O documento descreve vários padrões ventilatórios, incluindo: 1) ventilação pulmonar tranquila com inspirações nasais até o volume corrente e expirações orais; 2) inspirações profundas não excedendo o volume de reserva inspiratória; 3) inspirações máximas sustentadas para incrementar o volume de reserva inspiratória.
6. Deep Inspiration I
Insp. profundas não excedendo o VRI(med);
Exp. oral sem variações não excedendo o VRE;
Padrão muscular diafragmático
Indicações:Indicações: Aumentar complacências sem dar
resistência na V.A
8. DEEP INSPIRATION II
Insp. Nasal lenta até VRI máximo sem W
respiratório;
Apnéia pós- insp;
Exporação oral não excedendo o VRE máx;
Maior trabalho que o DEEP I;
Indicações:Indicações: usar antes de técnicas desobstrutivas
em DPOC.
10. P.V Com Inspiração Máx.
Sustentada (SMI)
Insp. Oral com incentivadores(fluxo e volume);
Sustentar a insp;
Exp oral;
Indicações:Indicações: incrementar o VRI aumentar a CPT e
melhorar a PaO2;
Insuflatórias
12. P.V Com Inspirações Fracionadas
Insp nasal suave e curta e interrrompida por
períodos (apnéia)pós inspiratórias;
Expirações orais até VRE médio;
Indicações:Indicações: melhorar a complacência pulmonar, VRI
e reexpandir zonas basais e mediais.
14. P.V Com Soluços Inspiratórios
Insp nasal, subdividida em insp curtas e sucessivas,
sem apnéia até VRI;
Última é oral;
Indicações:Indicações: reexpansão zonas basais, aumenta CRF,
VRI E CPT, diminui o infiltrado intersticial.
16. P.V Com Expiração Abreviada
1ª fase: insp nasal, suave em seguida exp peq
quantidade de ar;
2ª fase: volta a insp. Pela naso, suave em seguida
exp. Peq quantidade de ar;
3ª fase: volta a insp. Pela naso, em seguida expira
totalemente.
Ti:TE: 3:1
Indicações:Indicações: reexpansão, aumenta a CRF, VRI E CPT,
diminui o infiltrado intersticial
18. P.V Com Inspiração Abreviada
1ª fase: insp nasal, lenta suave e uniforme até ci
máx;
2ª fase: apnéia pós- insp;
3ª fase: exp. Oral com FL não forçada até VRE
méd;
4ª fase: insp nasal até VC;
5ª fase: exp oral com FL até VRE méd;
6ª fase: insp nasal até VC;
7ª fase: exp oral com FL não forçada até VRE méd;
8ª fase: insp nasal, lenta e suave até CI máx;
9ª fase: repouso expiratório
19. P.V Com Inspiração Abreviada
Ti:TE: 1:3 ou 1:4;
Associar a temp e oxigenioterapia;
Indicações:Indicações: melhora da
elasticidade(desisufaltórias).
21. P.V Desde CRF
Exp oral tranquila até VRE após ocorrer uma
inspiração;
Respiração diafragmática;
Indicações:Indicações: incrementar a ventilação nas zonas
basais, mobilizar secreções e diminuir a
hipoventilação alveolar.
23. P.V Desde O Volume Residual
Exp oral forçada para em seguida ocorrer a insp
nasal, tranquila, sem ser profunda até CI médio;
Indicações:Indicações: incrementar a ventilação em zonas
apicais e aumentar o VC e CV
25. P.V Durante O Broncoespasmo
Adotar um P.V ventilatório com VC mínimos porém
suficientes e uniformes com FR relativamente alta;
Indicações:Indicações: diminuir a turbulencia do fluxo aéreo,
ventilar zonas apicais, mediais e basais, diminuir a
CRF e favorecer a difusão dos gases.
27. P. V Com Retardo Expiratório
Insp nasal seguida de exp oral com FL ou outro tipo
de resistência;
Ti:Te: 1:3;
Indicações: desinsuflação pulmonar homogênea com
melhora das trocas gasosas.
28. P.V Com Ventilação Máxima
Voluntária
Insp e exp nasais rápidas e sucessivas atuando ao
nível da Ci máxima e CRF;
Indicações:Indicações: provocar tosse e no treinamento
toraco- abdominal.
30. P.V de Lapena
Insp e exp em 2 tempos com apnéia pós insp e pós-
exp, estabelecendo uma TI: TE equilibrada;
Insp nasais até Ci máx e exp orais até VRE máx;
pode associar manobras compressivas;
32. P.V Com Apnéia Máxima Pós-
Inspiratória
Insp nasal lenta , suave, até atingir a CI máx
seguida de apnéia variável de 3 a 10’’;
Indicações: melhorar a difusão e hematose.