Este documento fornece um resumo da lição bíblica 10 do 3o trimestre de 2013 sobre a alegria do salvo em Cristo ministrada pelo professor Natalino das Neves. O documento discute três pontos principais: 1) A exortação à alegria e firmeza da fé em Cristo; 2) Como a alegria divina sustenta a vida cristã; 3) A singularidade da paz de Deus. O objetivo é ajudar os leitores a compreenderem a importância da alegria no cristianismo.
1. LIÇÕES BÍBLICAS - CPAD
3º TRIMESTRE DE 2013
Lição 10
08 de setembro de 2013
A ALEGRIA DO SALVO EM CRISTO
Prof. Ms. Natalino das Neves
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3. REFERÊNCIA TEXTO/TEMA
Texto áureo
(Lições bíblicas do
professor, p. 65)
"Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez
digo: regozijai-vos"
(Fp 4.4).
Verdade prática
(Lições bíblicas do
professor, p. 65)
Em tempos trabalhosos e difíceis, somente a
alegria do Senhor pode apaziguar a nossa alma.
4. LEITURA BÍBLICA – Filipenses 4:1-7
1 - Portanto, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e
coroa, estai assim firmes no Senhor, amados.
2 - Rogo a Evódia e rogo a Síntique que sintam o mesmo no Senhor.
3 - E peço-te também a ti, meu verdadeiro companheiro, que ajudes
essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente,
e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida.
4 - Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos.
5 - Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o
Senhor.
6 - Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições
sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com
ação de graças.
7 - E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os
vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.
5. OBJETIVOS PROPOSTOS*
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Exortar a respeito da alegria e firmeza da fé.*
2. Compreender que a alegria divina sustenta a vida
cristã.*
3. Conscientizar-se a respeito da singularidade da paz de
Deus.*
4. Aplicar na sua prática diária o conteúdo aprendido.
* Objetivos propostos na revista Lições Bíblicas da CPAD.
6. INTRODUÇÃO
• No final do capítulo 3, Paulo fala da transformação do
corpo corruptível em um corpo glorioso.
• “Portanto” – Paulo dá continuidade ao assunto anterior e
reforça para que a comunidade continuassem firmes.
• O apóstolo expressa a sua preocupação com um problema
de relacionamento entre duas importantes cooperadoras
de seu ministério e fundadoras da igreja em Filipos.
• Paulo visava a comunhão e, principalmente, que a alegria
do Senhor fosse permanente na vida de todos, para que a
paz tranquilizasse e desse segurança aos salvos.
8. I. EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (4.1-3))
1. A alegria de Paulo:
• Paulo no verso 1, fala que ama os filipenses duas
vezes, que sente saudades e que estes são motivos
de sua alegria e coroa.
• Sua firmeza estava baseada em um relacionamento
de amor.
• A alegria flui de Deus como um dos aspectos do fruto
do Espírito (Sl 16:1; Rm 15:13; Gl 5:22).
9. I. EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (4.1-3))
1. A alegria de Paulo:
• A alegria que vem de Deus não pode ser destruída
pelas adversidades da vida (Mt 5:12; 2 Co 12:9).
• A permanência do filipenses na fé enchia Paulo de
alegria, mesmo em uma prisão.
• Paulo muito sofreu pelo evangelho e não perdeu a
alegria da salvação (2 Co 11:23-29 – trabalhos,
açoites, prisões, perigos de morte, apedrejamento,
naufrágio, fome sede, entre outros).
10. I. EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (4.1-3))
2. A alegria nas relações fraternas:
• Paulo se alegrava quando a comunidade cristã
mantinham um relacionamento de amor entre eles.
• Os problemas ele procurava solucionar da melhor
maneira possível (Evódia e Síntique).
• Paulo não passa nenhuma reprimenda nas duas
companheiras de ministério. Ele roga que pensem
unanimemente no Senhor.
• Paulo visava manter os servidores preparados e
focados na missão do evangelho.
11. I. EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (4.1-3))
3. A alegria de ter os nomes escritos no Livro da Vida:
• A alegria do Senhor está associada à salvação (1 Pe
1:3-5; Sl 5:11; Is 35:10).
• Paulo não pertencia mais ao Sinédrio e nem tinha
seu nome entre os principais de sua nação e religião
judaica, mas tinha seu nome no Livro da Vida.
• Os filipenses tinham a cidadania romana, mas os
crentes eram cidadãos dos céus.
12. Aplicação prática
Você tem seu nome escrito no Livro da Vida?
Tem convicção que estará com Deus após a morte?
14. II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)
1. Alegria permanente no Senhor:
• Fonte da alegria cristã – reconciliação com Deus (Rm
5:1-11).
• A alegria é a disposição mais profunda do cristão e
que o estimula a permanecer firme (Rm 5:2).
• A presença do Espirito Santo na vida produz esta
certeza e a paz (Jo 16:7; Rm 14:7; 15:13).
• A alegria que vem do Senhor é a nossa força (Nm
8:10) que nos faz suportar as adversidades (Tg 1:2-4;
Rm 5:3).
• Não somente nos momentos de euforia.
15. II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)
2. A alegria espiritual é cristocêntrica (livro Elienai):
• A própria natureza do evangelho é de uma mensagem
alegre (Rm 12:12; Rm 14:17; Gl 5:22; 1 Ts 1:6, 5:16; 2 Co
1:14).
• A alegria que Paulo alcançou após seu encontro com
Jesus - experiências espirituais (At16; 1 Ts 2:2).
• Conhecer a Cristo produz uma alegria que o mundo não
pode entender.
• Alegria como dádiva do ES (Gl 5:22; Rm 14:17;1 Ts 1:6).
• Alegria de um futuro glorioso, conquistado por Cristo.
16. II. A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)
3. Uma alegria que produz moderação:
• O termo epieikés também pode significar
amabilidade ou “vida moral disciplinada, bondade e
justiça”.
• Paulo comenta que a equidade/amabilidade dos
filipenses deveria ser conhecida de todos(v. 5).
• “Pessoa que nunca usa de retaliação” (LIÇÕES
BÍBLICAS, p. 69).
• Domínio próprio, pois “Perto está o Senhor” (v. 5).
• A vida do salvo deve ser uma pregação viva, uma
carta de Cristo ao mundo (2 Co 3:3).
17. Aplicação prática
A alegria da salvação tem produzido experiências
espirituais em sua vida?
Tem mantido sua fé em Cristo, mesmo nas adversidades?
Você tem sido uma pessoa equilibrada, a ponto de ser uma
referência no meio em que vive?
19. III. A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS (4.6,7)
1. A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz:
• A alegria do Senhor desfaz a ansiedade.
• “Tranquilo nem sempre, mas em paz” – Frase
pessoal.
• Colocar nossa petições diante de Deus (v. 6), pois
Cristo intercede por nós (Rm 8:34).
• Confiar na providência de Deus produz paz. Lançar
sobre Ele toda ansiedade, pois tem cuidado de nós (1
Pe 5:7)
20. III. A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS (4.6,7)
2. Uma paz que excede todo o entendimento:
• A paz de Deus se distingue da paz comum.
• “[...] a paz de Deus, que excede todo entendimento”.
Não tem sua origem na mente humana e somente os
espirituais que podem compreender.
• “Não há alegria sem paz anterior” (LB, 2013, p. 69).
• A paz de Deus é fruto do Espírito (Gl 5:22), por isso o
mundo não a pode dar.
• Paz de Deus acalma os corações perturbados.
21. III. A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS (4.6,7)
3. Uma paz que guarda o coração e os sentimentos do crente:
• “guardará os vossos corações e os vossos sentimentos
em Cristo Jesus”.
• “Guardará” – Termo grego = proteção dentro de uma
área cercada (ex. cidade murada que o inimigo não
consegue conquistar)
• Quais sentimentos têm uma pessoa que tem paz com
Deus?
• Coração e mente = decisões, sentimentos e
raciocínio. Todo o secreto centro de nosso eu sob a
proteção e controle de Cristo.
• Versículo 7 - conteúdo e forma de fim de epístola.
22. Aplicação prática
Você tem vivido debaixo de ansiedades?
Você tem confiado na providência de Deus?
Quais sentimentos tem tido constantemente?
24. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta lição aprendemos que:
1. A alegria do Senhor como uma virtude de sustentação
da vida cristã.
2. Não se trata de alegria passageira ou meramente
emocional, mas que alimenta a nossa alma e produz paz
e segurança.
3. A alegria como "fruto do Espírito" (Gl 5.22), que produz
uma vida interior que supera as adversidades.
4. Alegria pela certeza de futuro, conquistado por Cristo.
25. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário
Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 4ª edição. Vol. 2. Rio
de Janeiro: CPAD, 2009.
CABRAL, Elienai. FILIPENSES: a humildade de cristo como
exemplo para a Igreja. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
CALVINO, João. Gálatas, Efésios, Filipenses e Colossenses.
São José dos Campos – SP: Editora Fiel, 2010.
COMBLIN, José. Epístola aos Filipenses. 2ª edição. Petrópolis
– RJ, VOZES/SINODAL, 1992.
LIÇÕES BÍBLICAS. Filipenses: a humildade de cristo como
exemplo para a Igreja. 3º trimestre de 2013. Edição do
professor. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
26. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do
Novo Testamento. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
WEINGÄRTNER, Lindolfo. A Carta de Paulo aos Filipenses.
Curitiba e Belo Horizonte: Editora Encontrão e Missão Editora,
1992.
ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. 1 ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2008.
27. IEADSJP – Igreja Evangélica Assembleia de
Deus de São José dos Pinhais
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Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-pastor da sede: Josué Barros Abreu
Sup. da EBD: Ev. Ismael Nascimento Oliveira
Comentários: Ev. Natalino das Neves
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