SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 21
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Antecedentes
• Luta dos Países Baixos pela sua independência do reino Espanhol iniciada
em 1568 e oficializada em 1648.
• União Ibérica (1598 - 1640)
Espanha “recebe” o domínio de todas as possessões
portuguesas, no entanto, administrativamente as coroas
permanecem separadas.
O principal motivo da luta pela independência foi o descontentamento com o
Duque de Alba - responsável por administrar essa parte do império espanhol.
1630 1637 1638 1645 1654
Conquista para os holandeses,
resistência para os luso-
brasileiros
Governo
Nassoviano
Restauração na perspectiva luso-
brasileira, repressão do levante
restaurador na ótica neerlandesa
Fases
Em 24 anos de domínio holandês,
nada menos de 16 de luta contínua.
Pelas
especiarias
asiáticas
Pelo
comércio
escravista
da África
ocidental
Pelo
açúcar
brasileiro
Lutas
Conquista para os holandeses,
resistência para os luso-
brasileiros (1630-1637)
Os holandeses não queriam atacar PORTUGAL e sim a ESPANHA
lembrando que estavam lutando pela sua independência, logo,
os ataques enfraqueceriam o império.
Das duas coroas, Portugal era a mais fraca e também mais fácil de ser atacada visto que
as colônias espanholas estavam "protegidas" pela Cordilheira dos Andes
O que deveria ser um conquista fácil mostrou-se como uma
empreitada que custou muito dinheiro e vidas.
Conquista para os holandeses, resistência para os luso-brasileiros (1630-1637)
Estratégia Holandesa
Bloqueio naval das praças-fortes, cuja rendição
provocaria automaticamente o controle do
interior do país e dos centros de produção
açucareira, que eram os grandes alvos da
empreitada neerlandesa.Arruinados pelo
colapso das suas comunicações marítimas com
Portugal, os habitantes ver-se-iam na
contingência de chegar a um entendimento
com os novos senhores da colônia.
Estratégia hispano-portuguesa
Guerra de usura, baseada primordialmente na
defesa local, com emprego marginal do poderio
naval.A ‘guerra lenta’, como se dizia na época, não
tinha a veleidade de restaurar o Nordeste da noite
para o dia; ela apenas buscava manter o controle
do interior e das áreas de produção, isolando os
invasores nas suas praças-fortes por meio de uma
guerra de guerrilhas e induzindo-os a reconsiderar
a contabilidade da sua aventura brasileira.
Conquista para os holandeses,
resistência para os luso-
brasileiros (1630-1637)
Características da colonização portuguesa
Principais motivos que possibilitaram Portugal conservar o Brasil e outros territórios
• Língua portuguesa mais fácil de ser aprendida
• Vivência portuguesa no local quase independente da Coroa
• Holandeses eram mal vistos devido sua política de destruição
• Papel dos Jesuítas portugueses (Guerra Santa = Católicos x Calvinistas)
• Portugueses usavam a mão de obra local nos trabalhos
• Relação comercial entre portugueses e colonizados
Conquista para os holandeses,
resistência para os luso-
brasileiros (1630-1637)
Com a invasão holandesa em Pernambuco
(1630-1635) percebeu-se que sem escravos
não há produção de açúcar então mesmo
sendo contra a escravidão (calvinismo), os
holandeses atacaram as praças da África
Ocidental para manter o abastecimento de
escravos para a região.
Dependência
Governo
Nassoviano
(1638-1645)
Objetivo principal: Reorganização da produção açucareira
Companhia Holandesa de Comércio
Atribuía-se exclusivamente a esta o comércio de escravos, de pau-brasil e de munições, deixando-se o comércio de outros
produtos, inclusive o do principal produto, o açúcar, a todos os mercadores neerlandeses (desde que fossem também acionistas
da Companhia) e aos habitantes luso- brasileiros do Brasil holandês.
Animação tanto dos
comerciantes
holandeses quanto de
alguns senhores de
engenho brasileiros.
Leilão dos engenhos
abandonados;
abertura e extensão
de crédito
Fase de ouro da
produção e também do
custo de vida por causa
da monocultura
Governo Nassoviano (1638-1645) | Frans Post
Governo Nassoviano (1638-1645) | Albert Eckhout
Governo
Nassoviano
(1638-1645)
A euforia do período 1638-1642 sofreu um rude golpe com a crise do preço do
açúcar no mercado de Amsterdã. Na realidade, a queda começara precisamente
em 1638, o que indica a natureza manifestamente artificial e especulativa do
boom pernambucano, que se iniciou também naquele ano.
Crise
Sem suspeitá-lo, a administração neerlandesa criara, desde 1638, com o confisco e
revenda dos engenhos, as condições econômicas e sociais que tornarão mais fácil, à
Coroa portuguesa e aos seus representantes na Bahia, a tarefa de fomentar uma rebelião
de proprietários endividados contra o Brasil holandês.
Restauração na perspectiva luso- brasileira,
repressão do levante restaurador na ótica
neerlandesa (1645-1654)
Ex-senhores e novos senhores – ambas as
camadas viriam a participar da luta contra os
invasores para evitar que o grupo contrário o
fizesse sozinho, predispondo em seu favor a
posição da Coroa no dia da reintegração do
Nordeste ao domínio português.
Dívidas
Reaver suas
propriedades
Os motivos centrais do levante, segundo documentos dos próprios revoltosos, foram a “tirania” dos
holandeses e sua falta de palavra em relação à liberdade da religião católica, o abuso econômico com
que os holandeses venderam suas mercadorias e derrubaram o preço do açúcar, as dificuldades que
colocaram aos engenhos para vender sua produção, deslealdade nos contratos, “insolências” e
“ignomínias” dos capitães holandeses contra as mulheres, furtos cometidos nas casas dos portugueses,
os tributos abusivos que cobraram sobre o povo, a interferência nos negócios entre judeus e
portugueses do Recife.
Restauração na perspectiva luso- brasileira,
repressão do levante restaurador na ótica
neerlandesa (1645-1654)
Depois da insurreição, a partir de setembro de 1645, os luso-
brasileiros passaram a controlar o interior do Nordeste, reduzindo a
presença holandesa ao Recife e às guarnições litorâneas de Itamaracá,
da Paraíba, de Fernando de Noronha e do Rio Grande do Norte.
Restauração na perspectiva luso- brasileira,
repressão do levante restaurador na ótica
neerlandesa (1645-1654)
Na primeira batalha, em 1648, em uma campina margeada pelos montes Guararapes e os mangues e alagados
que chegavam até a praia, em uma única manhã de combates o exército holandês bateu em retirada, deixando
cerca de quinhentos mortos, enquanto as perdas luso-brasileiras foram de não mais que oitenta mortos.
Na segunda batalha dos Guararapes, em 1649, a vitória dos luso-brasileiros foi ainda mais incontestável. Os
holandeses perderam mil homens de uma tropa de 1.500.A defesa da capital e das guarnições litorâneas ficou
reduzida a 3.500 homens e o exército da Companhia das Índias Ocidentais perdeu seu poder ofensivo.A armada
holandesa se viu imersa em disputas internas devido às condições precárias de manutenção, aprovisionamento e
ânimo das tropas.
Desconhecido (1756)
Victor Meirelles (1872)
Consequências
• Portugal perdeu concessões na Ásia
• Perda do monopólio açucareiro devido a competição holandesa e francesa nas
Antilhas
• Aumentou a competição no litoral africano
• Brasil tornou-se a principal colônia que sustentava o Império Português
• Criou-se o nativismo pernambucano que teve reflexos por exemplo na Guerra dos
Mascates (1710-1711); as insurreições de 1817, 1821, 1824 e Revolução Praieira
(1848)
Indicações
Doce Brasil Holandês
Obra de Evaldo Cabral de Mello
Imagens do Brasil holandês 1630-1654
Capítulo das Invasões Holandesas em História do Brasil de Boris Fausto
Os holandeses e o nordeste brasileiro: 1630-1654 de Thiago Santos
Playlist sobre Invasões Holandesas
A luta pela independência dos Países Baixos e a conquista holandesa do Nordeste brasileiro (1630-1654

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALA SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
 
Reformas pombalinas
Reformas pombalinasReformas pombalinas
Reformas pombalinas
 
Brasil expansão territorial
Brasil expansão territorialBrasil expansão territorial
Brasil expansão territorial
 
2 governo geral
2 governo geral2 governo geral
2 governo geral
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831  1840)Período regencial (1831  1840)
Período regencial (1831 1840)
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Brasil Colônia - economia
Brasil Colônia - economiaBrasil Colônia - economia
Brasil Colônia - economia
 
GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870
GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870
GUERRA DO PARAGUAI 1864-1870
 
Invasão Holandesa
Invasão HolandesaInvasão Holandesa
Invasão Holandesa
 
Era napoleonica
Era napoleonicaEra napoleonica
Era napoleonica
 
Mineração no Brasil Colônia
Mineração no Brasil ColôniaMineração no Brasil Colônia
Mineração no Brasil Colônia
 
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
 
A união ibérica
A união ibérica A união ibérica
A união ibérica
 
Unificação italia e alemanha
Unificação italia e alemanhaUnificação italia e alemanha
Unificação italia e alemanha
 
Revoltas na República Velha
Revoltas na República VelhaRevoltas na República Velha
Revoltas na República Velha
 
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
 
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASILEMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
A era napoleônica
A era napoleônicaA era napoleônica
A era napoleônica
 
Revolução pernambucana e independência do brasil
Revolução pernambucana e independência do brasilRevolução pernambucana e independência do brasil
Revolução pernambucana e independência do brasil
 

Andere mochten auch

Brasil holandês
Brasil holandêsBrasil holandês
Brasil holandêsJonas
 
Invasões Holandesas
   Invasões Holandesas   Invasões Holandesas
Invasões Holandesasdiego8101995
 
Resumo Brasil holandês
Resumo Brasil holandêsResumo Brasil holandês
Resumo Brasil holandêsIzaac Erder
 
Holandeses no brasil
Holandeses no brasilHolandeses no brasil
Holandeses no brasilJonas
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegaçõesNara Oliveira
 
Influência da Cultura Holandesa no Brasil - História da Arte
Influência da Cultura Holandesa no Brasil - História da ArteInfluência da Cultura Holandesa no Brasil - História da Arte
Influência da Cultura Holandesa no Brasil - História da ArteCarson Souza
 
História nassau
História nassauHistória nassau
História nassauJonas
 
Holandeses no Nordeste
Holandeses no NordesteHolandeses no Nordeste
Holandeses no NordesteJoão Marcelo
 
Invasão Holandesa
Invasão HolandesaInvasão Holandesa
Invasão HolandesaPré Master
 
A união ibérica e invasões holandesas.filé
A união ibérica e invasões holandesas.filéA união ibérica e invasões holandesas.filé
A união ibérica e invasões holandesas.filémundica broda
 
. Batalha de alcácer quibir
. Batalha de alcácer quibir. Batalha de alcácer quibir
. Batalha de alcácer quibirHelena Coutinho
 
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauraçãoA morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauraçãoAnabela Sobral
 
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.euricomarkes
 
Escravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasilEscravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasilFatima Freitas
 

Andere mochten auch (20)

O brasil holandês
O brasil holandêsO brasil holandês
O brasil holandês
 
O Brasil holandês
O Brasil holandêsO Brasil holandês
O Brasil holandês
 
Brasil holandês
Brasil holandêsBrasil holandês
Brasil holandês
 
Invasões Holandesas
   Invasões Holandesas   Invasões Holandesas
Invasões Holandesas
 
Resumo Brasil holandês
Resumo Brasil holandêsResumo Brasil holandês
Resumo Brasil holandês
 
Invasao holandesa
Invasao holandesaInvasao holandesa
Invasao holandesa
 
Holandeses no brasil
Holandeses no brasilHolandeses no brasil
Holandeses no brasil
 
Cultura Holandesa
Cultura HolandesaCultura Holandesa
Cultura Holandesa
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
 
Influência da Cultura Holandesa no Brasil - História da Arte
Influência da Cultura Holandesa no Brasil - História da ArteInfluência da Cultura Holandesa no Brasil - História da Arte
Influência da Cultura Holandesa no Brasil - História da Arte
 
História nassau
História nassauHistória nassau
História nassau
 
Holandeses no Nordeste
Holandeses no NordesteHolandeses no Nordeste
Holandeses no Nordeste
 
Invasão Holandesa
Invasão HolandesaInvasão Holandesa
Invasão Holandesa
 
A união ibérica e invasões holandesas.filé
A união ibérica e invasões holandesas.filéA união ibérica e invasões holandesas.filé
A união ibérica e invasões holandesas.filé
 
. Batalha de alcácer quibir
. Batalha de alcácer quibir. Batalha de alcácer quibir
. Batalha de alcácer quibir
 
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauraçãoA morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
 
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
 
Uniao iberica slide
Uniao iberica slideUniao iberica slide
Uniao iberica slide
 
Escravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasilEscravidão africana no brasil
Escravidão africana no brasil
 
Ouro em minas gerais
Ouro em minas geraisOuro em minas gerais
Ouro em minas gerais
 

Ähnlich wie A luta pela independência dos Países Baixos e a conquista holandesa do Nordeste brasileiro (1630-1654

1 de dezembro de 1640 power point
1 de dezembro de 1640   power point1 de dezembro de 1640   power point
1 de dezembro de 1640 power pointAna Paiva
 
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...cristianoperinpissolato
 
Ataques e invasões francesas e holandesas brasil colonial
Ataques e invasões francesas e holandesas   brasil colonialAtaques e invasões francesas e holandesas   brasil colonial
Ataques e invasões francesas e holandesas brasil colonialProfessora Natália de Oliveira
 
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandescristianoperinpissolato
 
Plano ins. pernambucana tmp
Plano ins. pernambucana tmpPlano ins. pernambucana tmp
Plano ins. pernambucana tmpPéricles Penuel
 
Exposição 1º dezembro slideshare
Exposição   1º dezembro slideshareExposição   1º dezembro slideshare
Exposição 1º dezembro slidesharejoanaformacao
 
Disputas européias e suas repercussões no brasil
Disputas européias e suas repercussões no brasilDisputas européias e suas repercussões no brasil
Disputas européias e suas repercussões no brasilCharlies Ponciano
 
Aspectos políticos da colônia portuguesa
Aspectos políticos da colônia portuguesaAspectos políticos da colônia portuguesa
Aspectos políticos da colônia portuguesaBriefCase
 
3 O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 1640
3   O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 16403   O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 1640
3 O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 1640Hist8
 
Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01
Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01
Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01becastanheiradepera
 
Aula 06 holandeses no brasil
Aula 06  holandeses no brasilAula 06  holandeses no brasil
Aula 06 holandeses no brasilFabiana Tonsis
 
O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalhelenacompleto
 
Erick
ErickErick
ErickJonas
 
Da união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independênciaDa união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independênciaxicao97
 

Ähnlich wie A luta pela independência dos Países Baixos e a conquista holandesa do Nordeste brasileiro (1630-1654 (20)

1 de dezembro de 1640 power point
1 de dezembro de 1640   power point1 de dezembro de 1640   power point
1 de dezembro de 1640 power point
 
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...
 
Ataques e invasões francesas e holandesas brasil colonial
Ataques e invasões francesas e holandesas   brasil colonialAtaques e invasões francesas e holandesas   brasil colonial
Ataques e invasões francesas e holandesas brasil colonial
 
.pptx
.pptx.pptx
.pptx
 
10 OcupaçãO Holandesa
10 OcupaçãO Holandesa10 OcupaçãO Holandesa
10 OcupaçãO Holandesa
 
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
172 abcd brasil colonial 1580 1644 dominio espanhol, brasil holandes
 
Plano ins. pernambucana tmp
Plano ins. pernambucana tmpPlano ins. pernambucana tmp
Plano ins. pernambucana tmp
 
Exposição 1º dezembro slideshare
Exposição   1º dezembro slideshareExposição   1º dezembro slideshare
Exposição 1º dezembro slideshare
 
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesasBrasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
 
O Brasil Holandês
O Brasil HolandêsO Brasil Holandês
O Brasil Holandês
 
Brasil colônia seculo XVII
Brasil colônia seculo XVIIBrasil colônia seculo XVII
Brasil colônia seculo XVII
 
Disputas européias e suas repercussões no brasil
Disputas européias e suas repercussões no brasilDisputas européias e suas repercussões no brasil
Disputas européias e suas repercussões no brasil
 
Aspectos políticos da colônia portuguesa
Aspectos políticos da colônia portuguesaAspectos políticos da colônia portuguesa
Aspectos políticos da colônia portuguesa
 
3 O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 1640
3   O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 16403   O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 1640
3 O ComéRcio AçUcareiro E A RestauraçãO De 1640
 
Os Rivais De Portugal No Brasil
Os Rivais De Portugal No BrasilOs Rivais De Portugal No Brasil
Os Rivais De Portugal No Brasil
 
Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01
Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01
Dauniaoibericaarestauracaodaindependenciaem1 110114143013-phpapp01
 
Aula 06 holandeses no brasil
Aula 06  holandeses no brasilAula 06  holandeses no brasil
Aula 06 holandeses no brasil
 
O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacional
 
Erick
ErickErick
Erick
 
Da união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independênciaDa união ibérica à restauração da independência
Da união ibérica à restauração da independência
 

Mehr von Nara Oliveira

Escravidão indígena
Escravidão indígenaEscravidão indígena
Escravidão indígenaNara Oliveira
 
Fase inicial da colonização (1530 1548)
Fase inicial da colonização (1530 1548)Fase inicial da colonização (1530 1548)
Fase inicial da colonização (1530 1548)Nara Oliveira
 
Gerenciamento de materias: uso de ferramentas
Gerenciamento de materias: uso de ferramentasGerenciamento de materias: uso de ferramentas
Gerenciamento de materias: uso de ferramentasNara Oliveira
 
Definição da estratégia: o que levar em consideração
Definição da estratégia: o que levar em consideraçãoDefinição da estratégia: o que levar em consideração
Definição da estratégia: o que levar em consideraçãoNara Oliveira
 
Conceitos básicos da Administração Estratégica
Conceitos básicos da Administração EstratégicaConceitos básicos da Administração Estratégica
Conceitos básicos da Administração EstratégicaNara Oliveira
 
Qualidade do serviço numa concessionária
Qualidade do serviço numa concessionáriaQualidade do serviço numa concessionária
Qualidade do serviço numa concessionáriaNara Oliveira
 
Estudo de caso: uso do marketing de serviços para diferenciação da marca
Estudo de caso: uso do marketing de serviços para diferenciação da marcaEstudo de caso: uso do marketing de serviços para diferenciação da marca
Estudo de caso: uso do marketing de serviços para diferenciação da marcaNara Oliveira
 
Crescimento através da satisfação do cliente
Crescimento através da satisfação do clienteCrescimento através da satisfação do cliente
Crescimento através da satisfação do clienteNara Oliveira
 
MRP na prática - gerenciamento da produção
MRP na prática - gerenciamento da produção MRP na prática - gerenciamento da produção
MRP na prática - gerenciamento da produção Nara Oliveira
 
Logística - princípios básicos
Logística - princípios básicosLogística - princípios básicos
Logística - princípios básicosNara Oliveira
 
Itens para o sucesso de um serviços
Itens para o sucesso de um serviçosItens para o sucesso de um serviços
Itens para o sucesso de um serviçosNara Oliveira
 
Principais ferramentas de qualidade
Principais ferramentas de qualidadePrincipais ferramentas de qualidade
Principais ferramentas de qualidadeNara Oliveira
 
Princípios básicos da qualidade e seis sigma
Princípios básicos da qualidade e seis sigmaPrincípios básicos da qualidade e seis sigma
Princípios básicos da qualidade e seis sigmaNara Oliveira
 
Introdução ao Marketing de Serviços
Introdução ao Marketing de ServiçosIntrodução ao Marketing de Serviços
Introdução ao Marketing de ServiçosNara Oliveira
 

Mehr von Nara Oliveira (14)

Escravidão indígena
Escravidão indígenaEscravidão indígena
Escravidão indígena
 
Fase inicial da colonização (1530 1548)
Fase inicial da colonização (1530 1548)Fase inicial da colonização (1530 1548)
Fase inicial da colonização (1530 1548)
 
Gerenciamento de materias: uso de ferramentas
Gerenciamento de materias: uso de ferramentasGerenciamento de materias: uso de ferramentas
Gerenciamento de materias: uso de ferramentas
 
Definição da estratégia: o que levar em consideração
Definição da estratégia: o que levar em consideraçãoDefinição da estratégia: o que levar em consideração
Definição da estratégia: o que levar em consideração
 
Conceitos básicos da Administração Estratégica
Conceitos básicos da Administração EstratégicaConceitos básicos da Administração Estratégica
Conceitos básicos da Administração Estratégica
 
Qualidade do serviço numa concessionária
Qualidade do serviço numa concessionáriaQualidade do serviço numa concessionária
Qualidade do serviço numa concessionária
 
Estudo de caso: uso do marketing de serviços para diferenciação da marca
Estudo de caso: uso do marketing de serviços para diferenciação da marcaEstudo de caso: uso do marketing de serviços para diferenciação da marca
Estudo de caso: uso do marketing de serviços para diferenciação da marca
 
Crescimento através da satisfação do cliente
Crescimento através da satisfação do clienteCrescimento através da satisfação do cliente
Crescimento através da satisfação do cliente
 
MRP na prática - gerenciamento da produção
MRP na prática - gerenciamento da produção MRP na prática - gerenciamento da produção
MRP na prática - gerenciamento da produção
 
Logística - princípios básicos
Logística - princípios básicosLogística - princípios básicos
Logística - princípios básicos
 
Itens para o sucesso de um serviços
Itens para o sucesso de um serviçosItens para o sucesso de um serviços
Itens para o sucesso de um serviços
 
Principais ferramentas de qualidade
Principais ferramentas de qualidadePrincipais ferramentas de qualidade
Principais ferramentas de qualidade
 
Princípios básicos da qualidade e seis sigma
Princípios básicos da qualidade e seis sigmaPrincípios básicos da qualidade e seis sigma
Princípios básicos da qualidade e seis sigma
 
Introdução ao Marketing de Serviços
Introdução ao Marketing de ServiçosIntrodução ao Marketing de Serviços
Introdução ao Marketing de Serviços
 

Kürzlich hochgeladen

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 

A luta pela independência dos Países Baixos e a conquista holandesa do Nordeste brasileiro (1630-1654

  • 1.
  • 2. Antecedentes • Luta dos Países Baixos pela sua independência do reino Espanhol iniciada em 1568 e oficializada em 1648. • União Ibérica (1598 - 1640) Espanha “recebe” o domínio de todas as possessões portuguesas, no entanto, administrativamente as coroas permanecem separadas. O principal motivo da luta pela independência foi o descontentamento com o Duque de Alba - responsável por administrar essa parte do império espanhol.
  • 3.
  • 4. 1630 1637 1638 1645 1654 Conquista para os holandeses, resistência para os luso- brasileiros Governo Nassoviano Restauração na perspectiva luso- brasileira, repressão do levante restaurador na ótica neerlandesa Fases Em 24 anos de domínio holandês, nada menos de 16 de luta contínua.
  • 6. Conquista para os holandeses, resistência para os luso- brasileiros (1630-1637) Os holandeses não queriam atacar PORTUGAL e sim a ESPANHA lembrando que estavam lutando pela sua independência, logo, os ataques enfraqueceriam o império. Das duas coroas, Portugal era a mais fraca e também mais fácil de ser atacada visto que as colônias espanholas estavam "protegidas" pela Cordilheira dos Andes O que deveria ser um conquista fácil mostrou-se como uma empreitada que custou muito dinheiro e vidas.
  • 7. Conquista para os holandeses, resistência para os luso-brasileiros (1630-1637) Estratégia Holandesa Bloqueio naval das praças-fortes, cuja rendição provocaria automaticamente o controle do interior do país e dos centros de produção açucareira, que eram os grandes alvos da empreitada neerlandesa.Arruinados pelo colapso das suas comunicações marítimas com Portugal, os habitantes ver-se-iam na contingência de chegar a um entendimento com os novos senhores da colônia. Estratégia hispano-portuguesa Guerra de usura, baseada primordialmente na defesa local, com emprego marginal do poderio naval.A ‘guerra lenta’, como se dizia na época, não tinha a veleidade de restaurar o Nordeste da noite para o dia; ela apenas buscava manter o controle do interior e das áreas de produção, isolando os invasores nas suas praças-fortes por meio de uma guerra de guerrilhas e induzindo-os a reconsiderar a contabilidade da sua aventura brasileira.
  • 8. Conquista para os holandeses, resistência para os luso- brasileiros (1630-1637) Características da colonização portuguesa Principais motivos que possibilitaram Portugal conservar o Brasil e outros territórios • Língua portuguesa mais fácil de ser aprendida • Vivência portuguesa no local quase independente da Coroa • Holandeses eram mal vistos devido sua política de destruição • Papel dos Jesuítas portugueses (Guerra Santa = Católicos x Calvinistas) • Portugueses usavam a mão de obra local nos trabalhos • Relação comercial entre portugueses e colonizados
  • 9. Conquista para os holandeses, resistência para os luso- brasileiros (1630-1637) Com a invasão holandesa em Pernambuco (1630-1635) percebeu-se que sem escravos não há produção de açúcar então mesmo sendo contra a escravidão (calvinismo), os holandeses atacaram as praças da África Ocidental para manter o abastecimento de escravos para a região. Dependência
  • 10. Governo Nassoviano (1638-1645) Objetivo principal: Reorganização da produção açucareira Companhia Holandesa de Comércio Atribuía-se exclusivamente a esta o comércio de escravos, de pau-brasil e de munições, deixando-se o comércio de outros produtos, inclusive o do principal produto, o açúcar, a todos os mercadores neerlandeses (desde que fossem também acionistas da Companhia) e aos habitantes luso- brasileiros do Brasil holandês. Animação tanto dos comerciantes holandeses quanto de alguns senhores de engenho brasileiros. Leilão dos engenhos abandonados; abertura e extensão de crédito Fase de ouro da produção e também do custo de vida por causa da monocultura
  • 12. Governo Nassoviano (1638-1645) | Albert Eckhout
  • 13. Governo Nassoviano (1638-1645) A euforia do período 1638-1642 sofreu um rude golpe com a crise do preço do açúcar no mercado de Amsterdã. Na realidade, a queda começara precisamente em 1638, o que indica a natureza manifestamente artificial e especulativa do boom pernambucano, que se iniciou também naquele ano. Crise Sem suspeitá-lo, a administração neerlandesa criara, desde 1638, com o confisco e revenda dos engenhos, as condições econômicas e sociais que tornarão mais fácil, à Coroa portuguesa e aos seus representantes na Bahia, a tarefa de fomentar uma rebelião de proprietários endividados contra o Brasil holandês.
  • 14. Restauração na perspectiva luso- brasileira, repressão do levante restaurador na ótica neerlandesa (1645-1654) Ex-senhores e novos senhores – ambas as camadas viriam a participar da luta contra os invasores para evitar que o grupo contrário o fizesse sozinho, predispondo em seu favor a posição da Coroa no dia da reintegração do Nordeste ao domínio português. Dívidas Reaver suas propriedades
  • 15. Os motivos centrais do levante, segundo documentos dos próprios revoltosos, foram a “tirania” dos holandeses e sua falta de palavra em relação à liberdade da religião católica, o abuso econômico com que os holandeses venderam suas mercadorias e derrubaram o preço do açúcar, as dificuldades que colocaram aos engenhos para vender sua produção, deslealdade nos contratos, “insolências” e “ignomínias” dos capitães holandeses contra as mulheres, furtos cometidos nas casas dos portugueses, os tributos abusivos que cobraram sobre o povo, a interferência nos negócios entre judeus e portugueses do Recife. Restauração na perspectiva luso- brasileira, repressão do levante restaurador na ótica neerlandesa (1645-1654)
  • 16. Depois da insurreição, a partir de setembro de 1645, os luso- brasileiros passaram a controlar o interior do Nordeste, reduzindo a presença holandesa ao Recife e às guarnições litorâneas de Itamaracá, da Paraíba, de Fernando de Noronha e do Rio Grande do Norte. Restauração na perspectiva luso- brasileira, repressão do levante restaurador na ótica neerlandesa (1645-1654) Na primeira batalha, em 1648, em uma campina margeada pelos montes Guararapes e os mangues e alagados que chegavam até a praia, em uma única manhã de combates o exército holandês bateu em retirada, deixando cerca de quinhentos mortos, enquanto as perdas luso-brasileiras foram de não mais que oitenta mortos. Na segunda batalha dos Guararapes, em 1649, a vitória dos luso-brasileiros foi ainda mais incontestável. Os holandeses perderam mil homens de uma tropa de 1.500.A defesa da capital e das guarnições litorâneas ficou reduzida a 3.500 homens e o exército da Companhia das Índias Ocidentais perdeu seu poder ofensivo.A armada holandesa se viu imersa em disputas internas devido às condições precárias de manutenção, aprovisionamento e ânimo das tropas.
  • 19. Consequências • Portugal perdeu concessões na Ásia • Perda do monopólio açucareiro devido a competição holandesa e francesa nas Antilhas • Aumentou a competição no litoral africano • Brasil tornou-se a principal colônia que sustentava o Império Português • Criou-se o nativismo pernambucano que teve reflexos por exemplo na Guerra dos Mascates (1710-1711); as insurreições de 1817, 1821, 1824 e Revolução Praieira (1848)
  • 20. Indicações Doce Brasil Holandês Obra de Evaldo Cabral de Mello Imagens do Brasil holandês 1630-1654 Capítulo das Invasões Holandesas em História do Brasil de Boris Fausto Os holandeses e o nordeste brasileiro: 1630-1654 de Thiago Santos Playlist sobre Invasões Holandesas