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Lições Bíblicas
1º Trimestre de 2015
LEITURA BÍBLICA
ÊXODO 20.8-11; 31.12-17
PARA UM MELHOR
APRENDIZADO, BAIXE ESTE
ARQUIVO DE SLIDES
E ACOMPANHE OS COMENTÁRIOS
DO VÍDEO DISPONÍVEL EM:
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
ou
www.redemaoamiga.com.br
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• O nome de Deus não deve ser usado como
“amuleto” para legitimar mentiras e falcatruas.
• Nós dias atuais será que existem pessoas:
• Que falam o nome de Deus em vão;
• Que usam o nome de Deus para tirar proveito e
praticar injustiças.
• Que usa o nome de Deus em vão não será
tomado por inocente.
I – O NOME DE DEUS
I – O NOME DE DEUS
• No AT o nome das pessoas não usado somente
para identificar o indivíduo, mas também para
identificar seu caráter e sua índole (ex.: Abraão
em Gn 17.5; Sara em Gn 17.15; Jacó em Gn
32.28, entre outros).
• Para as divindades o procedimento era o mesmo:
Deus da fertilidade, Deus dos Exércitos, Deus que
sara, entre outros nomes.
I – O NOME DE DEUS
• Provavelmente, a interpretação estreita desse
mandamento, que levou a pratica judaica
centenária de não pronunciar o nome de Deus até
à perda de sua pronuncia original, substituída por
‘adonay” na leitura regular da sinagoga.
• Algumas traduções da Bíblia herdaram essa
tradição, como exemplo a Vulgata (dominus).
• A pronuncia considerada mais próxima do
tetragrama (YHWH = Yahweh) é Iavé ou Javé.
YHWH - TETRAGRAMA
A escrita hebraica é consonantal: as vogais são
sinais diacríticos que os judeus criaram somente a
partir do ano 500 d.C.:
I – O NOME DE DEUS
O povo de Israel saiu de um ambiente que tinha
como prática a justificativa da opressão em nome
dos deuses:
“No Egito, na ‘casa da escravidão’, o faraó e os reis
faziam tudo em nome dos seus deuses. A invocação
do nome dos deuses encobria o roubo, a injustiça,
as mordomias, as mentiras. Diziam que era o ‘direito
dos reis’ (1Sm 8.11-18).” (MESTERS, 1987, P.60)
I – O NOME DE DEUS
• O significado do nome de Deus é mais uma
questão hermenêutica do que linguística.
• Deus se apresenta como um Deus presente na
rotina do povo (Ex 3.12-14) e acima de tudo como
o Deus libertador e que se aborrece com a
escravidão e opressão (Ex 20.2).
• Este mandamento está relacionado ao ato
libertador de Deus, em especial ao seu projeto de
justiça e libertação, contra a desumanização.
APLICAÇÃO PRÁTICA
Quando alguém fala seu nome, o que você
imagina que vem à mente das pessoas?
Você tem honrado o nome de Deus com seu
testemunho?
II – O NOME DE DEUS
NÃO PODE SER USADO
INJUSTAMENTE
II – O NOME DE DEUS NÃO PODE SER USADO
INJUSTAMENTE
• A palavra hebraica “laschave” traduzida por “em
vão”, também significa “falsidade e mentira”.
• O contexto é de abuso ao usar o nome de Deus
para legitimar uma mentira ou falsidade,
geralmente do abuso e opressão ao ser
humano.
• Outro abuso, comum no meio pentecostal, e a
utilização pelos falsos profetas: “assim diz o
Senhor...”.
• Como também: usar o nome de Deus para
justificar suas decisões pessoais e
interesseiras: “ “[...] isso é a vontade de Deus”.
II – O NOME DE DEUS NÃO PODE SER USADO
INJUSTAMENTE
• Alguns textos que, dentre outros, parecem
permitir o juramento (Dt 6.13 e Jr 12.16ss) –
questão moral, pessoal e pontual.
• Deus pode jurar por si mesmo (Gn 24.3, 50.6,25;
Dt 6.10; Hb 6.13,16).
• O que Jesus falou sobre o assunto? Veja Mt
5.33-37.
• Jesus é Emanuel (Mt 1.23); é libertador (Lc.18-
19); é Senhor (Fp 2.11; At 2.36).
• Jesus recebeu um nome que está acima de todo
nome (Fp 2.9), mas não basta dizer “Senhor!
Senhor!...(Mt 7.21)
APLICAÇÃO PRÁTICA
Como você tem usado o nome de Deus?
Você já jurou em nome de Deus para tirar
vantagem?
Mesmo que “bem intencionado” já falou em
nome de Deus o que Ele não mandou dizer?
Cuidado ao usar o nome de Deus!
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• O nome de Deus está relacionado com que ele é
e com a própria história libertadora de Israel.
• “Em vão” está relacionado à mentira e falsidade.
• Não devemos utilizar o nome de Deus para tirar
vantagens pessoais.
ANDIÑACH, Pablo R. O Livro do Êxodo: um comentário exegético-
teológico. São Leopoldo: Sinodal/EST, 2010.
ANTONIAZZI, Alberto. Dez mandamentos antigos e um
mandamento novo. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos:
várias leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 58-68.
GARCIA, Paulo Roberto. Lei e Justiça: um estudo no Evangelho de
Mateus. In: Estudos Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p.
58-66.
GERSTENBERGER, Erhard. Os dez e os outros mandamentos de
Deus. In: Estudos Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 8-22.
GRUEN, Wolfgang. O Decálogo segundo Ex 20,1-17. Texto e
observações. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias
leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 7-10.
REFERÊNCIAS
KONINGS, Johan. Amar a Deus e/ou ao próximo?. In: Estudos
Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 44-49.
LIÇÕES BÍBLICAS. Os dez mandamentos: valores divinos para uma
sociedade em constante mudança. 1º Trimestre de 2015. Rio de
janeiro: CPAD, 2015.
MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: o reino
de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6ª Edição. Rio de
Janeiro: CPAD, 2007.
MESTERS, Carlos. Os Dez Mandamentos. Ferramenta da
Comunidade. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias
leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 7-10.
OLIVEIRA, Benjamim C. O Decálogo. Palavras de uma aliança. In:
Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras.
Petrópolis: Vozes, 1987, p. 11-23.
REFERÊNCIAS
SIQUEIRA, Tércio Machado. O evangelho do Antigo Testamento. In:
Estudos Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 23-31.
SILVA, Airton José. Leis de vida e leis de morte. Os dez
mandamentos e seu contexto social. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez
Mandamentos: várias leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 7-10.
SMITH, Ralph L. Teologia do Antigo Testamento: história, método e
mensagem. São Paulo: Vida Nova, 2001.
SOARES, Esequias. Os dez mandamentos: valores divinos para uma
sociedade em constante mudança. 1º Trimestre de 2015. Rio de
janeiro: CPAD, 2015.
ZUCK, Roy B (Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1ª Edição. Rio de
Janeiro: CPAD, 2009.
REFERÊNCIAS
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IEADSJP
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
Comentários: Pr. Natalino das Neves
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LIÇÃO 5 - NÃO TOMARÁS O NOME DO SENHOR EM VÃO

  • 1. Prof. Ms. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Lições Bíblicas 1º Trimestre de 2015
  • 2.
  • 3.
  • 5. PARA UM MELHOR APRENDIZADO, BAIXE ESTE ARQUIVO DE SLIDES E ACOMPANHE OS COMENTÁRIOS DO VÍDEO DISPONÍVEL EM: www.natalinodasneves.blogspot.com.br ou www.redemaoamiga.com.br
  • 7. INTRODUÇÃO • O nome de Deus não deve ser usado como “amuleto” para legitimar mentiras e falcatruas. • Nós dias atuais será que existem pessoas: • Que falam o nome de Deus em vão; • Que usam o nome de Deus para tirar proveito e praticar injustiças. • Que usa o nome de Deus em vão não será tomado por inocente.
  • 8. I – O NOME DE DEUS
  • 9. I – O NOME DE DEUS • No AT o nome das pessoas não usado somente para identificar o indivíduo, mas também para identificar seu caráter e sua índole (ex.: Abraão em Gn 17.5; Sara em Gn 17.15; Jacó em Gn 32.28, entre outros). • Para as divindades o procedimento era o mesmo: Deus da fertilidade, Deus dos Exércitos, Deus que sara, entre outros nomes.
  • 10. I – O NOME DE DEUS • Provavelmente, a interpretação estreita desse mandamento, que levou a pratica judaica centenária de não pronunciar o nome de Deus até à perda de sua pronuncia original, substituída por ‘adonay” na leitura regular da sinagoga. • Algumas traduções da Bíblia herdaram essa tradição, como exemplo a Vulgata (dominus). • A pronuncia considerada mais próxima do tetragrama (YHWH = Yahweh) é Iavé ou Javé.
  • 11. YHWH - TETRAGRAMA A escrita hebraica é consonantal: as vogais são sinais diacríticos que os judeus criaram somente a partir do ano 500 d.C.:
  • 12. I – O NOME DE DEUS O povo de Israel saiu de um ambiente que tinha como prática a justificativa da opressão em nome dos deuses: “No Egito, na ‘casa da escravidão’, o faraó e os reis faziam tudo em nome dos seus deuses. A invocação do nome dos deuses encobria o roubo, a injustiça, as mordomias, as mentiras. Diziam que era o ‘direito dos reis’ (1Sm 8.11-18).” (MESTERS, 1987, P.60)
  • 13. I – O NOME DE DEUS • O significado do nome de Deus é mais uma questão hermenêutica do que linguística. • Deus se apresenta como um Deus presente na rotina do povo (Ex 3.12-14) e acima de tudo como o Deus libertador e que se aborrece com a escravidão e opressão (Ex 20.2). • Este mandamento está relacionado ao ato libertador de Deus, em especial ao seu projeto de justiça e libertação, contra a desumanização.
  • 14. APLICAÇÃO PRÁTICA Quando alguém fala seu nome, o que você imagina que vem à mente das pessoas? Você tem honrado o nome de Deus com seu testemunho?
  • 15. II – O NOME DE DEUS NÃO PODE SER USADO INJUSTAMENTE
  • 16. II – O NOME DE DEUS NÃO PODE SER USADO INJUSTAMENTE • A palavra hebraica “laschave” traduzida por “em vão”, também significa “falsidade e mentira”. • O contexto é de abuso ao usar o nome de Deus para legitimar uma mentira ou falsidade, geralmente do abuso e opressão ao ser humano. • Outro abuso, comum no meio pentecostal, e a utilização pelos falsos profetas: “assim diz o Senhor...”. • Como também: usar o nome de Deus para justificar suas decisões pessoais e interesseiras: “ “[...] isso é a vontade de Deus”.
  • 17. II – O NOME DE DEUS NÃO PODE SER USADO INJUSTAMENTE • Alguns textos que, dentre outros, parecem permitir o juramento (Dt 6.13 e Jr 12.16ss) – questão moral, pessoal e pontual. • Deus pode jurar por si mesmo (Gn 24.3, 50.6,25; Dt 6.10; Hb 6.13,16). • O que Jesus falou sobre o assunto? Veja Mt 5.33-37. • Jesus é Emanuel (Mt 1.23); é libertador (Lc.18- 19); é Senhor (Fp 2.11; At 2.36). • Jesus recebeu um nome que está acima de todo nome (Fp 2.9), mas não basta dizer “Senhor! Senhor!...(Mt 7.21)
  • 18. APLICAÇÃO PRÁTICA Como você tem usado o nome de Deus? Você já jurou em nome de Deus para tirar vantagem? Mesmo que “bem intencionado” já falou em nome de Deus o que Ele não mandou dizer? Cuidado ao usar o nome de Deus!
  • 20. CONSIDERAÇÕES FINAIS • O nome de Deus está relacionado com que ele é e com a própria história libertadora de Israel. • “Em vão” está relacionado à mentira e falsidade. • Não devemos utilizar o nome de Deus para tirar vantagens pessoais.
  • 21. ANDIÑACH, Pablo R. O Livro do Êxodo: um comentário exegético- teológico. São Leopoldo: Sinodal/EST, 2010. ANTONIAZZI, Alberto. Dez mandamentos antigos e um mandamento novo. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 58-68. GARCIA, Paulo Roberto. Lei e Justiça: um estudo no Evangelho de Mateus. In: Estudos Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 58-66. GERSTENBERGER, Erhard. Os dez e os outros mandamentos de Deus. In: Estudos Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 8-22. GRUEN, Wolfgang. O Decálogo segundo Ex 20,1-17. Texto e observações. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 7-10. REFERÊNCIAS
  • 22. KONINGS, Johan. Amar a Deus e/ou ao próximo?. In: Estudos Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 44-49. LIÇÕES BÍBLICAS. Os dez mandamentos: valores divinos para uma sociedade em constante mudança. 1º Trimestre de 2015. Rio de janeiro: CPAD, 2015. MERRIL, Eugene H. História de Israel no Antigo Testamento: o reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. MESTERS, Carlos. Os Dez Mandamentos. Ferramenta da Comunidade. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 7-10. OLIVEIRA, Benjamim C. O Decálogo. Palavras de uma aliança. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 11-23. REFERÊNCIAS
  • 23. SIQUEIRA, Tércio Machado. O evangelho do Antigo Testamento. In: Estudos Bíblicos 51 - A Lei. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 23-31. SILVA, Airton José. Leis de vida e leis de morte. Os dez mandamentos e seu contexto social. In: Estudos Bíblicos 9 – Os Dez Mandamentos: várias leituras. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 7-10. SMITH, Ralph L. Teologia do Antigo Testamento: história, método e mensagem. São Paulo: Vida Nova, 2001. SOARES, Esequias. Os dez mandamentos: valores divinos para uma sociedade em constante mudança. 1º Trimestre de 2015. Rio de janeiro: CPAD, 2015. ZUCK, Roy B (Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2009. REFERÊNCIAS
  • 24. ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL NA WEBTV IEADSJP Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva Pr. Vice Presidente: Elson Pereira Comentários: Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094 / 3076 3589