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AULA 11:
PESQUISAQUALITATIVA-
ESTUDODECASO(YIN)
Por Nayara P. Duarte
Mestranda pelo Programa de Pós Graduação em Administração da UFPR,
na Linha de Pesquisa Estratégia de MarkeAng e Comportamento do Consumidor (2015/2017).
DISCIPLINA METODOLOGIA DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO
Prof. Jane Mendes Ferreira
25 de outubro de 2015
OBJETIVO
Iden%ficar os principais condicionantes do estudo de caso
LEITURAS OBRIGATÓRIAS
✦ YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
DiscuAmos a diferença entre conhecimento popular, religioso,
filosófico e cien3fico.
Verificamos que a ciência não é o único caminho de acesso à
verdade, embora os procedimentos racionais e obje:vos dos
cienAstas supostamente tenham mais qualidade que as impressões
subje:vas e os preconceitos do leigo.
Debatemos as CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA, aplicáveis não só
as ciências naturais, mas também as ciências sociais.
Para Marconi e Lakatos (2003), o conhecimento cien^fico é factual,
con:ngente, sistemá:co, verificável, falível e aproximadamente
exato.
Já Babbie (2012) apresenta a ciência como lógica, determinís:ca,
geral, parcimoniosa, específica, empiricamente verificável,
intersubje:va e aberta a modificações.
Observamos como a ONTOLOGIA (concepções filosóficas, também
chamadas de paradigmas ou epistemologia) levam a
METODOLOGIA (estratégias de invesAgação e métodos).
Entendemos as diferenças gerais entre métodos quan:ta:vos e
qualita:vos e porque, para Morin, ambos fazem parte da mesma
visão disjun:va-redutora, também chamado de PARADIGMA
SIMPLIFICADOR.
NOS SEMINÁRIOS
ANTERIORES…
QUANTITATIVO QUALITATIVO
PARADIGMAS METODOLOGIAS
Estudamos a diferença entre PROBLEMAS
CIENTÍFICOS e problemas de engenharia
(práAcos), verificando que um bom problema de
pesquisa quan:ta:va expressa a relação entre
duas variáveis, implicando em possibilidades de
testagem empírica, enquanto um problema
qualita:vo levanta questões de pesquisa, que
precisam ser melhor entendidas ou exploradas.
Aprendemos que TEORIA é um conjunto de
variáveis, definições e proposições inter-
relacionadas que apresentam uma visão
sistemá:ca dos fenômenos especificando as
relações entre as variáveis mensuradas, e pode
aparecer na forma de argumento, discussão ou
jus:fica:va, na estruturação do problema, na
revisão de literatura ou na contribuição teórica.
Vimos que um bom ARGUMENTO é composto
por uma afirmação, sustentada por evidências,
que se apoiam em fundamentos e dependem
de qualificações.
NOS SEMINÁRIOS
ANTERIORES…
SATISFAÇÃO DO
CONSUMIDOR
RESULTADO
FINANCEIRO
A saCsfação do consumidor impacta no
resultado financeiro do negócio?
?
“Um problema é uma questão que mostra uma situação
necessitada de discussão, inves/gação, decisão ou solução.”
COMO? POR QUE?
PROBLEMATEORIAARGUMENTO
EVIDÊNCIA
FUNDAMENTO
QUALIFICAÇÕES
AFIRMAÇÃO
QUANTITATIVO QUALITATIVO
METODOLOGIAS
PROBLEMA TEORIA ARGUMENTO
{CIÊNCIA
ESCRITA
{
PARADIGMAS
{
ESTRATÉGIA
DESCRITIVOS CAUSAIS
OBSERVAÇÕES
EXPERIMENTOS
LEVANTAMENTOS
(SURVEY!)
DADOS QUANTITATIVOS PRIMÁRIOS
VARIÁVEIS HIPÓTESESX
PROPOSIÇÃO
VALIDADE E CONFIABILIDADE
QUANTITATIVO QUALITATIVO
METODOLOGIAS
PROBLEMA TEORIA ARGUMENTO
{CIÊNCIA
ESCRITA
{
PARADIGMAS
{
ESTRATÉGIA
DESCRITIVOS CAUSAIS
OBSERVAÇÕES
EXPERIMENTOS
LEVANTAMENTOS
(SURVEY!)
DADOS QUANTITATIVOS PRIMÁRIOS
VARIÁVEIS HIPÓTESESX
PROPOSIÇÃO
CaracterísKcas que podem
ser medidas ou observadas
em uma população condições
semelhantes.
Devem apresentar diferenças
em relação ao fenômeno.
Podem ser:
• QualitaAvas ou quanAtaAvas
(Richardson).
• Nominais, ordinais,
intervalares ou de razão
• Independentes,
interdependentes ou
dependentes
• Discretas ou con^nuas
A relação entre elas pode ser

linear, curvilinear ou
exponencial
Soluções possíveis do
problema de pesquisa.
Orientam a análise dos dados
quanto aceitar ou rejeitar
soluções tentaKvas.
Rejeitar H0 ≠ Aceitar HA?
As hipóteses esta^sAcas
podem ser de diferença, de
associação ou de esAmação
de ponto.
De acordo com o número de
variáveis: uma variável, duas
ou mais variáveis, ou mais de
duas variáveis.
Y
X
Y
X
VALIDADE E CONFIABILIDADE
O QUE É UM
ESTUDO DE CASO?
Ajuda a compreender fenômenos sociais complexos.
Permite uma invesAgação que preserve as
caracterís:cas holís:cas e significa:vas de
acontecimentos da vida real.
Pode ser de caso único ou casos múl:plos.
Os estudos de caso que se des:nam ao ensino não
precisam se preocupar com a apresentação justa e
rigorosa dos dados empíricos; os que se desAnam à
pesquisa precisam fazer exatamente isso.
No ensino, a matéria-prima do estudo de caso pode ser
deliberadamente alterada para ilustrar uma
determinada questão de forma mais efe:va.
Na pesquisa, qualquer passo como esse pode ser
terminantemente proibido. Cada pesquisador de
estudo de caso deve trabalhar com afinco para expor
todas as evidências de forma justa.
Os critérios para desenvolver bons casos para a
u:lização prá:ca são diferentes dos critério usados
para projetar estudos de casos para a pesquisa.
QUANDO USAR UM
ESTUDO DE CASO?
PRINCIPAIS CRÍTICAS
AO ESTUDO DE CASO
Falta de rigor de pesquisa: muitas vezes o pesquisador não seguiu os procedimentos
sistemáAcos ou permiAu que fossem aceitas evidências equivocadas ou visões
tendenciosas para influenciar o significado das constatações e conclusões.
Generalização: fatos cien^ficos raramente se baseiam em experimentos únicos, mas em
conjunto múlAplo de experimentos que se repeAram sob condições diferentes. Estudos
de caso são generalizáveis a parAr de proposições teóricas, e não populações ou
universos.
Suas narraKvas são longas e maçantes (inclusive para serem feitas): Não confundir
estudo de caso com uma etnografia, estudos de caso não são necessariamente longos,
embora presumam um invesAmento pesado nos esforços de campo.
Cinco componentes de um projeto de pesquisa: questões de
estudo, proposições, unidades de análise, lógica que une os dados as
proposições, critérios para interpretar as constatações.
O papel da teoria: representa não apenas uma ajuda na definição do
projeto e na coleta de dados, mas também é o principal veículo para
a generalização dos resultados do estudo de caso.
PROJETANDO
UM ESTUDO DE CASO
GENERALIZAÇÃO
ESTATÍSTICA
X
GENERALIZAÇÃO
ANALÍTICA
Na generalização
estaPsCca, faz-se uma
inferência sobre uma
população (ou um
universo determinado)
com base nos dados
empíricos coletados de
uma amostra.
Se uCliza uma teoria
previamente desenvolvida
como modelo com o qual se
devem comparar os
resultados empíricos do
estudo de caso.
Se dois ou mais casos são
uClizados para sustentar a
mesma teoria, pode-se
solicitar uma replicação.
CONFIABILIDADE E VALIDADE
Validade do constructo: estabelecer medidas
operacionais corretas para os conceitos que
estão sob estudos.
Validade interna (apenas para estudos
explanatórios ou causais, e não para estudos
descriAvos ou exploratórios): estabelecer uma
relação causal, por meio da qual são
mostradas certas condições que levem a
outras condições, como diferenciada de
relações espúrias.
Validade externa: estabelecer o domínio ao
qual as descobertas de um estudo podem ser
generalizadas.
Confiabilidade: demonstrar que as operações
de um estudo - como os procedimentos de
coleta de dados - podem ser repeAdas,
apresentando os mesmos resultados.
"A preparação para realizar um estudo de caso
envolve habilidades prévias por parte do
pesquisador, treinamento e preparação para o
estudo de caso específico, desenvolvimento de
um protocolo de estudo de caso, triagem dos
possíveis estudos de caso e condução de um
estudo de caso piloto."
PREPARAÇÃO
PARA A COLETA DADOS
Três princípios:
UAlização de várias
fontes de evidências, e
não apenas uma.
Criação de um banco de
dados para o estudo de
caso
Manutenção de um
encadeamento de
evidências.
COLETA
DE EVIDÊNCIAS
Três princípios:
UAlização de várias
fontes de evidências, e
não apenas uma.
Criação de um banco de
dados para o estudo de
caso
Manutenção de um
encadeamento de
evidências.
COLETA
DE EVIDÊNCIAS
Três :pos de triagulação propostos por Pa^on
(1987):
1) de fontes de dados (triangulação de dados)
2) entre avaliadores diferentes (triagulação de
pesquisadores)
3) de perspec:vas sobre o mesmo conjunto de
dados (triangulação de teoria)
4) de métodos (triangulação metodológica)
Três princípios:
UAlização de várias
fontes de evidências, e
não apenas uma.
Criação de um banco de
dados para o estudo de
caso
Manutenção de um
encadeamento de
evidências.
COLETA
DE EVIDÊNCIAS
Três :pos de triagulação propostos por Pa^on
(1987):
1) de fontes de dados (triangulação de dados)
2) entre avaliadores diferentes (triagulação de
pesquisadores)
3) de perspec:vas sobre o mesmo conjunto de
dados (triangulação de teoria)
4) de métodos (triangulação metodológica)
Quatro componentes:
• Notas para o estudo de caso
• Documentos para o estudo de caso
• Tabelas
• Narra:vas
Três princípios:
UAlização de várias
fontes de evidências, e
não apenas uma.
Criação de um banco de
dados para o estudo de
caso
Manutenção de um
encadeamento de
evidências.
COLETA
DE EVIDÊNCIAS
Três :pos de triagulação propostos por Pa^on
(1987):
1) de fontes de dados (triangulação de dados)
2) entre avaliadores diferentes (triagulação de
pesquisadores)
3) de perspec:vas sobre o mesmo conjunto de
dados (triangulação de teoria)
4) de métodos (triangulação metodológica)
Quatro componentes:
• Notas para o estudo de caso
• Documentos para o estudo de caso
• Tabelas
• Narra:vas
Três técnicas gerais:
Baseando-se em
proposições teóricas.
Pensando sobre
explanações
concorrentes.
Desenvolvendo uma
descrição do caso.
ANALISANDO
AS EVIDÊNCIAS
Cinco técnicas específicas
Adequação ao padrão.
Construção da
explanação.
Análise de séries
temporais.
Modelos lógicos.
Síntese de casos cruzados.
Conduzir os resultados para uma conclusão.
É a fase que exige maior esforço do pesquisador.
Um pesquisador perspicaz começará a redigí-lo antes mesmo do termino da coleta e
da análise de dados.
Etapas: idenAficar o público almejado para o relatório, desenvolver uma estrutura de
composição e adotar certos procedimentos.
Seis estruturas de composição:
RELATANDO
ESTUDOS DE CASO
SIGNIFICATIVO
COMPLETO
CONSIDERA PERSPECTIVAS ALTERNATIVAS
APRESENTA EVIDÊNCIAS SUFICIENTES
DEVE SER ELABORADO DE MANEIRA ATRAENTE
CINCO CARACTERÍSTICAS DE UM
ESTUDO DE CASO EXEMPLAR
AULA 12:
PESQUISAQUALITATIVA-
ESTUDODECASO(STAKE)
Por Nayara P. Duarte
Mestranda pelo Programa de Pós Graduação em Administração da UFPR,
na Linha de Pesquisa Estratégia de MarkeAng e Comportamento do Consumidor (2015/2017).
DISCIPLINA METODOLOGIA DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO
Prof. Jane Mendes Ferreira
02 de novembro de 2015
OBJETIVO
Iden%ficar os principais condicionantes do estudo de caso
LEITURAS OBRIGATÓRIAS
✦ STAKE, R. Case studies. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y.S. (eds.) Handbook of qualitaAve research.
London, Sage.2000. p. 435-454.
✦ STAKE, R. E. (1995). The art of case study research. Sage. pp.1-130
DiscuAmos a diferença entre conhecimento popular, religioso,
filosófico e cien3fico.
Verificamos que a ciência não é o único caminho de acesso à
verdade, embora os procedimentos racionais e obje:vos dos
cienAstas supostamente tenham mais qualidade que as impressões
subje:vas e os preconceitos do leigo.
Debatemos as CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA, aplicáveis não só
as ciências naturais, mas também as ciências sociais.
Para Marconi e Lakatos (2003), o conhecimento cien^fico é factual,
con:ngente, sistemá:co, verificável, falível e aproximadamente
exato.
Já Babbie (2012) apresenta a ciência como lógica, determinís:ca,
geral, parcimoniosa, específica, empiricamente verificável,
intersubje:va e aberta a modificações.
Observamos como a ONTOLOGIA (concepções filosóficas, também
chamadas de paradigmas ou epistemologia) levam a
METODOLOGIA (estratégias de invesAgação e métodos).
Entendemos as diferenças gerais entre métodos quan:ta:vos e
qualita:vos e porque, para Morin, ambos fazem parte da mesma
visão disjun:va-redutora, também chamado de PARADIGMA
SIMPLIFICADOR.
NOS SEMINÁRIOS
ANTERIORES…
QUANTITATIVO QUALITATIVO
PARADIGMAS METODOLOGIAS
Estudamos a diferença entre PROBLEMAS
CIENTÍFICOS e problemas de engenharia
(práAcos), verificando que um bom problema de
pesquisa quan:ta:va expressa a relação entre
duas variáveis, implicando em possibilidades de
testagem empírica, enquanto um problema
qualita:vo levanta questões de pesquisa, que
precisam ser melhor entendidas ou exploradas.
Aprendemos que TEORIA é um conjunto de
variáveis, definições e proposições inter-
relacionadas que apresentam uma visão
sistemá:ca dos fenômenos especificando as
relações entre as variáveis mensuradas, e pode
aparecer na forma de argumento, discussão ou
jus:fica:va, na estruturação do problema, na
revisão de literatura ou na contribuição teórica.
Vimos que um bom ARGUMENTO é composto
por uma afirmação, sustentada por evidências,
que se apoiam em fundamentos e dependem
de qualificações.
NOS SEMINÁRIOS
ANTERIORES…
SATISFAÇÃO DO
CONSUMIDOR
RESULTADO
FINANCEIRO
A saCsfação do consumidor impacta no
resultado financeiro do negócio?
?
“Um problema é uma questão que mostra uma situação
necessitada de discussão, inves/gação, decisão ou solução.”
COMO? POR QUE?
PROBLEMATEORIAARGUMENTO
EVIDÊNCIA
FUNDAMENTO
QUALIFICAÇÕES
AFIRMAÇÃO
QUANTITATIVO QUALITATIVO
METODOLOGIAS
PROBLEMA TEORIA ARGUMENTO
{CIÊNCIA
ESCRITA
{
PARADIGMAS
{
ESTRATÉGIA
DESCRITIVOS CAUSAIS
OBSERVAÇÕES
EXPERIMENTOS
LEVANTAMENTOS
(SURVEY!)
DADOS QUANTITATIVOS PRIMÁRIOS
VARIÁVEIS HIPÓTESESX
PROPOSIÇÃO
VALIDADE E CONFIABILIDADE
O QUE É UM
ESTUDO DE CASO?
Ajuda a compreender fenômenos sociais complexos.
Permite uma invesAgação que preserve as caracterís:cas
holís:cas e significa:vas de acontecimentos da vida real.
Pode ser de caso único ou casos múl:plos.
Generalização analí:ca.
Encadeamento de evidências.
Um estudo de caso exemplar é significa:vo, completo,
considera perspec:vas alterna:vas, apresenta evidências
suficientes e deve ser elaborado de maneira atraente.
ESTRATÉGIA QUESTÃO DE PESQUISA
CONTROLE SOBRE
EVENTOS
COMPORTAMENTAIS
FOCO EM
ACONTECIMENTOS
CONTEMPORÂNEOS
EXPERIMENTOS COMO, POR QUE SIM SIM
LEVANTAMENTO QUEM, O QUE, ONDE, QUANTOS, QUANTO NÃO SIM
ANÁLISE DE ARQUIVOS QUEM, O QUE, ONDE, QUANTOS, QUANTO NÃO SIM/NÃO
PESQUISA HISTÓRICA COMO, POR QUE NÃO NÃO
ESTUDO DE CASO COMO, POR QUE NÃO SIM
Para Yin (2005)
O QUE É UM
ESTUDO DE CASO?
É um jeito comum de fazer invesAgações qualitaAvas, mas não é um método novo nem
essencialmente qualita:vo.
Não é uma escolha metodológica, mas uma escolha sobre o que estudar.
Se ele é mais humano, ou mais transcendental, é por que os pesquisadores o são, e não por
causa do método.
Não importa o método, a escolha é por estudar o caso. /“Concentração qualita@va no caso”.
É definido pelo interesse em um caso individual, não pelo método de invesAgação que é
uAlizado. Espera-se que capture a complexidade desse caso.
Ganha credibilidade através da triangulação entre descrição e interpretação, não apenas em
uma parte mas conAnuamente ao longo do período de estudo.
Se concentra no conhecimento experimental do caso, e presta atenção nas influências
sociais, políAcas e em outros contextos
Tem cinco requerimentos: escolha do problema, triangulação, conhecimento experimental,
contexto e a:vidades.
Para Stake (1995, 2000)
Estudo de Caso Intrínseco: busca melhorar o entendimento de um único caso parAcular
e ordinário. O propósito não é chegar ao entendimento de um constructo abstrato ou
um fenômeno genérico, nem construir teorias, mas para aprender sobre esse único caso.
Estudo de Caso Instrumental: Esse caso parAcular é examinado principalmente para
prover insights sobre um problema ou se dirigir a uma generalização. O caso tem um
interesse secundário e papel de suporte, facilitando o entendimento de algo além. A
profundidade do estudo está em ajudar a entender algo. A escolha do caso é feita
baseada no avanço do entendimento.
Estudo de Caso MúlKplo (ColeKvo): Menos interessado em um caso parAcular, mas em
invesAgar um fenômeno, população ou condição geral. Estuda múlAplos casos, buscando
semelhanças, redundâncias e variedades. A escolha é baseada na crença de que
entendê-los levará a um melhor entendimento e melhor teorias sobre mais casos.
TRÊS TIPOS DE
ESTUDO DE CASO
COMUM, PARTICULAR E
DELIMITADO
Pesquisadores de caso buscam tanto o
que é comum quanto o que é par:cular
(único) sobre um caso, mas o produto
final da pesquisa regularmente retrata
mais o incomum, a parAr da:
• Natureza do caso,
parAcularmente da aAvidade e do
funcionamento.
• O background histórico
• Sua configuração jsica
• Outros contextos econômicos,
políAcos, legais, e estéAcos.
• Outros casos com o qual este se
idenAfica
• Informantes através dos quais se
conhece o caso.
Estudos intrínsecos já começam com um
caso previamente iden:ficados,
enquanto instrumentais e coleAvos
precisam ser selecionados.
A delimitação é o que define um caso:
ele é um sistema integrado, e mesmo se
as partes não funcionarem bem, e os
propósitos forem irracionais, ainda será
um sistema.
SELEÇÃO DE CASOS E
GENERALIZAÇÕES
Pose ser úAl selecionar casos que são
3picos ou representa:vos, mas uma
amostra de um ou poucos dificilmente
será uma forte representação de outros.
O estudo de caso não é uma pesquisa
amostral.
Não estudamos um caso para entender
os demais.
Nossa obrigação é entender bem um
caso.
No estudo intrínseco, o caso é pre-
selecionado.
No instrumental, admite-se que alguns
casos são mais adequados que outros.
As vezes um estudo de caso 3pico dá
certo, mas geralmente o inusual ajuda a
ilustrar coisas que passamos por cima em
casos ^picos.
O primeiro critério de seleção é
conseguir maximizar o que podemos
aprender com ele.
O estudo de caso não é uma boa base
para generalizações.
Generalizações sobre um caso ou poucos
casos numa situação parAcular podem
não ser vistas como generalizações.
QUESTÕES DE PESQUISA
O autor sugere organizar o estudo em torno de problemas, mas admite
que muitos realizam esses estudos de outras maneiras.
Os problemas ajudam a facilitar o trabalho de pesquisa, e devem ser
declarados da maneira que forem úteis.
São problemas complexos, situados em relacionamentos problemá%cos.
Experiências ordinárias e disciplinas como sociologia, economia, é%ca ou
crí%ca literária.
Existe uma tensão, já que geralmente o foco fica aberto e a generalização
não é o obje%vo.
TRIAGULAÇÃO
Processo de uAlização de múl:plas percepções para clarificar o
entendimento, verificando a repe:bilidade de uma observação ou
interpretação.
Busca esclarecer o caso iden:ficando diferentes formas como o caso é
visto.
Para procurar acurácia e explicações alterna:vas, é necessário ter
disciplina e protocolos que não dependam meramente da intuição para dar
certo.
ORGANIZANDO
A COLETA DE EVIDÊNCIAS
Não há um momento par:cular para o começar da coleta de dados do
estudo de caso.
Ela começa antes que haja um com comprome:mento com o estudo.
Sempre há menos tempo que o necessário.
Observação, descrição de contextos, entrevistas e revisão de
documentos podem ser importantes fontes de evidência.
CONTEXTO
Um case é uma enAdade completa localizada em um número de contextos
ou backgrounds.
O contexto histórico é quase sempre um interesse, assim como o cultural e
o xsico.
O caso é singular, mas tem subseções, grupos, ocasiões, dimensões e
domínios. Cada um desses pode ter seus próprios contextos, que podem
seguir um longo caminho até serem entendidos.
O estudo de caso avalia essa complexidade.
INTERPRETAÇÃO
A mais disAnta caracterísAca da invesAgação qualitaAva é a ênfase na
interpretação.
Pesquisadores qualitaAvos não restringem a interpretação a idenAficação
de variáveis e ao desenvolvimento de instrumentos antes da coleta de
dados e a analisar a interpretação para um relatório.
A interpretação é uma parte importante de toda a pesquisa.
OS PAPÉIS
DO PESQUISADOR
Professor
Advogado
Avaliador
Biografo
Interpretador
ConstruAvista
RelaAvista

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Metodologia de Pesquisa: Estudo de Caso para Yin e para STAKE (comparativo)

  • 1. AULA 11: PESQUISAQUALITATIVA- ESTUDODECASO(YIN) Por Nayara P. Duarte Mestranda pelo Programa de Pós Graduação em Administração da UFPR, na Linha de Pesquisa Estratégia de MarkeAng e Comportamento do Consumidor (2015/2017). DISCIPLINA METODOLOGIA DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO Prof. Jane Mendes Ferreira 25 de outubro de 2015 OBJETIVO Iden%ficar os principais condicionantes do estudo de caso LEITURAS OBRIGATÓRIAS ✦ YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
  • 2. DiscuAmos a diferença entre conhecimento popular, religioso, filosófico e cien3fico. Verificamos que a ciência não é o único caminho de acesso à verdade, embora os procedimentos racionais e obje:vos dos cienAstas supostamente tenham mais qualidade que as impressões subje:vas e os preconceitos do leigo. Debatemos as CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA, aplicáveis não só as ciências naturais, mas também as ciências sociais. Para Marconi e Lakatos (2003), o conhecimento cien^fico é factual, con:ngente, sistemá:co, verificável, falível e aproximadamente exato. Já Babbie (2012) apresenta a ciência como lógica, determinís:ca, geral, parcimoniosa, específica, empiricamente verificável, intersubje:va e aberta a modificações. Observamos como a ONTOLOGIA (concepções filosóficas, também chamadas de paradigmas ou epistemologia) levam a METODOLOGIA (estratégias de invesAgação e métodos). Entendemos as diferenças gerais entre métodos quan:ta:vos e qualita:vos e porque, para Morin, ambos fazem parte da mesma visão disjun:va-redutora, também chamado de PARADIGMA SIMPLIFICADOR. NOS SEMINÁRIOS ANTERIORES… QUANTITATIVO QUALITATIVO PARADIGMAS METODOLOGIAS
  • 3. Estudamos a diferença entre PROBLEMAS CIENTÍFICOS e problemas de engenharia (práAcos), verificando que um bom problema de pesquisa quan:ta:va expressa a relação entre duas variáveis, implicando em possibilidades de testagem empírica, enquanto um problema qualita:vo levanta questões de pesquisa, que precisam ser melhor entendidas ou exploradas. Aprendemos que TEORIA é um conjunto de variáveis, definições e proposições inter- relacionadas que apresentam uma visão sistemá:ca dos fenômenos especificando as relações entre as variáveis mensuradas, e pode aparecer na forma de argumento, discussão ou jus:fica:va, na estruturação do problema, na revisão de literatura ou na contribuição teórica. Vimos que um bom ARGUMENTO é composto por uma afirmação, sustentada por evidências, que se apoiam em fundamentos e dependem de qualificações. NOS SEMINÁRIOS ANTERIORES… SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR RESULTADO FINANCEIRO A saCsfação do consumidor impacta no resultado financeiro do negócio? ? “Um problema é uma questão que mostra uma situação necessitada de discussão, inves/gação, decisão ou solução.” COMO? POR QUE? PROBLEMATEORIAARGUMENTO EVIDÊNCIA FUNDAMENTO QUALIFICAÇÕES AFIRMAÇÃO
  • 4. QUANTITATIVO QUALITATIVO METODOLOGIAS PROBLEMA TEORIA ARGUMENTO {CIÊNCIA ESCRITA { PARADIGMAS { ESTRATÉGIA DESCRITIVOS CAUSAIS OBSERVAÇÕES EXPERIMENTOS LEVANTAMENTOS (SURVEY!) DADOS QUANTITATIVOS PRIMÁRIOS VARIÁVEIS HIPÓTESESX PROPOSIÇÃO VALIDADE E CONFIABILIDADE
  • 5. QUANTITATIVO QUALITATIVO METODOLOGIAS PROBLEMA TEORIA ARGUMENTO {CIÊNCIA ESCRITA { PARADIGMAS { ESTRATÉGIA DESCRITIVOS CAUSAIS OBSERVAÇÕES EXPERIMENTOS LEVANTAMENTOS (SURVEY!) DADOS QUANTITATIVOS PRIMÁRIOS VARIÁVEIS HIPÓTESESX PROPOSIÇÃO CaracterísKcas que podem ser medidas ou observadas em uma população condições semelhantes. Devem apresentar diferenças em relação ao fenômeno. Podem ser: • QualitaAvas ou quanAtaAvas (Richardson). • Nominais, ordinais, intervalares ou de razão • Independentes, interdependentes ou dependentes • Discretas ou con^nuas A relação entre elas pode ser
 linear, curvilinear ou exponencial Soluções possíveis do problema de pesquisa. Orientam a análise dos dados quanto aceitar ou rejeitar soluções tentaKvas. Rejeitar H0 ≠ Aceitar HA? As hipóteses esta^sAcas podem ser de diferença, de associação ou de esAmação de ponto. De acordo com o número de variáveis: uma variável, duas ou mais variáveis, ou mais de duas variáveis. Y X Y X VALIDADE E CONFIABILIDADE
  • 6. O QUE É UM ESTUDO DE CASO? Ajuda a compreender fenômenos sociais complexos. Permite uma invesAgação que preserve as caracterís:cas holís:cas e significa:vas de acontecimentos da vida real. Pode ser de caso único ou casos múl:plos. Os estudos de caso que se des:nam ao ensino não precisam se preocupar com a apresentação justa e rigorosa dos dados empíricos; os que se desAnam à pesquisa precisam fazer exatamente isso. No ensino, a matéria-prima do estudo de caso pode ser deliberadamente alterada para ilustrar uma determinada questão de forma mais efe:va. Na pesquisa, qualquer passo como esse pode ser terminantemente proibido. Cada pesquisador de estudo de caso deve trabalhar com afinco para expor todas as evidências de forma justa. Os critérios para desenvolver bons casos para a u:lização prá:ca são diferentes dos critério usados para projetar estudos de casos para a pesquisa.
  • 8. PRINCIPAIS CRÍTICAS AO ESTUDO DE CASO Falta de rigor de pesquisa: muitas vezes o pesquisador não seguiu os procedimentos sistemáAcos ou permiAu que fossem aceitas evidências equivocadas ou visões tendenciosas para influenciar o significado das constatações e conclusões. Generalização: fatos cien^ficos raramente se baseiam em experimentos únicos, mas em conjunto múlAplo de experimentos que se repeAram sob condições diferentes. Estudos de caso são generalizáveis a parAr de proposições teóricas, e não populações ou universos. Suas narraKvas são longas e maçantes (inclusive para serem feitas): Não confundir estudo de caso com uma etnografia, estudos de caso não são necessariamente longos, embora presumam um invesAmento pesado nos esforços de campo.
  • 9. Cinco componentes de um projeto de pesquisa: questões de estudo, proposições, unidades de análise, lógica que une os dados as proposições, critérios para interpretar as constatações. O papel da teoria: representa não apenas uma ajuda na definição do projeto e na coleta de dados, mas também é o principal veículo para a generalização dos resultados do estudo de caso. PROJETANDO UM ESTUDO DE CASO GENERALIZAÇÃO ESTATÍSTICA X GENERALIZAÇÃO ANALÍTICA Na generalização estaPsCca, faz-se uma inferência sobre uma população (ou um universo determinado) com base nos dados empíricos coletados de uma amostra. Se uCliza uma teoria previamente desenvolvida como modelo com o qual se devem comparar os resultados empíricos do estudo de caso. Se dois ou mais casos são uClizados para sustentar a mesma teoria, pode-se solicitar uma replicação.
  • 10. CONFIABILIDADE E VALIDADE Validade do constructo: estabelecer medidas operacionais corretas para os conceitos que estão sob estudos. Validade interna (apenas para estudos explanatórios ou causais, e não para estudos descriAvos ou exploratórios): estabelecer uma relação causal, por meio da qual são mostradas certas condições que levem a outras condições, como diferenciada de relações espúrias. Validade externa: estabelecer o domínio ao qual as descobertas de um estudo podem ser generalizadas. Confiabilidade: demonstrar que as operações de um estudo - como os procedimentos de coleta de dados - podem ser repeAdas, apresentando os mesmos resultados.
  • 11. "A preparação para realizar um estudo de caso envolve habilidades prévias por parte do pesquisador, treinamento e preparação para o estudo de caso específico, desenvolvimento de um protocolo de estudo de caso, triagem dos possíveis estudos de caso e condução de um estudo de caso piloto." PREPARAÇÃO PARA A COLETA DADOS
  • 12. Três princípios: UAlização de várias fontes de evidências, e não apenas uma. Criação de um banco de dados para o estudo de caso Manutenção de um encadeamento de evidências. COLETA DE EVIDÊNCIAS
  • 13. Três princípios: UAlização de várias fontes de evidências, e não apenas uma. Criação de um banco de dados para o estudo de caso Manutenção de um encadeamento de evidências. COLETA DE EVIDÊNCIAS Três :pos de triagulação propostos por Pa^on (1987): 1) de fontes de dados (triangulação de dados) 2) entre avaliadores diferentes (triagulação de pesquisadores) 3) de perspec:vas sobre o mesmo conjunto de dados (triangulação de teoria) 4) de métodos (triangulação metodológica)
  • 14. Três princípios: UAlização de várias fontes de evidências, e não apenas uma. Criação de um banco de dados para o estudo de caso Manutenção de um encadeamento de evidências. COLETA DE EVIDÊNCIAS Três :pos de triagulação propostos por Pa^on (1987): 1) de fontes de dados (triangulação de dados) 2) entre avaliadores diferentes (triagulação de pesquisadores) 3) de perspec:vas sobre o mesmo conjunto de dados (triangulação de teoria) 4) de métodos (triangulação metodológica) Quatro componentes: • Notas para o estudo de caso • Documentos para o estudo de caso • Tabelas • Narra:vas
  • 15. Três princípios: UAlização de várias fontes de evidências, e não apenas uma. Criação de um banco de dados para o estudo de caso Manutenção de um encadeamento de evidências. COLETA DE EVIDÊNCIAS Três :pos de triagulação propostos por Pa^on (1987): 1) de fontes de dados (triangulação de dados) 2) entre avaliadores diferentes (triagulação de pesquisadores) 3) de perspec:vas sobre o mesmo conjunto de dados (triangulação de teoria) 4) de métodos (triangulação metodológica) Quatro componentes: • Notas para o estudo de caso • Documentos para o estudo de caso • Tabelas • Narra:vas
  • 16. Três técnicas gerais: Baseando-se em proposições teóricas. Pensando sobre explanações concorrentes. Desenvolvendo uma descrição do caso. ANALISANDO AS EVIDÊNCIAS Cinco técnicas específicas Adequação ao padrão. Construção da explanação. Análise de séries temporais. Modelos lógicos. Síntese de casos cruzados.
  • 17. Conduzir os resultados para uma conclusão. É a fase que exige maior esforço do pesquisador. Um pesquisador perspicaz começará a redigí-lo antes mesmo do termino da coleta e da análise de dados. Etapas: idenAficar o público almejado para o relatório, desenvolver uma estrutura de composição e adotar certos procedimentos. Seis estruturas de composição: RELATANDO ESTUDOS DE CASO
  • 18. SIGNIFICATIVO COMPLETO CONSIDERA PERSPECTIVAS ALTERNATIVAS APRESENTA EVIDÊNCIAS SUFICIENTES DEVE SER ELABORADO DE MANEIRA ATRAENTE CINCO CARACTERÍSTICAS DE UM ESTUDO DE CASO EXEMPLAR
  • 19. AULA 12: PESQUISAQUALITATIVA- ESTUDODECASO(STAKE) Por Nayara P. Duarte Mestranda pelo Programa de Pós Graduação em Administração da UFPR, na Linha de Pesquisa Estratégia de MarkeAng e Comportamento do Consumidor (2015/2017). DISCIPLINA METODOLOGIA DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO Prof. Jane Mendes Ferreira 02 de novembro de 2015 OBJETIVO Iden%ficar os principais condicionantes do estudo de caso LEITURAS OBRIGATÓRIAS ✦ STAKE, R. Case studies. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y.S. (eds.) Handbook of qualitaAve research. London, Sage.2000. p. 435-454. ✦ STAKE, R. E. (1995). The art of case study research. Sage. pp.1-130
  • 20. DiscuAmos a diferença entre conhecimento popular, religioso, filosófico e cien3fico. Verificamos que a ciência não é o único caminho de acesso à verdade, embora os procedimentos racionais e obje:vos dos cienAstas supostamente tenham mais qualidade que as impressões subje:vas e os preconceitos do leigo. Debatemos as CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA, aplicáveis não só as ciências naturais, mas também as ciências sociais. Para Marconi e Lakatos (2003), o conhecimento cien^fico é factual, con:ngente, sistemá:co, verificável, falível e aproximadamente exato. Já Babbie (2012) apresenta a ciência como lógica, determinís:ca, geral, parcimoniosa, específica, empiricamente verificável, intersubje:va e aberta a modificações. Observamos como a ONTOLOGIA (concepções filosóficas, também chamadas de paradigmas ou epistemologia) levam a METODOLOGIA (estratégias de invesAgação e métodos). Entendemos as diferenças gerais entre métodos quan:ta:vos e qualita:vos e porque, para Morin, ambos fazem parte da mesma visão disjun:va-redutora, também chamado de PARADIGMA SIMPLIFICADOR. NOS SEMINÁRIOS ANTERIORES… QUANTITATIVO QUALITATIVO PARADIGMAS METODOLOGIAS
  • 21. Estudamos a diferença entre PROBLEMAS CIENTÍFICOS e problemas de engenharia (práAcos), verificando que um bom problema de pesquisa quan:ta:va expressa a relação entre duas variáveis, implicando em possibilidades de testagem empírica, enquanto um problema qualita:vo levanta questões de pesquisa, que precisam ser melhor entendidas ou exploradas. Aprendemos que TEORIA é um conjunto de variáveis, definições e proposições inter- relacionadas que apresentam uma visão sistemá:ca dos fenômenos especificando as relações entre as variáveis mensuradas, e pode aparecer na forma de argumento, discussão ou jus:fica:va, na estruturação do problema, na revisão de literatura ou na contribuição teórica. Vimos que um bom ARGUMENTO é composto por uma afirmação, sustentada por evidências, que se apoiam em fundamentos e dependem de qualificações. NOS SEMINÁRIOS ANTERIORES… SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR RESULTADO FINANCEIRO A saCsfação do consumidor impacta no resultado financeiro do negócio? ? “Um problema é uma questão que mostra uma situação necessitada de discussão, inves/gação, decisão ou solução.” COMO? POR QUE? PROBLEMATEORIAARGUMENTO EVIDÊNCIA FUNDAMENTO QUALIFICAÇÕES AFIRMAÇÃO
  • 22. QUANTITATIVO QUALITATIVO METODOLOGIAS PROBLEMA TEORIA ARGUMENTO {CIÊNCIA ESCRITA { PARADIGMAS { ESTRATÉGIA DESCRITIVOS CAUSAIS OBSERVAÇÕES EXPERIMENTOS LEVANTAMENTOS (SURVEY!) DADOS QUANTITATIVOS PRIMÁRIOS VARIÁVEIS HIPÓTESESX PROPOSIÇÃO VALIDADE E CONFIABILIDADE
  • 23. O QUE É UM ESTUDO DE CASO? Ajuda a compreender fenômenos sociais complexos. Permite uma invesAgação que preserve as caracterís:cas holís:cas e significa:vas de acontecimentos da vida real. Pode ser de caso único ou casos múl:plos. Generalização analí:ca. Encadeamento de evidências. Um estudo de caso exemplar é significa:vo, completo, considera perspec:vas alterna:vas, apresenta evidências suficientes e deve ser elaborado de maneira atraente. ESTRATÉGIA QUESTÃO DE PESQUISA CONTROLE SOBRE EVENTOS COMPORTAMENTAIS FOCO EM ACONTECIMENTOS CONTEMPORÂNEOS EXPERIMENTOS COMO, POR QUE SIM SIM LEVANTAMENTO QUEM, O QUE, ONDE, QUANTOS, QUANTO NÃO SIM ANÁLISE DE ARQUIVOS QUEM, O QUE, ONDE, QUANTOS, QUANTO NÃO SIM/NÃO PESQUISA HISTÓRICA COMO, POR QUE NÃO NÃO ESTUDO DE CASO COMO, POR QUE NÃO SIM Para Yin (2005)
  • 24. O QUE É UM ESTUDO DE CASO? É um jeito comum de fazer invesAgações qualitaAvas, mas não é um método novo nem essencialmente qualita:vo. Não é uma escolha metodológica, mas uma escolha sobre o que estudar. Se ele é mais humano, ou mais transcendental, é por que os pesquisadores o são, e não por causa do método. Não importa o método, a escolha é por estudar o caso. /“Concentração qualita@va no caso”. É definido pelo interesse em um caso individual, não pelo método de invesAgação que é uAlizado. Espera-se que capture a complexidade desse caso. Ganha credibilidade através da triangulação entre descrição e interpretação, não apenas em uma parte mas conAnuamente ao longo do período de estudo. Se concentra no conhecimento experimental do caso, e presta atenção nas influências sociais, políAcas e em outros contextos Tem cinco requerimentos: escolha do problema, triangulação, conhecimento experimental, contexto e a:vidades. Para Stake (1995, 2000)
  • 25. Estudo de Caso Intrínseco: busca melhorar o entendimento de um único caso parAcular e ordinário. O propósito não é chegar ao entendimento de um constructo abstrato ou um fenômeno genérico, nem construir teorias, mas para aprender sobre esse único caso. Estudo de Caso Instrumental: Esse caso parAcular é examinado principalmente para prover insights sobre um problema ou se dirigir a uma generalização. O caso tem um interesse secundário e papel de suporte, facilitando o entendimento de algo além. A profundidade do estudo está em ajudar a entender algo. A escolha do caso é feita baseada no avanço do entendimento. Estudo de Caso MúlKplo (ColeKvo): Menos interessado em um caso parAcular, mas em invesAgar um fenômeno, população ou condição geral. Estuda múlAplos casos, buscando semelhanças, redundâncias e variedades. A escolha é baseada na crença de que entendê-los levará a um melhor entendimento e melhor teorias sobre mais casos. TRÊS TIPOS DE ESTUDO DE CASO
  • 26. COMUM, PARTICULAR E DELIMITADO Pesquisadores de caso buscam tanto o que é comum quanto o que é par:cular (único) sobre um caso, mas o produto final da pesquisa regularmente retrata mais o incomum, a parAr da: • Natureza do caso, parAcularmente da aAvidade e do funcionamento. • O background histórico • Sua configuração jsica • Outros contextos econômicos, políAcos, legais, e estéAcos. • Outros casos com o qual este se idenAfica • Informantes através dos quais se conhece o caso. Estudos intrínsecos já começam com um caso previamente iden:ficados, enquanto instrumentais e coleAvos precisam ser selecionados. A delimitação é o que define um caso: ele é um sistema integrado, e mesmo se as partes não funcionarem bem, e os propósitos forem irracionais, ainda será um sistema.
  • 27. SELEÇÃO DE CASOS E GENERALIZAÇÕES Pose ser úAl selecionar casos que são 3picos ou representa:vos, mas uma amostra de um ou poucos dificilmente será uma forte representação de outros. O estudo de caso não é uma pesquisa amostral. Não estudamos um caso para entender os demais. Nossa obrigação é entender bem um caso. No estudo intrínseco, o caso é pre- selecionado. No instrumental, admite-se que alguns casos são mais adequados que outros. As vezes um estudo de caso 3pico dá certo, mas geralmente o inusual ajuda a ilustrar coisas que passamos por cima em casos ^picos. O primeiro critério de seleção é conseguir maximizar o que podemos aprender com ele. O estudo de caso não é uma boa base para generalizações. Generalizações sobre um caso ou poucos casos numa situação parAcular podem não ser vistas como generalizações.
  • 28. QUESTÕES DE PESQUISA O autor sugere organizar o estudo em torno de problemas, mas admite que muitos realizam esses estudos de outras maneiras. Os problemas ajudam a facilitar o trabalho de pesquisa, e devem ser declarados da maneira que forem úteis. São problemas complexos, situados em relacionamentos problemá%cos. Experiências ordinárias e disciplinas como sociologia, economia, é%ca ou crí%ca literária. Existe uma tensão, já que geralmente o foco fica aberto e a generalização não é o obje%vo.
  • 29. TRIAGULAÇÃO Processo de uAlização de múl:plas percepções para clarificar o entendimento, verificando a repe:bilidade de uma observação ou interpretação. Busca esclarecer o caso iden:ficando diferentes formas como o caso é visto. Para procurar acurácia e explicações alterna:vas, é necessário ter disciplina e protocolos que não dependam meramente da intuição para dar certo.
  • 30. ORGANIZANDO A COLETA DE EVIDÊNCIAS Não há um momento par:cular para o começar da coleta de dados do estudo de caso. Ela começa antes que haja um com comprome:mento com o estudo. Sempre há menos tempo que o necessário. Observação, descrição de contextos, entrevistas e revisão de documentos podem ser importantes fontes de evidência.
  • 31. CONTEXTO Um case é uma enAdade completa localizada em um número de contextos ou backgrounds. O contexto histórico é quase sempre um interesse, assim como o cultural e o xsico. O caso é singular, mas tem subseções, grupos, ocasiões, dimensões e domínios. Cada um desses pode ter seus próprios contextos, que podem seguir um longo caminho até serem entendidos. O estudo de caso avalia essa complexidade.
  • 32. INTERPRETAÇÃO A mais disAnta caracterísAca da invesAgação qualitaAva é a ênfase na interpretação. Pesquisadores qualitaAvos não restringem a interpretação a idenAficação de variáveis e ao desenvolvimento de instrumentos antes da coleta de dados e a analisar a interpretação para um relatório. A interpretação é uma parte importante de toda a pesquisa.