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Igreja Evangélica Assembleia de
Deus em São José dos Pinhais
DEPARTAMENTO DE DISCIPULADO E
REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES
Pastor Presidente
Coordenador Geral
Apoio logístico Coordenador de
regional
Coordenador de
líderes das congregações
Líderes de
Discipulado e RDL
Coordenadora Geral de
Treinamento
Secretario Geral
Dirigentes de
Congregação
DISCIPULADO
NOS LARES
DEPARTAMENTO DE
DISCIPULADO E REUNIÃO
DEVOCIONAL NOS LARES
REUNIÃO
DEVOCIONAL
NOS LARES
DISCIPULADO
NOS LARES
Premissas básicas:
• Responsável: Dirigente Local.
• Líderes do discipulado nos lares indicado pelo
dirigente.
• Reunião nos lares dos novos convertidos, sempre que
possível.
• A reunião terá em média 1 hora de duração.
• Material didático: curso bíblico “Conhecendo o amor
de Deus – IEADJO”.
• Modelo de ensino e mais informal.
• Não pedir ofertas.
REUNIÕES DE DISCIPULADO NOS LARES
FUNCIONAMENTO – DISCIPULADO NOS LARES
Boas vindas – duração 05 minutos (de pessoa para pessoa):
• Abertura com uma breve oração;
• Leitura de um texto bíblico;
• Quebra-gelo (primeira reunião).
Opcional (bom senso) – 05 minutos (da pessoa para Deus):
• Louvor
• Testemunho pessoal breve.
Estudo – 45 minutos (de Deus para as pessoas):
• Lição da semana;
• Perguntas e respostas.
Fechamento – 05 minutos (de pessoa para pessoa):
• Oração final para pedidos específicos e agradecimentos.
CUIDADOS QUE O LÍDER DEVE TER
• Estudo preliminar do livro texto a ser utilizado nas
reuniões.
• Importante que o líder tenha o controle de todo
conteúdo e demonstre empolgação ao repassá-lo aos
ouvintes.
• Pessoas oriundas das mais diversas origens religiosas:
bom senso nos comentários e exemplos.
• O líder deverá tomar cuidado para não monopolizar a
conversa, mas promover a participação.
• Importante fazer anotações de fatos importantes
(questionamentos, problemas diversos, peculiaridades
pessoais).
REUNIÃO DEVOCIONAL
NOS LARES
PREPARATIVOS
QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL
• Conseguir casas para a realização das reuniões nem
sempre é uma tarefa fácil.
• Por isso, não se deve solicitar ao público da igreja sem
uma apresentação e sensibilização planejado do
projeto.
• Não há restrição para que as reuniões sejam realizadas
nas casas de pessoas novas convertidas ou não
evangélicas, entretanto devem-se tomar os cuidados
de que a situação requer.
PREPARATIVOS
QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL
• Visita prévia na casa para explicar como serão
conduzidas as reuniões, como para verificar as
condições físicas do ambiente.
• Alguns aspectos do ambiente físico que podem afetar
negativamente ou positivamente o andamento das
reuniões:
PREPARATIVOS
QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL
Evitar:
• Grandes distâncias entre o local da reunião e as residências
dos participantes;
• Pessoas sentadas em fila, sem se ver;
• Telefone tocando e sendo atendido no local;
• Animais soltos entre os participantes;
• Objetos obstruindo a visão dos participantes;
• Televisão ou rádio ligados, mesmo que seja em outro
ambiente da casa.
Local ideal:
• Arranjo físico em círculo ou semicírculo;
• Local silencioso.
PRIMEIRA REUNIÃO
• Agradecimento aos proprietários da casa;
• Apresentação da equipe de apoio;
• Atividade “quebra-gelo” (1 minuto) , com participação
facultativa.
• Definição, em consenso, do calendário de reuniões
(dias da semana, horário, entre outros).
FUNCIONAMENTO DAS REUNIÕES
• Estudo preliminar do texto bíblico a ser utilizado nas
reuniões.
• Importante que o líder tenha o controle de todo
conteúdo e demonstre empolgação ao repassá-lo aos
ouvintes.
• Participantes das mais diversas origens religiosas: bom
senso nos comentários e exemplos.
• O líder deverá tomar cuidado para não monopolizar a
reunião, mas promover uma reunião participativa.
• Secretário deverá preencher a “Folha de Frequência
das reuniões”.
ALGUNS CUIDADOS A SEREM TOMADOS:
• Evitar encontros com café e lanches. Pode constranger
a pessoas a sentirem-se obrigadas de servir em todas
reuniões;
• Pontualidade no início e fim das reuniões;
• Oração realizada somente por uma pessoa, em voz
baixa e sem manifestação de dons;
• Louvor com hinos com facilidade para cantar;
• Espaço para testemunhos, desde que sejam rápidos e
objetivos.
• Responsável: Dirigente Local.
• Líderes da reunião devocional do lar indicado pelo
dirigente.
• Reunião realizada preferencialmente em local
permanente, podendo ser rotativa se realidade ou
condição local exigir.
• A reunião terá em média 1 hora de duração.
• Referencial de quantidade de pessoas por grupo
sugerido de no máximo 15 pessoas.
• Liturgia flexível e com foco no ensino.
• Não pedir ofertas.
PREMISSAS BÁSICAS - RDL
ORIENTAÇÕES DE FUNCIONAMENTO:
Boas vindas – duração 10 minutos (de pessoa para pessoa):
• Abertura com uma breve saudação;
• Leitura do texto bíblico;
• Oração breve;
• Quebra-gelo (objetivo principal: novos integrantes).
Louvor e adoração – 10 minutos (da pessoa para Deus):
• Cânticos;
• Testemunho pessoal breve.
Estudo – 30 minutos (de Deus para as pessoas):
• Exposição do texto bíblico lido (evitar tom de pregação – foco ensino). Lembrar que
não é ponto de pregação, mas sim uma RDL.
• Abertura breve para perguntas.
Fechamento – 10 minutos (de pessoa para pessoa):
• Oração final para pedidos específicos e agradecimentos;
• Confraternização entre os participantes.
Formação de grupos possíveis:
• Mista (gênero, faixa etárias, entre outros);
• Adultos (homens e mulheres);
• Mulheres;
• Jovens;
• Adolescentes;
• Infantil;
• Músicos;
• Empresários;
• Entre outros.
REUNIÕES DEVOCIONAIS NOS LARES - RDL
OUTRAS
ORIENTAÇÕES
ESPECTATIVAS E CUIDADOS:
• Entre outras características o líder precisa saber
delegar tarefas, saber ouvir, mentorear novos líderes e
incentivar a multiplicação do grupo, quando
necessário.
• A multiplicação dos locais de reuniões devocionais e
discipulado nos lares é um resultado esperado.
• Estágios:
• Descoberta;
• Conflitos
• Maturidade.
• Possíveis perdas.
ESTRATÉGIAS E CUIDADOS
• Preparação equipe de recepção: “a primeira impressão
é que fica”.
• Registro de dados para contato na recepção.
• Algumas atitudes podem contribuir de forma
significativa na eficácia no alcance das almas para
Cristo, com segue:
ESTRATÉGIAS E CUIDADOS
1. Registrar os dados de todos(as) visitantes em um
formulário específico;
2. Fazer contato com os visitantes, na semana que suceder a
visita preferencialmente por meio de ligação telefônica,
informando e convidando para participar das reuniões
devocionais e discipulado nos lares. Todavia, também ...
3. Orientar, também, sobre o discipulado da escola bíblica
dominical e culto de ensino.
4. Após implantação do discipulado nos lares, esse deverá ser
priorizado, visando um acompanhamento pessoal do novo
convertido;
5. Integrar o novo convertido à igreja. Para isso é importante
implantar um programa de integração do novo convertido
aos departamentos da igreja e de forma gradativa.
ESTRATÉGIAS E CUIDADOS
• A equipe deve estar preparada para a sobrecarga na
estrutura organizacional, pois os compromissos irão
aumentar.
• “Eu não tenho tempo”.
• Os líderes envolvidos precisam compreender e
estarem comprometidos com a visão do projeto, de
outra forma poderão comprometer o sucesso na
implantação do modelo.
• Modelo tradicional de gestão Vs modelo de
crescimento integral de igrejas.
PERFIL ESPERADO DO LÍDER
• Ter o coração comprometido com Deus (ser obediente e
dependente de Deus);
• Ter compromisso com as pessoas ( servir as pessoas em vez
de se servir delas; desenvolver as pessoas em vez de usá-las;
encorajar as pessoas em vez de criticá-las; e procurar as
pessoas problemáticas em vez de evita-las);
• Ter compromisso com a Palavra (dedicar-se ao estudo
sistemático da Bíblia);
• Prova de disciplina (fiel nas contas, hospitaleiro, apto para
ensinar, entre outros requisitos explícitos em 1 Tm 3.2 e Sl
37.21);
• Liderança por meio de serviço (pessoas atraídas mais pelo
serviço do que pela liderança – exemplo de João Batista em
Jo 3.20).
REFERÊNCIAS
BART, Karl. Chamado ao Discipulado. São Paulo: Fonte
Editorial, 2005.
BONHOEFFER, Dietrich. Discipulado. 8ª Edição. São
Leopoldo: Sinodal, 2004.
BOYER, Orlando. Esforça-te para ganhar almas. São Paulo:
Editora Vida, 2005.
BRINER, Bob. Os métodos de administração de Jesus. 5ª
Edição. São Paulo: Editora Mundo Cristão, 1999.
GUSSO, Antônio Renato. Discípulos fazendo discípulos:
auxílio para obedecer à ordem do mestre. Curitiba: FatoÉ,
2000.
MAXWELL, John C. As 21 irrefutáveis leis da liderança.
São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
REFERÊNCIAS
MAXWELL, John C. As 21 indispensáveis qualidades de um líder.
São Paulo: Mundo Cristão, 2000.
MELFIOR, Sérgio; CARLESSO, Joary Josué. Curso Bíblico:
conhecendo o amor de Deus. 3ª Edição. Joinville: IEADJO,
2011.
MOFFIT, Robert C. Discipulado Integral 1. Curitiba: FatoÉ,
2002.
PHILIPS, Keith. A formação de um discípulo. São Paulo: Editora
Vida, 1992.
PRICE, J. M. A pedagogia de Jesus. Trad. De Waldemar W. Wey.
Rio de Janeiro: JUERP, 1980.

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IEADSJP - Projeto discipulado e RDL_Versão out 2015

  • 1. Igreja Evangélica Assembleia de Deus em São José dos Pinhais DEPARTAMENTO DE DISCIPULADO E REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES
  • 2. Pastor Presidente Coordenador Geral Apoio logístico Coordenador de regional Coordenador de líderes das congregações Líderes de Discipulado e RDL Coordenadora Geral de Treinamento Secretario Geral Dirigentes de Congregação
  • 3. DISCIPULADO NOS LARES DEPARTAMENTO DE DISCIPULADO E REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES
  • 5. Premissas básicas: • Responsável: Dirigente Local. • Líderes do discipulado nos lares indicado pelo dirigente. • Reunião nos lares dos novos convertidos, sempre que possível. • A reunião terá em média 1 hora de duração. • Material didático: curso bíblico “Conhecendo o amor de Deus – IEADJO”. • Modelo de ensino e mais informal. • Não pedir ofertas. REUNIÕES DE DISCIPULADO NOS LARES
  • 6. FUNCIONAMENTO – DISCIPULADO NOS LARES Boas vindas – duração 05 minutos (de pessoa para pessoa): • Abertura com uma breve oração; • Leitura de um texto bíblico; • Quebra-gelo (primeira reunião). Opcional (bom senso) – 05 minutos (da pessoa para Deus): • Louvor • Testemunho pessoal breve. Estudo – 45 minutos (de Deus para as pessoas): • Lição da semana; • Perguntas e respostas. Fechamento – 05 minutos (de pessoa para pessoa): • Oração final para pedidos específicos e agradecimentos.
  • 7. CUIDADOS QUE O LÍDER DEVE TER • Estudo preliminar do livro texto a ser utilizado nas reuniões. • Importante que o líder tenha o controle de todo conteúdo e demonstre empolgação ao repassá-lo aos ouvintes. • Pessoas oriundas das mais diversas origens religiosas: bom senso nos comentários e exemplos. • O líder deverá tomar cuidado para não monopolizar a conversa, mas promover a participação. • Importante fazer anotações de fatos importantes (questionamentos, problemas diversos, peculiaridades pessoais).
  • 9. PREPARATIVOS QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL • Conseguir casas para a realização das reuniões nem sempre é uma tarefa fácil. • Por isso, não se deve solicitar ao público da igreja sem uma apresentação e sensibilização planejado do projeto. • Não há restrição para que as reuniões sejam realizadas nas casas de pessoas novas convertidas ou não evangélicas, entretanto devem-se tomar os cuidados de que a situação requer.
  • 10. PREPARATIVOS QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL • Visita prévia na casa para explicar como serão conduzidas as reuniões, como para verificar as condições físicas do ambiente. • Alguns aspectos do ambiente físico que podem afetar negativamente ou positivamente o andamento das reuniões:
  • 11. PREPARATIVOS QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL Evitar: • Grandes distâncias entre o local da reunião e as residências dos participantes; • Pessoas sentadas em fila, sem se ver; • Telefone tocando e sendo atendido no local; • Animais soltos entre os participantes; • Objetos obstruindo a visão dos participantes; • Televisão ou rádio ligados, mesmo que seja em outro ambiente da casa. Local ideal: • Arranjo físico em círculo ou semicírculo; • Local silencioso.
  • 12. PRIMEIRA REUNIÃO • Agradecimento aos proprietários da casa; • Apresentação da equipe de apoio; • Atividade “quebra-gelo” (1 minuto) , com participação facultativa. • Definição, em consenso, do calendário de reuniões (dias da semana, horário, entre outros).
  • 13. FUNCIONAMENTO DAS REUNIÕES • Estudo preliminar do texto bíblico a ser utilizado nas reuniões. • Importante que o líder tenha o controle de todo conteúdo e demonstre empolgação ao repassá-lo aos ouvintes. • Participantes das mais diversas origens religiosas: bom senso nos comentários e exemplos. • O líder deverá tomar cuidado para não monopolizar a reunião, mas promover uma reunião participativa. • Secretário deverá preencher a “Folha de Frequência das reuniões”.
  • 14. ALGUNS CUIDADOS A SEREM TOMADOS: • Evitar encontros com café e lanches. Pode constranger a pessoas a sentirem-se obrigadas de servir em todas reuniões; • Pontualidade no início e fim das reuniões; • Oração realizada somente por uma pessoa, em voz baixa e sem manifestação de dons; • Louvor com hinos com facilidade para cantar; • Espaço para testemunhos, desde que sejam rápidos e objetivos.
  • 15. • Responsável: Dirigente Local. • Líderes da reunião devocional do lar indicado pelo dirigente. • Reunião realizada preferencialmente em local permanente, podendo ser rotativa se realidade ou condição local exigir. • A reunião terá em média 1 hora de duração. • Referencial de quantidade de pessoas por grupo sugerido de no máximo 15 pessoas. • Liturgia flexível e com foco no ensino. • Não pedir ofertas. PREMISSAS BÁSICAS - RDL
  • 16. ORIENTAÇÕES DE FUNCIONAMENTO: Boas vindas – duração 10 minutos (de pessoa para pessoa): • Abertura com uma breve saudação; • Leitura do texto bíblico; • Oração breve; • Quebra-gelo (objetivo principal: novos integrantes). Louvor e adoração – 10 minutos (da pessoa para Deus): • Cânticos; • Testemunho pessoal breve. Estudo – 30 minutos (de Deus para as pessoas): • Exposição do texto bíblico lido (evitar tom de pregação – foco ensino). Lembrar que não é ponto de pregação, mas sim uma RDL. • Abertura breve para perguntas. Fechamento – 10 minutos (de pessoa para pessoa): • Oração final para pedidos específicos e agradecimentos; • Confraternização entre os participantes.
  • 17. Formação de grupos possíveis: • Mista (gênero, faixa etárias, entre outros); • Adultos (homens e mulheres); • Mulheres; • Jovens; • Adolescentes; • Infantil; • Músicos; • Empresários; • Entre outros. REUNIÕES DEVOCIONAIS NOS LARES - RDL
  • 19. ESPECTATIVAS E CUIDADOS: • Entre outras características o líder precisa saber delegar tarefas, saber ouvir, mentorear novos líderes e incentivar a multiplicação do grupo, quando necessário. • A multiplicação dos locais de reuniões devocionais e discipulado nos lares é um resultado esperado. • Estágios: • Descoberta; • Conflitos • Maturidade. • Possíveis perdas.
  • 20. ESTRATÉGIAS E CUIDADOS • Preparação equipe de recepção: “a primeira impressão é que fica”. • Registro de dados para contato na recepção. • Algumas atitudes podem contribuir de forma significativa na eficácia no alcance das almas para Cristo, com segue:
  • 21. ESTRATÉGIAS E CUIDADOS 1. Registrar os dados de todos(as) visitantes em um formulário específico; 2. Fazer contato com os visitantes, na semana que suceder a visita preferencialmente por meio de ligação telefônica, informando e convidando para participar das reuniões devocionais e discipulado nos lares. Todavia, também ... 3. Orientar, também, sobre o discipulado da escola bíblica dominical e culto de ensino. 4. Após implantação do discipulado nos lares, esse deverá ser priorizado, visando um acompanhamento pessoal do novo convertido; 5. Integrar o novo convertido à igreja. Para isso é importante implantar um programa de integração do novo convertido aos departamentos da igreja e de forma gradativa.
  • 22. ESTRATÉGIAS E CUIDADOS • A equipe deve estar preparada para a sobrecarga na estrutura organizacional, pois os compromissos irão aumentar. • “Eu não tenho tempo”. • Os líderes envolvidos precisam compreender e estarem comprometidos com a visão do projeto, de outra forma poderão comprometer o sucesso na implantação do modelo. • Modelo tradicional de gestão Vs modelo de crescimento integral de igrejas.
  • 23. PERFIL ESPERADO DO LÍDER • Ter o coração comprometido com Deus (ser obediente e dependente de Deus); • Ter compromisso com as pessoas ( servir as pessoas em vez de se servir delas; desenvolver as pessoas em vez de usá-las; encorajar as pessoas em vez de criticá-las; e procurar as pessoas problemáticas em vez de evita-las); • Ter compromisso com a Palavra (dedicar-se ao estudo sistemático da Bíblia); • Prova de disciplina (fiel nas contas, hospitaleiro, apto para ensinar, entre outros requisitos explícitos em 1 Tm 3.2 e Sl 37.21); • Liderança por meio de serviço (pessoas atraídas mais pelo serviço do que pela liderança – exemplo de João Batista em Jo 3.20).
  • 24. REFERÊNCIAS BART, Karl. Chamado ao Discipulado. São Paulo: Fonte Editorial, 2005. BONHOEFFER, Dietrich. Discipulado. 8ª Edição. São Leopoldo: Sinodal, 2004. BOYER, Orlando. Esforça-te para ganhar almas. São Paulo: Editora Vida, 2005. BRINER, Bob. Os métodos de administração de Jesus. 5ª Edição. São Paulo: Editora Mundo Cristão, 1999. GUSSO, Antônio Renato. Discípulos fazendo discípulos: auxílio para obedecer à ordem do mestre. Curitiba: FatoÉ, 2000. MAXWELL, John C. As 21 irrefutáveis leis da liderança. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
  • 25. REFERÊNCIAS MAXWELL, John C. As 21 indispensáveis qualidades de um líder. São Paulo: Mundo Cristão, 2000. MELFIOR, Sérgio; CARLESSO, Joary Josué. Curso Bíblico: conhecendo o amor de Deus. 3ª Edição. Joinville: IEADJO, 2011. MOFFIT, Robert C. Discipulado Integral 1. Curitiba: FatoÉ, 2002. PHILIPS, Keith. A formação de um discípulo. São Paulo: Editora Vida, 1992. PRICE, J. M. A pedagogia de Jesus. Trad. De Waldemar W. Wey. Rio de Janeiro: JUERP, 1980.