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A 
PARÁBOLA 
DO 
MORDOMO 
INFIEL 
Lucas 16 
De 1 a 9
E dizia também aos seus discípulos: 
1 Havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os 
seus bens. 
2.E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não 
poderás ser mais meu mordomo. 
3.E o mordomo disse consigo: Que farei, pois que o meu senhor me tira a mordomia? Cavar, não 
posso; de mendigar, tenho vergonha. 
4.Eu sei o que hei de fazer, para que, quando for desapossado da mordomia, me recebam em suas 
casas. 
5.E, chamando a si cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu 
senhor? 
6.E ele respondeu: Cem medidas de azeite. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e assentando-te já, 
escreve cinqüenta. 
7.Disse depois a outro: E tu, quanto deves? E ele respondeu: Cem alqueires de trigo. E disse-lhe: Toma 
a tua obrigação, e escreve oitenta. 
8.E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos 
deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz 
9.E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, 
vos recebam eles nos tabernáculos eternos.
REVENDO A PASSAGEM 
8.E louvou aquele 
senhor o injusto 
mordomo por haver 
procedido 
prudentemente, 
porque os filhos 
deste mundo são 
mais prudentes na 
sua geração do que 
os filhos da luz 
9.E eu vos digo: 
Granjeai amigos 
com as riquezas da 
injustiça; para que, 
quando estas vos 
faltarem, vos 
recebam eles nos 
tabernáculos 
eternos.
A 
verdadeira 
intenção 
de Jesus 
OS SENTIDOS 
ESPIRITUAIS DA 
PARÁBOLA
Os 
personagens 
da parábola 
O dono das 
terras 
O mordomo 
Os 
arrendatários
Se o homem conseguisse, 
desde a experiência humana, 
devassar o pretérito 
profundo, chegaria mais 
rapidamente à conclusão de 
que todas as possibilidades 
que o felicitam, em 
conhecimento e saúde, 
provém da Bondade Divina e 
de que a maioria dos 
recursos materiais à 
disposição de seus 
caprichos, procede da 
injustiça 
EMMANUEL 
Pão 
Nosso 
Cap. 111 
Parágrafo 1
Bastará recordar, nesse 
sentido, que quase todos os 
Estados terrestres se 
levantaram, há séculos, 
sobre conquistas cruéis. 
Com exceções, os homens 
tem sido servos 
dissipadores que no 
momento do ajuste, não se 
mostram à altura da 
mordomia. 
EMMANUEL 
Pão 
Nosso 
Cap. 
111 
Parágrafo 3
 Efémera será sempre a galeria de 
evidência carnal. Beleza física, 
poder temporário, propriedade 
passageira e fortuna amoedada 
podem ser simples atributo da 
máscara humana, que o tempo 
transforma, infatigável. 
Amealhemos bondade e cultura, 
compreensão e simpatia. Sem o 
tesouro da educação pessoal é 
inútil a nossa penetração nos céus, 
(...) Cresçamos na virtude e 
incorporemos a verdadeira 
sabedoria, porque amanhã„ serás 
visitado pela mão niveladora da 
morte e possuirás tão somente as 
qualidades nobres ou aviltantes que 
houveres instalado em ti mesmo”. 
EMMANUEL 
Fonte Viva 
cap 177
O Mestre aconselhou-nos a 
granjear amigos isto é, a 
dilatar o círculo de 
simpatias em que nos 
sintamos cada vez mais 
intensivamente amparados 
pelo espírito de cooperação 
e pelos valores 
intercessórios. 
EMMANUEL 
Pão Nosso 
Cap. 111 
Parágrafo 5
CONVITE A 
FRATERNIDA 
DE SINCERA 
Imitemos o 
mordomo
Ninguém 
passa na 
Terra por 
um 
sofrimento 
de grande 
expressão 
sem que a 
justiça 
divina 
permita
MISERICÓRDIA DIVINA
 Um homem despercebido das obrigações 
espiri tuais julgará encontrar nesta passagem 
um ladrão intel igente comprando o favor de 
advogados venais. Todavia quando Jesus fala 
em amigos refere-se a i rmãos sinceros e 
devotados( . . . ) 
 Por isto, asseverou que devemos aprovei tar os 
bens t ransi tórios ao alcance de nossas mãos 
mobi l izando-os na fraternidade legí tima para 
que esquecendo os crimes e ódios de out ros 
tempos nos façamos i rmãos uns dos out ros. 
 Valorizemos desse modo a nossa permanência 
nos serviços da Terra, favorecendo através 
dos recursos ao nosso dispor a melhoria e 
elevação do nosso semelhante, porquanto 
dentro dessas normas de sol idariedade 
subl ime poderemos contar com a dedicação 
dos amigos fieis que na qual idade de 
discípulos mais dedicados e enobrecidos que 
nós nos auxi l iarão efetivamente acolhendo-nos 
em seus corações conver tidos em 
tabernáculos do Senhor. 
EMMANUEL 
Pão Nosso 
Cap 112
MECANISMO DA INTERCESSÃO
E ASSIM QUE A 
MISERICÓRDIA 
NOS UNE A 
TODOS 
DEVEDORES 
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O mordomo infiel

  • 1.
  • 2. A PARÁBOLA DO MORDOMO INFIEL Lucas 16 De 1 a 9
  • 3. E dizia também aos seus discípulos: 1 Havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens. 2.E ele, chamando-o, disse-lhe: Que é isto que ouço de ti? Dá contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo. 3.E o mordomo disse consigo: Que farei, pois que o meu senhor me tira a mordomia? Cavar, não posso; de mendigar, tenho vergonha. 4.Eu sei o que hei de fazer, para que, quando for desapossado da mordomia, me recebam em suas casas. 5.E, chamando a si cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor? 6.E ele respondeu: Cem medidas de azeite. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e assentando-te já, escreve cinqüenta. 7.Disse depois a outro: E tu, quanto deves? E ele respondeu: Cem alqueires de trigo. E disse-lhe: Toma a tua obrigação, e escreve oitenta. 8.E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz 9.E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. REVENDO A PASSAGEM 8.E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz 9.E eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da injustiça; para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles nos tabernáculos eternos.
  • 8. A verdadeira intenção de Jesus OS SENTIDOS ESPIRITUAIS DA PARÁBOLA
  • 9. Os personagens da parábola O dono das terras O mordomo Os arrendatários
  • 10. Se o homem conseguisse, desde a experiência humana, devassar o pretérito profundo, chegaria mais rapidamente à conclusão de que todas as possibilidades que o felicitam, em conhecimento e saúde, provém da Bondade Divina e de que a maioria dos recursos materiais à disposição de seus caprichos, procede da injustiça EMMANUEL Pão Nosso Cap. 111 Parágrafo 1
  • 11. Bastará recordar, nesse sentido, que quase todos os Estados terrestres se levantaram, há séculos, sobre conquistas cruéis. Com exceções, os homens tem sido servos dissipadores que no momento do ajuste, não se mostram à altura da mordomia. EMMANUEL Pão Nosso Cap. 111 Parágrafo 3
  • 12.  Efémera será sempre a galeria de evidência carnal. Beleza física, poder temporário, propriedade passageira e fortuna amoedada podem ser simples atributo da máscara humana, que o tempo transforma, infatigável. Amealhemos bondade e cultura, compreensão e simpatia. Sem o tesouro da educação pessoal é inútil a nossa penetração nos céus, (...) Cresçamos na virtude e incorporemos a verdadeira sabedoria, porque amanhã„ serás visitado pela mão niveladora da morte e possuirás tão somente as qualidades nobres ou aviltantes que houveres instalado em ti mesmo”. EMMANUEL Fonte Viva cap 177
  • 13. O Mestre aconselhou-nos a granjear amigos isto é, a dilatar o círculo de simpatias em que nos sintamos cada vez mais intensivamente amparados pelo espírito de cooperação e pelos valores intercessórios. EMMANUEL Pão Nosso Cap. 111 Parágrafo 5
  • 14. CONVITE A FRATERNIDA DE SINCERA Imitemos o mordomo
  • 15. Ninguém passa na Terra por um sofrimento de grande expressão sem que a justiça divina permita
  • 17.  Um homem despercebido das obrigações espiri tuais julgará encontrar nesta passagem um ladrão intel igente comprando o favor de advogados venais. Todavia quando Jesus fala em amigos refere-se a i rmãos sinceros e devotados( . . . )  Por isto, asseverou que devemos aprovei tar os bens t ransi tórios ao alcance de nossas mãos mobi l izando-os na fraternidade legí tima para que esquecendo os crimes e ódios de out ros tempos nos façamos i rmãos uns dos out ros.  Valorizemos desse modo a nossa permanência nos serviços da Terra, favorecendo através dos recursos ao nosso dispor a melhoria e elevação do nosso semelhante, porquanto dentro dessas normas de sol idariedade subl ime poderemos contar com a dedicação dos amigos fieis que na qual idade de discípulos mais dedicados e enobrecidos que nós nos auxi l iarão efetivamente acolhendo-nos em seus corações conver tidos em tabernáculos do Senhor. EMMANUEL Pão Nosso Cap 112
  • 19. E ASSIM QUE A MISERICÓRDIA NOS UNE A TODOS DEVEDORES AJUDANDO DEVEDORES Deus quer que aprendamos a amar