4. Mons. Louis Duchesne (1843-1922)
professor de História da Igreja no Instituto de Paris
A autoridade religiosa
conta com a sua tradição
e com os seus mais devotados
membros,
os quais também são os menos
inteligentes.
O que pode ser feito? Tentar
reformá-la?
O único resultado de tal tentativa
seria
ver-se a si mesmo atirado pela
janela…
Então deixe-nos ensinar
o que a Igreja ensina…
Precisamos só afirmar que, em tudo
isso,
há uma grande parte de simbolismo
que reclama explicação.
5. Século XIX: doutrinas
sem credibilidade são
expressões simbólicas
da experiência pessoal
Lógica
modernista
destruição da fé
via crítica bíblica
tentativa de
defesa
mediante
alguma
filosofia
subjetivista
duas
conclusõ
es
possíveis
Século XX:
o conhecimento
religioso vem da
experiência pessoal
ou comunitária
Prática
secularista
8. O exílio religioso
Cristo sim, a Igreja não
Deus sim, Cristo não
Religião sim, Deus não
Sacro sim, religião não
9. O escanteamento da fé
Perda de
relevância da
religião na
vida pública
Fenômeno social e político
Diminuição
da prática
religiosa
Fenômeno pessoal
Transição da
fé assumida
para a
fé supérflua
Fenômeno cultural
10. Inflação laicista
Perda das ideias
compartilhadas
•Religião questionada
Demarcação
identitária
•Sem entendimento,
desaparece o sentido
de pertença à
comunidade
Ruptura entre
crença e vida
•Da incoerência
rapidamente se passa
à irreverência
Abuso laicista
•Institucionalização
da irreverência
•Exclusão do
substrato cultural
cujo significado se foi
perdido
11. São Josemaria Escrivá
Questões atuais do Cristianismo, 26
A santidade não é coisa para
privilegiados,
pois podem ser divinos
todos os caminhos da terra.
“
”