O documento discute as tendências globais da contabilidade e como a profissão pode se adaptar ao futuro. Ele observa que o mundo e o Brasil estão ficando melhores e menos desiguais, mas que a maioria das empresas contábeis fecham em menos de 2 anos. Ele sugere que os contabilistas planejem melhor, usem mais tecnologia e identifiquem tendências para se diferenciarem e terem vantagem competitiva no futuro.
67. ENQUANTO VOCÊ SE ESFORÇA PRA SER
UM SUJEITO NORMAL / E FAZER TUDO IGUAL
EU DO MEU LADO APRENDENDO A SER LOUCO
UM MALUCO TOTAL / NA LOUCURA REAL
CONTROLANDO A MINHA MALUQUEZ
MISTURANDO A MINHA LUCIDEZ
VOU FICAR / FICAR COM CERTEZA, MALUCO BELEZA (x2)
E ESSE CAMINHO QUE EU MESMO ESCOLHI
É TÃO FÁCIL SEGUIR / POR NÃO TER ONDE IR
CONTROLANDO A MINHA MALUQUEZ
MISTURANDO A MINHA LUCIDEZ
VOU FICAR / FICAR COM CERTEZA, MALUCO BELEZA (x3)
No livro “a sabedoria das multidões” James Surowiecki
Ou pode fazer como “todo mundo”, mas seus resultados sempre serão como os de todo mundo – mediocres. Estou falando de jogar na loteria e esperar que algum dia ganhe dinheiro suficiente para compensar todo o tempo em que passou esperando. As chances de ganhar são pequenas, mas existem. E alguém, toda semana, ganha. Ou você pode planejar um roubo de banco – se os marginais que aparecem na TV (e principalmente os que não aparecem) podem se sair bem – e na maioria das vezes não são, por definição, pessoas instruídas, por que eu – que pertenço a uma elite intelectual e social, tenho mais credibilidade, mais recursos, maior condição de preparo e planejamento, não haveria de me sair bem? Tenho certeza que as nossas chances de sucesso são muito maiores que as dos ladrões convencionais. Mas existem riscos. Algo pode dar errado e você ser ferido num tiroteio, ou acabar na cadeia. Claro que o risco é proporcional aos rendimentos. Você não precisa roubar um banco... pode criar uma pirâmide cobrando por serviços que não vai entregar, como o Madoff, por exemplo. Ou fazer como um cliente que tem uma empresa contábil e a cada cinco anos liga querendo mudar a “propriedade” do software para outra empresa. Na terceira vez fiquei curioso e fui falar com ele, e ele me explicou o esquema... Ele “economiza” em tudo que é imposto. Renda, INSS etc. Depois fecha a empresa, transfere o que interessa e deixa para trás o resto. Assim não cria passivos, diz ele.
O problema é que as previsões e análises são baseadas no que percebemos do mundo à nossa volta, e que você percebe não necessariamente é o que existe... Por isso é preciso ter muito cuidado com as previsões, baseadas em nossas próprias percepções. A saída é formar grupos – cujas opiniões divergentes tendem a cancelar os “ruídos” e atingir melhores previsões. Por isso é importante ter grupos heterogêneos e discordantes. Aqui, como em todo lugar, a unanimidade é burra!
O que você vê não necessariamente é o que existe...
Então... Conclusão... Não há “caminho das pedras”... Pelo menos não há um único caminho das pedras.
E tudo começa com uma vontade, com uma boa ação, com um exemplo. Do momento em que somos concebidos, a primeira célula divide-se em duas e as duas em quatro e assim por diante. Após apenas 47 duplicações, você tem 10 mil trilhões de células em seu corpo e está pronto para entrar em ação como um ser humano. No livro O PONTO DA VIRADA, Malcolm Gladwell define como situações “controladas” que se mantém estáveis por muito tempo, às vezes se transformam em “epidemias” da noite para o dia quando determinada variável cai, ou sobre, de certo patamar. E o “contágio” não se aplica apenas à gripe suína, ou à AIDS. O uso de uma determinada marca de roupa, ou de um certo software, ou até de um maneirismo, podem ser transmitidos em proporções geométricas e atingir níveis impressionantes em muito pouco tempo. Uma folha de papel dobrada 50 vezes atinge a espessura da distância entre a terra e o sol! Filme “A Corrente do Bem” conta a história de um jovem que crê ser possível mudar o mundo a partir da ação voluntária de cada um. A direção é de Miini Leder (Impacto Profundo e O Pacificador). O professor de Estudos Sociais Eugene Simonet (Kevin Spacey, vencedor do Oscar de Melhor Ator por Beleza Americana) não espera que a turma da 7.ª série deste ano seja diferente das anteriores. Por isso, ele sugere o mesmo trabalho de sempre no primeiro dia de aula, sem maiores expectativas quanto aos resultados: os alunos têm de pensar num jeito de mudar nosso mundo e colocar isso em prática. Mas o garoto Trevor Mckinney (Haley Joel Osment, indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por O Sexto Sentido e protagonista de A.I. - Inteligência Artificial, o próximo lançamento de Steven Spielberg) resolve levar o trabalho a sério. Aos 11 anos, ele mora num bairro de classe operária de Las Vegas com a mãe, Arlene (Helen Hunt, vencedora do Oscar de Melhor Atriz por Melhor é Impossível), que trabalha à noite como garçonete numa boate de strip tease, de dia, num cassino e tem pouco tempo para ele O pai (o músico Jon Bon Jovi, que fez a ótima trilha musical de Jovem Demais Para Morrer), então, raramente aparece. A paixão do professor Eugene inspira Trevor, que cria a corrente do bem. A idéia é baseada em três premissas: fazer por alguém algo que este não pode fazer por si mesmo; fazer isso para três pessoas; e cada pessoa ajudada fazer isso por outras três. Assim, a corrente cresceria em progressão geométrica: de três para nove, daí para 27 e assim sucessivamente. Eugene, que se transformou numa pessoa de defesas cerradas contra o mundo, vê no introspectivo Trevor uma reedição do seu idealismo de outrora. Os primeiros alvos do garoto são sua mãe e seu professor. Na busca por um pai e um lar estável, ele tenta unir os dois forçando um relacionamento. Quando Arlene percebe a força do plano do seu filho, ela procura o professor para que este a ajude a compreender Trevor. Eugene, por seu lado, começa a se permitir ser mais aberto também em relação ao garoto, que quer compreender melhor, ainda sem se dar conta dos sentimentos que nutre pela mãe dele. Enquanto isso, o garoto vai em frente com seu plano e as conseqüências começam a aparecer. Ele dá a um jovem sem-teto (Jim Caviezel, de Além da Linha Vermelha) um lugar para dormir e para tomar um banho. Isso emociona uma sem-teto mais velha, Grace (Angie Dickinson, de Caçada Humana e Vestida Para Matar) e acaba chegando até um jovem repórter (Jay Mohr), que tenta perseguir aquilo que acredita ser uma grande história. Sem que Trevor saiba, a concepção da corrente do bem iniciada em Las Vegas está se espalhando pelos Estados Unidos.