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Universidade Federal de Santa Catarina
Centro de Ciências da Educação
Departamento de Ciência da Informação
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação
Mestrado em Ciência da Informação
Disciplina: PCI3214 – Recuperação Inteligente de Informação
Professor: Dr. Angel Freddy Godoy Viera

Seminário – Aula 12
25 de maio de 2011

Joana Carla de Souza Matta Felicio
Patricia da Silva Neubert
Seminário – Aula 12
Temática:
Recuperação Social da Informação
Bibliografia recomendada:
AROYO, Lora; DE MEO , Pasquale; URSINO, Domenico. Trust and Reputation in Social Internetworking Systems. In:
Proceedings of International Workshop on Adaptation in Social and Semantic Web (SAS-WEB 2010). Big Island of Hawaii,
Jun. 21, 2010, p. 1-10.
BOYD, Danah M.; ELLISON, Nicole B. Social network sites: Denition, history, andscholarship. Journal of Computer-Mediated
Communication, 13(1), 2007.
KLERKX, Joris; DUVAL, Erik. Visualizing Social Bookmarks. Proceedings of the 1st Workshop on Social Information
Retrieval for Technology-Enhanced Learning & Exchange. 200?.
VUORIKARI, Riina. Can Social Information Retrieval Enhance the Discovery and Reuse of Digital Educational Content?.RecSys.
Minneapolis Minnesota, USA, out. 2007, p. 19–20.
VUORIKARI, Riina; KOPER, Rob. Ecology of social search for learning resources. Campus-Wide Information Systems. v. 26,
n. 4, 2009, p. 272-286.
VUORIKARI, Riina; PÕLDOJA, Hans. Comparison of educational tagging systems – any chances of interplay?. Proceedings of
the 2nd SIRTEL'08 Workshop on Social Information Retrieval for Technology Enhanced Learning. Maastricht, Netherlands,
Set. 17, 2008.
Recuperação Social da Informação
Estrutura da apresentação
 Recuperação Social da Informação
 Redes sociais na Internet
 Organização colaborativa da informação
 Aplicações
Recuperação Social da Informação
Geração de conteúdos na Web 2.0
“Aplicações de mídia social, como blogs, sites multimídia e
compartilhamento de links, sistemas de pergunta e resposta, wikis e
fóruns on-line estão crescendo a um ritmo sem precedentes e estima-se
gerar uma quantidade significativa dos conteúdos atualmente
disponíveis na Web. Aplicações de mídia social são uma parte
significativa de um tipo mais significativo de aplicativos, denominados
de aplicações Web 2.0, cujo objetivo é proporcionar uma plataforma de
partilha de informações e colaboração dos usuários na web.”
(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010, p.42, tradução nossa)
Recuperação Social da Informação
Por Recuperação Social da Informação entende-se “uma família de
técnicas que auxiliam os usuários na obtenção de informações para
atender às suas necessidades de informação, aproveitando o
conhecimento ou a experiência de outros usuários”
(VUORIKARI, 2007, p.208, tradução nossa).

Exemplos de técnicas:
filtragem colaborativa;
social bookmarking;
julgamentos subjetivos relevância (etiquetas, anotações, e avaliações).
(VUORIKARI, 2007)
Recuperação Social da Informação
Por Recuperação Social da Informação entende-se “uma família de
técnicas que auxiliam os usuários na obtenção de informações para
atender às suas necessidades de informação, aproveitando o
conhecimento ou a experiência de outros usuários”
(VUORIKARI, 2007, p.208, tradução nossa).

Exemplos de técnicas:
filtragem colaborativa;
social bookmarking;
julgamentos subjetivos relevância (etiquetas, anotações, e avaliações).
(VUORIKARI, 2007)
Recuperação Social da Informação
A comunicação mediada por computador - CMC está mudando
profundamente as formas de organização, identidade, conversação e
mobilização social.
“Essa comunicação, mais do que permitir aos indivíduos comunicar-se,
amplificou a capacidade de conexão, permitindo que redes fossem
criadas e expressas nesses espaços: as redes
sociais mediadas pelo computador.”
(RECUERO, 2009, p.16)
Recuperação Social da Informação
Uma das mudanças mais significativas é a possibilidade de expressão
e sociabilização através das ferramentas de CMC.
“Essas ferramentas proporcionaram, assim, que atores pudessem
construir, interagir e comunicar com outros atores, deixando, na rede de
computadores, rastros que permitem o reconhecimento dos padrões de
suas conexões e a visualização de suas redes sociais através desses
rastros. É o surgimento dessa possibilidade de estudo das interações e
conversações através dos rastros deixados na Internet que dá novo
fôlego à perspectiva de estudo de redes sociais, a partir do início da
década de 90.”
(RECUERO, 2009, p.24)
Redes Sociais
“Uma rede social é definida como um conjunto
de dois elementos: atores (pessoas, instituições
ou grupos; os nós da rede) e suas conexões
(interações ou laços sociais) (Wasserman e
Faust, 1994; Degenne e Forse, 1999). Uma
rede, assim, é uma metáfora para observar os
padrões de conexão de um grupo social, a partir
das conexões estabelecidas entre os diversos
atores. A abordagem de rede, tem, assim, seu
foco na estrutura social, onde não é possível
isolar os atores sociais e nem suas conexões.”
(RECUERO, 2009, p.24)
Redes Sociais na Internet
Boyd e Ellison (2007, p.211, tradução nossa) definem sites de rede social
como “serviços baseados na Web que permitem aos indivíduos
construir um perfil público ou semi-público dentro de um sistema
limitado, articular uma lista de outros usuários com quem eles
compartilham uma conexão, e ver e percorrer suas lista de conexões e
aquelas feitas por outras pessoas dentro do sistema. A natureza e a
nomenclatura dessas conexões podem variar de local para local.”
permitem que os indivíduos encontrem com estranhos;
permitem aos usuários articular e tornar visível as suas redes sociais;
e, principalmente se comunicar com pessoas que já são parte da sua rede
social.
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
Os sites de redes sociais (SNSs) rapidamente se popularizaram.
Existem centenas de SNSs, enquanto os recursos tecnológicos são
bastante consistentes entre os diferentes SNSs, as culturas que
surgem são variadas.
A maior parte oferece apoio à manutenção de redes sociais préexistentes, mas há também o estabelecimento de contatos baseadas
em interesses comuns.
Alguns sites atendem a diversos públicos, enquanto outros atraem
públicos específicos (baseado no idioma, nacionalidade, raça, opção sexual, religiosa, etc.)
Sites também variam na medida em que incorporam novas
ferramentas de comunicação (fotos, blogs, vídeos)
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
“O valor das redes sociais se manifesta de várias maneiras. Por
exemplo, os usuários podem tirar vantagem de suas interações com
outros usuários e encontrar informações relevantes para eles ou podem
explorar as conexões existentes em uma rede social para entrar em
contato com outros usuário com quem podem contribuir e interagir.”
(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010, p.42-43, tradução nossa)

“Uma outra vantagem é que as redes sociais permitem difundir novos
conhecimentos de uma forma generalizada, para difundir as inovações,
para difundir opiniões (por exemplo, mensagens sociais e políticas)
entre os membros, ou para anunciar novos produtos.”
(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010, p.43 , tradução nossa)
Redes Sociais na Internet
Sites de redes sociais (SNSs) estão cada vez mais atraindo a atenção
de pesquisadores acadêmicos e da indústria intrigados com suas
possibilidades e alcance.
(BOYD; ELLISON, 2007)

As empresas estão descobrindo o potencial das redes sociais na internet
para o comércio. O poder das redes sociais tem sido plenamente
reconhecido por diversas instituições, como museus, emissoras de TV,
universidades e instituições governamentais., que tem implementado o
seu uso para expandir o seu alcance.
(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)
Social Internetworking System - SIS
Definição: cenário que surge quando muitos usuários decidem se afiliar
com várias redes sociais.
Principal objetivo: oferecer uma plataforma tecnológica para garantir a
portabilidade de dados entre diferentes redes sociais.

Maior gargalo para o sucesso: ausência de um mecanismo que
ajudem os usuários a encontrar outros “usuários confiáveis”.
Empresas estão descobrindo o potencial de Internetworking.
Ex: agregadores de redes sociais
(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)
Social Internetworking System - SIS
“Agregadores de redes sociais são sistemas que permitem acesso a
várias redes sociais simultaneamente, através de um portal único.
Esses sistemas ajudam usuários que utilizam várias redes sociais
online a gerenciar vários perfis de uma forma mais simples e unificada.
Ao logar em um agregador de redes sociais online, usuários acessam
suas contas através de uma interface única, sem precisar logar em
cada rede social separadamente. Isto é feito através de uma conexão
HTTP em tempo real realizada em duas etapas. A primeira etapa ocorre
entre o usuário e o agregador de redes sociais e a segunda etapa
ocorre entre o sistema agregador e as redes sociais.”
(BENEVENUTO, 2010, p.54)
Social Internetworking System - SIS

(BENEVENUTO, 2010, p.55)
Social Internetworking System - SIS
Alguns agregadoresde redes sociais
Chi.mp (http://chi.mp/#)
FriendFeed (http://friendfeed.com/)
Spindex (Microsoft) (http://fuse.microsoft.com/project/spindex.aspx)
Redes Sociais na Internet
Breve histórico dos Sites de Redes Sociais
Six Degrees
1997

1998

Primeiro site reconhecido como SNS.

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

SixDegrees.com permitiu que os usuários criem perfis, lista de seus amigos
e, no início de 1998, navegar na lista de amigos.
Cada um desses recursos existiu de alguma forma antes SixDegrees; mas
SixDegrees foi o primeiro a combinar estas características.
SixDegrees se promoveu como uma ferramenta para ajudar as pessoas a
ligar e mandar mensagens para outros.
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
Breve histórico dos Sites de Redes Sociais
Live Journal
Asian Avenue
BlackPlanet
1997

1998

1999

LunarStorm Cyworld
MiGente
Ryze
2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

De 1997 a 2001, uma série de ferramentas começaram a apoiar
várias combinações de perfis e amigos exibidos publicamente.
AsianAvenue, BlackPlanet, e MiGente permitindo que os usuários
criem perfis pessoais, profissionais e de namoro.
Os usuários poderiam identificar os amigos em seus perfis pessoais,
sem buscar aprovação para as conexões.
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
Breve histórico dos Sites de Redes Sociais
Ryze
1997

1998

1999

2000

2001

Friendster
2002

2003

2004

2005

2006

A próxima onda de SNSs começou quando foi lançado o Ryze.com
para ajudar a alavancar as pessoas das suas redes de negócios.
Friendster lançado em 2002 como um complemento social Ryze,
projetado para ajudar os amigos-de-amigos a se encontrarem.
Cresceu para 300 mil usuários por meio do boca a boca antes da
cobertura da imprensa tradicional
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
Breve histórico dos Sites de Redes Sociais
Orkut, Dogster, Flickr, Facebook
Couchsurfing, LinkedIn,
MySpace, Last.fm, Hi5
1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

Windows Live
Spaces, Twitter
MyChurch,

Youtube, Bebo,
Facebook, Ning
2004

2005

2006

A partir de 2003, muitos SNSs foram lançados, a maioria tomou a
forma de sites perfil centrado, tentando replicar o sucesso do Friendster.
Além disso, como os meios de comunicação social e os fenômenos
de conteúdo gerado pelo usuário cresceu, sites focados em
compartilhamento de mídia começaram a implementar recursos do SNS
e tornar-se SNSs. Exemplos incluem Flickr, Last.FM e o YouTube.
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
Breve histórico dos Sites de Redes Sociais - MySpace
O MySpace foi iniciado em 2003, sem cobertura da mídia e sem um
público-alvo específico, os fundadores queriam atrair usuários do Friendster.
Um grupo de bandas de indie-rock que foram expulsos do Friendster por
não cumprir com os regulamentos de perfil começaram a criar perfis no
MySpace, e os promotores locais o usaram para fazer propaganda de
passes VIP para clubes populares.
Intrigado, o MySpace contatou os músicos locais para ver como eles poderiam apoiá-los.

O MySpace se diferenciou pela adição regular de recursos com base na
demanda do usuário e permitindo que os usuários personalizem suas
páginas.
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
Breve histórico dos Sites de Redes Sociais - MySpace
A dinâmica de SNS‟s para bandas e fãs mostrou-se mutuamente
benéfica: as bandas queriam ser capazes de manter contato com os fãs,
enquanto os fãs desejavam a atenção de suas bandas favoritas.
Em 2004, os adolescentes começaram a participar do MySpace em
massa e a incentivar os seus amigos a participar. Ao invés de rejeitar os
usuários menores de idade, o MySpace mudou sua política de usuário
para permitir o cadastro de menores de idade.
Devido à falta de cobertura da imprensa em 2004, poucos notaram a
crescente popularidade do site.
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
Breve histórico dos Sites de Redes Sociais - Facebook
O Facebook foi concebido em 2004 para suportar redes de distintas
faculdades. Para participar, o usuário tinha que ter um endereço de email harvard.edu.
Em setembro de 2005, o Facebook se expandiu para incluir estudantes
do ensino médio, profissionais dentro das redes corporativas, e,
eventualmente, a todos.
Os usuários do Facebook são incapazes de fazer seus perfis
completamente público a todos os usuários. Outra característica que
diferencia o Facebook é a possibilidade de desenvolvedores externos de
construir aplicações que permitem aos usuários personalizar seus perfis.
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
Enquanto a maioria das redes sociais se concentra no crescimento de
forma ampla e de forma exponencial, outros buscam explicitamente um
público mais restrito.
Sites para públicos especifícos são limitados por seu público-alvo e,
portanto, tendem a ser menores.
Quem quiser criar um nicho site de rede social pode fazê-lo no Ning
<http://www.ning.com/>, uma plataforma de serviços e hospedagem que
incentiva os usuários a criar seus próprios SNSs.
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
Uso de Sites de Redes Sociais
1º Escolher a ferramenta
Redes Sociais na Internet
Uso de Sites de Redes Sociais
2º Cadastro e Construção do Perfil
Depois de criar a conta em um SNS, é solicitado o preenchimento de
formulários contendo uma série de perguntas. O perfil é gerado usando
as respostas a estas questões, que normalmente incluem descritores,
tais como idade, localização, interesses e uma seção “sobre mim”.
A maioria dos sites também incentivar os usuários a fazer upload de uma
foto de perfil. Alguns sites permitem que os usuários para melhorar seus
perfis adicionando conteúdo multimídia ou modificar seu perfil de olhar e
sentir.
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
Uso de Sites de Redes Sociais
2º Cadastro e Construção do Perfil
A visibilidade de um perfil varia de acordo com o SNS e de acordo com o
critério do usuário.
Por padrão, os perfis do Friendster e Tribe.net são rastreados pelos
motores de busca, tornando-se visível para qualquer pessoa.
O LinkedIn controla o que um observador pode ver, dependendo se ele
tem uma conta paga ou não.
Sites como o MySpace permitem aos usuários escolher se querem exibir
o seu perfil a todos ou somente para amigos.
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
Uso de Sites de Redes Sociais
3º Adicionar contatos: Relacionamentos
Depois da criação do perfil, os usuários são solicitados a identificar
outros usuários do sistema com as quais possuem um relacionamento.
O rótulo para esses relacionamentos difere conforme a SNS – „amigos‟,
„contatos‟, „fãs‟, „seguidores‟.
Alguns SNSs requerem confirmação bi-direcional para a amizade, outros
não.
Na maioria dos sites, a lista de amigos é visível para quem está
autorizado a visualizar o perfil.
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
Uso de Sites de Redes Sociais
4º Interação e comunicação

A maioria SNSs fornecem um mecanismo para que os usuários possam
deixar mensagens nos perfis de seus amigos.
Além disso, SNSs têm muitas vezes um recurso de envio de mensagens
privadas semelhante ao webmail.
(BOYD; ELLISON, 2007)

Os usuários são levados a criar e publicar seu próprio conteúdo (como
vídeos ou fotos), a partilhar esses conteúdos com outros e a comentar o
conteúdo postado por outros.
(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)
Redes Sociais na Internet
A ascensão do SNSs indica uma mudança na organização das
comunidades on-line.
Embora sites dedicados a comunidades de interesses comuns
continuem a existir e prosperar, SNSs são principalmente organizados
em torno de pessoas, não interesses.
Dado que SNSs tem a capacidade de levar os indivíduos a se conectar
com o outro, não é surpreendente que eles tenham se tornado
profundamente enraizados na rotina dos usuários.
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
Neste sentido....
Algumas questões devem ser cuidadosamente observados:
 Identidade
 Privacidade
...e para a recuperação da informação:

 Confiança
 Reputação
Redes Sociais na Internet
Identidade
Aroyo, De Meo e Ursino (2010) colocam que em diferentes sites de
redes sociais, um usuário pode ter diferentes identidades de modo que
é extremamente difícil juntar as informações espalhadas nestas várias
redes.
Os autores destacam que estudos recentes mostram uma tendência
crescente do usuário de criar múltiplas identidades em diferentes
sistemas sociais e de expor, em cada um deles, diferentes traços de
suas personalidades e gostos.
Redes Sociais na Internet
Privacidade
O uso de sites de redes sociais pode representar potenciais ameaças à
privacidade , em função das informações nos perfis do usuário.

Muitas vezes há um descompasso entre o desejo de proteger a
privacidade e o comportamento do usuário.
Privacidade também implica na capacidade dos usuários para controlar
as impressões e gerenciar contextos sociais (como lidar com conflitos com
amigos que têm concepções diferentes do que é privado e do que é público).

A legislação ainda não está preparada para lidar com as questões
relacionadas a privacidade nos sites de redes sociais.
(BOYD; ELLISON, 2007)
Redes Sociais na Internet
Confiança e Reputação
A noção de confiança e de reputação no contexto de um site de redes
sociais (e, em geral, em aplicações Web 2.0) é difícil de definir, pois, em
diferentes contextos, elas podem assumir significados diferentes.
Na opinião de Aroyo, De Meo e Ursino (2010), a avaliação de confiança
e de reputação depende criticamente do domínio concreto em que se
está operando e, segundo acreditam os autores um modelo universal
de confiança não é possível.
Redes Sociais na Internet
Confiança
Valores de confiança são "parâmetros locais", no sentido de especificar
a confiança de um usuário A para um usuário B.

Em algumas abordagens confiança é concebida como uma medida de
desempenho, em outros casos, a confiança deve codificar a confiança
do usuário nas opiniões formuladas por outros usuários.
A fim de aumentar o nível de participação do usuário, mecanismos
adequados capazes de discernir os usuários de confiança devem ser
concebidos.
(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)
Redes Sociais na Internet
Reputação
A reputação de um usuário depende da relação que ele criou na rede.
O parecer de toda a comunidade de usuários em direção a um membro
da própria comunidade é conhecida como a reputação.
Usuários com alto nível de reputação são também aqueles que
produzem recursos de alta qualidade.
(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)
Redes Sociais na Internet
Confiança, Reputação e qualidade
A percepção da qualidade dos conteúdos partilhados por um usuário
está relacionada a sua confiança e reputação.
Por outro lado, um usuário tem uma grande reputação, se é autor de
conteúdos de alta qualidade.

Um recurso, é considerado de elevada qualidade, se obtém uma
classificação/avaliação de média a alta pelos demais usuários, e desde
que tenha sido postados por usuários com alta reputação.
(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)
Redes Sociais na Internet
“Um outro desafio que estamos encarregados de estudar depende do fato de
que, em alguns casos, as organizações reais muitas vezes decidem disponibilizar
na Internet os seus próprios recursos e muitas vezes permitem que os usuários
finais possam enriquecer suas descrições através de metadados, como tags. Por
exemplo, pense no caso das emissoras de TV públicas como a BBC, que oferece um
número grande on-line de conteúdos referentes aos seus programas de TV. Cada

organização pode utilizar diferentes políticas de acesso, distribuição e rotulagem
do conteúdo que produzem e divulgam. Por exemplo, um conteúdo digital pode ser
publicado apenas online, e em alguns casos específicos (por exemplo, se o material deve
ser utilizado na educação), enquanto seu uso é proibido para fins comerciais. Isso prova

que, no processo de definição de confiança e reputação, é preciso considerar não
apenas o contexto de aplicação, mas também o nível de proteção dos dados
sobre os recursos disponíveis.”
(AROYO; DE MEO; URSINO, 2010, p.46, tradução nossa)
Recuperação Social da Informação

Navegação
Social

Sistemas de
Social
Bookmarking e
Tagging

Sistemas de
recomendação
colaborativa
(VUORIKARI; KOPER, 2009)
Navegação Social
As ferramentas disponíveis na Web 2.0 (redes sociais, social
bookmarking, compartilhadores de conteúdos, etc.) propiciam a criação
de espaços colaborativos onde as pessoas geram e compartilham
novos conteúdos e desse modo criam novas opções de navegação e
de recuperação de informações para os demais usuários.
Júlio (2005, p.12) coloca que, assim como arquitetura pode ser uma
metáfora de navegação, as relações sociais também o podem ser.
“[...] a navegação social utiliza um critério humano simples e
interessante: os próprios usuários escolhem ou votam em um conteúdo,
segundo suas opiniões pessoais.”
(NASCIMENTO, 2008, p.32)
Navegação Social
É impulsionada pela tendência das pessoas a seguir as pegadas de
outras pessoas quando se sentem perdidos (Dieberger et al., 2000).
(VUORIKARI; KOPER, 2009)

Os usuários da web apóiam-se em ações e conselhos de outros usuários
para navegar nas aplicações disponíveis, seja por meio de um conselho,
por seguir o fluxo das pessoas, ou fazendo perguntas diretas aos demais
usuários.
A navegação social pode ser tão simples como selecionar o documento
mais popular, ou de uma forma mais sutil através de filtragem
colaborativa. No processo de filtragem o sistema guarda os gostos de
cada utilizador, e cruza essa informação com a proveniente de outros
utilizadores.
(JÚLIO, 2005)
Sistemas de Recomendação Colaborativa
Sistemas de recomendação colaborativa, usam as classificações
explícitas para encontrar usuários com gostos semelhantes.
(VUORIKARI; KOPER, 2009)

“A técnica de filtragem colaborativa (FC) baseia-se no fato de que as
melhores recomendações para um indivíduo podem ser aquelas feitas
por pessoas que possuem preferências similares às dele. Assim, o que
os sistemas de FC fazem é identificar usuários similares ao alvo da
recomendação e sugerir itens que esses “vizinhos” avaliaram como
relevantes e que ainda não tenha sido consumido pelo usuário alvo. O
processo de sugestão está apoiado inteiramente na similaridade entre
os usuários de sistema e não na similaridade dos itens de informação.”
(SAMPAIO, 2006, p.21)
Sistemas de Recomendação Colaborativa
“Um sistema de recomendação precisa
das informações do usuário alvo por se
tratar de uma personalização para esse
usuário.”
“Informações de todos os usuários que
interagem de alguma forma com o sítio
também podem ser utilizadas para
calcular recomendações de produtos.
Existem três tipos de informação da
comunidade, são elas: comentário sobre
produtos, avaliações e popularidade do
produto.”
(MACÁRIO FILHO, 2006, p.12)
Sistemas de Recomendação Colaborativa
“A filtragem colaborativa possui 3 principais vantagens: (i) independência
de conteúdo, (ii) geração de recomendações baseadas em preferências
dos usuários, (iii) possibilidade de produzir recomendações inesperadas
e de alta qualidade.”
“A técnica de filtragem colaborativa se baseia em avaliações de usuários para
gerar a recomendação. Essa característica fornece a esses sistemas uma
independência de conteúdo, podendo gerar recomendações de diversos tipos
de produtos. Filmes, CDs e livros, por exemplo, podem ser recomendados pelo
mesmo sistema que utiliza a filtragem colaborativa.”
(MACÁRIO FILHO, 2006, p.22)

Exemplos: Amazon (http://www.amazon.com/)
Submarino (http://www.submarino.com.br)
Last.FM (http://www.lastfm.com.br)
Sistemas de Social Bookmarking e Tagging

Permitem que os usuários
descrevam seus interesses
por meio de marcas que
levam à natureza social de
partilha de informação.
(VUORIKARI; KOPER, 2009)

Essas marcas são as tags (etiquetas).
Sistemas de Social Bookmarking e Tagging
Classificar para recuperar
A abordagem pessoal de tagging é uma abordagem não estruturada de
baixo para cima de classificação de conteúdo, em contraste com uma
abordagem de cima para baixo estruturado com base em taxonomias,
tesauros e ontologias. O problema com as marcas é que elas
geralmente produzem um espaço plano, em vez de estruturas
hierárquicas como as taxonomias ou sistemas que utilizam outra
classificação formal.
As estruturas semânticas que resultam de uma abordagem de
marcação são muitas vezes referidas como folksonomia.
(KLERKX; DUVAL, 200?)
Organização Social da Informação
Classificar para recuperar - Taxonomia
“Tradicionalmente os sistemas de representação, organização e
recuperação de informações trabalharam através da taxonomia,
organizando as informações através de classes e subclasses com um
vocabulário controlado, que limita o pesquisador na medida em que o
resultado das buscas é definido em função de uma determinada
listagem de palavras relacionadas com determinado assunto. Se no
momento da busca o pesquisador não utilizar alguma palavra da
listagem criada para tal assunto, a busca não lhe trará resultados úteis.”
(AQUINO, 2007, p.8)
Organização Social da Informação
Classificar para recuperar
“A folksonomia ou tagsonomia é ação do usuário para atribuir
significado a algo com linguagem natural, uma vez que as linguagens
pré-estabelecidas e controladas são de difícil entendimento ao mesmo
e, com a folksonomia essas dificuldades são superadas, a partir da
troca com o usuário, a exemplo o regionalismo e localismo, a linguagem
cientifica, técnica e acadêmica podendo ser combinadas de maneira
que facilite a recuperação da informação.”
(GARCIA, 2009, p.45)
Organização Colaborativa da Informação
Folksonomia
Termo cunhado por Thomas Vander Wal.
União dos termos:
taxonomia
(colocar coisas em categorias)

+
folk
(pessoas)

Está alicerçada em três pontos:
As pessoas, os recursos e as tags
Organização Social da Informação
Folksonomia
“ Entende-se que a folksonomia, comparada aos outros esquemas de representação
do conhecimento, é gerada de forma inversa: primeiro se classificam os
objetos informacionais, e, posteriormente, surge uma folksonomia,
representada visualmente pela tag cloud. Já nas outras ferramentas
como as taxonomias e os tesauros, os objetos informacionais são
classificados somente quando elas já existem: um tesauro, por exemplo, é
usado para a escolha dos termos que irão descrever o conteúdo de um documento .”
(BRANDT; MEDEIROS, 2010, p. 120)
Organização Social da Informação
Folksonomia
Inúmeras “[...] ferramentas baseiam-se na folksonomia que é a
possibilidade que o indivíduo tem de relacionar qualquer palavra à um
dado que armazena nesses serviços. Esta relação é estabelecida
através de uma tag adicionada ao documento. Assim, a informação fica
armazenada e pode ser recuperada através da tag que o próprio
usuário criou, e não mais através de um vocabulário controlado, o qual
muitas vezes é desconhecido de quem faz a busca.”
(AQUINO, 2007, p.9)
Organização Social da Informação
Tags
Sistemas de marcação de recursos permitem aos utilizadores associar
palavras-chave livres com recursos para facilitar sua recuperação e
reutilização.
(VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008)

Embora nem todos os usuários destes sistemas contribuam para a
descrição dos conteúdos, a maioria se beneficia deles: o acesso aos
recursos de tags é independente do nível de contribuição dos usuários.
Organização Social da Informação
Tags
A principal motivação para o criador do conteúdo adicionar tags é a
partilha do recurso com outros usuários. Em segundo lugar, as tags
atraem a atenção para o conteúdo criado através da tagcloud, que tem
um papel central na navegação. Por último, os criadores de conteúdo
podem usar marcas como ferramenta de gestão pessoal para manter os
seus próprios recursos organizados.
(VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008)

Tag Clouds são utilizados para visualizar as tag de um ou mais
usuários.
(KLERKX; DUVAL, 200?)
Organização Social da Informação
Organização Social da Informação
Organização Social da Informação
Tags
As marcas são na sua maioria do tipo fatual, eles identificam as
propriedades dos objetos, como a área temática do recurso e alguns
outros atributos, raramente as propriedades qualitativas.
(VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008)

No entanto, por adotar uma classificação livre, os sistemas baseados
em tagsonomia apresentam problemas quanto a atribuição de tags, tais
como: grafia errada, barreiras idiomáticas e a questão da atribuição de
tags subjetivas.
Organização Social da Informação
Tags
Há tags que viajam bem graças a semelhança de sua grafia em muitas
línguas (nomes de lugar, nomes de pessoas, siglas conhecidas). Essas
tags são facilmente compreensíveis em vários idiomas, e não precisam
ser traduzidos, sendo assim uma poderosa marcação para a
recuperação da informação em um contexto multilingue.
Exemplos:
Europa, Florianópolis
Leonardo da Vinci, Pelé
AIDS, EUA, MERCOSUL
(VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008)
Organização Social da Informação
Tags
O uso de tags fornece como vantagens a organização de materiais de
interesses pessoais; a inserção de metadados adicionais para a
descrição de recursos; podem apoiar a descoberta de recursos
adicionais; a identificação de outros usuários com interesses
semelhantes; e além disso, podem fornecer pistas adicionais sobre o
conteúdo e a sua utilização.
(VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008)

O incentivo para a marcação é diferente em cada sistema.
Recuperação Social da Informação
Organizar para recuperar
Sistemas de social bookmarking e tagging podem ajudar a superar os
problemas de organização da informação na web: eles permitem aos
usuários descrever seu interesse por meio de marcas que levam à
natureza social de partilha de informação.
As estruturas subjacentes pela tripla (usuário, conteúdo, anotações)
criam relações entre recursos, usuários e tags. Deste modo, estes
sistemas permitem tirar proveito da navegação social e dos sistemas de
recomendação colaborativa, ligando usuários da mesma opinião.
(VUORIKARI; KOPER, 2009)
Recuperação Social da Informação
Organizar para recuperar
Quanto à recuperação dos recursos, na condição social, são fornecidas
aos usuários informações sobre o comportamento dos outros usuários,
expondo os itens mais marcados e o número de tags em cada recurso.
Os usuários também podem criar suas próprias redes pessoais.
(VUORIKARI, 2007)
Recuperação Social da Informação
Comentários, Anotações e Avaliações
Os usuários podem melhorar a recuperação social da informação, nas
redes sociais, se favorecendo dos comentários e anotações
provenientes dos demais usuários em relação ao recurso disponível.
Os comentários permitem verificar as opiniões dos usuários que tem
utilizado o recurso, e podem auxiliar ao julgamento da qualidade do
recurso.
As anotações podem ser úteis para correlacionar conteúdos.
As avaliações fornecem indicativos da popularidade e da qualidade do
recurso.
Recuperação Social da Informação
Recuperação Social da Informação
Recuperação Social da Informação
Envolvimento, participação e colaboração
O ato de classificação mostra o primeiro nível de envolvimento, em
seguida, o usuário visualiza uma página, a encaminha aos amigos e,
finalmente, escreve uma resenha, uma postagem de blog, etc, o que
mostra o alto nível de engajamento .
A visualização do recurso expressa um baixo nível de envolvimento,
enquanto o bookmarking - marcação e classificação mostra um nível
bastante elevado.
(VUORIKARI, 2007)
Recuperação Social da Informação
Participação dos usuários
5º nível > Integração e tratamento, para dar suporte a
produto ou comunidade, e ser reconhecido.
4º nível > Criação própria e publicação, para
expressar identidade, ser ouvido e reconhecido.
3º nível > Resposta a produção de outros, para
participar e colaborar com idéias e opiniões.
2º nível > Redistribuição em redes sociais,
para apoiar outros e demonstrar
conhecimento
1º nível > Consumo da produção de
outros, para entretenimento,
aprendizado ou apoio em decisões.

Curating

Producing

Commenting

Sharing

Watching
The Engagement Pyramid
LI,Charlene; BERNOFF, Josh, 2007
Disponível em: http://www.foreplay.com.br/blog/tag/altimeter/
Recuperação Social da Informação
Encerrando....
Concluí-se que as redes sociais são um fator importante para encontrar
e difundir informação, e que a posição do indivíduo na rede social de
seus pares é indicativo de sua autoridade e influência.
Assim, recuperação social da informação é a incorporação de
informações provenientes das redes sociais e das relações nestas
redes.
(KIRSCH, 2003)
Recuperação Social da Informação
Antes do advento dos modernos sistemas de recuperação de
informação, as necessidades de informações eram satisfeitas
por meio social: pedindo aos amigos e conhecidos, indo até a biblioteca
e pedindo o auxilio do bibliotecário, ou dirigindo-se agências
especializadas.
Embora a quantidade de informações disponíveis nos sistemas
automatizados de pesquisa é muito maior do que a que pode ser
adquirida de outras pessoas, a informação que vem de contato imediato
normalmente é preferível a informação obtida de fontes anónimas:
sendo o fornecedor conhecido, é mais fácil avaliar a qualidade da
informação.
(KIRSCH, 2003)
Na prática....
Twitter
(http://twitter.com/)

Serviço de mocrobloging com
postagens de até 140
caracteres.
Marcação das postagens com
hashtags (tags compostas por #
mais a palavra que o usuário
deseja utilizar como marcação)
Na prática....
O Livreiro
(http://www.olivreiro.com.br/home/)
Rede social para leitores.
Permite o informe dos livros lidos e
a adição de tags, avaliações e
comentários as obras.
Na prática....
Del.icio.us
(http://www.delicious.com/)

Social Bookmark
Na prática....
Flickr
(http://www.flickr.com/)

Compartilhador de imagens.
Na prática....
Flickr
The Commons

Aplicação em benefício da
humanidade.
(http://www.flickr.com/commons/)

The Commons é um projeto
que utiliza o Flickr para a
descrição de acervos
fotográficos públicos do
mundo inteiro.
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(http://www.youtube.com.br/)

Compartilhador de vídeos
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Palco MP3
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Rede social
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Last.FM
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Hulu
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Submarino
(http://www.submarino.com.br/)
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Big
http://www.walmart.com.br/?utm_source=big&utm_campaign=big
Na prática....
Google Maps
http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&tab=ll
Referências
AQUINO, Maria Clara. Hipertexto 2.0, folksonomia e memória coletiva: um estudo de tags na organização da web. E-Compós, Rio Grande do Sul, v.
18, n.18, ago. 2007. Disponível em: <http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc/article/view/263/175>. Acesso em: 10 abr. 2010.
AROYO, Lora; DE MEO, Pasquale; URSINO, Domenico. Trust and Reputation in Social Internetworking Systems. In: Proceedings of International
Workshop on Adaptation in Social and Semantic Web (SAS-WEB 2010). Big Island of Hawaii, Jun. 21, 2010, p. 1-10.
BENEVENUTO, Fabrício. Redes Sociais Online: Técnicas de Coleta, Abordagens de Medição e Desafios Futuros. In: SHORT COURSE OF THE
SYMPOSIUMS SBCS, 2010. Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Computação, 2010. Disponível em:
<http://homepages.dcc.ufmg.br/~fabricio/download/mini-curso-swib10.pdf>. Acesso: 15 de maio de 2011.
BOYD, Danah M.; ELLISON, Nicole B. Social network sites: Denition, history, andscholarship. Journal of Computer-Mediated Communication, 13(1),
2007.
BRANDT, Mariana; MEDEIROS, Marisa Brascher Basílio. Folksonomia: esquema de representação do conhecimento? TransInformação, Campinas,
v. 22, n.2, p.111-121, maio/ago., 2010.
GARCIA, Thais Xavier. Tecnologias Web 2.0 em unidades de informação: serviços disponibilizados na Biblioteca 2.0. 2009. 123 f. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia) - Departamento de Ciências da Informação, Centro de Ciências da Educação, Universidade
Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009.
JÚLIO, Bruno Gonçalo de Oliveira. O impacto da localização de utilizadores, na construção de narrativas em serviços móveis. 2005. Disponível em:
<http://www.bocc.ubi.pt/pag/julio-bruno-impacto-localizacao-utilizadores.pdf >. Acesso: 15 de maio de 2011.
KLERKX, Joris; DUVAL, Erik. Visualizing Social Bookmarks. Proceedings of the 1st Workshop on Social Information Retrieval for TechnologyEnhanced Learning & Exchange. 200?.
LI,Charlene; BERNOFF, Josh. The Engagement Pyramid. 2007. Disponível em: <http://www.foreplay.com.br/blog/tag/altimeter/>. Acesso: 23 de maio de
2011.
Referências
MACÁRIO FILHO, Valmir. e-Recommender: Sistema Inteligente de Recomendação para Comércio Eletrônico. 2006. 54f. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Engenharia da Computação) – Departamento de sistemas computacionais, Escola Politécnica de Pernambuco, Universidade
de Pernambuco, Recife, 2006. Disponível em: <http://dsc.upe.br/~tcc/20062/TCC_Valmir_Final.pdf>. Acesso: 15 de maio de 2011.

NASCIMENTO, Geysa Flávia Câmara de Lima. Folksonomia como estratégia de indexação dos bibliotecários no Del.icio.us. 2008. 104 f.
Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação, Centro de Ciências Sociais Aplicadas,
Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2008. Disponível em:
<http://dci2.ccsa.ufpb.br:8080/jspui/bitstream/123456789/173/1/geysaflavia_dissertacao.pdf>. Acesso: 15 de maio de 2011.
RECUERO, Raquel. Redes Sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
SAMPAIO, Igor Azevedo. Aprendizagem Ativa em Sistemas de Filtragem Colaborativa. 200?. 74f. Dissertação (Mestrado em XXX) – Programa de
Pós Graduação em XXX, Centro de Informática, Universidade Federal de Pernambuco, Pernambuco, 200?. Disponível em:
<http://www.cin.ufpe.br/~rbcp/dissertacoes/dissertacaoIAS.pdf>. Acesso: 15 de maio de 2011.
VUORIKARI, Riina. Can Social Information Retrieval Enhance the Discovery and Reuse of Digital Educational Content?.RecSys. Minneapolis
Minnesota, USA, out. 2007, p. 19–20.
VUORIKARI, Riina; KOPER, Rob. Ecology of social search for learning resources. Campus-Wide Information Systems. v. 26, n. 4, 2009, p. 272-286.
VUORIKARI, Riina; PÕLDOJA, Hans. Comparison of educational tagging systems – any chances of interplay?. Proceedings of the 2nd SIRTEL'08
Workshop on Social Information Retrieval for Technology Enhanced Learning. Maastricht, Netherlands, Set. 17, 2008.
Obrigada!

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Seminário paty joana aula 12-25-05-2011

  • 1. Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Educação Departamento de Ciência da Informação Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação Mestrado em Ciência da Informação Disciplina: PCI3214 – Recuperação Inteligente de Informação Professor: Dr. Angel Freddy Godoy Viera Seminário – Aula 12 25 de maio de 2011 Joana Carla de Souza Matta Felicio Patricia da Silva Neubert
  • 2. Seminário – Aula 12 Temática: Recuperação Social da Informação Bibliografia recomendada: AROYO, Lora; DE MEO , Pasquale; URSINO, Domenico. Trust and Reputation in Social Internetworking Systems. In: Proceedings of International Workshop on Adaptation in Social and Semantic Web (SAS-WEB 2010). Big Island of Hawaii, Jun. 21, 2010, p. 1-10. BOYD, Danah M.; ELLISON, Nicole B. Social network sites: Denition, history, andscholarship. Journal of Computer-Mediated Communication, 13(1), 2007. KLERKX, Joris; DUVAL, Erik. Visualizing Social Bookmarks. Proceedings of the 1st Workshop on Social Information Retrieval for Technology-Enhanced Learning & Exchange. 200?. VUORIKARI, Riina. Can Social Information Retrieval Enhance the Discovery and Reuse of Digital Educational Content?.RecSys. Minneapolis Minnesota, USA, out. 2007, p. 19–20. VUORIKARI, Riina; KOPER, Rob. Ecology of social search for learning resources. Campus-Wide Information Systems. v. 26, n. 4, 2009, p. 272-286. VUORIKARI, Riina; PÕLDOJA, Hans. Comparison of educational tagging systems – any chances of interplay?. Proceedings of the 2nd SIRTEL'08 Workshop on Social Information Retrieval for Technology Enhanced Learning. Maastricht, Netherlands, Set. 17, 2008.
  • 3. Recuperação Social da Informação Estrutura da apresentação  Recuperação Social da Informação  Redes sociais na Internet  Organização colaborativa da informação  Aplicações
  • 4. Recuperação Social da Informação Geração de conteúdos na Web 2.0 “Aplicações de mídia social, como blogs, sites multimídia e compartilhamento de links, sistemas de pergunta e resposta, wikis e fóruns on-line estão crescendo a um ritmo sem precedentes e estima-se gerar uma quantidade significativa dos conteúdos atualmente disponíveis na Web. Aplicações de mídia social são uma parte significativa de um tipo mais significativo de aplicativos, denominados de aplicações Web 2.0, cujo objetivo é proporcionar uma plataforma de partilha de informações e colaboração dos usuários na web.” (AROYO; DE MEO; URSINO, 2010, p.42, tradução nossa)
  • 5. Recuperação Social da Informação Por Recuperação Social da Informação entende-se “uma família de técnicas que auxiliam os usuários na obtenção de informações para atender às suas necessidades de informação, aproveitando o conhecimento ou a experiência de outros usuários” (VUORIKARI, 2007, p.208, tradução nossa). Exemplos de técnicas: filtragem colaborativa; social bookmarking; julgamentos subjetivos relevância (etiquetas, anotações, e avaliações). (VUORIKARI, 2007)
  • 6. Recuperação Social da Informação Por Recuperação Social da Informação entende-se “uma família de técnicas que auxiliam os usuários na obtenção de informações para atender às suas necessidades de informação, aproveitando o conhecimento ou a experiência de outros usuários” (VUORIKARI, 2007, p.208, tradução nossa). Exemplos de técnicas: filtragem colaborativa; social bookmarking; julgamentos subjetivos relevância (etiquetas, anotações, e avaliações). (VUORIKARI, 2007)
  • 7. Recuperação Social da Informação A comunicação mediada por computador - CMC está mudando profundamente as formas de organização, identidade, conversação e mobilização social. “Essa comunicação, mais do que permitir aos indivíduos comunicar-se, amplificou a capacidade de conexão, permitindo que redes fossem criadas e expressas nesses espaços: as redes sociais mediadas pelo computador.” (RECUERO, 2009, p.16)
  • 8. Recuperação Social da Informação Uma das mudanças mais significativas é a possibilidade de expressão e sociabilização através das ferramentas de CMC. “Essas ferramentas proporcionaram, assim, que atores pudessem construir, interagir e comunicar com outros atores, deixando, na rede de computadores, rastros que permitem o reconhecimento dos padrões de suas conexões e a visualização de suas redes sociais através desses rastros. É o surgimento dessa possibilidade de estudo das interações e conversações através dos rastros deixados na Internet que dá novo fôlego à perspectiva de estudo de redes sociais, a partir do início da década de 90.” (RECUERO, 2009, p.24)
  • 9. Redes Sociais “Uma rede social é definida como um conjunto de dois elementos: atores (pessoas, instituições ou grupos; os nós da rede) e suas conexões (interações ou laços sociais) (Wasserman e Faust, 1994; Degenne e Forse, 1999). Uma rede, assim, é uma metáfora para observar os padrões de conexão de um grupo social, a partir das conexões estabelecidas entre os diversos atores. A abordagem de rede, tem, assim, seu foco na estrutura social, onde não é possível isolar os atores sociais e nem suas conexões.” (RECUERO, 2009, p.24)
  • 10. Redes Sociais na Internet Boyd e Ellison (2007, p.211, tradução nossa) definem sites de rede social como “serviços baseados na Web que permitem aos indivíduos construir um perfil público ou semi-público dentro de um sistema limitado, articular uma lista de outros usuários com quem eles compartilham uma conexão, e ver e percorrer suas lista de conexões e aquelas feitas por outras pessoas dentro do sistema. A natureza e a nomenclatura dessas conexões podem variar de local para local.” permitem que os indivíduos encontrem com estranhos; permitem aos usuários articular e tornar visível as suas redes sociais; e, principalmente se comunicar com pessoas que já são parte da sua rede social. (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 11. Redes Sociais na Internet Os sites de redes sociais (SNSs) rapidamente se popularizaram. Existem centenas de SNSs, enquanto os recursos tecnológicos são bastante consistentes entre os diferentes SNSs, as culturas que surgem são variadas. A maior parte oferece apoio à manutenção de redes sociais préexistentes, mas há também o estabelecimento de contatos baseadas em interesses comuns. Alguns sites atendem a diversos públicos, enquanto outros atraem públicos específicos (baseado no idioma, nacionalidade, raça, opção sexual, religiosa, etc.) Sites também variam na medida em que incorporam novas ferramentas de comunicação (fotos, blogs, vídeos) (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 12. Redes Sociais na Internet “O valor das redes sociais se manifesta de várias maneiras. Por exemplo, os usuários podem tirar vantagem de suas interações com outros usuários e encontrar informações relevantes para eles ou podem explorar as conexões existentes em uma rede social para entrar em contato com outros usuário com quem podem contribuir e interagir.” (AROYO; DE MEO; URSINO, 2010, p.42-43, tradução nossa) “Uma outra vantagem é que as redes sociais permitem difundir novos conhecimentos de uma forma generalizada, para difundir as inovações, para difundir opiniões (por exemplo, mensagens sociais e políticas) entre os membros, ou para anunciar novos produtos.” (AROYO; DE MEO; URSINO, 2010, p.43 , tradução nossa)
  • 13. Redes Sociais na Internet Sites de redes sociais (SNSs) estão cada vez mais atraindo a atenção de pesquisadores acadêmicos e da indústria intrigados com suas possibilidades e alcance. (BOYD; ELLISON, 2007) As empresas estão descobrindo o potencial das redes sociais na internet para o comércio. O poder das redes sociais tem sido plenamente reconhecido por diversas instituições, como museus, emissoras de TV, universidades e instituições governamentais., que tem implementado o seu uso para expandir o seu alcance. (AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)
  • 14. Social Internetworking System - SIS Definição: cenário que surge quando muitos usuários decidem se afiliar com várias redes sociais. Principal objetivo: oferecer uma plataforma tecnológica para garantir a portabilidade de dados entre diferentes redes sociais. Maior gargalo para o sucesso: ausência de um mecanismo que ajudem os usuários a encontrar outros “usuários confiáveis”. Empresas estão descobrindo o potencial de Internetworking. Ex: agregadores de redes sociais (AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)
  • 15. Social Internetworking System - SIS “Agregadores de redes sociais são sistemas que permitem acesso a várias redes sociais simultaneamente, através de um portal único. Esses sistemas ajudam usuários que utilizam várias redes sociais online a gerenciar vários perfis de uma forma mais simples e unificada. Ao logar em um agregador de redes sociais online, usuários acessam suas contas através de uma interface única, sem precisar logar em cada rede social separadamente. Isto é feito através de uma conexão HTTP em tempo real realizada em duas etapas. A primeira etapa ocorre entre o usuário e o agregador de redes sociais e a segunda etapa ocorre entre o sistema agregador e as redes sociais.” (BENEVENUTO, 2010, p.54)
  • 16. Social Internetworking System - SIS (BENEVENUTO, 2010, p.55)
  • 17. Social Internetworking System - SIS Alguns agregadoresde redes sociais Chi.mp (http://chi.mp/#) FriendFeed (http://friendfeed.com/) Spindex (Microsoft) (http://fuse.microsoft.com/project/spindex.aspx)
  • 18. Redes Sociais na Internet Breve histórico dos Sites de Redes Sociais Six Degrees 1997 1998 Primeiro site reconhecido como SNS. 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 SixDegrees.com permitiu que os usuários criem perfis, lista de seus amigos e, no início de 1998, navegar na lista de amigos. Cada um desses recursos existiu de alguma forma antes SixDegrees; mas SixDegrees foi o primeiro a combinar estas características. SixDegrees se promoveu como uma ferramenta para ajudar as pessoas a ligar e mandar mensagens para outros. (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 19. Redes Sociais na Internet Breve histórico dos Sites de Redes Sociais Live Journal Asian Avenue BlackPlanet 1997 1998 1999 LunarStorm Cyworld MiGente Ryze 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 De 1997 a 2001, uma série de ferramentas começaram a apoiar várias combinações de perfis e amigos exibidos publicamente. AsianAvenue, BlackPlanet, e MiGente permitindo que os usuários criem perfis pessoais, profissionais e de namoro. Os usuários poderiam identificar os amigos em seus perfis pessoais, sem buscar aprovação para as conexões. (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 20. Redes Sociais na Internet Breve histórico dos Sites de Redes Sociais Ryze 1997 1998 1999 2000 2001 Friendster 2002 2003 2004 2005 2006 A próxima onda de SNSs começou quando foi lançado o Ryze.com para ajudar a alavancar as pessoas das suas redes de negócios. Friendster lançado em 2002 como um complemento social Ryze, projetado para ajudar os amigos-de-amigos a se encontrarem. Cresceu para 300 mil usuários por meio do boca a boca antes da cobertura da imprensa tradicional (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 21. Redes Sociais na Internet Breve histórico dos Sites de Redes Sociais Orkut, Dogster, Flickr, Facebook Couchsurfing, LinkedIn, MySpace, Last.fm, Hi5 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Windows Live Spaces, Twitter MyChurch, Youtube, Bebo, Facebook, Ning 2004 2005 2006 A partir de 2003, muitos SNSs foram lançados, a maioria tomou a forma de sites perfil centrado, tentando replicar o sucesso do Friendster. Além disso, como os meios de comunicação social e os fenômenos de conteúdo gerado pelo usuário cresceu, sites focados em compartilhamento de mídia começaram a implementar recursos do SNS e tornar-se SNSs. Exemplos incluem Flickr, Last.FM e o YouTube. (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 22. Redes Sociais na Internet Breve histórico dos Sites de Redes Sociais - MySpace O MySpace foi iniciado em 2003, sem cobertura da mídia e sem um público-alvo específico, os fundadores queriam atrair usuários do Friendster. Um grupo de bandas de indie-rock que foram expulsos do Friendster por não cumprir com os regulamentos de perfil começaram a criar perfis no MySpace, e os promotores locais o usaram para fazer propaganda de passes VIP para clubes populares. Intrigado, o MySpace contatou os músicos locais para ver como eles poderiam apoiá-los. O MySpace se diferenciou pela adição regular de recursos com base na demanda do usuário e permitindo que os usuários personalizem suas páginas. (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 23. Redes Sociais na Internet Breve histórico dos Sites de Redes Sociais - MySpace A dinâmica de SNS‟s para bandas e fãs mostrou-se mutuamente benéfica: as bandas queriam ser capazes de manter contato com os fãs, enquanto os fãs desejavam a atenção de suas bandas favoritas. Em 2004, os adolescentes começaram a participar do MySpace em massa e a incentivar os seus amigos a participar. Ao invés de rejeitar os usuários menores de idade, o MySpace mudou sua política de usuário para permitir o cadastro de menores de idade. Devido à falta de cobertura da imprensa em 2004, poucos notaram a crescente popularidade do site. (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 24. Redes Sociais na Internet Breve histórico dos Sites de Redes Sociais - Facebook O Facebook foi concebido em 2004 para suportar redes de distintas faculdades. Para participar, o usuário tinha que ter um endereço de email harvard.edu. Em setembro de 2005, o Facebook se expandiu para incluir estudantes do ensino médio, profissionais dentro das redes corporativas, e, eventualmente, a todos. Os usuários do Facebook são incapazes de fazer seus perfis completamente público a todos os usuários. Outra característica que diferencia o Facebook é a possibilidade de desenvolvedores externos de construir aplicações que permitem aos usuários personalizar seus perfis. (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 25. Redes Sociais na Internet Enquanto a maioria das redes sociais se concentra no crescimento de forma ampla e de forma exponencial, outros buscam explicitamente um público mais restrito. Sites para públicos especifícos são limitados por seu público-alvo e, portanto, tendem a ser menores. Quem quiser criar um nicho site de rede social pode fazê-lo no Ning <http://www.ning.com/>, uma plataforma de serviços e hospedagem que incentiva os usuários a criar seus próprios SNSs. (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 26. Redes Sociais na Internet Uso de Sites de Redes Sociais 1º Escolher a ferramenta
  • 27. Redes Sociais na Internet Uso de Sites de Redes Sociais 2º Cadastro e Construção do Perfil Depois de criar a conta em um SNS, é solicitado o preenchimento de formulários contendo uma série de perguntas. O perfil é gerado usando as respostas a estas questões, que normalmente incluem descritores, tais como idade, localização, interesses e uma seção “sobre mim”. A maioria dos sites também incentivar os usuários a fazer upload de uma foto de perfil. Alguns sites permitem que os usuários para melhorar seus perfis adicionando conteúdo multimídia ou modificar seu perfil de olhar e sentir. (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 28. Redes Sociais na Internet Uso de Sites de Redes Sociais 2º Cadastro e Construção do Perfil A visibilidade de um perfil varia de acordo com o SNS e de acordo com o critério do usuário. Por padrão, os perfis do Friendster e Tribe.net são rastreados pelos motores de busca, tornando-se visível para qualquer pessoa. O LinkedIn controla o que um observador pode ver, dependendo se ele tem uma conta paga ou não. Sites como o MySpace permitem aos usuários escolher se querem exibir o seu perfil a todos ou somente para amigos. (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 29. Redes Sociais na Internet Uso de Sites de Redes Sociais 3º Adicionar contatos: Relacionamentos Depois da criação do perfil, os usuários são solicitados a identificar outros usuários do sistema com as quais possuem um relacionamento. O rótulo para esses relacionamentos difere conforme a SNS – „amigos‟, „contatos‟, „fãs‟, „seguidores‟. Alguns SNSs requerem confirmação bi-direcional para a amizade, outros não. Na maioria dos sites, a lista de amigos é visível para quem está autorizado a visualizar o perfil. (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 30. Redes Sociais na Internet Uso de Sites de Redes Sociais 4º Interação e comunicação A maioria SNSs fornecem um mecanismo para que os usuários possam deixar mensagens nos perfis de seus amigos. Além disso, SNSs têm muitas vezes um recurso de envio de mensagens privadas semelhante ao webmail. (BOYD; ELLISON, 2007) Os usuários são levados a criar e publicar seu próprio conteúdo (como vídeos ou fotos), a partilhar esses conteúdos com outros e a comentar o conteúdo postado por outros. (AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)
  • 31. Redes Sociais na Internet A ascensão do SNSs indica uma mudança na organização das comunidades on-line. Embora sites dedicados a comunidades de interesses comuns continuem a existir e prosperar, SNSs são principalmente organizados em torno de pessoas, não interesses. Dado que SNSs tem a capacidade de levar os indivíduos a se conectar com o outro, não é surpreendente que eles tenham se tornado profundamente enraizados na rotina dos usuários. (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 32. Redes Sociais na Internet Neste sentido.... Algumas questões devem ser cuidadosamente observados:  Identidade  Privacidade ...e para a recuperação da informação:  Confiança  Reputação
  • 33. Redes Sociais na Internet Identidade Aroyo, De Meo e Ursino (2010) colocam que em diferentes sites de redes sociais, um usuário pode ter diferentes identidades de modo que é extremamente difícil juntar as informações espalhadas nestas várias redes. Os autores destacam que estudos recentes mostram uma tendência crescente do usuário de criar múltiplas identidades em diferentes sistemas sociais e de expor, em cada um deles, diferentes traços de suas personalidades e gostos.
  • 34. Redes Sociais na Internet Privacidade O uso de sites de redes sociais pode representar potenciais ameaças à privacidade , em função das informações nos perfis do usuário. Muitas vezes há um descompasso entre o desejo de proteger a privacidade e o comportamento do usuário. Privacidade também implica na capacidade dos usuários para controlar as impressões e gerenciar contextos sociais (como lidar com conflitos com amigos que têm concepções diferentes do que é privado e do que é público). A legislação ainda não está preparada para lidar com as questões relacionadas a privacidade nos sites de redes sociais. (BOYD; ELLISON, 2007)
  • 35. Redes Sociais na Internet Confiança e Reputação A noção de confiança e de reputação no contexto de um site de redes sociais (e, em geral, em aplicações Web 2.0) é difícil de definir, pois, em diferentes contextos, elas podem assumir significados diferentes. Na opinião de Aroyo, De Meo e Ursino (2010), a avaliação de confiança e de reputação depende criticamente do domínio concreto em que se está operando e, segundo acreditam os autores um modelo universal de confiança não é possível.
  • 36. Redes Sociais na Internet Confiança Valores de confiança são "parâmetros locais", no sentido de especificar a confiança de um usuário A para um usuário B. Em algumas abordagens confiança é concebida como uma medida de desempenho, em outros casos, a confiança deve codificar a confiança do usuário nas opiniões formuladas por outros usuários. A fim de aumentar o nível de participação do usuário, mecanismos adequados capazes de discernir os usuários de confiança devem ser concebidos. (AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)
  • 37. Redes Sociais na Internet Reputação A reputação de um usuário depende da relação que ele criou na rede. O parecer de toda a comunidade de usuários em direção a um membro da própria comunidade é conhecida como a reputação. Usuários com alto nível de reputação são também aqueles que produzem recursos de alta qualidade. (AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)
  • 38. Redes Sociais na Internet Confiança, Reputação e qualidade A percepção da qualidade dos conteúdos partilhados por um usuário está relacionada a sua confiança e reputação. Por outro lado, um usuário tem uma grande reputação, se é autor de conteúdos de alta qualidade. Um recurso, é considerado de elevada qualidade, se obtém uma classificação/avaliação de média a alta pelos demais usuários, e desde que tenha sido postados por usuários com alta reputação. (AROYO; DE MEO; URSINO, 2010)
  • 39. Redes Sociais na Internet “Um outro desafio que estamos encarregados de estudar depende do fato de que, em alguns casos, as organizações reais muitas vezes decidem disponibilizar na Internet os seus próprios recursos e muitas vezes permitem que os usuários finais possam enriquecer suas descrições através de metadados, como tags. Por exemplo, pense no caso das emissoras de TV públicas como a BBC, que oferece um número grande on-line de conteúdos referentes aos seus programas de TV. Cada organização pode utilizar diferentes políticas de acesso, distribuição e rotulagem do conteúdo que produzem e divulgam. Por exemplo, um conteúdo digital pode ser publicado apenas online, e em alguns casos específicos (por exemplo, se o material deve ser utilizado na educação), enquanto seu uso é proibido para fins comerciais. Isso prova que, no processo de definição de confiança e reputação, é preciso considerar não apenas o contexto de aplicação, mas também o nível de proteção dos dados sobre os recursos disponíveis.” (AROYO; DE MEO; URSINO, 2010, p.46, tradução nossa)
  • 40. Recuperação Social da Informação Navegação Social Sistemas de Social Bookmarking e Tagging Sistemas de recomendação colaborativa (VUORIKARI; KOPER, 2009)
  • 41. Navegação Social As ferramentas disponíveis na Web 2.0 (redes sociais, social bookmarking, compartilhadores de conteúdos, etc.) propiciam a criação de espaços colaborativos onde as pessoas geram e compartilham novos conteúdos e desse modo criam novas opções de navegação e de recuperação de informações para os demais usuários. Júlio (2005, p.12) coloca que, assim como arquitetura pode ser uma metáfora de navegação, as relações sociais também o podem ser. “[...] a navegação social utiliza um critério humano simples e interessante: os próprios usuários escolhem ou votam em um conteúdo, segundo suas opiniões pessoais.” (NASCIMENTO, 2008, p.32)
  • 42. Navegação Social É impulsionada pela tendência das pessoas a seguir as pegadas de outras pessoas quando se sentem perdidos (Dieberger et al., 2000). (VUORIKARI; KOPER, 2009) Os usuários da web apóiam-se em ações e conselhos de outros usuários para navegar nas aplicações disponíveis, seja por meio de um conselho, por seguir o fluxo das pessoas, ou fazendo perguntas diretas aos demais usuários. A navegação social pode ser tão simples como selecionar o documento mais popular, ou de uma forma mais sutil através de filtragem colaborativa. No processo de filtragem o sistema guarda os gostos de cada utilizador, e cruza essa informação com a proveniente de outros utilizadores. (JÚLIO, 2005)
  • 43. Sistemas de Recomendação Colaborativa Sistemas de recomendação colaborativa, usam as classificações explícitas para encontrar usuários com gostos semelhantes. (VUORIKARI; KOPER, 2009) “A técnica de filtragem colaborativa (FC) baseia-se no fato de que as melhores recomendações para um indivíduo podem ser aquelas feitas por pessoas que possuem preferências similares às dele. Assim, o que os sistemas de FC fazem é identificar usuários similares ao alvo da recomendação e sugerir itens que esses “vizinhos” avaliaram como relevantes e que ainda não tenha sido consumido pelo usuário alvo. O processo de sugestão está apoiado inteiramente na similaridade entre os usuários de sistema e não na similaridade dos itens de informação.” (SAMPAIO, 2006, p.21)
  • 44. Sistemas de Recomendação Colaborativa “Um sistema de recomendação precisa das informações do usuário alvo por se tratar de uma personalização para esse usuário.” “Informações de todos os usuários que interagem de alguma forma com o sítio também podem ser utilizadas para calcular recomendações de produtos. Existem três tipos de informação da comunidade, são elas: comentário sobre produtos, avaliações e popularidade do produto.” (MACÁRIO FILHO, 2006, p.12)
  • 45. Sistemas de Recomendação Colaborativa “A filtragem colaborativa possui 3 principais vantagens: (i) independência de conteúdo, (ii) geração de recomendações baseadas em preferências dos usuários, (iii) possibilidade de produzir recomendações inesperadas e de alta qualidade.” “A técnica de filtragem colaborativa se baseia em avaliações de usuários para gerar a recomendação. Essa característica fornece a esses sistemas uma independência de conteúdo, podendo gerar recomendações de diversos tipos de produtos. Filmes, CDs e livros, por exemplo, podem ser recomendados pelo mesmo sistema que utiliza a filtragem colaborativa.” (MACÁRIO FILHO, 2006, p.22) Exemplos: Amazon (http://www.amazon.com/) Submarino (http://www.submarino.com.br) Last.FM (http://www.lastfm.com.br)
  • 46. Sistemas de Social Bookmarking e Tagging Permitem que os usuários descrevam seus interesses por meio de marcas que levam à natureza social de partilha de informação. (VUORIKARI; KOPER, 2009) Essas marcas são as tags (etiquetas).
  • 47. Sistemas de Social Bookmarking e Tagging Classificar para recuperar A abordagem pessoal de tagging é uma abordagem não estruturada de baixo para cima de classificação de conteúdo, em contraste com uma abordagem de cima para baixo estruturado com base em taxonomias, tesauros e ontologias. O problema com as marcas é que elas geralmente produzem um espaço plano, em vez de estruturas hierárquicas como as taxonomias ou sistemas que utilizam outra classificação formal. As estruturas semânticas que resultam de uma abordagem de marcação são muitas vezes referidas como folksonomia. (KLERKX; DUVAL, 200?)
  • 48. Organização Social da Informação Classificar para recuperar - Taxonomia “Tradicionalmente os sistemas de representação, organização e recuperação de informações trabalharam através da taxonomia, organizando as informações através de classes e subclasses com um vocabulário controlado, que limita o pesquisador na medida em que o resultado das buscas é definido em função de uma determinada listagem de palavras relacionadas com determinado assunto. Se no momento da busca o pesquisador não utilizar alguma palavra da listagem criada para tal assunto, a busca não lhe trará resultados úteis.” (AQUINO, 2007, p.8)
  • 49. Organização Social da Informação Classificar para recuperar “A folksonomia ou tagsonomia é ação do usuário para atribuir significado a algo com linguagem natural, uma vez que as linguagens pré-estabelecidas e controladas são de difícil entendimento ao mesmo e, com a folksonomia essas dificuldades são superadas, a partir da troca com o usuário, a exemplo o regionalismo e localismo, a linguagem cientifica, técnica e acadêmica podendo ser combinadas de maneira que facilite a recuperação da informação.” (GARCIA, 2009, p.45)
  • 50. Organização Colaborativa da Informação Folksonomia Termo cunhado por Thomas Vander Wal. União dos termos: taxonomia (colocar coisas em categorias) + folk (pessoas) Está alicerçada em três pontos: As pessoas, os recursos e as tags
  • 51. Organização Social da Informação Folksonomia “ Entende-se que a folksonomia, comparada aos outros esquemas de representação do conhecimento, é gerada de forma inversa: primeiro se classificam os objetos informacionais, e, posteriormente, surge uma folksonomia, representada visualmente pela tag cloud. Já nas outras ferramentas como as taxonomias e os tesauros, os objetos informacionais são classificados somente quando elas já existem: um tesauro, por exemplo, é usado para a escolha dos termos que irão descrever o conteúdo de um documento .” (BRANDT; MEDEIROS, 2010, p. 120)
  • 52. Organização Social da Informação Folksonomia Inúmeras “[...] ferramentas baseiam-se na folksonomia que é a possibilidade que o indivíduo tem de relacionar qualquer palavra à um dado que armazena nesses serviços. Esta relação é estabelecida através de uma tag adicionada ao documento. Assim, a informação fica armazenada e pode ser recuperada através da tag que o próprio usuário criou, e não mais através de um vocabulário controlado, o qual muitas vezes é desconhecido de quem faz a busca.” (AQUINO, 2007, p.9)
  • 53. Organização Social da Informação Tags Sistemas de marcação de recursos permitem aos utilizadores associar palavras-chave livres com recursos para facilitar sua recuperação e reutilização. (VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008) Embora nem todos os usuários destes sistemas contribuam para a descrição dos conteúdos, a maioria se beneficia deles: o acesso aos recursos de tags é independente do nível de contribuição dos usuários.
  • 54. Organização Social da Informação Tags A principal motivação para o criador do conteúdo adicionar tags é a partilha do recurso com outros usuários. Em segundo lugar, as tags atraem a atenção para o conteúdo criado através da tagcloud, que tem um papel central na navegação. Por último, os criadores de conteúdo podem usar marcas como ferramenta de gestão pessoal para manter os seus próprios recursos organizados. (VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008) Tag Clouds são utilizados para visualizar as tag de um ou mais usuários. (KLERKX; DUVAL, 200?)
  • 55. Organização Social da Informação
  • 56. Organização Social da Informação
  • 57. Organização Social da Informação Tags As marcas são na sua maioria do tipo fatual, eles identificam as propriedades dos objetos, como a área temática do recurso e alguns outros atributos, raramente as propriedades qualitativas. (VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008) No entanto, por adotar uma classificação livre, os sistemas baseados em tagsonomia apresentam problemas quanto a atribuição de tags, tais como: grafia errada, barreiras idiomáticas e a questão da atribuição de tags subjetivas.
  • 58. Organização Social da Informação Tags Há tags que viajam bem graças a semelhança de sua grafia em muitas línguas (nomes de lugar, nomes de pessoas, siglas conhecidas). Essas tags são facilmente compreensíveis em vários idiomas, e não precisam ser traduzidos, sendo assim uma poderosa marcação para a recuperação da informação em um contexto multilingue. Exemplos: Europa, Florianópolis Leonardo da Vinci, Pelé AIDS, EUA, MERCOSUL (VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008)
  • 59. Organização Social da Informação Tags O uso de tags fornece como vantagens a organização de materiais de interesses pessoais; a inserção de metadados adicionais para a descrição de recursos; podem apoiar a descoberta de recursos adicionais; a identificação de outros usuários com interesses semelhantes; e além disso, podem fornecer pistas adicionais sobre o conteúdo e a sua utilização. (VUORIKARI; PÕLDOJA, 2008) O incentivo para a marcação é diferente em cada sistema.
  • 60. Recuperação Social da Informação Organizar para recuperar Sistemas de social bookmarking e tagging podem ajudar a superar os problemas de organização da informação na web: eles permitem aos usuários descrever seu interesse por meio de marcas que levam à natureza social de partilha de informação. As estruturas subjacentes pela tripla (usuário, conteúdo, anotações) criam relações entre recursos, usuários e tags. Deste modo, estes sistemas permitem tirar proveito da navegação social e dos sistemas de recomendação colaborativa, ligando usuários da mesma opinião. (VUORIKARI; KOPER, 2009)
  • 61. Recuperação Social da Informação Organizar para recuperar Quanto à recuperação dos recursos, na condição social, são fornecidas aos usuários informações sobre o comportamento dos outros usuários, expondo os itens mais marcados e o número de tags em cada recurso. Os usuários também podem criar suas próprias redes pessoais. (VUORIKARI, 2007)
  • 62. Recuperação Social da Informação Comentários, Anotações e Avaliações Os usuários podem melhorar a recuperação social da informação, nas redes sociais, se favorecendo dos comentários e anotações provenientes dos demais usuários em relação ao recurso disponível. Os comentários permitem verificar as opiniões dos usuários que tem utilizado o recurso, e podem auxiliar ao julgamento da qualidade do recurso. As anotações podem ser úteis para correlacionar conteúdos. As avaliações fornecem indicativos da popularidade e da qualidade do recurso.
  • 63. Recuperação Social da Informação
  • 64. Recuperação Social da Informação
  • 65. Recuperação Social da Informação Envolvimento, participação e colaboração O ato de classificação mostra o primeiro nível de envolvimento, em seguida, o usuário visualiza uma página, a encaminha aos amigos e, finalmente, escreve uma resenha, uma postagem de blog, etc, o que mostra o alto nível de engajamento . A visualização do recurso expressa um baixo nível de envolvimento, enquanto o bookmarking - marcação e classificação mostra um nível bastante elevado. (VUORIKARI, 2007)
  • 66. Recuperação Social da Informação Participação dos usuários 5º nível > Integração e tratamento, para dar suporte a produto ou comunidade, e ser reconhecido. 4º nível > Criação própria e publicação, para expressar identidade, ser ouvido e reconhecido. 3º nível > Resposta a produção de outros, para participar e colaborar com idéias e opiniões. 2º nível > Redistribuição em redes sociais, para apoiar outros e demonstrar conhecimento 1º nível > Consumo da produção de outros, para entretenimento, aprendizado ou apoio em decisões. Curating Producing Commenting Sharing Watching The Engagement Pyramid LI,Charlene; BERNOFF, Josh, 2007 Disponível em: http://www.foreplay.com.br/blog/tag/altimeter/
  • 67. Recuperação Social da Informação Encerrando.... Concluí-se que as redes sociais são um fator importante para encontrar e difundir informação, e que a posição do indivíduo na rede social de seus pares é indicativo de sua autoridade e influência. Assim, recuperação social da informação é a incorporação de informações provenientes das redes sociais e das relações nestas redes. (KIRSCH, 2003)
  • 68. Recuperação Social da Informação Antes do advento dos modernos sistemas de recuperação de informação, as necessidades de informações eram satisfeitas por meio social: pedindo aos amigos e conhecidos, indo até a biblioteca e pedindo o auxilio do bibliotecário, ou dirigindo-se agências especializadas. Embora a quantidade de informações disponíveis nos sistemas automatizados de pesquisa é muito maior do que a que pode ser adquirida de outras pessoas, a informação que vem de contato imediato normalmente é preferível a informação obtida de fontes anónimas: sendo o fornecedor conhecido, é mais fácil avaliar a qualidade da informação. (KIRSCH, 2003)
  • 69. Na prática.... Twitter (http://twitter.com/) Serviço de mocrobloging com postagens de até 140 caracteres. Marcação das postagens com hashtags (tags compostas por # mais a palavra que o usuário deseja utilizar como marcação)
  • 70. Na prática.... O Livreiro (http://www.olivreiro.com.br/home/) Rede social para leitores. Permite o informe dos livros lidos e a adição de tags, avaliações e comentários as obras.
  • 73. Na prática.... Flickr The Commons Aplicação em benefício da humanidade. (http://www.flickr.com/commons/) The Commons é um projeto que utiliza o Flickr para a descrição de acervos fotográficos públicos do mundo inteiro.
  • 81. Referências AQUINO, Maria Clara. Hipertexto 2.0, folksonomia e memória coletiva: um estudo de tags na organização da web. E-Compós, Rio Grande do Sul, v. 18, n.18, ago. 2007. Disponível em: <http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc/article/view/263/175>. Acesso em: 10 abr. 2010. AROYO, Lora; DE MEO, Pasquale; URSINO, Domenico. Trust and Reputation in Social Internetworking Systems. In: Proceedings of International Workshop on Adaptation in Social and Semantic Web (SAS-WEB 2010). Big Island of Hawaii, Jun. 21, 2010, p. 1-10. BENEVENUTO, Fabrício. Redes Sociais Online: Técnicas de Coleta, Abordagens de Medição e Desafios Futuros. In: SHORT COURSE OF THE SYMPOSIUMS SBCS, 2010. Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Computação, 2010. Disponível em: <http://homepages.dcc.ufmg.br/~fabricio/download/mini-curso-swib10.pdf>. Acesso: 15 de maio de 2011. BOYD, Danah M.; ELLISON, Nicole B. Social network sites: Denition, history, andscholarship. Journal of Computer-Mediated Communication, 13(1), 2007. BRANDT, Mariana; MEDEIROS, Marisa Brascher Basílio. Folksonomia: esquema de representação do conhecimento? TransInformação, Campinas, v. 22, n.2, p.111-121, maio/ago., 2010. GARCIA, Thais Xavier. Tecnologias Web 2.0 em unidades de informação: serviços disponibilizados na Biblioteca 2.0. 2009. 123 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia) - Departamento de Ciências da Informação, Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009. JÚLIO, Bruno Gonçalo de Oliveira. O impacto da localização de utilizadores, na construção de narrativas em serviços móveis. 2005. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/julio-bruno-impacto-localizacao-utilizadores.pdf >. Acesso: 15 de maio de 2011. KLERKX, Joris; DUVAL, Erik. Visualizing Social Bookmarks. Proceedings of the 1st Workshop on Social Information Retrieval for TechnologyEnhanced Learning & Exchange. 200?. LI,Charlene; BERNOFF, Josh. The Engagement Pyramid. 2007. Disponível em: <http://www.foreplay.com.br/blog/tag/altimeter/>. Acesso: 23 de maio de 2011.
  • 82. Referências MACÁRIO FILHO, Valmir. e-Recommender: Sistema Inteligente de Recomendação para Comércio Eletrônico. 2006. 54f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia da Computação) – Departamento de sistemas computacionais, Escola Politécnica de Pernambuco, Universidade de Pernambuco, Recife, 2006. Disponível em: <http://dsc.upe.br/~tcc/20062/TCC_Valmir_Final.pdf>. Acesso: 15 de maio de 2011. NASCIMENTO, Geysa Flávia Câmara de Lima. Folksonomia como estratégia de indexação dos bibliotecários no Del.icio.us. 2008. 104 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2008. Disponível em: <http://dci2.ccsa.ufpb.br:8080/jspui/bitstream/123456789/173/1/geysaflavia_dissertacao.pdf>. Acesso: 15 de maio de 2011. RECUERO, Raquel. Redes Sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009. SAMPAIO, Igor Azevedo. Aprendizagem Ativa em Sistemas de Filtragem Colaborativa. 200?. 74f. Dissertação (Mestrado em XXX) – Programa de Pós Graduação em XXX, Centro de Informática, Universidade Federal de Pernambuco, Pernambuco, 200?. Disponível em: <http://www.cin.ufpe.br/~rbcp/dissertacoes/dissertacaoIAS.pdf>. Acesso: 15 de maio de 2011. VUORIKARI, Riina. Can Social Information Retrieval Enhance the Discovery and Reuse of Digital Educational Content?.RecSys. Minneapolis Minnesota, USA, out. 2007, p. 19–20. VUORIKARI, Riina; KOPER, Rob. Ecology of social search for learning resources. Campus-Wide Information Systems. v. 26, n. 4, 2009, p. 272-286. VUORIKARI, Riina; PÕLDOJA, Hans. Comparison of educational tagging systems – any chances of interplay?. Proceedings of the 2nd SIRTEL'08 Workshop on Social Information Retrieval for Technology Enhanced Learning. Maastricht, Netherlands, Set. 17, 2008.