O documento descreve a Doença de Alzheimer como a demência neurodegenerativa mais comum em idosos, caracterizada por declínio progressivo de funções cognitivas como memória e orientação, podendo levar à incapacidade de realizar tarefas diárias. A doença tende a se desenvolver mais cedo em pessoas com síndrome de Down e seus números devem aumentar significativamente com o envelhecimento global. Escolaridade e atividade física podem retardar o aparecimento dos sintomas.
2. A Doença de Alzheimer é a demência
neurodegenerativa mais comum em pessoas
com mais de 65 anos.
3. É caracterizada por um progressivo e irreversível
declínio em certas funções intelectuais:
memória;
orientação no tempo e no espaço;
pensamento abstrato;
Aprendizado;
incapacidade de realizar cálculos simples;
distúrbios da linguagem;
da comunicação; e
da capacidade de realizar as tarefas cotidianas.
4. Outros sintomas incluem mudança da
personalidade e da capacidade de julgamento,
que podem levar ao isolamento, agressividade
e apatia.
5. Em pessoas com síndrome de Down existe uma
tendência mais alta de a doença se desenvolver,
podendo acontecer mais cedo que em pessoas
normais.
Até hoje não se sabe qual é a causa dessa
doença.
6. Atualmente pode ser
diagnosticada, para fins de
pesquisa, antes mesmo que
o paciente apresente
demência com
incapacidade de realizar
com independência as
atividades básicas e
instrumentais do dia a dia.
7. Estima-se que no Brasil 1 milhão e 200 mil
pessoas sejam vítimas do ‘Mal de Alzheimer’.
O número mundial de pacientes é estimado em
35,6 milhões. Em razão do envelhecimento da
população global, esses números aumentarão
significativamente, em 2030, serão 65,7 milhões
e em 2050, 115.4 milhões de portadores, sendo
dois terços deles em países em
desenvolvimento.
8. Escolaridade
A aquisição de conhecimentos cria novas
conexões entre os neurônios (sinapses) e
aumenta a reserva intelectual, fatores que
retardam o aparecimento das manifestações
de demência. O analfabetismo e a
baixa escolaridade estão associados à maior
prevalência. Alguns estudos mostraram que
manter atividades intelectuais como a leitura,
jogos que exercitam o cérebro, tais como
palavras cruzadas
9. Atividade física
Vários estudos sugerem que a atividade física
tenha efeito protetor. exercer alguma
atividade física (caminhada, etc.) tem
um forte efeito positivo sobre o Mal de
Alzheimer.