
* Dados, Audio, Video
25. 125
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Teleserviços
* Serviço de comunicação entre 2 Utilizadores ou 1 Utilizador
/Servidor de Rede sobre um serviço de suporte
* Tipos de Teleserviços:
• Telefonia - Transmissão bidireccional de um sinal de voz com
largura de banda 3,1 KHz
• Teletexto - Transmissão de informação em modo carácter
• Telefax - Transmissão de informação em modo facsimile
– Documentos com resolução até 400 dpi
• Videotexto - Transmissão de informação em modo alfa-
fotográfico
– Texto + Gráficos + Imagens
3.3 - RDIS
26. 126
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Serviços Suplementares
* Modificam/complementam um serviço básico de telecomunicações
(teleserviço ou serviço de suporte)
* Não têm existência autónoma
• São disponibilizados em associação com serviços básicos
* Existem 8 tipos de Serviços Suplementares:
• Identificação de número
• Oferta de chamadas
• Estabelecimento de chamadas
• Multi-utilizador
• Comunidade de utilizadores
• Taxação
• Transferência de informação adicional
3.3 - RDIS
27. 127
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Identificação de Número
* DDI - Direct Dialing In
* MSN - Multiple Subscriber Number
* CLIP - Calling Line Id. Presentation
* CLIR - Calling Line Id. Restriction
* COLP - Connected Line Id. Presentation
* COLR - Connected Line Id. Restriction
* MCID - Malicious Call IDentification
Oferta de Chamadas
* CT - Call Transfer
* CFB - Call Forwarding Busy
* CFNR - Call Forwarding No Reply
* CFW - Call Forwarding Immediate
Estabelecimento de Chamadas
* CW - Call Waiting
* TP- Terminal Portability
Multi-utilizador
* 3PTY - Three-Party Service
* CONF - Conference Call nPTY
Comunidade de Utilizadores
* CUG - Closed User Group
Tarifação
* AOC - Advice Of Charging
* RC - Reverse Charging
Transferência de Informação Adicional
* UUS - User-to-User Signaling
Resumo dos serviços suplementares
3.3 - RDIS
28. 128
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Identificação de número - permitem facilidades adicionais
relacionadas com endereços
* Marcação Directa de Entrada (DDI)
• Permite a um utilizador chamar directamente outro utilizador, num
sistema privado, sem intervenção de operadora
* Identificação de Linha Chamadora (CLIP)
• Serviço oferecido ao utilizador chamado, que lhe fornece o
número RDIS do chamador
* Restrição de Identificação de Linha Chamadora (CLIR)
• Serviço oferecido ao utilizador chamador, para restringir a
apresentação do seu número RDIS no terminal chamado
* Identificação de Linha Ligada (COLP)
• Serviço oferecido ao utilizador chamador, que lhe fornece o
número RDIS do utilizador ao qual ele está efetivamente ligado
3.3 - RDIS
29. 129
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
* Restrição de Identificação de Linha Ligada (COLR)
• Serviço oferecido ao utilizador ligado, que restringe a apresentação
do seu número ao chamador
* Anulação de Restrição de Id. de Linha Chamadora (CLIR override)
• Permite a identificação do número RDIS do chamador, mesmo
quando este possui CLIR
• Este serviço apenas pode ser atribuído a entidades prestadoras de
serviços públicos, ex. 112
* Identificação de Chamada Mal Intencionada (MCID)
• Permite ao utilizador que recebe uma chamada mal intencionada a
identificação do chamador (sobrepondo-se ao CLIR). Para tal, este
serviço permite gerar um alarme/registo na central com os dados da
chamada
* Número de Utilizador Múltiplo (MSN)
• Permite atribuir múltiplos números RDIS a uma única interface
3.3 - RDIS
30. 130
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Oferta de chamadas - permitem efectuar operações de redireccionamento
de chamadas
* Transferência de Chamadas (CT)
• Permite a um utilizador transferir uma chamada estabelecida para
um terceiro terminal, independentemente de ter sido originada ou
recebida pelo utilizador
* Redireccionamento se Ocupado (CFB)
• Permite a um utilizador ter as suas chamadas de entrada
reencaminhadas para outro terminal, se o seu se encontrar ocupado
* Redireccionamento se Não Responder (CFNR)
• Permite a um utilizador ter as suas chamadas de entrada
reencaminhadas para outro terminal, se o seu não as atender
* Redireccionamento Incondicional (CFU)
• Permite a um utilizador ter as suas chamadas de entrada
reencaminhadas para outro terminal incondicionalmente
3.3 - RDIS
31. 131
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Estabelecimento de chamadas - Permitem efectuar operações de
controlo de estabelecimento de chamadas
* Chamada em Espera (CW)
• Permite a um utilizador, com uma chamada estabelecida, ser
avisado da existência de uma 2ª chamada de entrada, que este
poderá atender e comutar com a 1ª chamada
* Portabilidade de Terminal (TP)
• Permite ao utilizador interromper uma chamada existente e
posteriormente restabelecer a ligação noutro local/terminal do
mesmo acesso
3.3 - RDIS
32. 132
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Multi-utilizador - Permitem efectuar operações de controlo de
chamadas envolvendo vários interlocutores
* Chamada de Conferência (CONF)
• Permite a um utilizador comunicar simultaneamente com vários
utilizadores, os quais podem também comunicar entre si
* Conferência Tripartida (3PTY)
• Permite a um utilizador juntar 2 chamadas numa conversação a
três
3.3 - RDIS
33. 133
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Comunidade de Utilizadores - permitem a definição de atributos a
grupos de utilizadores
* Grupo Fechado de Utilizadores (CUG)
• Permite formar grupos de utilizadores para os quais o acesso é
restrito (ex.: elementos desse grupo podem comunicar entre si
mas não para fora desse grupo)
Taxação - serviços relacionados com a contabilização de custos de
chamadas
* Aviso de Taxação (AOC)
• Permite ao utilizador que paga a chamada receber informação
da taxação relativa a essa chamada, no inicio, durante ou no
fim da chamada
* Tarifação no Destinatário (REV)
• Permite ao recetor de uma chamada aceitar ou não o
pagamento da mesma
3.3 - RDIS
34. 134
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Transferência de informação adicional - permitem definir formas
adicionais de transferência de informação
* User-to-User Signaling (UUS)
• Permite a um utilizador RDIS enviar/receber informação
de/para outro utilizador RDIS, sobre o canal de sinalização em
associação com uma chamada para outro utilizador RDIS
3.3 - RDIS