SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 46
Downloaden Sie, um offline zu lesen
RACIOCÍNIO BASEADO EM
CASOS PARA GERENCIAMENTO
COLABORATIVO DE RISCOS
Mestrando: Nielsen Rechia

Orientador: Prof. Dr. Luis Alvaro de Lima Silva

Co-orientadora: Prof.ª Dr.ª Lisandra Manzoni Fontoura
Programa de Pós-Graduação em Informática - PPGI

Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
1
AGENDA
• Introdução;

• Referência teórico;

• Motivação/Problema;

• Objetivos da pesquisa;

• Nossa abordagem de Raciocínio Baseado em Casos (CBR) para
gerenciamento colaborativo de riscos em projetos de software:

✓ Uma memória reusável contendo casos de discussão de riscos;

✓ Consultas CBR baseadas em características factuais e argumentativas;

✓ Templates de explicação para a inspeção dos resultados recuperados;

✓ RD System v3.0

• Trabalhos Relacionados;

• Validação;

• Considerações Finais;
2
GERENCIAMENTO DE
RISCOS
• Gerenciamento de riscos em novos projetos é mais eficaz
quando se pode recorrer a experiências concretas de
como lidar com riscos em projetos passados. 

!
✓ Aprender lições importantes destes casos passados

✓ Evitar a repetição dos erros do passado
3
Identificação Análise
Planejamento
Monitoramento
e controle
4
GERENCIAMENTO
COLABORATIVO DE RISCOS
Uma abordagem de gerenciamento de riscos também deve
considerar perspectivas e experiências de diferentes partes
interessadas de um projeto

✓ Existe uma necessidade de envolver as partes
interessadas de um projeto em cenários de discussão
colaborativa de riscos

✓ …Mesmo quando elas estão em locais diferentes
5
6
Identificação Análise
Planejamento
Monitoramento
e controle
GERENCIAMENTO
COLABORATIVO DE RISCOS
Risk Discussion System v1.0 emprega um protocolo de
interações para organizar as atividades de discussão de
riscos
!
✓ …baseado na noção de Jogos de Diálogo
7
LOCUÇÕES DO JOGO
DE DIÁLOGO
Propose {risk, probability, impact,
plan}

• argument_pro

• argument_con

• ask

• inform

• …
8
LOCUÇÕES DO NOSSO
JOGO DE DIÁLOGO
Propose risk
O ato de criação de um risco na discussão atual

!
... então, este risco pode ser identificado e analisado por
outros participantes

!
Propose risk: “O cronograma e o orçamento do projeto são
irreais.”
9
LOCUÇÕES DO NOSSO
JOGO DE DIÁLOGO
Propose impact and probability
Eles são usados nas tarefas de análise de risco

!
... determinando o impacto e a probabilidade que um certo
risco possui no projeto atual

!
Propose impact: “Este risco possui um impacto alto no
desenvolvimento do projeto.”
10
LOCUÇÕES DO NOSSO
JOGO DE DIÁLOGO
Propose plan
O ato de ações que definem o que deve ser considerado
durante o desenvolvimento do projeto

!
... então, participants podem lidar com os riscos priorizados

!
Propose plan: “Melhorar a produtividade, aterando alguns
padrões de codificação.”
11
OBJETIVO
• Algum conhecimento em gerenciamento de riscos baseado
em experiência pode ser alcançado através da exploração de
técnicas de Inteligência Artificial.

!
✓ Aprender a partir de dados de projetos passados
✓ ... para entender melhor a relevância de riscos em novos
projetos

!
✓ Nossa abordagem para este problema:

✓ Raciocínio baseado em casos
✓ Argumentação
12
RACIOCÍNIO BASEADO
EM CASOS
• Raciocínio Baseado em Casos enfatiza o papel das
experiências passadas na solução de novos problemas
!
✓ CBR captura e reusa informações factuais juntamente
com uma solução para um problema

✓ CBR também pode tratar qualquer conhecimento que as
partes interessadas no projeto possam expressar em
termos de argumentos
13
ARGUMENTAÇÃO
• Argumentação enfatiza o processo de diálogo em que
participantes de um projeto oferecem diferentes tipos de
argumentos no desenvolvimento de tarefas de
gerenciamento de riscos 

✓ Protocolos de jogo de diálogo expressam movimentos
de argumentação que ocorrem quando agentes debatem
questões relativas a gestão de riscos

✓ ... principalmente em termos de atos de locução, tais
como: propose, ask, inform, etc

14
ENFOQUE
• Experiências de gerenciamento de riscos são capturadas
como casos de discussões colaborativas
• Casos de discussão são organizados de acordo com
características factuais e um protocolo de jogo de
diálogo para gerenciamento de riscos
• Consultas são baseadas em características factuais e
propriedades de argumentação gravadas em casos
passados

• Templates de explicação ajudam na compreensão de
movimentos chave da argumentação nas discussões
15
Características de um projeto de
software
Argumentos coletados em uma
discussão colaborativa de riscos
16
utilização de cenários ágeis e
planejados
17
Diferentes argumentos
18
UMA MEMÓRIA
REUSÁVEL
• O registro de experiências de gerenciamento colaborativo
de riscos em uma memória reusável 

!
✓ … mas participantes de um projeto ainda precisam
consultar esta memória
19
Identificação Análise
Planejamento
Monitoramento
e controle
Base de 	

casos
20
CONSULTAS CBR
• Participantes de um projeto podem executar consultas
baseadas em similaridade a qualquer momento da
discussão de gerenciamento de riscos

• Similaridade estimada é determinada quando
propriedades de um problema atual são comparadas com
propriedades (características factuais e argumentativas)
de casos passados
!
✓ K-nearest neighbor algorithm - KNN

✓ Weighted Euclidian distance function
21
CONSULTAS CBR
Problema
atual
Caso
similar
Caso
similar
Caso
similar
O objetivo geral é recuperar os casos passados mais similares para uma dada situação problema
22
CONSULTAS BASEADAS EM
CARACTERÍSTICAS FACTUAIS
• Problema atual:
✓ Project size: Very large

✓ Team size: Large

✓ Team Distribution: Geographic distribution

✓ …

!
• Solução atual:
✓ ??? (ex.: Quais riscos devem ser considerados -
identificação de riscos)
23
24
CONSULTAS BASEADAS EM
CARACTERÍSTICAS
ARGUMENTATIVAS
• Problema atual:
!
Propose risk: especificação dos requisitos de software
imprecisa.

Propose plan: requisitos de software …

!
• Solução atual:
??? (ex.: gerenciamento de riscos no projeto atual)
25
26
CONSULTAS BASEADAS EM
CARACTERÍSTICAS FACTUAIS
E ARGUMENTATIVAS
• Problema atual:

✓ Project size: Very large

✓ Team size: Large

✓ Team Distribution: Geographic distribution

✓ …

!
Propose risk: especificação dos requisitos de software impreciso

Propose plan: requisitos de software …

!
Solução atual:

??? (ex.: gerenciamento de riscos no projeto atual)
27
28
TEMPLATES DE
EXPLICAÇÃO
• Árvores de argumentação que representam as discussões
colaborativas de gerenciamento de riscos podem conter um
grande número de movimentos de argumentação
!
✓ ... isto pode dificultar a comparação do usuário entre
casos atuais e passados recuperados
29
30
TEMPLATES DE
EXPLICAÇÃO
• Formas de templates para complementar os resultados
de recuperação: facilitando a reutilização dos argumentos
de gerenciamento de riscos do passado 

!
✓ Seleção e realce dos passos da argumentação
disponíveis nestas narrativas
31
TEMPLATES DE
EXPLICAÇÃO
• A partir destas necessidades de explicação, três tipos de templates foram
desenvolvidos: 

!
✓ Templates específicos de domínio
✓ Templates específicos para filtrar e realçar argumentos diretamente
relacionados ao processo de identificação, análise e planejamento de
risco, 

✓ Templates específicos de argumentação
✓ Templates com características típicas de processo de argumentação tais
como: profundidade da sub-árvore de discussão; quantidade de
argumentos prós e contra apresentados; entre outros

✓ Templates específicos de domínio e de argumentação
✓ Templates que combinam as etapas de gerenciamento de riscos com
características típicas do processo de argumentação.
32
TEMPLATES DE
EXPLICAÇÃO
• Por exemplo, temos com parte dos templates específicos
de domínio o template “Atividades chave de
gerenciamento de riscos”:
!
✓ identificação de riscos, análise de riscos e planejamento
de riscos.
33
34
TEMPLATES DE
EXPLICAÇÃO
• Como parte dos templates específicos de domínio e
argumentação o template “Riscos priorizados mais
discutidos”:

!
✓ identificação de riscos, análise de riscos e planejamento
de riscos.
35
36
TRABALHOS
RELACIONADOS
• (TOLCHINSKY, CORTES, et al., 2006; TOLCHINSKY et al., 2012)

✓ Transplantes de órgãos

!
• (SILVA et al., 2008; 2010)

✓ Tarefas de autenticação de pinturas históricas

!
• (HERAS et al., 2013)

✓Argumentação envolvendo agentes computacionais em sistemas
multi-agentes

!
• (ALEVEN, 2003)

✓Apoio ao processo de interpretação e decisão de problemas legais
37
TRABALHOS
RELACIONADOS
TOLCHINSKY et al.,
2012)
(SILVA et al., 2010) (HERAS et al., 2013) (ALEVEN, 2003) (MACHADO et al., 2014)
Qual é o
papel de
CBR nestes
sistemas?
Auxiliar agentes
heterogêneos na
viabilidade de um
órgão humano ser
transplantado.
Autenticar datas de pinturas.
Realizar acordos entre
agentes, resolvendo os
problemas encontrados
pela sociedade.
Ensinar estudantes iniciais de
direito na construir
argumentos jurídicos.
Apoiar participantes de
projetos de sofware na
solução de problemas de
gerenciamento de riscos.
Quais as
formas de
consultas
utilizadas?
movimentos
dialéticos
(argumentos) que
determinam uma
deliberação descrita
em termos de
esquemas de
argumentação.
propriedades factuais de uma
pintura, a partir de tipos de
argumentos utilizados em
discussões de autenticação, ou
utilizando estas características de
forma combinada.
visando casos de
domínio (características
factuais),
argumentações,
esquemas de
argumentação ou uma
combinação destas..	

combinação de fatores legais
a serem considerados na
solução de um problema
alvo.	

características factuais,
argumentativas ou pela
combinação de ambas, com
possibilidade de aplicar
templates de explicação
Qual a
capacidade
de
explicação?
Recursos de
explicação não
foram
explicitamente
explorados neste
trabalho.
Casos são caracterizados em
diferentes grupos (diferentes
taxonomias por um processo de
agrupamento) e são explicadas
conforme o grau de
pertencimento a tais taxonomias.
Recursos de explicação
não foram
explicitamente
explorados neste
trabalho.
Permite gerar argumentos
organizados visando explicar
diferenças e semelhanças
entre casos, bem como
selecionar os melhores casos
a serem citados no suporte a
decisão em um problema.
Templates oferecem formas de
localizar e realçar partes
específicas do processo de
argumentação, facilitando a
compreensão e o reuso destes
argumentos na solução de
novos problemas.
38
VALIDAÇÃO
• Com o objetivo de validar os recursos de CBR e explicação em CBR
desenvolvidos nesta dissertação em um processo de gerenciamento colaborativo
de riscos…

!
✓ …além de um estudo de caso, um experimento envolvendo 15 alunos do PPGI
da UFSM foi realizado.

!
✓ Avaliar a importância da utilização de experiências passadas na solução de
problemas atuais na área de gerenciamento colaborativo de riscos em
projetos de software;

✓ Avaliar a importância da utilização de templates de explicação no auxílio a
localização e realce de tais experiências passadas; 

!
✓ No final, eles responderam um questionário de validação.

39
40
Q1 e Q2 mostram que é importante
armazenar características factuais, e
características argumentativas nos
casos.
Q3, Q4 e Q5 mostram que é
importante construir consultas com
características factuais,
argumentativas e com a
combinação de ambas as
características.
Q6 mostra que vale a pena reusar
argumentos na construção ou
justificativa de problemas atuais.
Q7 e Q8 mostram que a aplicação
de templates de explicação auxilia na
tarefa de reutilizar experiências
passadas.
41
Em média os templates
desenvolvidos obtiveram
importância 4.
1. Riscos priorizados mais
questionados 	

2. Planos propostos mais questionados 	

3. Riscos priorizados 	

4. Riscos priorizados mais discutidos 	

5. Planos propostos mais discutidos
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
• Colaboração e reutilização de experiências de projetos
anteriores são necessidades essenciais para os usuários que
permitem alcançar um gerenciamento de riscos eficaz

✓ Casos concretos e avançados de gerenciamento de riscos são
moldados por características factuais e argumentativas;
✓ Participantes de um debate podem explorar diferentes formas
de consultas, com maneiras alternativas de recuperar e reusar
o conhecimento representado em termo de argumentos;

✓ Novos templates de explicação, os quais visam ajudar as
partes interessadas de um projeto na inspeção de um
determinado problema, proposta ou solução expressos no
corpo de casos de discussão riscos.
42
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
!
• A maioria dos participantes do experimento concordam que:

!
✓ Vale a pena reusar experiências passadas na construção ou
justificativa de soluções para um problema atual. 

✓ O uso de templates de explicação oferece uma nova maneira
de apresentar e analisar uma discussão colaborativa de riscos
passada. 

✓ …contextualizando necessidades de usuários neste domínio
de aplicação;

✓ …auxiliando no processo de entendimento dos casos
recuperados.
43
PUBLICAÇÕES
• MACHADO, N. L. et al. Case-based Reasoning for
Experience-based Collaborative Risk Management. The
Twenty-Sixth International Conference on Software
Engineering and Knowledge Engineering (SEKE 2014), p.
262-267, 2014.

!
✓ convite para a publicação de uma versão expandida deste
artigo, em formato de uma revista, na International Journal
of Software Engineering and Knowledge Engineering
(IJSEKE). Esta futura publicação deve ser buscada no ano
de 2015.
44
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
• ALEVEN, V. Using Background Knowledge in Case-Based Legal Reasoning: A
Computational Model and an Intelligent Learning Environment. Artificial
Intelligence, v. 150, n. 1-2, p. 183-237, 2003.

• HERAS, S. et al. Argue to agree: A case-based argumentation approach.
International Journal of Approximate Reasoning, v. 54, n. 1, p. 82-108, 2013.

• MACHADO, N. L. et al. Case-based Reasoning for Experience-based Collaborative
Risk Management. The Twenty-Sixth International Conference on Software
Engineering and Knowledge Engineering (SEKE 2014), p. 262-267, 2014.

• SILVA, L. A. D. L. Enhancement of Case-Based Reasoning through Informal
Argumentation, Reasoning Templates and Numerical Taxonomy. 2010. 304 (PhD in
Computer Science). Department of Computer Science, University College London,
London.

• TOLCHINSKY, P. et al. Increasing Human-Organ Transplant Availability:
Argumentation- Based Agent Deliberation. IEEE Intelligent Systems, v. 21, n. 6, p.
30-37, 2006.
45
RACIOCÍNIO BASEADO EM
CASOS PARA GERENCIAMENTO
COLABORATIVO DE RISCOS
Mestrando: Nielsen Rechia

Orientador: Prof. Dr. Luis Alvaro de Lima Silva

Co-orientadora: Prof.ª Dr.ª Lisandra Manzoni Fontoura
Programa de Pós-Graduação em Informática - PPGI

Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
46

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Gerenciamento de Riscos e Projetos - Boas Práticas e Desafios da Aplicação
Gerenciamento de Riscos e Projetos - Boas Práticas e Desafios da AplicaçãoGerenciamento de Riscos e Projetos - Boas Práticas e Desafios da Aplicação
Gerenciamento de Riscos e Projetos - Boas Práticas e Desafios da AplicaçãoGUGP SUCESU-RS
 
Gerenciamento de riscos do projeto
Gerenciamento de riscos do projetoGerenciamento de riscos do projeto
Gerenciamento de riscos do projetoWellington Oliveira
 
Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa
Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou QuantitativaAnálise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa
Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativaelliando dias
 
Apresentação Gerência de Riscos (PMBOK)
Apresentação Gerência de Riscos (PMBOK)Apresentação Gerência de Riscos (PMBOK)
Apresentação Gerência de Riscos (PMBOK)geraldoao
 
Aula 1 Analise e Projeto
Aula 1   Analise e ProjetoAula 1   Analise e Projeto
Aula 1 Analise e ProjetoSergio Silva
 
Gerenciamento de projetos aula 13 (riscos)
Gerenciamento de projetos   aula 13 (riscos)Gerenciamento de projetos   aula 13 (riscos)
Gerenciamento de projetos aula 13 (riscos)Paulo Junior
 
Planejamento e gerência de risco de software
Planejamento e gerência de risco de softwarePlanejamento e gerência de risco de software
Planejamento e gerência de risco de softwareGrupoAlves - professor
 
Quando utilizar Crowdsourcing em Testes | Crowdtest no DevDay
Quando utilizar Crowdsourcing em Testes | Crowdtest no DevDayQuando utilizar Crowdsourcing em Testes | Crowdtest no DevDay
Quando utilizar Crowdsourcing em Testes | Crowdtest no DevDayBase2 Tecnologia
 
Sistema de Gestão de Risco - Implantação
Sistema de Gestão de Risco - ImplantaçãoSistema de Gestão de Risco - Implantação
Sistema de Gestão de Risco - ImplantaçãoAndré Santos
 
A Identificação de Riscos Novos e Potencializados em Projetos de Tecnologia d...
A Identificação de Riscos Novos e Potencializados em Projetos de Tecnologia d...A Identificação de Riscos Novos e Potencializados em Projetos de Tecnologia d...
A Identificação de Riscos Novos e Potencializados em Projetos de Tecnologia d...Marcirio Chaves
 
Gerencia de Riscos de Projetos
Gerencia de Riscos de ProjetosGerencia de Riscos de Projetos
Gerencia de Riscos de ProjetosRobson Silva Espig
 
Análise e gestão do risco
Análise e gestão do riscoAnálise e gestão do risco
Análise e gestão do riscoXikkoRibeiro
 
Gerenciamento de Riscos: uma abordagem prática
Gerenciamento de Riscos: uma abordagem práticaGerenciamento de Riscos: uma abordagem prática
Gerenciamento de Riscos: uma abordagem práticaelliando dias
 

Was ist angesagt? (18)

Gerenciamento de Riscos e Projetos - Boas Práticas e Desafios da Aplicação
Gerenciamento de Riscos e Projetos - Boas Práticas e Desafios da AplicaçãoGerenciamento de Riscos e Projetos - Boas Práticas e Desafios da Aplicação
Gerenciamento de Riscos e Projetos - Boas Práticas e Desafios da Aplicação
 
A função e a origem do gerenciamento de riscos
A função e a origem do gerenciamento de riscosA função e a origem do gerenciamento de riscos
A função e a origem do gerenciamento de riscos
 
Gerenciamento de riscos do projeto
Gerenciamento de riscos do projetoGerenciamento de riscos do projeto
Gerenciamento de riscos do projeto
 
Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa
Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou QuantitativaAnálise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa
Análise de Riscos em Projetos : Uma Abordagem Qualitativa ou Quantitativa
 
Apresentação Gerência de Riscos (PMBOK)
Apresentação Gerência de Riscos (PMBOK)Apresentação Gerência de Riscos (PMBOK)
Apresentação Gerência de Riscos (PMBOK)
 
Aula 1 Analise e Projeto
Aula 1   Analise e ProjetoAula 1   Analise e Projeto
Aula 1 Analise e Projeto
 
Gerenciamento dos Riscos em Projetos
Gerenciamento dos Riscos em ProjetosGerenciamento dos Riscos em Projetos
Gerenciamento dos Riscos em Projetos
 
Gestão de riscos
Gestão de riscosGestão de riscos
Gestão de riscos
 
Gerenciamento de projetos aula 13 (riscos)
Gerenciamento de projetos   aula 13 (riscos)Gerenciamento de projetos   aula 13 (riscos)
Gerenciamento de projetos aula 13 (riscos)
 
Planejamento e gerência de risco de software
Planejamento e gerência de risco de softwarePlanejamento e gerência de risco de software
Planejamento e gerência de risco de software
 
Quando utilizar Crowdsourcing em Testes | Crowdtest no DevDay
Quando utilizar Crowdsourcing em Testes | Crowdtest no DevDayQuando utilizar Crowdsourcing em Testes | Crowdtest no DevDay
Quando utilizar Crowdsourcing em Testes | Crowdtest no DevDay
 
Sistema de Gestão de Risco - Implantação
Sistema de Gestão de Risco - ImplantaçãoSistema de Gestão de Risco - Implantação
Sistema de Gestão de Risco - Implantação
 
A Identificação de Riscos Novos e Potencializados em Projetos de Tecnologia d...
A Identificação de Riscos Novos e Potencializados em Projetos de Tecnologia d...A Identificação de Riscos Novos e Potencializados em Projetos de Tecnologia d...
A Identificação de Riscos Novos e Potencializados em Projetos de Tecnologia d...
 
Gerencia de Riscos de Projetos
Gerencia de Riscos de ProjetosGerencia de Riscos de Projetos
Gerencia de Riscos de Projetos
 
Análise e gestão do risco
Análise e gestão do riscoAnálise e gestão do risco
Análise e gestão do risco
 
Aula 3 - Gerenciamento de riscos
Aula 3 - Gerenciamento de riscosAula 3 - Gerenciamento de riscos
Aula 3 - Gerenciamento de riscos
 
Gerenciamento de Riscos: uma abordagem prática
Gerenciamento de Riscos: uma abordagem práticaGerenciamento de Riscos: uma abordagem prática
Gerenciamento de Riscos: uma abordagem prática
 
Apostila de gestao de projetos
Apostila de gestao de projetosApostila de gestao de projetos
Apostila de gestao de projetos
 

Andere mochten auch

Curso Gestão de Riscos Empresariais
Curso Gestão de Riscos EmpresariaisCurso Gestão de Riscos Empresariais
Curso Gestão de Riscos EmpresariaisMilton R. Almeida
 
Digital Game-based Learning
Digital Game-based LearningDigital Game-based Learning
Digital Game-based Learningjuangp3
 
Checklist para Avaliação da Documentação.PDF
Checklist para Avaliação da Documentação.PDFChecklist para Avaliação da Documentação.PDF
Checklist para Avaliação da Documentação.PDFWagner Zaparoli
 
Seminário Mestrado em Administração/Marketing
Seminário Mestrado em Administração/MarketingSeminário Mestrado em Administração/Marketing
Seminário Mestrado em Administração/MarketingDiego Andreasi
 
Integracao Continua com CruiseControl
Integracao Continua com CruiseControlIntegracao Continua com CruiseControl
Integracao Continua com CruiseControlLuthiano Vasconcelos
 
Apostila Marketing de Projetos
Apostila Marketing de ProjetosApostila Marketing de Projetos
Apostila Marketing de ProjetosLéo De Melo
 
Apostila Estratégia de Empresas
Apostila Estratégia de EmpresasApostila Estratégia de Empresas
Apostila Estratégia de EmpresasLéo De Melo
 
Principais Causas de Fracasso em um Projeto
Principais Causas de Fracasso em um ProjetoPrincipais Causas de Fracasso em um Projeto
Principais Causas de Fracasso em um ProjetoClaudio Barbosa
 
Rede De Cidadania, Do Movimento Voto Consciente
Rede De Cidadania, Do Movimento Voto ConscienteRede De Cidadania, Do Movimento Voto Consciente
Rede De Cidadania, Do Movimento Voto ConscienteEduardo Longo
 
Innovation by Chinese EMNEs
Innovation by Chinese EMNEsInnovation by Chinese EMNEs
Innovation by Chinese EMNEsNei Grando
 
Aula06 Gerenciamento De Riscos Pmbok 4 Edicao Escm
Aula06 Gerenciamento De Riscos Pmbok 4 Edicao EscmAula06 Gerenciamento De Riscos Pmbok 4 Edicao Escm
Aula06 Gerenciamento De Riscos Pmbok 4 Edicao EscmWallace de Oliveira Prado
 
Empreendedorismo Criativo Para Pequenas Empresas
Empreendedorismo Criativo Para Pequenas EmpresasEmpreendedorismo Criativo Para Pequenas Empresas
Empreendedorismo Criativo Para Pequenas EmpresasDiego Andreasi
 
Gestão de vendas: Estruturação da Informação no Processo de Vendas
Gestão de vendas: Estruturação da Informação no Processo de VendasGestão de vendas: Estruturação da Informação no Processo de Vendas
Gestão de vendas: Estruturação da Informação no Processo de VendasDocumentar Tecnologia e Informação
 
Portfólio Diego Andreasi
Portfólio Diego AndreasiPortfólio Diego Andreasi
Portfólio Diego AndreasiDiego Andreasi
 
Gerenciamento de Integracao - Aula 2
Gerenciamento de Integracao - Aula 2Gerenciamento de Integracao - Aula 2
Gerenciamento de Integracao - Aula 2Luthiano Vasconcelos
 

Andere mochten auch (20)

Curso Gestão de Riscos Empresariais
Curso Gestão de Riscos EmpresariaisCurso Gestão de Riscos Empresariais
Curso Gestão de Riscos Empresariais
 
Gerenciamento de Riscos
Gerenciamento de RiscosGerenciamento de Riscos
Gerenciamento de Riscos
 
Digital Game-based Learning
Digital Game-based LearningDigital Game-based Learning
Digital Game-based Learning
 
Checklist para Avaliação da Documentação.PDF
Checklist para Avaliação da Documentação.PDFChecklist para Avaliação da Documentação.PDF
Checklist para Avaliação da Documentação.PDF
 
Seminário Mestrado em Administração/Marketing
Seminário Mestrado em Administração/MarketingSeminário Mestrado em Administração/Marketing
Seminário Mestrado em Administração/Marketing
 
Integracao Continua com CruiseControl
Integracao Continua com CruiseControlIntegracao Continua com CruiseControl
Integracao Continua com CruiseControl
 
Gerenciamento_Projetos
Gerenciamento_ProjetosGerenciamento_Projetos
Gerenciamento_Projetos
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Apostila Marketing de Projetos
Apostila Marketing de ProjetosApostila Marketing de Projetos
Apostila Marketing de Projetos
 
Apostila Estratégia de Empresas
Apostila Estratégia de EmpresasApostila Estratégia de Empresas
Apostila Estratégia de Empresas
 
3. Casos de Uso
3. Casos de Uso3. Casos de Uso
3. Casos de Uso
 
Principais Causas de Fracasso em um Projeto
Principais Causas de Fracasso em um ProjetoPrincipais Causas de Fracasso em um Projeto
Principais Causas de Fracasso em um Projeto
 
Rede De Cidadania, Do Movimento Voto Consciente
Rede De Cidadania, Do Movimento Voto ConscienteRede De Cidadania, Do Movimento Voto Consciente
Rede De Cidadania, Do Movimento Voto Consciente
 
Innovation by Chinese EMNEs
Innovation by Chinese EMNEsInnovation by Chinese EMNEs
Innovation by Chinese EMNEs
 
GMC 2010 indicadores para a gestão do conhecimento
GMC 2010   indicadores para a gestão do conhecimentoGMC 2010   indicadores para a gestão do conhecimento
GMC 2010 indicadores para a gestão do conhecimento
 
Aula06 Gerenciamento De Riscos Pmbok 4 Edicao Escm
Aula06 Gerenciamento De Riscos Pmbok 4 Edicao EscmAula06 Gerenciamento De Riscos Pmbok 4 Edicao Escm
Aula06 Gerenciamento De Riscos Pmbok 4 Edicao Escm
 
Empreendedorismo Criativo Para Pequenas Empresas
Empreendedorismo Criativo Para Pequenas EmpresasEmpreendedorismo Criativo Para Pequenas Empresas
Empreendedorismo Criativo Para Pequenas Empresas
 
Gestão de vendas: Estruturação da Informação no Processo de Vendas
Gestão de vendas: Estruturação da Informação no Processo de VendasGestão de vendas: Estruturação da Informação no Processo de Vendas
Gestão de vendas: Estruturação da Informação no Processo de Vendas
 
Portfólio Diego Andreasi
Portfólio Diego AndreasiPortfólio Diego Andreasi
Portfólio Diego Andreasi
 
Gerenciamento de Integracao - Aula 2
Gerenciamento de Integracao - Aula 2Gerenciamento de Integracao - Aula 2
Gerenciamento de Integracao - Aula 2
 

Ähnlich wie Gerenciamento colaborativo de riscos em projetos de software usando CBR e argumentação

Gerenciamento de riscos em projetos de TI
Gerenciamento de riscos em projetos de TIGerenciamento de riscos em projetos de TI
Gerenciamento de riscos em projetos de TIOsvaldo Pedra
 
Practice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e Planificações
Practice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e PlanificaçõesPractice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e Planificações
Practice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e PlanificaçõesRogerio P C do Nascimento
 
cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...
cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...
cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...Ricardo Roberto MSc, MBA
 
Pmi Global 2008 Portfolio
Pmi Global 2008 PortfolioPmi Global 2008 Portfolio
Pmi Global 2008 PortfolioPeter Mello
 
Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011
Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011
Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011Maurício Aniche
 
Modelos de Processo de Software Parte 1
Modelos de Processo de Software Parte 1Modelos de Processo de Software Parte 1
Modelos de Processo de Software Parte 1Elaine Cecília Gatto
 
1- Apresentacao Metodologia RCP
1- Apresentacao Metodologia RCP1- Apresentacao Metodologia RCP
1- Apresentacao Metodologia RCPFrank Coelho
 
1 apresentacao metodologia rcp
1  apresentacao metodologia rcp1  apresentacao metodologia rcp
1 apresentacao metodologia rcpFrank Coelho
 
Aula 1- ENGENHARIA DE SOFTWARE
Aula 1- ENGENHARIA DE SOFTWAREAula 1- ENGENHARIA DE SOFTWARE
Aula 1- ENGENHARIA DE SOFTWAREErnesto Bedrikow
 
Modelagem de Sistemas de Informação
Modelagem de Sistemas de InformaçãoModelagem de Sistemas de Informação
Modelagem de Sistemas de InformaçãoHelder Lopes
 
tdc-2022-poa-quem-tem-medo-low-code.pdf
tdc-2022-poa-quem-tem-medo-low-code.pdftdc-2022-poa-quem-tem-medo-low-code.pdf
tdc-2022-poa-quem-tem-medo-low-code.pdfDouglas Siviotti
 
Gestao de-projetos
Gestao de-projetosGestao de-projetos
Gestao de-projetosfagusten83
 
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Rennan Martini
 
Gerenciamento Riscos Senai 2
Gerenciamento Riscos Senai 2Gerenciamento Riscos Senai 2
Gerenciamento Riscos Senai 2robsonnasc
 

Ähnlich wie Gerenciamento colaborativo de riscos em projetos de software usando CBR e argumentação (20)

Gerenciamento de riscos em projetos de TI
Gerenciamento de riscos em projetos de TIGerenciamento de riscos em projetos de TI
Gerenciamento de riscos em projetos de TI
 
Practice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e Planificações
Practice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e PlanificaçõesPractice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e Planificações
Practice 4 :: Gestão de Projetos de SW OO :: Métricas, Estimação e Planificações
 
cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...
cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...
cms_files_81187_1648754282Material_Doutorado_Profissional_em_Engenharia_de_So...
 
Pmi Global 2008 Portfolio
Pmi Global 2008 PortfolioPmi Global 2008 Portfolio
Pmi Global 2008 Portfolio
 
Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011
Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011
Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011
 
Modelos de Processo de Software Parte 1
Modelos de Processo de Software Parte 1Modelos de Processo de Software Parte 1
Modelos de Processo de Software Parte 1
 
1- Apresentacao Metodologia RCP
1- Apresentacao Metodologia RCP1- Apresentacao Metodologia RCP
1- Apresentacao Metodologia RCP
 
1 apresentacao metodologia rcp
1  apresentacao metodologia rcp1  apresentacao metodologia rcp
1 apresentacao metodologia rcp
 
Aula 1 analise e projeto
Aula 1   analise e projetoAula 1   analise e projeto
Aula 1 analise e projeto
 
00 apresentacao
00   apresentacao00   apresentacao
00 apresentacao
 
Aula 1- ENGENHARIA DE SOFTWARE
Aula 1- ENGENHARIA DE SOFTWAREAula 1- ENGENHARIA DE SOFTWARE
Aula 1- ENGENHARIA DE SOFTWARE
 
Macro Arquitetura de Software
Macro Arquitetura de SoftwareMacro Arquitetura de Software
Macro Arquitetura de Software
 
SCRUM.pptx
SCRUM.pptxSCRUM.pptx
SCRUM.pptx
 
Modelagem de Sistemas de Informação
Modelagem de Sistemas de InformaçãoModelagem de Sistemas de Informação
Modelagem de Sistemas de Informação
 
Gestao Projetos - Aula 01
Gestao Projetos - Aula 01Gestao Projetos - Aula 01
Gestao Projetos - Aula 01
 
tdc-2022-poa-quem-tem-medo-low-code.pdf
tdc-2022-poa-quem-tem-medo-low-code.pdftdc-2022-poa-quem-tem-medo-low-code.pdf
tdc-2022-poa-quem-tem-medo-low-code.pdf
 
Gestao de-projetos
Gestao de-projetosGestao de-projetos
Gestao de-projetos
 
Conceitos basicos
Conceitos basicosConceitos basicos
Conceitos basicos
 
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
 
Gerenciamento Riscos Senai 2
Gerenciamento Riscos Senai 2Gerenciamento Riscos Senai 2
Gerenciamento Riscos Senai 2
 

Gerenciamento colaborativo de riscos em projetos de software usando CBR e argumentação

  • 1. RACIOCÍNIO BASEADO EM CASOS PARA GERENCIAMENTO COLABORATIVO DE RISCOS Mestrando: Nielsen Rechia Orientador: Prof. Dr. Luis Alvaro de Lima Silva Co-orientadora: Prof.ª Dr.ª Lisandra Manzoni Fontoura Programa de Pós-Graduação em Informática - PPGI Universidade Federal de Santa Maria - UFSM 1
  • 2. AGENDA • Introdução; • Referência teórico; • Motivação/Problema; • Objetivos da pesquisa; • Nossa abordagem de Raciocínio Baseado em Casos (CBR) para gerenciamento colaborativo de riscos em projetos de software: ✓ Uma memória reusável contendo casos de discussão de riscos; ✓ Consultas CBR baseadas em características factuais e argumentativas; ✓ Templates de explicação para a inspeção dos resultados recuperados; ✓ RD System v3.0 • Trabalhos Relacionados; • Validação; • Considerações Finais; 2
  • 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS • Gerenciamento de riscos em novos projetos é mais eficaz quando se pode recorrer a experiências concretas de como lidar com riscos em projetos passados. ! ✓ Aprender lições importantes destes casos passados ✓ Evitar a repetição dos erros do passado 3
  • 5. GERENCIAMENTO COLABORATIVO DE RISCOS Uma abordagem de gerenciamento de riscos também deve considerar perspectivas e experiências de diferentes partes interessadas de um projeto ✓ Existe uma necessidade de envolver as partes interessadas de um projeto em cenários de discussão colaborativa de riscos ✓ …Mesmo quando elas estão em locais diferentes 5
  • 7. GERENCIAMENTO COLABORATIVO DE RISCOS Risk Discussion System v1.0 emprega um protocolo de interações para organizar as atividades de discussão de riscos ! ✓ …baseado na noção de Jogos de Diálogo 7
  • 8. LOCUÇÕES DO JOGO DE DIÁLOGO Propose {risk, probability, impact, plan} • argument_pro • argument_con • ask • inform • … 8
  • 9. LOCUÇÕES DO NOSSO JOGO DE DIÁLOGO Propose risk O ato de criação de um risco na discussão atual ! ... então, este risco pode ser identificado e analisado por outros participantes ! Propose risk: “O cronograma e o orçamento do projeto são irreais.” 9
  • 10. LOCUÇÕES DO NOSSO JOGO DE DIÁLOGO Propose impact and probability Eles são usados nas tarefas de análise de risco ! ... determinando o impacto e a probabilidade que um certo risco possui no projeto atual ! Propose impact: “Este risco possui um impacto alto no desenvolvimento do projeto.” 10
  • 11. LOCUÇÕES DO NOSSO JOGO DE DIÁLOGO Propose plan O ato de ações que definem o que deve ser considerado durante o desenvolvimento do projeto ! ... então, participants podem lidar com os riscos priorizados ! Propose plan: “Melhorar a produtividade, aterando alguns padrões de codificação.” 11
  • 12. OBJETIVO • Algum conhecimento em gerenciamento de riscos baseado em experiência pode ser alcançado através da exploração de técnicas de Inteligência Artificial. ! ✓ Aprender a partir de dados de projetos passados ✓ ... para entender melhor a relevância de riscos em novos projetos ! ✓ Nossa abordagem para este problema: ✓ Raciocínio baseado em casos ✓ Argumentação 12
  • 13. RACIOCÍNIO BASEADO EM CASOS • Raciocínio Baseado em Casos enfatiza o papel das experiências passadas na solução de novos problemas ! ✓ CBR captura e reusa informações factuais juntamente com uma solução para um problema ✓ CBR também pode tratar qualquer conhecimento que as partes interessadas no projeto possam expressar em termos de argumentos 13
  • 14. ARGUMENTAÇÃO • Argumentação enfatiza o processo de diálogo em que participantes de um projeto oferecem diferentes tipos de argumentos no desenvolvimento de tarefas de gerenciamento de riscos ✓ Protocolos de jogo de diálogo expressam movimentos de argumentação que ocorrem quando agentes debatem questões relativas a gestão de riscos ✓ ... principalmente em termos de atos de locução, tais como: propose, ask, inform, etc 14
  • 15. ENFOQUE • Experiências de gerenciamento de riscos são capturadas como casos de discussões colaborativas • Casos de discussão são organizados de acordo com características factuais e um protocolo de jogo de diálogo para gerenciamento de riscos • Consultas são baseadas em características factuais e propriedades de argumentação gravadas em casos passados • Templates de explicação ajudam na compreensão de movimentos chave da argumentação nas discussões 15
  • 16. Características de um projeto de software Argumentos coletados em uma discussão colaborativa de riscos 16
  • 17. utilização de cenários ágeis e planejados 17
  • 19. UMA MEMÓRIA REUSÁVEL • O registro de experiências de gerenciamento colaborativo de riscos em uma memória reusável ! ✓ … mas participantes de um projeto ainda precisam consultar esta memória 19
  • 21. CONSULTAS CBR • Participantes de um projeto podem executar consultas baseadas em similaridade a qualquer momento da discussão de gerenciamento de riscos • Similaridade estimada é determinada quando propriedades de um problema atual são comparadas com propriedades (características factuais e argumentativas) de casos passados ! ✓ K-nearest neighbor algorithm - KNN ✓ Weighted Euclidian distance function 21
  • 22. CONSULTAS CBR Problema atual Caso similar Caso similar Caso similar O objetivo geral é recuperar os casos passados mais similares para uma dada situação problema 22
  • 23. CONSULTAS BASEADAS EM CARACTERÍSTICAS FACTUAIS • Problema atual: ✓ Project size: Very large ✓ Team size: Large ✓ Team Distribution: Geographic distribution ✓ … ! • Solução atual: ✓ ??? (ex.: Quais riscos devem ser considerados - identificação de riscos) 23
  • 24. 24
  • 25. CONSULTAS BASEADAS EM CARACTERÍSTICAS ARGUMENTATIVAS • Problema atual: ! Propose risk: especificação dos requisitos de software imprecisa. Propose plan: requisitos de software … ! • Solução atual: ??? (ex.: gerenciamento de riscos no projeto atual) 25
  • 26. 26
  • 27. CONSULTAS BASEADAS EM CARACTERÍSTICAS FACTUAIS E ARGUMENTATIVAS • Problema atual: ✓ Project size: Very large ✓ Team size: Large ✓ Team Distribution: Geographic distribution ✓ … ! Propose risk: especificação dos requisitos de software impreciso Propose plan: requisitos de software … ! Solução atual: ??? (ex.: gerenciamento de riscos no projeto atual) 27
  • 28. 28
  • 29. TEMPLATES DE EXPLICAÇÃO • Árvores de argumentação que representam as discussões colaborativas de gerenciamento de riscos podem conter um grande número de movimentos de argumentação ! ✓ ... isto pode dificultar a comparação do usuário entre casos atuais e passados recuperados 29
  • 30. 30
  • 31. TEMPLATES DE EXPLICAÇÃO • Formas de templates para complementar os resultados de recuperação: facilitando a reutilização dos argumentos de gerenciamento de riscos do passado ! ✓ Seleção e realce dos passos da argumentação disponíveis nestas narrativas 31
  • 32. TEMPLATES DE EXPLICAÇÃO • A partir destas necessidades de explicação, três tipos de templates foram desenvolvidos: ! ✓ Templates específicos de domínio ✓ Templates específicos para filtrar e realçar argumentos diretamente relacionados ao processo de identificação, análise e planejamento de risco, ✓ Templates específicos de argumentação ✓ Templates com características típicas de processo de argumentação tais como: profundidade da sub-árvore de discussão; quantidade de argumentos prós e contra apresentados; entre outros ✓ Templates específicos de domínio e de argumentação ✓ Templates que combinam as etapas de gerenciamento de riscos com características típicas do processo de argumentação. 32
  • 33. TEMPLATES DE EXPLICAÇÃO • Por exemplo, temos com parte dos templates específicos de domínio o template “Atividades chave de gerenciamento de riscos”: ! ✓ identificação de riscos, análise de riscos e planejamento de riscos. 33
  • 34. 34
  • 35. TEMPLATES DE EXPLICAÇÃO • Como parte dos templates específicos de domínio e argumentação o template “Riscos priorizados mais discutidos”: ! ✓ identificação de riscos, análise de riscos e planejamento de riscos. 35
  • 36. 36
  • 37. TRABALHOS RELACIONADOS • (TOLCHINSKY, CORTES, et al., 2006; TOLCHINSKY et al., 2012) ✓ Transplantes de órgãos ! • (SILVA et al., 2008; 2010) ✓ Tarefas de autenticação de pinturas históricas ! • (HERAS et al., 2013) ✓Argumentação envolvendo agentes computacionais em sistemas multi-agentes ! • (ALEVEN, 2003) ✓Apoio ao processo de interpretação e decisão de problemas legais 37
  • 38. TRABALHOS RELACIONADOS TOLCHINSKY et al., 2012) (SILVA et al., 2010) (HERAS et al., 2013) (ALEVEN, 2003) (MACHADO et al., 2014) Qual é o papel de CBR nestes sistemas? Auxiliar agentes heterogêneos na viabilidade de um órgão humano ser transplantado. Autenticar datas de pinturas. Realizar acordos entre agentes, resolvendo os problemas encontrados pela sociedade. Ensinar estudantes iniciais de direito na construir argumentos jurídicos. Apoiar participantes de projetos de sofware na solução de problemas de gerenciamento de riscos. Quais as formas de consultas utilizadas? movimentos dialéticos (argumentos) que determinam uma deliberação descrita em termos de esquemas de argumentação. propriedades factuais de uma pintura, a partir de tipos de argumentos utilizados em discussões de autenticação, ou utilizando estas características de forma combinada. visando casos de domínio (características factuais), argumentações, esquemas de argumentação ou uma combinação destas.. combinação de fatores legais a serem considerados na solução de um problema alvo. características factuais, argumentativas ou pela combinação de ambas, com possibilidade de aplicar templates de explicação Qual a capacidade de explicação? Recursos de explicação não foram explicitamente explorados neste trabalho. Casos são caracterizados em diferentes grupos (diferentes taxonomias por um processo de agrupamento) e são explicadas conforme o grau de pertencimento a tais taxonomias. Recursos de explicação não foram explicitamente explorados neste trabalho. Permite gerar argumentos organizados visando explicar diferenças e semelhanças entre casos, bem como selecionar os melhores casos a serem citados no suporte a decisão em um problema. Templates oferecem formas de localizar e realçar partes específicas do processo de argumentação, facilitando a compreensão e o reuso destes argumentos na solução de novos problemas. 38
  • 39. VALIDAÇÃO • Com o objetivo de validar os recursos de CBR e explicação em CBR desenvolvidos nesta dissertação em um processo de gerenciamento colaborativo de riscos… ! ✓ …além de um estudo de caso, um experimento envolvendo 15 alunos do PPGI da UFSM foi realizado. ! ✓ Avaliar a importância da utilização de experiências passadas na solução de problemas atuais na área de gerenciamento colaborativo de riscos em projetos de software; ✓ Avaliar a importância da utilização de templates de explicação no auxílio a localização e realce de tais experiências passadas; ! ✓ No final, eles responderam um questionário de validação. 39
  • 40. 40 Q1 e Q2 mostram que é importante armazenar características factuais, e características argumentativas nos casos. Q3, Q4 e Q5 mostram que é importante construir consultas com características factuais, argumentativas e com a combinação de ambas as características. Q6 mostra que vale a pena reusar argumentos na construção ou justificativa de problemas atuais. Q7 e Q8 mostram que a aplicação de templates de explicação auxilia na tarefa de reutilizar experiências passadas.
  • 41. 41 Em média os templates desenvolvidos obtiveram importância 4. 1. Riscos priorizados mais questionados 2. Planos propostos mais questionados 3. Riscos priorizados 4. Riscos priorizados mais discutidos 5. Planos propostos mais discutidos
  • 42. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Colaboração e reutilização de experiências de projetos anteriores são necessidades essenciais para os usuários que permitem alcançar um gerenciamento de riscos eficaz ✓ Casos concretos e avançados de gerenciamento de riscos são moldados por características factuais e argumentativas; ✓ Participantes de um debate podem explorar diferentes formas de consultas, com maneiras alternativas de recuperar e reusar o conhecimento representado em termo de argumentos; ✓ Novos templates de explicação, os quais visam ajudar as partes interessadas de um projeto na inspeção de um determinado problema, proposta ou solução expressos no corpo de casos de discussão riscos. 42
  • 43. CONSIDERAÇÕES FINAIS ! • A maioria dos participantes do experimento concordam que: ! ✓ Vale a pena reusar experiências passadas na construção ou justificativa de soluções para um problema atual. ✓ O uso de templates de explicação oferece uma nova maneira de apresentar e analisar uma discussão colaborativa de riscos passada. ✓ …contextualizando necessidades de usuários neste domínio de aplicação; ✓ …auxiliando no processo de entendimento dos casos recuperados. 43
  • 44. PUBLICAÇÕES • MACHADO, N. L. et al. Case-based Reasoning for Experience-based Collaborative Risk Management. The Twenty-Sixth International Conference on Software Engineering and Knowledge Engineering (SEKE 2014), p. 262-267, 2014. ! ✓ convite para a publicação de uma versão expandida deste artigo, em formato de uma revista, na International Journal of Software Engineering and Knowledge Engineering (IJSEKE). Esta futura publicação deve ser buscada no ano de 2015. 44
  • 45. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • ALEVEN, V. Using Background Knowledge in Case-Based Legal Reasoning: A Computational Model and an Intelligent Learning Environment. Artificial Intelligence, v. 150, n. 1-2, p. 183-237, 2003. • HERAS, S. et al. Argue to agree: A case-based argumentation approach. International Journal of Approximate Reasoning, v. 54, n. 1, p. 82-108, 2013. • MACHADO, N. L. et al. Case-based Reasoning for Experience-based Collaborative Risk Management. The Twenty-Sixth International Conference on Software Engineering and Knowledge Engineering (SEKE 2014), p. 262-267, 2014. • SILVA, L. A. D. L. Enhancement of Case-Based Reasoning through Informal Argumentation, Reasoning Templates and Numerical Taxonomy. 2010. 304 (PhD in Computer Science). Department of Computer Science, University College London, London. • TOLCHINSKY, P. et al. Increasing Human-Organ Transplant Availability: Argumentation- Based Agent Deliberation. IEEE Intelligent Systems, v. 21, n. 6, p. 30-37, 2006. 45
  • 46. RACIOCÍNIO BASEADO EM CASOS PARA GERENCIAMENTO COLABORATIVO DE RISCOS Mestrando: Nielsen Rechia Orientador: Prof. Dr. Luis Alvaro de Lima Silva Co-orientadora: Prof.ª Dr.ª Lisandra Manzoni Fontoura Programa de Pós-Graduação em Informática - PPGI Universidade Federal de Santa Maria - UFSM 46