SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 33
PADRÕES VENTILATÓRIOS
Maria Luiza Carvalho Echevenguá
Volumes pulmonares
VRI
VC
VR
VRE
P.V Tranqüilo ----PVT
 Ventilação pulmonar suave;
 Insp. nasal ao nível do VC;
 Sem padrões musculares;
 Ti:TE: 1:2
VRI
VAC
VRE
VR
P.V Tranqüilo
P.V COM
INSPIRAÇÕES
PROFUNDAS
Deep Inspiration I
 Insp. profundas não excedendo o VRI(med);
 Exp. oral sem variações não excedendo o VRE;
 Padrão muscular diafragmático
 Indicações:Indicações: Aumentar complacências sem dar
resistência na V.A
VRI
VAC
VRE
VR
DEEP INSPIRATION I
DEEP INSPIRATION II
 Insp. Nasal lenta até VRI máximo sem W
respiratório;
 Apnéia pós- insp;
 Exporação oral não excedendo o VRE máx;
 Maior trabalho que o DEEP I;
 Indicações:Indicações: usar antes de técnicas desobstrutivas
em DPOC.
VRI
VAC
VRE
VR
DEEP INSPIRATION II
P.V Com Inspiração Máx.
Sustentada (SMI)
 Insp. Oral com incentivadores(fluxo e volume);
 Sustentar a insp;
 Exp oral;
 Indicações:Indicações: incrementar o VRI aumentar a CPT e
melhorar a PaO2;
 Insuflatórias
VRI
VAC
VRE
VR
SMI
P.V Com Inspirações Fracionadas
 Insp nasal suave e curta e interrrompida por
períodos (apnéia)pós inspiratórias;
 Expirações orais até VRE médio;
 Indicações:Indicações: melhorar a complacência pulmonar, VRI
e reexpandir zonas basais e mediais.
VRI
VAC
VRE
VR
P.V com inspirações fracionadas
P.V Com Soluços Inspiratórios
 Insp nasal, subdividida em insp curtas e sucessivas,
sem apnéia até VRI;
 Última é oral;
 Indicações:Indicações: reexpansão zonas basais, aumenta CRF,
VRI E CPT, diminui o infiltrado intersticial.
VRI
VAC
VRE
VR
P.V com soluços insp.
P.V Com Expiração Abreviada
 1ª fase: insp nasal, suave em seguida exp peq
quantidade de ar;
 2ª fase: volta a insp. Pela naso, suave em seguida
exp. Peq quantidade de ar;
 3ª fase: volta a insp. Pela naso, em seguida expira
totalemente.
 Ti:TE: 3:1
 Indicações:Indicações: reexpansão, aumenta a CRF, VRI E CPT,
diminui o infiltrado intersticial
VRI
VAC
VRE
VR
P.V com expiração abreviada
P.V Com Inspiração Abreviada
 1ª fase: insp nasal, lenta suave e uniforme até ci
máx;
 2ª fase: apnéia pós- insp;
 3ª fase: exp. Oral com FL não forçada até VRE
méd;
 4ª fase: insp nasal até VC;
 5ª fase: exp oral com FL até VRE méd;
 6ª fase: insp nasal até VC;
 7ª fase: exp oral com FL não forçada até VRE méd;
 8ª fase: insp nasal, lenta e suave até CI máx;
 9ª fase: repouso expiratório
P.V Com Inspiração Abreviada
 Ti:TE: 1:3 ou 1:4;
 Associar a temp e oxigenioterapia;
 Indicações:Indicações: melhora da
elasticidade(desisufaltórias).
VRI
VAC
VRE
VR
P.V com inspiração abreviada
P.V Desde CRF
 Exp oral tranquila até VRE após ocorrer uma
inspiração;
 Respiração diafragmática;
 Indicações:Indicações: incrementar a ventilação nas zonas
basais, mobilizar secreções e diminuir a
hipoventilação alveolar.
VRI
VAC
VRE
VR
P.V desde CRF
P.V Desde O Volume Residual
 Exp oral forçada para em seguida ocorrer a insp
nasal, tranquila, sem ser profunda até CI médio;
 Indicações:Indicações: incrementar a ventilação em zonas
apicais e aumentar o VC e CV
VRI
VAC
VRE
VR
P.V desde o VR
P.V Durante O Broncoespasmo
 Adotar um P.V ventilatório com VC mínimos porém
suficientes e uniformes com FR relativamente alta;
 Indicações:Indicações: diminuir a turbulencia do fluxo aéreo,
ventilar zonas apicais, mediais e basais, diminuir a
CRF e favorecer a difusão dos gases.
VRI
VAC
VRE
VR
P.V durante o broncoespasmo
P. V Com Retardo Expiratório
 Insp nasal seguida de exp oral com FL ou outro tipo
de resistência;
 Ti:Te: 1:3;
 Indicações: desinsuflação pulmonar homogênea com
melhora das trocas gasosas.
P.V Com Ventilação Máxima
Voluntária
 Insp e exp nasais rápidas e sucessivas atuando ao
nível da Ci máxima e CRF;
 Indicações:Indicações: provocar tosse e no treinamento
toraco- abdominal.
VRI
VAC
VRE
VR
P.V com ventilação máxima voluntária
P.V de Lapena
 Insp e exp em 2 tempos com apnéia pós insp e pós-
exp, estabelecendo uma TI: TE equilibrada;
 Insp nasais até Ci máx e exp orais até VRE máx;
 pode associar manobras compressivas;
P.V Muscular Localizado
 Insp lenta, suave e uniforme;
 Exp oral;
 Ti:TE: 1;2 ou 1:3.
P.V Com Apnéia Máxima Pós-
Inspiratória
 Insp nasal lenta , suave, até atingir a CI máx
seguida de apnéia variável de 3 a 10’’;
 Indicações: melhorar a difusão e hematose.
Padroes respiratorios

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Técnicas de Cinesioterapia Respiratória
Técnicas de Cinesioterapia RespiratóriaTécnicas de Cinesioterapia Respiratória
Técnicas de Cinesioterapia RespiratóriaThaline Argôlo
 
Ventilação Não-invasiva
Ventilação Não-invasivaVentilação Não-invasiva
Ventilação Não-invasivaresenfe2013
 
Aula ExercíCios Respiratorios Terapeuticos
Aula   ExercíCios Respiratorios TerapeuticosAula   ExercíCios Respiratorios Terapeuticos
Aula ExercíCios Respiratorios Terapeuticoseriksonalcantara
 
Aula 04 de fisiologia ventilação-perfusão
Aula 04 de fisiologia   ventilação-perfusãoAula 04 de fisiologia   ventilação-perfusão
Aula 04 de fisiologia ventilação-perfusãoFlávia Salame
 
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva Gilmar Roberto Batista
 
Infarto Agudo do Miocárdio e Fisioterapia
Infarto Agudo do Miocárdio e FisioterapiaInfarto Agudo do Miocárdio e Fisioterapia
Infarto Agudo do Miocárdio e FisioterapiaJosi Amorim
 
Técnicas de cinesioterapia respiratória
Técnicas de cinesioterapia respiratóriaTécnicas de cinesioterapia respiratória
Técnicas de cinesioterapia respiratóriaglendamsaito
 
Ventilação Pulmonar Mecânica
Ventilação Pulmonar MecânicaVentilação Pulmonar Mecânica
Ventilação Pulmonar MecânicaLuciana Abeche
 
Insuficiência Respiratória
Insuficiência RespiratóriaInsuficiência Respiratória
Insuficiência RespiratóriaFlávia Salame
 
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasFisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasMayara Rodrigues
 
Marcadores e ferramentas para avaliar a funcionalidade no Paciente Crítico
Marcadores e ferramentas para avaliar a funcionalidade no Paciente CríticoMarcadores e ferramentas para avaliar a funcionalidade no Paciente Crítico
Marcadores e ferramentas para avaliar a funcionalidade no Paciente CríticoCaio Veloso da Costa, ICU-PT
 
Atualização em Mobilização Precoce
Atualização em Mobilização PrecoceAtualização em Mobilização Precoce
Atualização em Mobilização PrecoceMariana Biason
 
Insuficiência Respiratória
Insuficiência RespiratóriaInsuficiência Respiratória
Insuficiência Respiratóriaresenfe2013
 
Ventilação Mecânica 2013: Princípios Básicos
Ventilação Mecânica 2013: Princípios BásicosVentilação Mecânica 2013: Princípios Básicos
Ventilação Mecânica 2013: Princípios BásicosYuri Assis
 

Was ist angesagt? (20)

Fisiologia pulmonar
Fisiologia pulmonarFisiologia pulmonar
Fisiologia pulmonar
 
Manobra peep-zeep em Ventilação Mecânica
Manobra peep-zeep em Ventilação MecânicaManobra peep-zeep em Ventilação Mecânica
Manobra peep-zeep em Ventilação Mecânica
 
Técnicas de Cinesioterapia Respiratória
Técnicas de Cinesioterapia RespiratóriaTécnicas de Cinesioterapia Respiratória
Técnicas de Cinesioterapia Respiratória
 
Ventilação Não-invasiva
Ventilação Não-invasivaVentilação Não-invasiva
Ventilação Não-invasiva
 
Aula ExercíCios Respiratorios Terapeuticos
Aula   ExercíCios Respiratorios TerapeuticosAula   ExercíCios Respiratorios Terapeuticos
Aula ExercíCios Respiratorios Terapeuticos
 
Aula 04 de fisiologia ventilação-perfusão
Aula 04 de fisiologia   ventilação-perfusãoAula 04 de fisiologia   ventilação-perfusão
Aula 04 de fisiologia ventilação-perfusão
 
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
 
Aula 4 Adaptacoes Cardiovasculares Ao Exercicio
Aula 4   Adaptacoes Cardiovasculares Ao ExercicioAula 4   Adaptacoes Cardiovasculares Ao Exercicio
Aula 4 Adaptacoes Cardiovasculares Ao Exercicio
 
Infarto Agudo do Miocárdio e Fisioterapia
Infarto Agudo do Miocárdio e FisioterapiaInfarto Agudo do Miocárdio e Fisioterapia
Infarto Agudo do Miocárdio e Fisioterapia
 
Técnicas de cinesioterapia respiratória
Técnicas de cinesioterapia respiratóriaTécnicas de cinesioterapia respiratória
Técnicas de cinesioterapia respiratória
 
Interpretação de curvas na vm
 Interpretação de curvas na vm Interpretação de curvas na vm
Interpretação de curvas na vm
 
Ventilação Pulmonar Mecânica
Ventilação Pulmonar MecânicaVentilação Pulmonar Mecânica
Ventilação Pulmonar Mecânica
 
Insuficiência Respiratória
Insuficiência RespiratóriaInsuficiência Respiratória
Insuficiência Respiratória
 
Ventilação Não Invasiva
Ventilação Não InvasivaVentilação Não Invasiva
Ventilação Não Invasiva
 
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasFisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
 
Marcadores e ferramentas para avaliar a funcionalidade no Paciente Crítico
Marcadores e ferramentas para avaliar a funcionalidade no Paciente CríticoMarcadores e ferramentas para avaliar a funcionalidade no Paciente Crítico
Marcadores e ferramentas para avaliar a funcionalidade no Paciente Crítico
 
Atualização em Mobilização Precoce
Atualização em Mobilização PrecoceAtualização em Mobilização Precoce
Atualização em Mobilização Precoce
 
Insuficiência Respiratória
Insuficiência RespiratóriaInsuficiência Respiratória
Insuficiência Respiratória
 
Ventilação Mecânica 2013: Princípios Básicos
Ventilação Mecânica 2013: Princípios BásicosVentilação Mecânica 2013: Princípios Básicos
Ventilação Mecânica 2013: Princípios Básicos
 
Aula: Asma
Aula: AsmaAula: Asma
Aula: Asma
 

Andere mochten auch (20)

Tornozelo e pe
Tornozelo e peTornozelo e pe
Tornozelo e pe
 
Ausculta cardiaca
Ausculta cardiacaAusculta cardiaca
Ausculta cardiaca
 
Kabat aula pratica cintura pelvica
Kabat   aula pratica cintura pelvicaKabat   aula pratica cintura pelvica
Kabat aula pratica cintura pelvica
 
Kabat aula pratica
Kabat   aula praticaKabat   aula pratica
Kabat aula pratica
 
Kabat introdução e conceito
Kabat   introdução e conceitoKabat   introdução e conceito
Kabat introdução e conceito
 
A familia e seu ciclo vital
A familia e seu ciclo vitalA familia e seu ciclo vital
A familia e seu ciclo vital
 
Cotovelo
CotoveloCotovelo
Cotovelo
 
Aprendizado motor
Aprendizado motorAprendizado motor
Aprendizado motor
 
Quebra de padroes
Quebra de padroesQuebra de padroes
Quebra de padroes
 
Postura
PosturaPostura
Postura
 
Atendimento domiciliar do idoso
Atendimento domiciliar do idosoAtendimento domiciliar do idoso
Atendimento domiciliar do idoso
 
Semiologia ortopedica exame
Semiologia ortopedica   exameSemiologia ortopedica   exame
Semiologia ortopedica exame
 
Shantala
ShantalaShantala
Shantala
 
Dor no idoso
Dor no idosoDor no idoso
Dor no idoso
 
Joelho
JoelhoJoelho
Joelho
 
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento FisicoAula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
 
Dnpm
DnpmDnpm
Dnpm
 
Kabat aula pratica cabeça e pescoço
Kabat   aula pratica cabeça e pescoçoKabat   aula pratica cabeça e pescoço
Kabat aula pratica cabeça e pescoço
 
Fisioterapia no Volume Pulmonar Reduzido
Fisioterapia no Volume Pulmonar ReduzidoFisioterapia no Volume Pulmonar Reduzido
Fisioterapia no Volume Pulmonar Reduzido
 
Kabat aula pratica cintura escapular
Kabat   aula pratica cintura escapularKabat   aula pratica cintura escapular
Kabat aula pratica cintura escapular
 

Mehr von Natha Fisioterapia (20)

Semiologia ortopedica 0
Semiologia ortopedica 0Semiologia ortopedica 0
Semiologia ortopedica 0
 
Paralisia cerebral
Paralisia cerebralParalisia cerebral
Paralisia cerebral
 
Manuseios
ManuseiosManuseios
Manuseios
 
Fisio pediatria enfermidades-infano_juvenis
Fisio pediatria   enfermidades-infano_juvenisFisio pediatria   enfermidades-infano_juvenis
Fisio pediatria enfermidades-infano_juvenis
 
Avaliaçao neo
Avaliaçao neoAvaliaçao neo
Avaliaçao neo
 
Avaliacao fisica completa do neonato
Avaliacao fisica completa do neonatoAvaliacao fisica completa do neonato
Avaliacao fisica completa do neonato
 
Internação
InternaçãoInternação
Internação
 
Exercicios de fortalecimento em idosos
Exercicios de fortalecimento em idososExercicios de fortalecimento em idosos
Exercicios de fortalecimento em idosos
 
Estatudo do idoso
Estatudo do idosoEstatudo do idoso
Estatudo do idoso
 
Atendimento domiciliar ao idoso problema ou solucao
Atendimento domiciliar ao idoso  problema ou solucaoAtendimento domiciliar ao idoso  problema ou solucao
Atendimento domiciliar ao idoso problema ou solucao
 
Saude do idoso
Saude do idosoSaude do idoso
Saude do idoso
 
Sarcopenia
SarcopeniaSarcopenia
Sarcopenia
 
Escoliose
EscolioseEscoliose
Escoliose
 
Complexo articular do ombro
Complexo articular do ombroComplexo articular do ombro
Complexo articular do ombro
 
Articulação têmporomandibular
Articulação têmporomandibularArticulação têmporomandibular
Articulação têmporomandibular
 
Ventiladores pulmonares
Ventiladores pulmonaresVentiladores pulmonares
Ventiladores pulmonares
 
Tep
TepTep
Tep
 
Regulacao.fisiol.respiracao
Regulacao.fisiol.respiracaoRegulacao.fisiol.respiracao
Regulacao.fisiol.respiracao
 
Postura de drenagem
Postura de drenagemPostura de drenagem
Postura de drenagem
 
Pneumotorax tbc
Pneumotorax   tbcPneumotorax   tbc
Pneumotorax tbc
 

Padroes respiratorios

  • 1. PADRÕES VENTILATÓRIOS Maria Luiza Carvalho Echevenguá
  • 3. P.V Tranqüilo ----PVT  Ventilação pulmonar suave;  Insp. nasal ao nível do VC;  Sem padrões musculares;  Ti:TE: 1:2
  • 6. Deep Inspiration I  Insp. profundas não excedendo o VRI(med);  Exp. oral sem variações não excedendo o VRE;  Padrão muscular diafragmático  Indicações:Indicações: Aumentar complacências sem dar resistência na V.A
  • 8. DEEP INSPIRATION II  Insp. Nasal lenta até VRI máximo sem W respiratório;  Apnéia pós- insp;  Exporação oral não excedendo o VRE máx;  Maior trabalho que o DEEP I;  Indicações:Indicações: usar antes de técnicas desobstrutivas em DPOC.
  • 10. P.V Com Inspiração Máx. Sustentada (SMI)  Insp. Oral com incentivadores(fluxo e volume);  Sustentar a insp;  Exp oral;  Indicações:Indicações: incrementar o VRI aumentar a CPT e melhorar a PaO2;  Insuflatórias
  • 12. P.V Com Inspirações Fracionadas  Insp nasal suave e curta e interrrompida por períodos (apnéia)pós inspiratórias;  Expirações orais até VRE médio;  Indicações:Indicações: melhorar a complacência pulmonar, VRI e reexpandir zonas basais e mediais.
  • 14. P.V Com Soluços Inspiratórios  Insp nasal, subdividida em insp curtas e sucessivas, sem apnéia até VRI;  Última é oral;  Indicações:Indicações: reexpansão zonas basais, aumenta CRF, VRI E CPT, diminui o infiltrado intersticial.
  • 16. P.V Com Expiração Abreviada  1ª fase: insp nasal, suave em seguida exp peq quantidade de ar;  2ª fase: volta a insp. Pela naso, suave em seguida exp. Peq quantidade de ar;  3ª fase: volta a insp. Pela naso, em seguida expira totalemente.  Ti:TE: 3:1  Indicações:Indicações: reexpansão, aumenta a CRF, VRI E CPT, diminui o infiltrado intersticial
  • 18. P.V Com Inspiração Abreviada  1ª fase: insp nasal, lenta suave e uniforme até ci máx;  2ª fase: apnéia pós- insp;  3ª fase: exp. Oral com FL não forçada até VRE méd;  4ª fase: insp nasal até VC;  5ª fase: exp oral com FL até VRE méd;  6ª fase: insp nasal até VC;  7ª fase: exp oral com FL não forçada até VRE méd;  8ª fase: insp nasal, lenta e suave até CI máx;  9ª fase: repouso expiratório
  • 19. P.V Com Inspiração Abreviada  Ti:TE: 1:3 ou 1:4;  Associar a temp e oxigenioterapia;  Indicações:Indicações: melhora da elasticidade(desisufaltórias).
  • 21. P.V Desde CRF  Exp oral tranquila até VRE após ocorrer uma inspiração;  Respiração diafragmática;  Indicações:Indicações: incrementar a ventilação nas zonas basais, mobilizar secreções e diminuir a hipoventilação alveolar.
  • 23. P.V Desde O Volume Residual  Exp oral forçada para em seguida ocorrer a insp nasal, tranquila, sem ser profunda até CI médio;  Indicações:Indicações: incrementar a ventilação em zonas apicais e aumentar o VC e CV
  • 25. P.V Durante O Broncoespasmo  Adotar um P.V ventilatório com VC mínimos porém suficientes e uniformes com FR relativamente alta;  Indicações:Indicações: diminuir a turbulencia do fluxo aéreo, ventilar zonas apicais, mediais e basais, diminuir a CRF e favorecer a difusão dos gases.
  • 27. P. V Com Retardo Expiratório  Insp nasal seguida de exp oral com FL ou outro tipo de resistência;  Ti:Te: 1:3;  Indicações: desinsuflação pulmonar homogênea com melhora das trocas gasosas.
  • 28. P.V Com Ventilação Máxima Voluntária  Insp e exp nasais rápidas e sucessivas atuando ao nível da Ci máxima e CRF;  Indicações:Indicações: provocar tosse e no treinamento toraco- abdominal.
  • 29. VRI VAC VRE VR P.V com ventilação máxima voluntária
  • 30. P.V de Lapena  Insp e exp em 2 tempos com apnéia pós insp e pós- exp, estabelecendo uma TI: TE equilibrada;  Insp nasais até Ci máx e exp orais até VRE máx;  pode associar manobras compressivas;
  • 31. P.V Muscular Localizado  Insp lenta, suave e uniforme;  Exp oral;  Ti:TE: 1;2 ou 1:3.
  • 32. P.V Com Apnéia Máxima Pós- Inspiratória  Insp nasal lenta , suave, até atingir a CI máx seguida de apnéia variável de 3 a 10’’;  Indicações: melhorar a difusão e hematose.