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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 
NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA 
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO 
ALFABETIZAÇÃO E LINGUAGEM 
OFICINA: 
CENTRO DE EDUCAÇÃO 
Uso de tecnologias 
PNAIC 
NA IDADE CERTA 
21 A 24 DE OUTUBRO DE 20014 
E 
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
O uso da calculadora com alunos do 1º 
ao 3º ano para a Educação Matemática 
Beatriz Cezar Muller 
Margarete Goes 
Thais 
Joselma
Apesar do uso da calculadora ter se tornado comum 
no nosso cotidiano, algumas instituições escolares, 
ainda não aderiram ao seu uso. D’Ambrosio (2001) 
enfatiza a importância da inserção da tecnologia na 
vida da criança. Ainda é possível haver crenças no 
âmbito escolar que associam a calculadora a inibição 
do raciocínio ou à preguiça. 
.
O uso da calculadora 
Com a intervenção pedagógica 
Desenvolvimento de conceitos. 
Cálculo mental, agrupamento e 
desagrupamento
Estimativa 
habilidades de pensamento 
(análise, inferência, previsão)
Resolução de problemas 
O uso da calculadora evidencia-se como um meio 
para a busca de soluções. Funciona como ferramenta 
para facilitar e agilizar os cálculos, permitindo que as 
atenções do aluno sejam mais destinadas à 
compreensão dos conceitos em questão ou à 
estratégia de resolução de problemas.
Nos direitos de aprendizagem do PNAIC é 
contemplado a utilização da calculadora para 
produzir e comparar escritas numéricas. 
Sendo introduzido no 1º ano, aprofundado no 
2º e consolidado no 3º ano.
Nos cadernos do PNAIC foram várias situações que houve sugestões 
em que o uso da calculadora se fazia presente. 
Disponibilizar calculadora para os alunos 
Refletir e a decidir sobre como 
e quando usá-la, identificando 
os cálculos mais apropriados 
para serem feitos na máquina.
Caderno 4 PNAIC
É bem provável que praticamente todos os estudantes de hoje utilizarão a 
calculadora em suas práticas sociais. Então, cabe à escola ensiná-los a fazer uso 
inteligente das máquinas. É necessário promover uma discussão entre os 
professores em torno das mudanças e nos métodos de ensino que estão 
associados ao uso da calculadora na prática pedagógica, alertando que o fato de 
permitir o seu uso nas aulas de matemática não levará à resolução de todos os 
problemas.
1) Atividades exploratória quanto ao uso da 
calculadora: 
a) Antecipar a sequência com uma discussão coletiva 
sobre o uso da calculadora: suas vantagens e desvantagens, o 
momento certo de se usá-la, etc. É importante que o 
professor faça perguntas em relação a qual o melhor 
instrumento para ser usado em cada ocasião. Procure 
identificar se a reconhece qual o instrumento ou suporte de 
representação mais apropriados para resolver cada situação. 
b) Explorar as calculadoras com os alunos: suas teclas e 
para que servem, visor, operações que realizam, funções 
básicas, etc. 
c) Discutir as soluções apresentadas pelos alunos (ou 
grupos) e fazer os comentários pertinentes tais como: a 
hierarquia das operações em uma expressão aritmética, a 
questão das aproximações, as propriedades operatórias 
exploradas nos exercícios.
a) Marquem o 3 na calculadora. O que aparecerá se marcarmos o 
6?. O que aconteceu? E se quero escrever 75 (colocar na lousa) 
qual tecla aperto primeiro? 
b) Quantos números a sua calculadora tem e quais são eles? 
c) Observe o painel de sua calculadora. A primeira linha de teclas 
numéricas forma o número 789. Qual é número formado na 
segunda linha? E na terceira?
d) Vocês sabem qual é a tecla de adição? E a de igual? Quais são as 
operações que sua calculadora faz? Apresentar os diferentes símbolos para 
multiplicação e divisão. 
e) Propor algumas operações simples (adições, subtrações, 
multiplicações e divisões) envolvendo números de um algarismo: 2+3=, 
5-4=, 2x2, 8:4, 
f) Aperte a tecla 5 e depois a tecla zero. Que número apareceu no seu 
visor? 
Aperte as teclas 5 + 0 =. Que número apareceu no seu visor? 
E se apertar 5 – 0 = O que acontece?
2) Atividade investigativa 
a) Observando os múltiplos 
Aperte a tecla do número 2; 
Aperte a tecla do sinal +; 
Aperte novamente a tecla do número 2; 
Aperte a tecla do sinal =; 
Agora responda: que número apareceu? Escreva esse número no 
seu caderno. 
Aperte novamente a tecla do sinal =. Que número apareceu? 
Escreva esse número no seu caderno. 
Olha os múltiplos, siga os mesmos comandos, mas inicie com a tecla 
5. O que aconteceu?
Vamos preencher a tábua de Pitágoras usando a 
calculadora.
b) Regularidades 
Escreva na calculadora um número de dois algarismos maior do 
que 50. 
Subtraia 5 tantas vezes quantas forem possíveis. 
Quem escolher um número inicial que depois de 
sucessivas subtrações chegue ao 0 ganhará um ponto. 
Anote na tabela para posterior discussão: 
Número inicial Resto
Questionamentos pós aplicação: 
Há alguma forma de estar seguro de que se vai ganhar antes de 
começar a subtrair? 
Nesse problema podemos destacar a relação entre a expressão 
multiplicativa e as adições e subtrações sucessivas 
Espera-se que as crianças concluam coisas do tipo: "Vence quem 
colocar um número que termine em 0 ou 5".
3) Atividades envolvendo estimativas 
• a) Estime sem usar a calculadora, qual o maior e o menor resultado 
possível das contas a seguir. Em seguida, confira os suas estimativas 
usando a calculadora. 
• b) Dê o valor aproximado usando estimativas. Depois confira o 
resultado usando a sua calculadora. 
• Obs. Essas possibilidades são para serem aplicadas com os cursistas, 
quando for aplicada com os alunos deve-se adequar os desafios a 
idade da criança.
Questão Estimativa Conferência 
99 x 68 
123+ 67+ 9 
456 – 78 
903:43
4) Desafios com a calculadora 
Importante: Oriente as crianças que não digam a 
resposta em voz alta e que anotem as teclas que vão 
apertando para depois poder reconstituir o que 
fizeram. O trabalho pode ser desenvolvido em duplas. 
4.1. Calculadora quebrada 
jogo no site do Racha cuca, disponível em 
http://rachacuca.com.br/jogos/calculadora-quebrada/
Proponha que as crianças façam aparecer no visor 
da calculadora os números listados 
Exemplo 62 
mas sem digitar o número 2. Oriente-os para 
anotar ao lado de cada número as teclas que 
digitou para obtê-lo. Leia o problema para as 
crianças e, em seguida, converse sobre o 
preenchimento da tabela, indicando o local onde 
devem anotar as teclas que utilizaram.
5) Ditado de números na calculadora 
Dite um número e peça que as crianças o escrevam na 
calculadora. 
Pergunte às crianças o que precisarão fazer para que 
apareça um zero no lugar de um dos algarismos que 
constituem o número (pode escrever o número ditado no 
quadro e o que deverá aparecer no visor da calculadora). 
Por exemplo: Dite 459, é preciso que apareça no visor 409. 
Observe como as crianças obtém esse resultado. Enfatizem 
que não podem apagar o 459.
Observe se nas situações propostas às crianças operarão 
por ensaio e erro. Pode acontecer que ao transformar 459 
em 409 primeiro tirarão o 5. Ao conferir no visor o 
resultado, constatam que o procedimento está errado, pois 
o número que aparecerá no visor será o 454, e não 409 
como solicitado. Dessa forma, podem rever seu 
procedimento e tentar com outros números, provavelmente 
experimentarão o 50. Essa proposta proporciona uma 
contribuição ao conceitos de números em especial ao valor 
posicional. 
- Transforme 54 em 50 
- Transforme 272 em 202 
- Transforme 9354 em 9054
6) Jogos: 
Atingindo a meta 
Para este jogo são necessários 2 jogadores e cada qual com sua própria 
calculadora. 
Objetivo do jogo: encontrar um número igual a 150 ou maior ou fazer o 
adversário zerar no visor de sua calculadora.
Desenvolvimento: Cada jogador deve digitar na 
calculadora um número com dois algarismos e não 
poderão mostrar ao seu adversário. 
O primeiro jogador (A) começa dizendo um número com 
um algarismo ao seu colega (B). O seu adversário (B) 
observa o seu número e confere se ele aparece entre os 
números que digitou, se tiver o número, diz o seu valor 
posicional. Então (A) deverá adicionar esse valor em sua 
calculadora e (B) deverá subtrair esse valor.
Assim os jogadores vão continuando até que o 
primeiro deles atinja a meta de 150. 
Caso o número dito não esteja entre aqueles 
mostrados no visor o jogador passa a vez. 
Se um dos adversários não puder mais subtrair, o que 
tem maior valor ganha a partida.
É importante que os jogadores façam os registros para 
posterior conferência e análise. 
Se houver erro nos cálculos a partida será cancelada e terá 
nova rodada. O algarismo zero não poderá ser pedido. 
Nenhum jogador poderá pedir o mesmo número que o seu 
adversário consecutivamente.
Sempre é importante retornar nas discussões 
relacionadas a aula, até mesmo em outras aulas. 
Uma dica é anotar algumas falas no decorrer da 
aplicação das atividades para depois dialogar 
com as crianças. Se possível organize as 
conclusões das crianças numa folha. 
.
Oportunize que as crianças apresentem suas 
anotações e proponha que analisem como 
resolveram os problemas propostos nas aulas 
anteriores e procurem explicá-los. Peça para as 
crianças explicarem como fizeram para saber 
que ordens dar a calculadora. Assim pode ser 
possível organizar uma discussão coletiva
D’AMBROSIO, U. Educação Matemática da teoria à 
prática. Campinas, São Paulo Papirus. 22ª edição 2011. 
QUARANTA, M. E. PONCE, H., Cálculo Mental com 
Números Naturais. disponível em 
http://www.gentequeeduca.org.br/planos-de-aula/ 
problemas-na-calculadora, acesso 07/10/14. 
ZINI, Adriana. SILVA Marines. SALVADOR, Teresinha. 
Alfabetização matemática com a calculadora. Disponível 
em http://alfabetizacaoecia.blogspot.com.br/2010/06/o-uso- 
da-calculadora-na-sala-de-aula.html, 03/07/14
Planilha eletrônica – 
Excel 
Objetivo: Proporcionar ao professor 
conhecimento de utilização desse 
recurso para seu uso na organização 
de suas aulas e também como 
ferramenta de aprendizagem para seus 
alunos.
Planilhas eletrônicas são programas 
utilizados basicamente para fazer cálculos, 
dos mais simples até os mais complexos, 
possuindo muitos recursos que vão além 
de qualquer calculadora. A folha de 
cálculo do programa tem 65 536 linhas e 
256 colunas.
O Excel (Calc) oferece muitos recursos, muitos dos 
quais têm aplicação específica na Matemática. Uma das 
principais ferramentas para a Educação Matemática são 
as funções matemáticas disponíveis e a construção de 
gráficos. 
Além das várias funções de cálculos e operações, as 
planilhas também podem ser utilizadas para armazenar 
informações, fazer projeções, analisar tendências, 
elaborar gráficos.
Brincando de Localização 
Parta da célula C4 
Desça o cursor 3 células. 
Desloque o cursor 3 células a sua direita. 
Desloque o cursor 1 célula acima. 
Desloque o cursor 2 células a sua esquerda. 
Escreva o seu nome na célula em que parou o cursor.
Definir trajetos
Calculando área e perímetro 
Já deixe a planilha aberta com as células formatadas 
como quadrados. Para isso, clique no primeiro 
quadradinho e formate todas as células da planilha 
simultaneamente. Peça aos alunos que marquem 5 
retângulos na área de suas planilhas demarcando 
com a cor diferente de preenchimento e use 
também a ferramenta bordas.
Criação de tabelas para 
organização de dados 
A aprendizagem dos alunos torna-se muito mais 
significativa quando os alunos são envolvidos em 
pesquisas com temáticas próximas e reais da vida 
dos alunos. Para desenvolver um trabalho com 
tabelas e gráficos é importante que se organize um 
roteiro para a realização de uma pesquisa e as 
representações adequadas dos dados coletados.
a) Definição do tema 
Quantos filhos você tem? 
b) Leitura e registro 
Busque junto com os alunos informações sobre o tema e faça os próprios 
estudos para dirigir o trabalho. 
c) Objetivos 
Especifique as metas da pesquisa. Levante as questões que serão respondidas no final 
do processo. Peça que a turma opine sobre os possíveis resultados (levantamento de 
hipóteses) e não se esqueça de registrar sempre as hipóteses para, mais tarde, 
compará-las com as conclusões.
d) Público-alvo 
Defina com os estudantes quem serão os entrevistados. Assim fica mais fácil 
adequar a linguagem ao público na hora de elaborar as perguntas. 
e) Instrumentos de pesquisa 
Elabore com os alunos questões básicas, curtas e objetivas. As respostas dispostas em forma de alternativas 
vão facilitar a compreensão pelo entrevistado e, sobretudo, a posterior tabulação. Denomina-se formulário 
quando as anotações são feitas pelo pesquisador mediante as respostas do entrevistado; e questionário 
quando o entrevistado anota as próprias respostas. Gravador, lápis e papel são os instrumentos mais utilizados 
para fazer a entrevista. 
f) Coleta de dados 
Oriente os alunos a se apresentar ao entrevistado, explicar os objetivos da pesquisa e perguntar se ele 
concorda em responder às questões
g) Organização dos dados 
Numere os formulários, para evitar que eles sejam analisados duas vezes. 
h) Conteúdos 
Avance nos conteúdos de Matemática conforme o nível da turma. Intervalo, fração, razão, ângulo, 
cálculos, proporção e porcentagem são itens que surgem naturalmente. Se os alunos têm 
condições de explorá-los... 
i) Tabelas e gráficos 
Tabelas organizam informações em linhas e colunas, enquanto gráficos usam imagens (barras, 
setores, linhas ou elementos pictóricos). 
Obs as outras fases da pesquisa estão disponíveis no PL.
Nome Quantidade de filhos 
A 2 
B 3 
C 3 
D 4 
E 5 
F 0 
G 1 
Quantidade de filhos das orientadoras de estudo 
6 
5 
4 
3 
2 
1 
A B C D E F G 
6 
5 
4 
3 
2 
1 
0 
Quantidade de filhos das orientadoras de estudo 
A B C D E F G
3) A Máquina de números 
Essa atividade construída no excel 
em que deverá ser desvendado o 
processo de cálculo pelo qual 
passaram os números. A 
investigação se dá por meio de um 
número digitado na primeira 
coluna e observa-se a resposta na 
2ª coluna. Será apresentada aos 
professores a maneira de 
constituir uma fórmula 
matemática para eles construírem 
as suas próprias máquinas com o 
processo de cálculo pre 
estabelecido.
Analise de Software 
Objetivo: mostrar a importância de pensarmos nos Softwares 
Educacionais (SE) como aliados para reforçar conteúdos e 
promover a aprendizagem dos alunos. 
Qualquer software pode ser um SE, quando o mesmo 
apresenta-se numa contextualização inserida no 
processo de ensino aprendizagem. 
Para a Educação Matemática o uso desse recurso 
pode propiciar um ambiente em que os alunos 
poderão associar os conceitos estudados, a aplicação 
destes no dia-a-dia, inserindo os aspectos lúdicos o 
que podem ser motivadores e despertar o interesse 
por parte dos alunos.
Ainda é importante destacar que o papel do 
professor é o importante e indispensável na 
escolha e condução das atividades com uso do 
SE. O professor precisa fazer suas escolhas com 
fundamentos na proposta pedagógica, não se 
faz uma proposta pedagógica de ensino para 
inserir um Software, pelo contrário, o Software 
deve ser escolhido de acordo com a proposta 
de ensino adotada.
Sugestões 
A fazenda 
Arquivos executáveis (CD) 
http://pt.akinator.com/personnages/propose 
www.educacaodinamica.com.br 
www.ferajogos.com.br 
www.rachacuca.com.br/jogos/calculadora-quebrada/
Instrumento de Avaliação
Divisão dos grupos 
Grupo 1: 
Grupo 2: 
Grupo 3: 
Grupo 4: 
Grupo 5:
Compartilhando
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Oficina uso de tecnologias

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LINGUAGEM OFICINA: CENTRO DE EDUCAÇÃO Uso de tecnologias PNAIC NA IDADE CERTA 21 A 24 DE OUTUBRO DE 20014 E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
  • 2. O uso da calculadora com alunos do 1º ao 3º ano para a Educação Matemática Beatriz Cezar Muller Margarete Goes Thais Joselma
  • 3. Apesar do uso da calculadora ter se tornado comum no nosso cotidiano, algumas instituições escolares, ainda não aderiram ao seu uso. D’Ambrosio (2001) enfatiza a importância da inserção da tecnologia na vida da criança. Ainda é possível haver crenças no âmbito escolar que associam a calculadora a inibição do raciocínio ou à preguiça. .
  • 4. O uso da calculadora Com a intervenção pedagógica Desenvolvimento de conceitos. Cálculo mental, agrupamento e desagrupamento
  • 5. Estimativa habilidades de pensamento (análise, inferência, previsão)
  • 6. Resolução de problemas O uso da calculadora evidencia-se como um meio para a busca de soluções. Funciona como ferramenta para facilitar e agilizar os cálculos, permitindo que as atenções do aluno sejam mais destinadas à compreensão dos conceitos em questão ou à estratégia de resolução de problemas.
  • 7. Nos direitos de aprendizagem do PNAIC é contemplado a utilização da calculadora para produzir e comparar escritas numéricas. Sendo introduzido no 1º ano, aprofundado no 2º e consolidado no 3º ano.
  • 8. Nos cadernos do PNAIC foram várias situações que houve sugestões em que o uso da calculadora se fazia presente. Disponibilizar calculadora para os alunos Refletir e a decidir sobre como e quando usá-la, identificando os cálculos mais apropriados para serem feitos na máquina.
  • 10. É bem provável que praticamente todos os estudantes de hoje utilizarão a calculadora em suas práticas sociais. Então, cabe à escola ensiná-los a fazer uso inteligente das máquinas. É necessário promover uma discussão entre os professores em torno das mudanças e nos métodos de ensino que estão associados ao uso da calculadora na prática pedagógica, alertando que o fato de permitir o seu uso nas aulas de matemática não levará à resolução de todos os problemas.
  • 11. 1) Atividades exploratória quanto ao uso da calculadora: a) Antecipar a sequência com uma discussão coletiva sobre o uso da calculadora: suas vantagens e desvantagens, o momento certo de se usá-la, etc. É importante que o professor faça perguntas em relação a qual o melhor instrumento para ser usado em cada ocasião. Procure identificar se a reconhece qual o instrumento ou suporte de representação mais apropriados para resolver cada situação. b) Explorar as calculadoras com os alunos: suas teclas e para que servem, visor, operações que realizam, funções básicas, etc. c) Discutir as soluções apresentadas pelos alunos (ou grupos) e fazer os comentários pertinentes tais como: a hierarquia das operações em uma expressão aritmética, a questão das aproximações, as propriedades operatórias exploradas nos exercícios.
  • 12. a) Marquem o 3 na calculadora. O que aparecerá se marcarmos o 6?. O que aconteceu? E se quero escrever 75 (colocar na lousa) qual tecla aperto primeiro? b) Quantos números a sua calculadora tem e quais são eles? c) Observe o painel de sua calculadora. A primeira linha de teclas numéricas forma o número 789. Qual é número formado na segunda linha? E na terceira?
  • 13. d) Vocês sabem qual é a tecla de adição? E a de igual? Quais são as operações que sua calculadora faz? Apresentar os diferentes símbolos para multiplicação e divisão. e) Propor algumas operações simples (adições, subtrações, multiplicações e divisões) envolvendo números de um algarismo: 2+3=, 5-4=, 2x2, 8:4, f) Aperte a tecla 5 e depois a tecla zero. Que número apareceu no seu visor? Aperte as teclas 5 + 0 =. Que número apareceu no seu visor? E se apertar 5 – 0 = O que acontece?
  • 14. 2) Atividade investigativa a) Observando os múltiplos Aperte a tecla do número 2; Aperte a tecla do sinal +; Aperte novamente a tecla do número 2; Aperte a tecla do sinal =; Agora responda: que número apareceu? Escreva esse número no seu caderno. Aperte novamente a tecla do sinal =. Que número apareceu? Escreva esse número no seu caderno. Olha os múltiplos, siga os mesmos comandos, mas inicie com a tecla 5. O que aconteceu?
  • 15. Vamos preencher a tábua de Pitágoras usando a calculadora.
  • 16. b) Regularidades Escreva na calculadora um número de dois algarismos maior do que 50. Subtraia 5 tantas vezes quantas forem possíveis. Quem escolher um número inicial que depois de sucessivas subtrações chegue ao 0 ganhará um ponto. Anote na tabela para posterior discussão: Número inicial Resto
  • 17. Questionamentos pós aplicação: Há alguma forma de estar seguro de que se vai ganhar antes de começar a subtrair? Nesse problema podemos destacar a relação entre a expressão multiplicativa e as adições e subtrações sucessivas Espera-se que as crianças concluam coisas do tipo: "Vence quem colocar um número que termine em 0 ou 5".
  • 18. 3) Atividades envolvendo estimativas • a) Estime sem usar a calculadora, qual o maior e o menor resultado possível das contas a seguir. Em seguida, confira os suas estimativas usando a calculadora. • b) Dê o valor aproximado usando estimativas. Depois confira o resultado usando a sua calculadora. • Obs. Essas possibilidades são para serem aplicadas com os cursistas, quando for aplicada com os alunos deve-se adequar os desafios a idade da criança.
  • 19. Questão Estimativa Conferência 99 x 68 123+ 67+ 9 456 – 78 903:43
  • 20. 4) Desafios com a calculadora Importante: Oriente as crianças que não digam a resposta em voz alta e que anotem as teclas que vão apertando para depois poder reconstituir o que fizeram. O trabalho pode ser desenvolvido em duplas. 4.1. Calculadora quebrada jogo no site do Racha cuca, disponível em http://rachacuca.com.br/jogos/calculadora-quebrada/
  • 21. Proponha que as crianças façam aparecer no visor da calculadora os números listados Exemplo 62 mas sem digitar o número 2. Oriente-os para anotar ao lado de cada número as teclas que digitou para obtê-lo. Leia o problema para as crianças e, em seguida, converse sobre o preenchimento da tabela, indicando o local onde devem anotar as teclas que utilizaram.
  • 22. 5) Ditado de números na calculadora Dite um número e peça que as crianças o escrevam na calculadora. Pergunte às crianças o que precisarão fazer para que apareça um zero no lugar de um dos algarismos que constituem o número (pode escrever o número ditado no quadro e o que deverá aparecer no visor da calculadora). Por exemplo: Dite 459, é preciso que apareça no visor 409. Observe como as crianças obtém esse resultado. Enfatizem que não podem apagar o 459.
  • 23. Observe se nas situações propostas às crianças operarão por ensaio e erro. Pode acontecer que ao transformar 459 em 409 primeiro tirarão o 5. Ao conferir no visor o resultado, constatam que o procedimento está errado, pois o número que aparecerá no visor será o 454, e não 409 como solicitado. Dessa forma, podem rever seu procedimento e tentar com outros números, provavelmente experimentarão o 50. Essa proposta proporciona uma contribuição ao conceitos de números em especial ao valor posicional. - Transforme 54 em 50 - Transforme 272 em 202 - Transforme 9354 em 9054
  • 24. 6) Jogos: Atingindo a meta Para este jogo são necessários 2 jogadores e cada qual com sua própria calculadora. Objetivo do jogo: encontrar um número igual a 150 ou maior ou fazer o adversário zerar no visor de sua calculadora.
  • 25. Desenvolvimento: Cada jogador deve digitar na calculadora um número com dois algarismos e não poderão mostrar ao seu adversário. O primeiro jogador (A) começa dizendo um número com um algarismo ao seu colega (B). O seu adversário (B) observa o seu número e confere se ele aparece entre os números que digitou, se tiver o número, diz o seu valor posicional. Então (A) deverá adicionar esse valor em sua calculadora e (B) deverá subtrair esse valor.
  • 26. Assim os jogadores vão continuando até que o primeiro deles atinja a meta de 150. Caso o número dito não esteja entre aqueles mostrados no visor o jogador passa a vez. Se um dos adversários não puder mais subtrair, o que tem maior valor ganha a partida.
  • 27. É importante que os jogadores façam os registros para posterior conferência e análise. Se houver erro nos cálculos a partida será cancelada e terá nova rodada. O algarismo zero não poderá ser pedido. Nenhum jogador poderá pedir o mesmo número que o seu adversário consecutivamente.
  • 28. Sempre é importante retornar nas discussões relacionadas a aula, até mesmo em outras aulas. Uma dica é anotar algumas falas no decorrer da aplicação das atividades para depois dialogar com as crianças. Se possível organize as conclusões das crianças numa folha. .
  • 29. Oportunize que as crianças apresentem suas anotações e proponha que analisem como resolveram os problemas propostos nas aulas anteriores e procurem explicá-los. Peça para as crianças explicarem como fizeram para saber que ordens dar a calculadora. Assim pode ser possível organizar uma discussão coletiva
  • 30. D’AMBROSIO, U. Educação Matemática da teoria à prática. Campinas, São Paulo Papirus. 22ª edição 2011. QUARANTA, M. E. PONCE, H., Cálculo Mental com Números Naturais. disponível em http://www.gentequeeduca.org.br/planos-de-aula/ problemas-na-calculadora, acesso 07/10/14. ZINI, Adriana. SILVA Marines. SALVADOR, Teresinha. Alfabetização matemática com a calculadora. Disponível em http://alfabetizacaoecia.blogspot.com.br/2010/06/o-uso- da-calculadora-na-sala-de-aula.html, 03/07/14
  • 31. Planilha eletrônica – Excel Objetivo: Proporcionar ao professor conhecimento de utilização desse recurso para seu uso na organização de suas aulas e também como ferramenta de aprendizagem para seus alunos.
  • 32. Planilhas eletrônicas são programas utilizados basicamente para fazer cálculos, dos mais simples até os mais complexos, possuindo muitos recursos que vão além de qualquer calculadora. A folha de cálculo do programa tem 65 536 linhas e 256 colunas.
  • 33. O Excel (Calc) oferece muitos recursos, muitos dos quais têm aplicação específica na Matemática. Uma das principais ferramentas para a Educação Matemática são as funções matemáticas disponíveis e a construção de gráficos. Além das várias funções de cálculos e operações, as planilhas também podem ser utilizadas para armazenar informações, fazer projeções, analisar tendências, elaborar gráficos.
  • 34. Brincando de Localização Parta da célula C4 Desça o cursor 3 células. Desloque o cursor 3 células a sua direita. Desloque o cursor 1 célula acima. Desloque o cursor 2 células a sua esquerda. Escreva o seu nome na célula em que parou o cursor.
  • 36. Calculando área e perímetro Já deixe a planilha aberta com as células formatadas como quadrados. Para isso, clique no primeiro quadradinho e formate todas as células da planilha simultaneamente. Peça aos alunos que marquem 5 retângulos na área de suas planilhas demarcando com a cor diferente de preenchimento e use também a ferramenta bordas.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Criação de tabelas para organização de dados A aprendizagem dos alunos torna-se muito mais significativa quando os alunos são envolvidos em pesquisas com temáticas próximas e reais da vida dos alunos. Para desenvolver um trabalho com tabelas e gráficos é importante que se organize um roteiro para a realização de uma pesquisa e as representações adequadas dos dados coletados.
  • 40. a) Definição do tema Quantos filhos você tem? b) Leitura e registro Busque junto com os alunos informações sobre o tema e faça os próprios estudos para dirigir o trabalho. c) Objetivos Especifique as metas da pesquisa. Levante as questões que serão respondidas no final do processo. Peça que a turma opine sobre os possíveis resultados (levantamento de hipóteses) e não se esqueça de registrar sempre as hipóteses para, mais tarde, compará-las com as conclusões.
  • 41. d) Público-alvo Defina com os estudantes quem serão os entrevistados. Assim fica mais fácil adequar a linguagem ao público na hora de elaborar as perguntas. e) Instrumentos de pesquisa Elabore com os alunos questões básicas, curtas e objetivas. As respostas dispostas em forma de alternativas vão facilitar a compreensão pelo entrevistado e, sobretudo, a posterior tabulação. Denomina-se formulário quando as anotações são feitas pelo pesquisador mediante as respostas do entrevistado; e questionário quando o entrevistado anota as próprias respostas. Gravador, lápis e papel são os instrumentos mais utilizados para fazer a entrevista. f) Coleta de dados Oriente os alunos a se apresentar ao entrevistado, explicar os objetivos da pesquisa e perguntar se ele concorda em responder às questões
  • 42. g) Organização dos dados Numere os formulários, para evitar que eles sejam analisados duas vezes. h) Conteúdos Avance nos conteúdos de Matemática conforme o nível da turma. Intervalo, fração, razão, ângulo, cálculos, proporção e porcentagem são itens que surgem naturalmente. Se os alunos têm condições de explorá-los... i) Tabelas e gráficos Tabelas organizam informações em linhas e colunas, enquanto gráficos usam imagens (barras, setores, linhas ou elementos pictóricos). Obs as outras fases da pesquisa estão disponíveis no PL.
  • 43. Nome Quantidade de filhos A 2 B 3 C 3 D 4 E 5 F 0 G 1 Quantidade de filhos das orientadoras de estudo 6 5 4 3 2 1 A B C D E F G 6 5 4 3 2 1 0 Quantidade de filhos das orientadoras de estudo A B C D E F G
  • 44. 3) A Máquina de números Essa atividade construída no excel em que deverá ser desvendado o processo de cálculo pelo qual passaram os números. A investigação se dá por meio de um número digitado na primeira coluna e observa-se a resposta na 2ª coluna. Será apresentada aos professores a maneira de constituir uma fórmula matemática para eles construírem as suas próprias máquinas com o processo de cálculo pre estabelecido.
  • 45. Analise de Software Objetivo: mostrar a importância de pensarmos nos Softwares Educacionais (SE) como aliados para reforçar conteúdos e promover a aprendizagem dos alunos. Qualquer software pode ser um SE, quando o mesmo apresenta-se numa contextualização inserida no processo de ensino aprendizagem. Para a Educação Matemática o uso desse recurso pode propiciar um ambiente em que os alunos poderão associar os conceitos estudados, a aplicação destes no dia-a-dia, inserindo os aspectos lúdicos o que podem ser motivadores e despertar o interesse por parte dos alunos.
  • 46. Ainda é importante destacar que o papel do professor é o importante e indispensável na escolha e condução das atividades com uso do SE. O professor precisa fazer suas escolhas com fundamentos na proposta pedagógica, não se faz uma proposta pedagógica de ensino para inserir um Software, pelo contrário, o Software deve ser escolhido de acordo com a proposta de ensino adotada.
  • 47. Sugestões A fazenda Arquivos executáveis (CD) http://pt.akinator.com/personnages/propose www.educacaodinamica.com.br www.ferajogos.com.br www.rachacuca.com.br/jogos/calculadora-quebrada/
  • 49. Divisão dos grupos Grupo 1: Grupo 2: Grupo 3: Grupo 4: Grupo 5:

Hinweis der Redaktion

  1. Apesar do uso da calculadora ter se tornado comum no nosso cotidiano, algumas instituições escolares, ainda não aderiram ao seu uso. D’Ambrosio (2001) enfatiza a importância da inserção da tecnologia na vida da criança. Ainda é possível haver crenças no âmbito escolar que associam a calculadora a inibição do raciocínio ou à preguiça.   Porém, com a intervenção pedagógica este artefato cultural, os estudantes desenvolvem habilidades vinculadas ao cálculo mental, à decomposição e à estimativa. Além disto, com a exploração da calculadora estaremos auxiliando os alunos, a lidarem com os problemas do dia-a-dia e também preparando-os para o mercado de trabalho, o qual exige, cada vez mais, trabalhadores capazes de operar com as novas tecnologia. Como afirma D’Ambrosio (2001) “ignorar a presença de computadores e calculadoras na educação matemática é condenar os estudantes a uma subordinação total à subempregos”.   Apesar do uso da calculadora ter se tornado comum no nosso cotidiano, algumas instituições escolares, ainda não aderiram ao seu uso. D’Ambrosio (2001) enfatiza a importância da inserção da tecnologia na vida da criança. Ainda é possível haver crenças no âmbito escolar que associam a calculadora a inibição do raciocínio ou à preguiça.   Porém, com a intervenção pedagógica este artefato cultural, os estudantes desenvolvem habilidades vinculadas ao cálculo mental, à decomposição e à estimativa. Além disto, com a exploração da calculadora estaremos auxiliando os alunos, a lidarem com os problemas do dia-a-dia e também preparando-os para o mercado de trabalho, o qual exige, cada vez mais, trabalhadores capazes de operar com as novas tecnologia. Como afirma D’Ambrosio (2001) “ignorar a presença de computadores e calculadoras na educação matemática é condenar os estudantes a uma subordinação total à subempregos”.