(...) a sociedade de consumo impõem aos ''menos avisados'' um comportamento estético na busca do corpo perfeito e/ou o da ''eterna juventude''. Quando se perde o equilíbrio entre ''corpo e alma'' enverada-se para o desequilíbrio da mente, em oposição ao ''mens sana in corpore sano".
2. Buscar a correção de fatores estéticos e marcas do tempo através de
uma cirurgia plástica é normal.
No entanto, quando a pessoa busca essa prática excessiva e
compulsivamente, e nunca está feliz com a aparência, pode
ser sinal de uma doença mental, a dismorfofobia – chamada pelos
especialistas de
Transtorno Dismórfico Corporal.
7. Vejam a evolução de uma mulher
desde a sua juventude até os dias
atuais.
Uma híbrida monstrenga marcada
pelo bisturi.
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13. Personalidade conhecida que,
provavelmente tem dismorfofobia, é a
socialite americana Jocelyn Wildenstein.
Ela investiu UU$ 4 milhões em cirurgias
plásticas para ficar “mais bonita”. O
resultado é o que veremos a seguir.
32. Farrah Fawcett - teve um nervo no olho esquerdo
seccionado durante uma das cirurgias plásticas e estreitamento da narina esquerda.
Farrah Fawcett - teve um nervo no olho esquerdo seccionado
durante uma das cirurgias plásticas e estreitamento da narina esquerda.
43. A dismorfofobia, também
denominada transtorno dismórfico
corporal ou síndrome da distorção da
imagem, é um transtorno psicológico
caracterizado pela preocupação obsessiva
com algum defeito inexistente ou mínimo na
aparência física.
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44. O diagnóstico pode ser um desafio, pois na
sociedade atual os sintomas são semelhantes a
uma vaidade excessiva. Uso exagerado de
cosméticos para disfarçar imperfeições, cuidados
exagerados com os cabelos, dietas
inconsequentes, bulimia, anorexia, exercícios
exagerados, uso de roupas que escondem o
corpo, cirurgias plásticas em excesso são
algumas das características destes pacientes.
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45. O tratamento consiste em
psicoterapia, longa e trabalhosa, e
muitas vezes é necessário o uso de
medicamentos para apoio dos
sentimentos depressivos que
acompanham o quadro.
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