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1. LIÇÕES BÍBLICAS DA EBD - CPAD
1º TRIMESTRE DE 2013
LIÇÃO 4 – ELIAS E OS PROFETAS DE
BAAL
IEADSJP – Igreja Evangélica Assembleia de
Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Comentários: Ev. Natalino das Neves
2. INTRODUÇÃO
REFERÊNCIA TEXTO/TEMA
“Então, Elias se chegou a todo o
povo e disse: até quando
coxeareis entre dois
Texto áureo
pensamentos? Se o Senhor é
(1 Rs 18:21) Deus, segui-o; se é Baal, segui-o.
Porém o povo lhe não respondeu
nada.”
“O confronto entre Elias e os
profetas de Baal marcou
Verdade prática definitivamente a separação
entre a verdadeira e a falsa
adoração em Israel.”
A oração de Elias é respondida
Leitura bíblica em classe por Deus (cai fogo) e o povo de
(1 Rs 18:36-40) Israel reconhece seu verdadeiro
Deus e mata os profetas de Baal.
3. INTRODUÇÃO
• O episódio da disputa de Elias com os
profetas de Baal foi preponderante para a
continuidade do culto à Iavé;
• É preciso coragem para confrontar os
profetas institucionalizados e protegidos
pela liderança (jogo do “toma-lá-dá-cá”).
• Deus tem compromisso com a verdade.
5. I – CONFRONTANDO OS FALSOS DEUSES
• Conhecendo o falso deus Baal
• Era uma divindade cananeia (1 Rs 16:31) e
significa “proprietário, marido ou senhor”;
• As práticas cultuais a essa divindade, que incluía
atos sexuais, fascinava também aos israelitas.
• Os profetas de Iavé não deviam se deixar
seduzir, mas deviam denunciar (1 Rs 21:20-26).
• AP – Você tem se seduzido ou denunciado as
práticas idólatras?
6. I – CONFRONTANDO OS FALSOS DEUSES
• Identificando a falsa divindade Aserá
• Aserá, conhecida também como Astarote ou
Astarte, era a deusa-mãe (El o deus principal) – 1
Rs 18:17-19;
• Acreditavam que era a fonte da fertilidade
humana, animal e vegetal;
• Influência negativa sobre o povo de Israel (Jz
2:13; 3:7).
8. II – CONFRONTANDO OS FALSOS
PROFETAS
• Profetizavam sob encomenda
• Profetas mantidos pelo sistema (1 Rs 18:19) e
não confiáveis, diferente de Micaías (1 Rs
22:13,14);
• O verdadeiro profeta não deve se preocupar em
dizer o que o povo quer ouvir, mas estar atento
ao que Deus tem para dizer ao seu povo.
• Os falsos profetas continuaram a existir ao
longo da história de Israel, bem como da Igreja.
• AP – Você tem buscar atender ao ser
humano/sistema e a si mesmo ou a Deus?
9. II – CONFRONTANDO OS FALSOS
PROFETAS
• Eram mais numerosos
• Os profetas oficiais eram mais numerosos, pois
tinham mais benefícios e eram protegidos por
interesses (1 Rs 18:19, 22);
• Quantidade x qualidade?
• AP – Você tem buscado quantidade ou qualidade?
11. III – CONFRONTANDO A FALSA ADORAÇÃO
• Em que ela imita a verdadeira
• Semelhanças entre os rituais: altar, música,
danças e sacrifícios (1 Rs 18);
• Elias desmascara os falsos profetas desafiando-
os a fornecer algo que não poderia dar: “fogo”
do Senhor (1 Rs 18:24-29, 38);
• Cópia para confundir os fiéis.
• AP – Você tem sido um verdadeiro adorador?
12. III – CONFRONTANDO A FALSA ADORAÇÃO
• No que ela se diferencia da verdadeira
• A verdadeira deve estar em conformidade com a
Palavra de Deus;
• Motivação (pessoal x coletividade);
• Frutos.
• AP – Você tem avaliado sua forma de adoração?
14. IV – CONFRONTANDO O SINCRETISMO
RELIGIOSO ESTATAL
• O perigo do sincretismo religioso
• Sincretismo religioso: fusão de elementos
culturais/religiosos diferentes e antagônicos.
• O sincretismo religioso é constante na história
do povo israelita (Ex 12:38; Ne 13:3; livros
proféticos);
• O sincretismo religioso também é atual no meio
evangélico.
15. IV – CONFRONTANDO O SINCRETISMO
RELIGIOSO ESTATAL
• A resposta divina ao sincretismo
• Eliminação de seus agentes (1 Rs 18:38-40);
• Prescrição legal para destruição dos agentes (Dt
13:12-18; 20:12-13).
• Contextualização diferente para nossos dias?
• AP – Você tem eliminado os agentes do sincretismo
em sua vida?
17. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Os profetas de Baal atendiam os interesses
do sistema institucionalizado e dominador;
• O confronto de Elias com os profetas de
Baal era uma luta contra o sincretismo
religioso que era ameaça a verdadeira
adoração;
• O perigo do sincretismo é real e atual e
deve ser combatido.
18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BUIS, Pierre. O livro dos Reis. São Paulo: Paulus, 1997.
CERESKO, Anthony. Introdução ao Antigo Testamento
numa perspectiva libertadora. Rio de Janeiro: Paulus, 1996.
GONÇALVES, José. Porção dobrada. Rio de Janeiro: CPAD,
2012.
Lições Bíblicas: Elias e Eliseu, um ministério de poder para
toda Igreja. 1º trimestre de 2013. Rio de Janeiro: CPAD,
2012.
MERRILL, Eugene H. História de Israel no Antigo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2001.
19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RENDTORFF, Rolf. Antigo Testamento: uma introdução. São
Paulo: Academia Cristã, 2009.
SHREINER, Josef. Palavra e Mensagem do Antigo
Testamento. São Paulo: Teológica, 2004.
SICRE, José Luís. Profetismo em Israel: o profeta, os
profetas, a mensagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
SWINDOLL, Charles R. Elias: um homem de heroísmo e
humildade. São Paulo: Editora Vida, 2010.
WILSON, Robert R. Profecia e Sociedade no Antigo Israel.
São Paulo: Targumin; Paulus, 2006.
20. GRATO PELA ATENÇÃO
Ev. Natalino das Neves
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IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de
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