SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 24
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Finanças em
Projetos de TI
Profa. Liliam Sakamoto
Aula 9
Assuntos da aula de hoje:
 Resumo das metodologias de análise de
  projetos de investimentos
 Aquisições
Payback
 É o período de tempo necessário para que as entradas líquidas de
  caixa recuperem o valor a ser investido no projeto;
Vantagens:
 Fácil de entender;
 Favorece a liquidez;
 Considera a incerteza de fluxos de caixa mais distantes;
Desvantagens:
 Ignora o valor do dinheiro no tempo;
 Exige um período limite arbitrário;
 Ignora fluxos de caixa pós payback;
 Penaliza projetos de longo prazo.
Payback
   Observações sobre decisões payback:
   Quando se atua em diversos países com diferentes graus de riscos,
    pode ser necessário estabelecer períodos de payback como forma
    de reduzir risco;
   Quando a empresa enfrenta problemas de liquidez, ela é forçada a
    dar prioridade a projetos cujo capital investido retorne o mais rápido
    possível;
   O payback, antes de ser um critério para classificar propostas de
    investimentos, é um critério para descartar projetos.
Payback descontado: é o período de tempo necessário para recuperar o
  investimento inicial, considerando os fluxos de caixa descontados;
Vantagens:
 Fácil de entender;
 Favorece a liquidez;
 Considera o valor do dinheiro no tempo;
 Considera a incerteza de fluxos de caixa mais distantes;
Desvantagens:
 Exige um período limite arbitrário;
 Penaliza projetos de longo prazo;
 Ignora fluxos de caixa pós payback descontado.
 Observações sobre decisões payback descontado:
 Da mesma forma que no payback simples, a empresa precisa avaliar
  diferentes graus de risco de projetos;
 Quando se precisa de liquidez, a empresa é forçada a priorizar projetos
  que o capital investido retorne o mais rápido possível;
 O payback descontado, antes de ser critério para classificar propostas
  de investimentos, é um critério para descartar projetos.
c) Valor presente líquido: é o valor presente do fluxo de caixa livre do projeto,
   descontado ao custo de capital da empresa;
Vantagens:
 Leva em consideração o valor do dinheiro no tempo;
 Os VPLs podem ser somados;
 Dependem apenas do fluxo de caixa e do custo de capital;
Desvantagens:
 Depende da determinação do custo de capital;
 É um conceito de mais difícil assimilação pelos empresários em relação à
   taxa de retorno.
Observações a respeito das decisões pelo VPL:
 As propostas analisadas pelo VPL são quase impossíveis de ocorrerem; se
   ocorrerem a decisão poderá ser por aceitá-las, pois remuneram em
   empresa em sua exigência de retorno, e evitam a busca fora da empresa
   de alternativas de investimento;
 Existem dificuldades de natureza prática, p.ex., no ajuste do risco nos
   orçamentos de capital, e na mensuração dos benefícios gerados poderão
   dar VPL negativo, mas que poderão uma imagem positiva para a empresa
Critérios de decisão
 Se VPL > 0, o projeto deverá ser aceito.
 Se VPL < 0, o projeto deverá ser rejeitado.
 Se VPL = 0, é indiferente aceitar ou rejeitar o projeto.
e) Taxa interna de retorno – TIR: é a taxa que iguala as entradas de caixa ao valor a ser
investido no projeto;
Vantagens:
   Relacionada de perto ao VPL, geralmente levando a decisões idênticas;
   Fácil de entender e transmitir;
Desvantagens:
   Pode apresentar respostas múltiplas se os fluxos de caixa forem não convencionais;
   Pode conduzir a decisões incorretas nos investimentos mutuamente excludentes.
Conflitos entre o VPL e a TIR:
   VPL método mais indicado pelos acadêmicos, já a TIR é preferida pelos executivos e
    empresários, porque estes analisam os investimentos em termos de taxas
    percentuais, como faz o mercado financeiro;
   Projetos independentes: os dois métodos conduzem às mesmas decisões de
    rejeição ou aceitação;
    Projetos mutuamente exclusivos: já não acontece o mesmo, pois cada método pode
    levar a diferentes decisões; ocorre porque as taxas de reinvestimento implícitas em
    cada um dos métodos, determinam forma diferentes, no caso do VPL os fluxos de
    caixa serão investidos pelo custo do capital, na TIR vão ser pela taxa interna de
    retorno;
   Projetos com vidas diferentes: igual ao item anterior pelos mesmos motivos.
Taxa interna de retorno modificada – TIRm: é a taxa de desconto à
  qual o valor presente do custo de um projeto é igual ao valor
  presente de seu valor final, onde o valor final é encontrado como a
  soma dos valores futuros das entradas de caixa capitalizados ao
  custo de capital da empresa.
Vantagens:
 Relacionada de perto ao VPL, geralmente levando a decisões
  idênticas;
 Fácil de entender e transmitir;
Desvantagens:
 Pode conduzir a decisões incorretas em comparações de
  investimentos mutuamente excludentes.
Índice de rentabilidade: mede o número de vezes que as entradas de
  caixa descontado cobre o investimento realizado no projeto;
Vantagens:
 Leva em consideração o valor do dinheiro no tempo;
 Depende apenas dos fluxos de caixa e do custo de capital;
 Permite uma comparação entre entradas e saídas de caixa do projeto;
Desvantagens:
 Depende da determinação do custo de capital.
 Observações sobre decisões pelo IR:
 As propostas de investimento de capital com IR = a 1 são quase
  impossíveis de ocorrerem; se ocorrerem a decisão poderá ser por
  aceitá-las, pois remuneram em empresa em sua exigência de retorno, e
  evitam a busca fora da empresa de alternativas de investimento;
 Existem dificuldades de natureza prática, p.ex., no ajuste do risco nos
  orçamentos de capital, e na mensuração dos benefícios gerados podem
  ter IR menor que 1, mas que poderão uma imagem positiva para a
  empresa
Método        Sigla   Observação                                         Restrições

Payback       PB      Período de tempo em que o investimento inicial     Desconsidera o período restante
                      retornará                                          do projeto


Payback       PBD     Período de tempo em que o investimento inicial     Desconsidera o período restante
descontad             retornará; descontado o custo de capital           do projeto
o
Valor         VPL     É o valor no presente dos valores a serem obtidos É mais correto para maximizar a
presente              no futuro, descontada a taxa média de atratividade riqueza do acionista, pois
líquido               da empresa                                         considera o valor do dinheiro no
                                                                         tempo, considerando o custo de
                                                                         capital
Índice de     IR      Mede o número de vezes que a soma de entradas      É um método que conduz às
rentabilida           de caixa descontadas ao custo de capital cobre o   mesmas decisões do VPL, com a
de                    investimento realizado no projeto                  diferença de que indica a solução
                                                                         em forma de um indicador de
                                                                         proporcionalidade
Taxa          TIR     È a taxa de desconto que iguala os fluxos de       É menos consistente com a
interna de            entrada e saída, ou a taxa que iguala o VPL a      maximização da riqueza do
retorno               zero                                               acionista, pode aceitar projetos
                                                                         com taxas altas
Taxa          TIRm    É a taxa de desconto à qual o VP do custo de um    É menos consistente com a
interna de            projeto é igual ao VP de seu valor final, onde o   maximização da riqueza do
retorno               valo final é encontrado como a soma dos valores    acionista, pode aceitar projetos
modificada            futuros das entradas de caixa, capitalizados ai    com taxas altas.
                      custo de capital da empresa
Finanças em Projetos de TI- Aula 9

Aquisições

•   A área de conhecimento das Aquisições
    corresponde ao capitulo 12 do PMBOK e seus
    processos
Finanças em Projetos de TI- Aula 9

Aquisições
•   Conceitos que serão apresentados:
    •   Gerenciamento de aquisições

    •   Processos de aquisições
         •   Planejar as aquisições

         •   Realizar aquisições

         •   Administrar aquisições

         •   Encerrar aquisições
Finanças em Projetos de TI- Aula 9
Gerenciamento das Aquisições
•   Inclui processos relacionados a compras de bens e
    serviços, relacionando-se com contratados e
    fornecedores externos ao time do projeto;

•   A contratação de recursos humanos é feita nos
    processos da área de Recursos Humanos, enquanto
    que a contratação de serviços, de um consultor
    especializado (serviço de consultoria) é feita por
    meio de processo de aquisições.
Finanças em Projetos de TI- Aula 9
Gerenciamento das Aquisições
•   Inclui processos de gerenciamento de contratos e controle de
    mudanças que são necessários para desenvolver e
    administrar contratos ou pedidos de compra emitidos por
    membros autorizados da equipe do projeto;

•   Abrange também a administração de todos os contratos
    emitidos por uma organização externa (comprador) que está
    adquirindo o projeto da organização executora (fornecedor) e
    a administração das obrigações contratuais atribuídas à
    equipe do projeto pelo contrato.
Finanças em Projetos de TI- Aula 9
Gerenciamento das Aquisições
•   Os processos de gerenciamento das aquisições do projeto
    envolvem contratos, que são documentos legais entre um
    comprador e um vendedor;

•   Contrato é um acordo mútuo que gera obrigações entre as
    partes e que obriga o fornecedor a oferecer os produtos,
    serviços ou resultados especificados e obriga o comprador a
    fornecer uma contraprestação monetária ou de outro tipo;

•   O acordo pode ser simples ou complexo, conforme a
    complexidade das entregas e do esforço necessário.
Finanças em Projetos de TI- Aula 9
Gerenciamento das Aquisições
•   Um contrato de aquisição inclui termos e condições e pode
    incorporar outros itens especificados pelo comprador para
    estabelecer o que o fornecedor deve realizar ou fornecer;

•   É responsabilidade da equipe de gerenciamento do projeto
    assegurar que todas as aquisições atendam às necessidades
    específicas do projeto e, que ao mesmo tempo, cumpram as
    políticas de aquisições da organização;

•   A equipe de gerencimento do projeto deve buscar especialistas
    em disciplinas técnicas, jurídicas e de compras para apoiar no
    trabalho de aquisições.
Finanças em Projetos de TI- Aula 9
Gerenciamento das Aquisições
•   Embora todos os documentos do projeto estejam sujeitos a
    algum tipo de revisão e aprovação, a natureza de obrigação
    legal do contrato geralmente significa que ele será submetido
    a um processo de aprovação mais abrangente, de modo a
    garantir que as disposições descrevam os produtos, serviços
    ou resultados com a finalidade de atender as necessidades do
    projeto;

•   As diversas atividades envolvidas nos processos de
    gerenciamento das aquisições compõem o ciclo de vida do
    contrato.
Finanças em Projetos de TI- Aula 9
Gerenciamento das Aquisições
•   Compõem o ciclo de vida do contrato e uma redação
    cuidadosa, aprovação e revisão, dos termos e condições das
    aquisições permitem que alguns erros identificáveis sejam
    evitados, mitigados ou transferidos para um fornecedor
    (compartilhar ou alocar gerenciamento de riscos potenciais);

•   Um projeto complexo pode envolver múltiplos contratos e
    subcontratos.
Finanças em Projetos de TI- Aula 9
     Gerenciamento das Aquisições
•   Aquisição pode envolver não somente materiais, mercadorias e produtos comuns,
    mas em geral o fornecedor também irá gerenciar o trabalho como um projeto:

     •   O comprador torna-se cliente e é uma parte interessada no projeto do
         fornecedor;

     •   A equipe de gerenciamento de projetos do fornecedor está envolvida em todos
         os processos de gerenciamento de projetos e não somente com aqueles
         relativos a aquisições;

     •   Os termos e as condições do contrato se tornam as entradas principais para
         muitos dos processos de gerenciamento do fornecedor, uma vez que o
         contrato pode descrever entregas, marcos, objetivos, restrições e outros
         aspectos que servem de entrada ao projeto do fornecedor.
Finanças em Projetos de TI- Aula 9
     Gerenciamento das Aquisições
•   Pressupõe-se que será desenvolvida e mantida uma relação formal, contratual,
    entre comprador e fornecedor.

•   Os processos que compõem essa área do conhecimento estão sumarizados abaixo:
Contratos de preço fixo
   FFP- Firm fixed Price – contrato com preço fixo ou preço
    global (irreajustável);
   FPIF – Fixed Price Incentive Fee (Preço fixo , com
    incentivo) : neste caso o vendedor recebe um incentivo
    financeiro para atingir determinadas metas,
    normalmente de redução de custos.Obviamente, o
    comprador passa assumir o risco de gastar mais do que
    no tipo FFP. É comum que seja estabelecido um valor
    percentual entre o comprador e o vendedor para dividir a
    diferença entre o custo estimado no início do contrato e
    o que for efetivamente apurado ao final.
Contratos de preço fixo
   Exemplo:
   FPIF – Fixed Price Incentive Fee (Preço fixo , com
    incentivo) :
   Supondo um contrato de FPIF em que uma
    determinada máquina tem preço de compra de 5.000,
    um custo operacional de 400/mês, e pode ser alugada
    por 1.000/mês, qual a melhor opção para uma utilização
    prevista de um ano?
   A comparação é: (preço +custo operacional x meses)
    versus ( aluguel x meses)
   No caso, temos: 5000 + 400*12=9.800, e do outro lado
    1000 * 12= 12.000; logo , a opção mais lógica seria pela
    compra do equipamento.
Exercícios:
1.   Supondo um contrato de FPIF em que uma determinada máquina
     tem preço de compra de 8.000, um custo operacional de 300/mês,
     e pode ser alugada por 1.400/mês, qual a melhor opção para uma
     utilização prevista de um ano?
2.   Supondo um contrato de FPIF em que uma determinada máquina
     tem preço de compra de 9.000, um custo operacional de 250/mês,
     e pode ser alugada por 900/mês, qual a melhor opção para uma
     utilização prevista de um ano?
3.   Supondo um contrato de FPIF em que uma determinada máquina
     tem preço de compra de 15.000, um custo operacional de
     500/mês, e pode ser alugada por 2 .000/mês, qual a melhor opção
     para uma utilização prevista de um ano?
4.   Supondo um contrato de FPIF em que uma determinada máquina
     tem preço de compra de 18.000, um custo operacional de
     800/mês, e pode ser alugada por 3.000/mês, qual a melhor opção
     para uma utilização prevista de um ano?

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Valuation Insigne 26 03 2007 Lucas Ferreira
Valuation Insigne 26 03 2007 Lucas FerreiraValuation Insigne 26 03 2007 Lucas Ferreira
Valuation Insigne 26 03 2007 Lucas Ferreira
guest395377
 
Slides módulo5.3
Slides módulo5.3Slides módulo5.3
Slides módulo5.3
Eva Gomes
 
Avaliacao de Empresas por Prof. Marcelo Alvim
Avaliacao de Empresas por Prof. Marcelo AlvimAvaliacao de Empresas por Prof. Marcelo Alvim
Avaliacao de Empresas por Prof. Marcelo Alvim
Valor da Empresa
 
Decisões de investimento
Decisões de investimentoDecisões de investimento
Decisões de investimento
Delza
 
Apostila financeira 2pp
Apostila financeira 2ppApostila financeira 2pp
Apostila financeira 2pp
sheilapessoa
 
Conceitos basicos custo estrutura capital
Conceitos basicos custo estrutura capitalConceitos basicos custo estrutura capital
Conceitos basicos custo estrutura capital
katiagomide
 
20-PRICING
20-PRICING20-PRICING
20-PRICING
lbasilio
 
6 avaliação de investimentos
6   avaliação de investimentos6   avaliação de investimentos
6 avaliação de investimentos
Jeferson Silva
 

Was ist angesagt? (20)

Analise de investimento
Analise de investimentoAnalise de investimento
Analise de investimento
 
Análise e avaliação de investimentos
Análise e avaliação de investimentosAnálise e avaliação de investimentos
Análise e avaliação de investimentos
 
Valuation Insigne 26 03 2007 Lucas Ferreira
Valuation Insigne 26 03 2007 Lucas FerreiraValuation Insigne 26 03 2007 Lucas Ferreira
Valuation Insigne 26 03 2007 Lucas Ferreira
 
Slides módulo5.3
Slides módulo5.3Slides módulo5.3
Slides módulo5.3
 
Apresentação valuation
Apresentação valuationApresentação valuation
Apresentação valuation
 
Avaliacao de Empresas por Prof. Marcelo Alvim
Avaliacao de Empresas por Prof. Marcelo AlvimAvaliacao de Empresas por Prof. Marcelo Alvim
Avaliacao de Empresas por Prof. Marcelo Alvim
 
Economia do mercado
Economia do mercadoEconomia do mercado
Economia do mercado
 
Custo de capital ii
Custo de capital iiCusto de capital ii
Custo de capital ii
 
Gestão de capital
Gestão de capitalGestão de capital
Gestão de capital
 
Custo de capital - finanças
Custo de capital - finançasCusto de capital - finanças
Custo de capital - finanças
 
Decisão de investimento
Decisão de investimentoDecisão de investimento
Decisão de investimento
 
Decisões de investimento
Decisões de investimentoDecisões de investimento
Decisões de investimento
 
TIR, VAL, PAYBACK
TIR, VAL, PAYBACKTIR, VAL, PAYBACK
TIR, VAL, PAYBACK
 
Apostila financeira 2pp
Apostila financeira 2ppApostila financeira 2pp
Apostila financeira 2pp
 
Conceitos basicos custo estrutura capital
Conceitos basicos custo estrutura capitalConceitos basicos custo estrutura capital
Conceitos basicos custo estrutura capital
 
Avaliação de Empresas e Gestão de Investimentos
Avaliação de Empresas e Gestão de InvestimentosAvaliação de Empresas e Gestão de Investimentos
Avaliação de Empresas e Gestão de Investimentos
 
20-PRICING
20-PRICING20-PRICING
20-PRICING
 
6 avaliação de investimentos
6   avaliação de investimentos6   avaliação de investimentos
6 avaliação de investimentos
 
RáCios Financeiros
RáCios FinanceirosRáCios Financeiros
RáCios Financeiros
 
Avaliação de empresas
Avaliação de empresasAvaliação de empresas
Avaliação de empresas
 

Andere mochten auch (9)

Fi ti- aula 10
Fi ti- aula 10Fi ti- aula 10
Fi ti- aula 10
 
Aula 5 Finanças de TI
Aula 5 Finanças de TIAula 5 Finanças de TI
Aula 5 Finanças de TI
 
Metricas para medir tamanho de sistema
Metricas para medir tamanho de sistemaMetricas para medir tamanho de sistema
Metricas para medir tamanho de sistema
 
Material fin prjti 1
Material fin prjti 1Material fin prjti 1
Material fin prjti 1
 
Universal.Org.Mx - Periódico Centro de Ayuda Universal, México N.559
Universal.Org.Mx - Periódico Centro de Ayuda Universal, México N.559Universal.Org.Mx - Periódico Centro de Ayuda Universal, México N.559
Universal.Org.Mx - Periódico Centro de Ayuda Universal, México N.559
 
Aula 4 Finanças de TI
Aula 4 Finanças de TIAula 4 Finanças de TI
Aula 4 Finanças de TI
 
Finanças de TI - aula 8
Finanças de TI - aula 8Finanças de TI - aula 8
Finanças de TI - aula 8
 
Finanças pessoais
Finanças pessoaisFinanças pessoais
Finanças pessoais
 
Aula payback simples e descontado
Aula   payback simples e descontadoAula   payback simples e descontado
Aula payback simples e descontado
 

Ähnlich wie FI_TI-Aula-9

Apostila adm fin gest fin-or
Apostila adm fin gest fin-orApostila adm fin gest fin-or
Apostila adm fin gest fin-or
admcontabil
 
Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...
Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...
Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...
Daniel Moura
 
Apostila vi avaliacao de projetos
Apostila vi   avaliacao de projetosApostila vi   avaliacao de projetos
Apostila vi avaliacao de projetos
zeramento contabil
 

Ähnlich wie FI_TI-Aula-9 (20)

Análise_do_investimento_indicadores_diversos
Análise_do_investimento_indicadores_diversosAnálise_do_investimento_indicadores_diversos
Análise_do_investimento_indicadores_diversos
 
Análise de investimento (tir, val, payback)
Análise de investimento (tir, val, payback)Análise de investimento (tir, val, payback)
Análise de investimento (tir, val, payback)
 
Leasing de equipamentos industriais
Leasing de equipamentos industriaisLeasing de equipamentos industriais
Leasing de equipamentos industriais
 
Teoria aula 1
Teoria aula 1Teoria aula 1
Teoria aula 1
 
Cban dt 01 laudo de avaliação - dcf
Cban dt 01   laudo de avaliação - dcfCban dt 01   laudo de avaliação - dcf
Cban dt 01 laudo de avaliação - dcf
 
Orçamento Empresarial
Orçamento EmpresarialOrçamento Empresarial
Orçamento Empresarial
 
Apostila adm fin gest fin-or
Apostila adm fin gest fin-orApostila adm fin gest fin-or
Apostila adm fin gest fin-or
 
Aula04.pdf
Aula04.pdfAula04.pdf
Aula04.pdf
 
Apostila mqaa
Apostila mqaaApostila mqaa
Apostila mqaa
 
UFCD - 605- GESTÃO FLUXOS FINANCEIROS 2ª PARTE.pptx
UFCD - 605- GESTÃO FLUXOS FINANCEIROS 2ª PARTE.pptxUFCD - 605- GESTÃO FLUXOS FINANCEIROS 2ª PARTE.pptx
UFCD - 605- GESTÃO FLUXOS FINANCEIROS 2ª PARTE.pptx
 
Análise Econômica das Decisões
Análise Econômica das DecisõesAnálise Econômica das Decisões
Análise Econômica das Decisões
 
SLIDES_AULA_02.pptx
SLIDES_AULA_02.pptxSLIDES_AULA_02.pptx
SLIDES_AULA_02.pptx
 
Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...
Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...
Métodos de análise de investimentos – valor presente líquido [modo de compati...
 
Viabilidade de negocico imobiliário
Viabilidade de negocico imobiliárioViabilidade de negocico imobiliário
Viabilidade de negocico imobiliário
 
Apostila vi avaliacao de projetos
Apostila vi   avaliacao de projetosApostila vi   avaliacao de projetos
Apostila vi avaliacao de projetos
 
FINACEIRA RISCO E RETORNO LOZANOppt.pdf
FINACEIRA RISCO E RETORNO LOZANOppt.pdfFINACEIRA RISCO E RETORNO LOZANOppt.pdf
FINACEIRA RISCO E RETORNO LOZANOppt.pdf
 
Finanças Corporativas aulas 1 e 2.ppt
Finanças Corporativas aulas 1 e 2.pptFinanças Corporativas aulas 1 e 2.ppt
Finanças Corporativas aulas 1 e 2.ppt
 
Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5
Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5
Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5
 
Introdução ao valuation e Modelo de Dividendos.pdf
Introdução ao valuation e Modelo de Dividendos.pdfIntrodução ao valuation e Modelo de Dividendos.pdf
Introdução ao valuation e Modelo de Dividendos.pdf
 
aula de investimentos.ppt
aula de investimentos.pptaula de investimentos.ppt
aula de investimentos.ppt
 

Mehr von Universal.org.mx

1.4 sistemas de informação e negócios(2)
1.4 sistemas de informação e negócios(2)1.4 sistemas de informação e negócios(2)
1.4 sistemas de informação e negócios(2)
Universal.org.mx
 
Modelagem de sistemas da informação – aula 03 mai2011
Modelagem de sistemas da informação – aula 03 mai2011Modelagem de sistemas da informação – aula 03 mai2011
Modelagem de sistemas da informação – aula 03 mai2011
Universal.org.mx
 
Aula3 4 planejamento estratégico de tecnologia da informação
Aula3 4 planejamento estratégico de tecnologia da informaçãoAula3 4 planejamento estratégico de tecnologia da informação
Aula3 4 planejamento estratégico de tecnologia da informação
Universal.org.mx
 
Exercicios revisão para prova
Exercicios   revisão para provaExercicios   revisão para prova
Exercicios revisão para prova
Universal.org.mx
 
Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação disciplina gerenciam...
Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação   disciplina gerenciam...Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação   disciplina gerenciam...
Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação disciplina gerenciam...
Universal.org.mx
 
Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação disciplina gerenciam...
Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação   disciplina gerenciam...Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação   disciplina gerenciam...
Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação disciplina gerenciam...
Universal.org.mx
 
Aula 1 e 2 Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação
Aula 1 e 2 Planejamento Estratégico de Tecnologia da InformaçãoAula 1 e 2 Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação
Aula 1 e 2 Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação
Universal.org.mx
 
Gerenciamento de Infra-Estrutura 1ra. Aula
Gerenciamento de Infra-Estrutura 1ra. AulaGerenciamento de Infra-Estrutura 1ra. Aula
Gerenciamento de Infra-Estrutura 1ra. Aula
Universal.org.mx
 
Manual de atividades_complementares_cst_v2010-2
Manual de atividades_complementares_cst_v2010-2Manual de atividades_complementares_cst_v2010-2
Manual de atividades_complementares_cst_v2010-2
Universal.org.mx
 
Rct 18 - camadas física e enlace
Rct   18 - camadas física e enlaceRct   18 - camadas física e enlace
Rct 18 - camadas física e enlace
Universal.org.mx
 
Rct 15 - camada de transporte
Rct   15 - camada de transporteRct   15 - camada de transporte
Rct 15 - camada de transporte
Universal.org.mx
 
Rct 17 - camada de rede - endereçamento ip
Rct   17 - camada de rede - endereçamento ipRct   17 - camada de rede - endereçamento ip
Rct 17 - camada de rede - endereçamento ip
Universal.org.mx
 

Mehr von Universal.org.mx (19)

1.4 sistemas de informação e negócios(2)
1.4 sistemas de informação e negócios(2)1.4 sistemas de informação e negócios(2)
1.4 sistemas de informação e negócios(2)
 
Cobit2
Cobit2Cobit2
Cobit2
 
Modelagem de sistemas da informação – aula 03 mai2011
Modelagem de sistemas da informação – aula 03 mai2011Modelagem de sistemas da informação – aula 03 mai2011
Modelagem de sistemas da informação – aula 03 mai2011
 
Aula3 4 planejamento estratégico de tecnologia da informação
Aula3 4 planejamento estratégico de tecnologia da informaçãoAula3 4 planejamento estratégico de tecnologia da informação
Aula3 4 planejamento estratégico de tecnologia da informação
 
Exercicios revisão para prova
Exercicios   revisão para provaExercicios   revisão para prova
Exercicios revisão para prova
 
Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação disciplina gerenciam...
Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação   disciplina gerenciam...Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação   disciplina gerenciam...
Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação disciplina gerenciam...
 
Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação disciplina gerenciam...
Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação   disciplina gerenciam...Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação   disciplina gerenciam...
Curso tecnologia em gestão da tecnologia da informação disciplina gerenciam...
 
Manual PIM 3ro TI
Manual PIM 3ro TI Manual PIM 3ro TI
Manual PIM 3ro TI
 
FI - TI - Aula - 6
FI - TI -  Aula - 6FI - TI -  Aula - 6
FI - TI - Aula - 6
 
Aula 1 e 2 Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação
Aula 1 e 2 Planejamento Estratégico de Tecnologia da InformaçãoAula 1 e 2 Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação
Aula 1 e 2 Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação
 
Gerenciamento de Infra-Estrutura 1ra. Aula
Gerenciamento de Infra-Estrutura 1ra. AulaGerenciamento de Infra-Estrutura 1ra. Aula
Gerenciamento de Infra-Estrutura 1ra. Aula
 
Manual de atividades_complementares_cst_v2010-2
Manual de atividades_complementares_cst_v2010-2Manual de atividades_complementares_cst_v2010-2
Manual de atividades_complementares_cst_v2010-2
 
Questionário 2 prova 2
Questionário 2   prova 2Questionário 2   prova 2
Questionário 2 prova 2
 
Rct 18 - camadas física e enlace
Rct   18 - camadas física e enlaceRct   18 - camadas física e enlace
Rct 18 - camadas física e enlace
 
Rct 16 - camada de rede
Rct   16 - camada de redeRct   16 - camada de rede
Rct 16 - camada de rede
 
Rct 15 - camada de transporte
Rct   15 - camada de transporteRct   15 - camada de transporte
Rct 15 - camada de transporte
 
Rct 17 - camada de rede - endereçamento ip
Rct   17 - camada de rede - endereçamento ipRct   17 - camada de rede - endereçamento ip
Rct 17 - camada de rede - endereçamento ip
 
II Unip Techdays Chacara
II Unip Techdays   ChacaraII Unip Techdays   Chacara
II Unip Techdays Chacara
 
Projeto banners aart002_r
Projeto banners aart002_rProjeto banners aart002_r
Projeto banners aart002_r
 

Kürzlich hochgeladen

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 

Kürzlich hochgeladen (20)

P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 

FI_TI-Aula-9

  • 1. Finanças em Projetos de TI Profa. Liliam Sakamoto Aula 9
  • 2. Assuntos da aula de hoje:  Resumo das metodologias de análise de projetos de investimentos  Aquisições
  • 3. Payback  É o período de tempo necessário para que as entradas líquidas de caixa recuperem o valor a ser investido no projeto; Vantagens:  Fácil de entender;  Favorece a liquidez;  Considera a incerteza de fluxos de caixa mais distantes; Desvantagens:  Ignora o valor do dinheiro no tempo;  Exige um período limite arbitrário;  Ignora fluxos de caixa pós payback;  Penaliza projetos de longo prazo.
  • 4. Payback  Observações sobre decisões payback:  Quando se atua em diversos países com diferentes graus de riscos, pode ser necessário estabelecer períodos de payback como forma de reduzir risco;  Quando a empresa enfrenta problemas de liquidez, ela é forçada a dar prioridade a projetos cujo capital investido retorne o mais rápido possível;  O payback, antes de ser um critério para classificar propostas de investimentos, é um critério para descartar projetos.
  • 5. Payback descontado: é o período de tempo necessário para recuperar o investimento inicial, considerando os fluxos de caixa descontados; Vantagens:  Fácil de entender;  Favorece a liquidez;  Considera o valor do dinheiro no tempo;  Considera a incerteza de fluxos de caixa mais distantes; Desvantagens:  Exige um período limite arbitrário;  Penaliza projetos de longo prazo;  Ignora fluxos de caixa pós payback descontado.  Observações sobre decisões payback descontado:  Da mesma forma que no payback simples, a empresa precisa avaliar diferentes graus de risco de projetos;  Quando se precisa de liquidez, a empresa é forçada a priorizar projetos que o capital investido retorne o mais rápido possível;  O payback descontado, antes de ser critério para classificar propostas de investimentos, é um critério para descartar projetos.
  • 6. c) Valor presente líquido: é o valor presente do fluxo de caixa livre do projeto, descontado ao custo de capital da empresa; Vantagens:  Leva em consideração o valor do dinheiro no tempo;  Os VPLs podem ser somados;  Dependem apenas do fluxo de caixa e do custo de capital; Desvantagens:  Depende da determinação do custo de capital;  É um conceito de mais difícil assimilação pelos empresários em relação à taxa de retorno. Observações a respeito das decisões pelo VPL:  As propostas analisadas pelo VPL são quase impossíveis de ocorrerem; se ocorrerem a decisão poderá ser por aceitá-las, pois remuneram em empresa em sua exigência de retorno, e evitam a busca fora da empresa de alternativas de investimento;  Existem dificuldades de natureza prática, p.ex., no ajuste do risco nos orçamentos de capital, e na mensuração dos benefícios gerados poderão dar VPL negativo, mas que poderão uma imagem positiva para a empresa
  • 7. Critérios de decisão  Se VPL > 0, o projeto deverá ser aceito.  Se VPL < 0, o projeto deverá ser rejeitado.  Se VPL = 0, é indiferente aceitar ou rejeitar o projeto.
  • 8. e) Taxa interna de retorno – TIR: é a taxa que iguala as entradas de caixa ao valor a ser investido no projeto; Vantagens:  Relacionada de perto ao VPL, geralmente levando a decisões idênticas;  Fácil de entender e transmitir; Desvantagens:  Pode apresentar respostas múltiplas se os fluxos de caixa forem não convencionais;  Pode conduzir a decisões incorretas nos investimentos mutuamente excludentes. Conflitos entre o VPL e a TIR:  VPL método mais indicado pelos acadêmicos, já a TIR é preferida pelos executivos e empresários, porque estes analisam os investimentos em termos de taxas percentuais, como faz o mercado financeiro;  Projetos independentes: os dois métodos conduzem às mesmas decisões de rejeição ou aceitação;  Projetos mutuamente exclusivos: já não acontece o mesmo, pois cada método pode levar a diferentes decisões; ocorre porque as taxas de reinvestimento implícitas em cada um dos métodos, determinam forma diferentes, no caso do VPL os fluxos de caixa serão investidos pelo custo do capital, na TIR vão ser pela taxa interna de retorno;  Projetos com vidas diferentes: igual ao item anterior pelos mesmos motivos.
  • 9. Taxa interna de retorno modificada – TIRm: é a taxa de desconto à qual o valor presente do custo de um projeto é igual ao valor presente de seu valor final, onde o valor final é encontrado como a soma dos valores futuros das entradas de caixa capitalizados ao custo de capital da empresa. Vantagens:  Relacionada de perto ao VPL, geralmente levando a decisões idênticas;  Fácil de entender e transmitir; Desvantagens:  Pode conduzir a decisões incorretas em comparações de investimentos mutuamente excludentes.
  • 10. Índice de rentabilidade: mede o número de vezes que as entradas de caixa descontado cobre o investimento realizado no projeto; Vantagens:  Leva em consideração o valor do dinheiro no tempo;  Depende apenas dos fluxos de caixa e do custo de capital;  Permite uma comparação entre entradas e saídas de caixa do projeto; Desvantagens:  Depende da determinação do custo de capital.  Observações sobre decisões pelo IR:  As propostas de investimento de capital com IR = a 1 são quase impossíveis de ocorrerem; se ocorrerem a decisão poderá ser por aceitá-las, pois remuneram em empresa em sua exigência de retorno, e evitam a busca fora da empresa de alternativas de investimento;  Existem dificuldades de natureza prática, p.ex., no ajuste do risco nos orçamentos de capital, e na mensuração dos benefícios gerados podem ter IR menor que 1, mas que poderão uma imagem positiva para a empresa
  • 11. Método Sigla Observação Restrições Payback PB Período de tempo em que o investimento inicial Desconsidera o período restante retornará do projeto Payback PBD Período de tempo em que o investimento inicial Desconsidera o período restante descontad retornará; descontado o custo de capital do projeto o Valor VPL É o valor no presente dos valores a serem obtidos É mais correto para maximizar a presente no futuro, descontada a taxa média de atratividade riqueza do acionista, pois líquido da empresa considera o valor do dinheiro no tempo, considerando o custo de capital Índice de IR Mede o número de vezes que a soma de entradas É um método que conduz às rentabilida de caixa descontadas ao custo de capital cobre o mesmas decisões do VPL, com a de investimento realizado no projeto diferença de que indica a solução em forma de um indicador de proporcionalidade Taxa TIR È a taxa de desconto que iguala os fluxos de É menos consistente com a interna de entrada e saída, ou a taxa que iguala o VPL a maximização da riqueza do retorno zero acionista, pode aceitar projetos com taxas altas Taxa TIRm É a taxa de desconto à qual o VP do custo de um É menos consistente com a interna de projeto é igual ao VP de seu valor final, onde o maximização da riqueza do retorno valo final é encontrado como a soma dos valores acionista, pode aceitar projetos modificada futuros das entradas de caixa, capitalizados ai com taxas altas. custo de capital da empresa
  • 12. Finanças em Projetos de TI- Aula 9 Aquisições • A área de conhecimento das Aquisições corresponde ao capitulo 12 do PMBOK e seus processos
  • 13. Finanças em Projetos de TI- Aula 9 Aquisições • Conceitos que serão apresentados: • Gerenciamento de aquisições • Processos de aquisições • Planejar as aquisições • Realizar aquisições • Administrar aquisições • Encerrar aquisições
  • 14. Finanças em Projetos de TI- Aula 9 Gerenciamento das Aquisições • Inclui processos relacionados a compras de bens e serviços, relacionando-se com contratados e fornecedores externos ao time do projeto; • A contratação de recursos humanos é feita nos processos da área de Recursos Humanos, enquanto que a contratação de serviços, de um consultor especializado (serviço de consultoria) é feita por meio de processo de aquisições.
  • 15. Finanças em Projetos de TI- Aula 9 Gerenciamento das Aquisições • Inclui processos de gerenciamento de contratos e controle de mudanças que são necessários para desenvolver e administrar contratos ou pedidos de compra emitidos por membros autorizados da equipe do projeto; • Abrange também a administração de todos os contratos emitidos por uma organização externa (comprador) que está adquirindo o projeto da organização executora (fornecedor) e a administração das obrigações contratuais atribuídas à equipe do projeto pelo contrato.
  • 16. Finanças em Projetos de TI- Aula 9 Gerenciamento das Aquisições • Os processos de gerenciamento das aquisições do projeto envolvem contratos, que são documentos legais entre um comprador e um vendedor; • Contrato é um acordo mútuo que gera obrigações entre as partes e que obriga o fornecedor a oferecer os produtos, serviços ou resultados especificados e obriga o comprador a fornecer uma contraprestação monetária ou de outro tipo; • O acordo pode ser simples ou complexo, conforme a complexidade das entregas e do esforço necessário.
  • 17. Finanças em Projetos de TI- Aula 9 Gerenciamento das Aquisições • Um contrato de aquisição inclui termos e condições e pode incorporar outros itens especificados pelo comprador para estabelecer o que o fornecedor deve realizar ou fornecer; • É responsabilidade da equipe de gerenciamento do projeto assegurar que todas as aquisições atendam às necessidades específicas do projeto e, que ao mesmo tempo, cumpram as políticas de aquisições da organização; • A equipe de gerencimento do projeto deve buscar especialistas em disciplinas técnicas, jurídicas e de compras para apoiar no trabalho de aquisições.
  • 18. Finanças em Projetos de TI- Aula 9 Gerenciamento das Aquisições • Embora todos os documentos do projeto estejam sujeitos a algum tipo de revisão e aprovação, a natureza de obrigação legal do contrato geralmente significa que ele será submetido a um processo de aprovação mais abrangente, de modo a garantir que as disposições descrevam os produtos, serviços ou resultados com a finalidade de atender as necessidades do projeto; • As diversas atividades envolvidas nos processos de gerenciamento das aquisições compõem o ciclo de vida do contrato.
  • 19. Finanças em Projetos de TI- Aula 9 Gerenciamento das Aquisições • Compõem o ciclo de vida do contrato e uma redação cuidadosa, aprovação e revisão, dos termos e condições das aquisições permitem que alguns erros identificáveis sejam evitados, mitigados ou transferidos para um fornecedor (compartilhar ou alocar gerenciamento de riscos potenciais); • Um projeto complexo pode envolver múltiplos contratos e subcontratos.
  • 20. Finanças em Projetos de TI- Aula 9 Gerenciamento das Aquisições • Aquisição pode envolver não somente materiais, mercadorias e produtos comuns, mas em geral o fornecedor também irá gerenciar o trabalho como um projeto: • O comprador torna-se cliente e é uma parte interessada no projeto do fornecedor; • A equipe de gerenciamento de projetos do fornecedor está envolvida em todos os processos de gerenciamento de projetos e não somente com aqueles relativos a aquisições; • Os termos e as condições do contrato se tornam as entradas principais para muitos dos processos de gerenciamento do fornecedor, uma vez que o contrato pode descrever entregas, marcos, objetivos, restrições e outros aspectos que servem de entrada ao projeto do fornecedor.
  • 21. Finanças em Projetos de TI- Aula 9 Gerenciamento das Aquisições • Pressupõe-se que será desenvolvida e mantida uma relação formal, contratual, entre comprador e fornecedor. • Os processos que compõem essa área do conhecimento estão sumarizados abaixo:
  • 22. Contratos de preço fixo  FFP- Firm fixed Price – contrato com preço fixo ou preço global (irreajustável);  FPIF – Fixed Price Incentive Fee (Preço fixo , com incentivo) : neste caso o vendedor recebe um incentivo financeiro para atingir determinadas metas, normalmente de redução de custos.Obviamente, o comprador passa assumir o risco de gastar mais do que no tipo FFP. É comum que seja estabelecido um valor percentual entre o comprador e o vendedor para dividir a diferença entre o custo estimado no início do contrato e o que for efetivamente apurado ao final.
  • 23. Contratos de preço fixo  Exemplo:  FPIF – Fixed Price Incentive Fee (Preço fixo , com incentivo) :  Supondo um contrato de FPIF em que uma determinada máquina tem preço de compra de 5.000, um custo operacional de 400/mês, e pode ser alugada por 1.000/mês, qual a melhor opção para uma utilização prevista de um ano?  A comparação é: (preço +custo operacional x meses) versus ( aluguel x meses)  No caso, temos: 5000 + 400*12=9.800, e do outro lado 1000 * 12= 12.000; logo , a opção mais lógica seria pela compra do equipamento.
  • 24. Exercícios: 1. Supondo um contrato de FPIF em que uma determinada máquina tem preço de compra de 8.000, um custo operacional de 300/mês, e pode ser alugada por 1.400/mês, qual a melhor opção para uma utilização prevista de um ano? 2. Supondo um contrato de FPIF em que uma determinada máquina tem preço de compra de 9.000, um custo operacional de 250/mês, e pode ser alugada por 900/mês, qual a melhor opção para uma utilização prevista de um ano? 3. Supondo um contrato de FPIF em que uma determinada máquina tem preço de compra de 15.000, um custo operacional de 500/mês, e pode ser alugada por 2 .000/mês, qual a melhor opção para uma utilização prevista de um ano? 4. Supondo um contrato de FPIF em que uma determinada máquina tem preço de compra de 18.000, um custo operacional de 800/mês, e pode ser alugada por 3.000/mês, qual a melhor opção para uma utilização prevista de um ano?