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pa'ra  = "mar“  +  nã  = "semelhante, parecido". PARANÁ = Parecido com o Mar, Mar grande... Paranaense; Pé vermelho
O território é povoado desde +ou- 10 mil anos a.e.c. Diversas localizações no estado do PR têm pinturas rupestres (Ex.: Tibagi – Cânion Guartelá) Carijós, Jês, Tupis e Caingangues são algumas das etnias indígenas que ocupavam a região na chegada dos europeus. Os carijós habitavam o litoral paranaense, e assim, acabaram sendo um dos primeiros povos a se encontrarem com os invasores
PRIMEIROS HABITANTES -   SEC. XVI  Em 1554 é criada a primeira povoação européia em território paranaense, a vila de Ontiveros, às margens do rio Paraná, perto da foz do rio Ivaí.  Dois anos depois, o povoamento se transfere para perto da foz do rio Piquiri, recebendo o nome de Cuidad Real del Guairá - hoje município de Terra Roxa.
PRIMEIROS HABITANTES -   SEC. XVI  POVOAMENTO - PORTUGUESES NO LITORAL E ESPANHÓIS COM AS MISSÕES JESUÍTICAS (ALDEAMENTOS) NAS MARGENS DO RIO PARANAPANEMA REGIÃO DESPERTAVA POUCO INTERESSE AO IMPÉRIO PORTUGUÊS TERRITÓRIO PARANAENSE FICOU DIVIDIDO ENTRE DUAS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS: AS PERTENCENTES A MARTIN AFONSO DE SOUZA E A PERO LOPES DE SOUZA. 
Ocupação ,[object Object],[object Object],[object Object]
Ocupação ,[object Object]
 
 
PERÍODO COLONIAL - SEC. XVII  EXPEDIÇÕES BANDEIRANTES COMEÇAM A CRUZAR A REGIÃO DO  PARANÁ  RUMO AO SUL DESCOBERTA DE OURO EM PARANAGUÁ, por Gabriel de Lara em 1646. POVOAMENTO SE INTENSIFICA OESTE = espanhóis em busca de madeira e índios LITORAL = fundação da capital Paranaguá (ouro) Nesta época muitos moradores abandonaram a lida com a terra para procurar ouro. Isso provocou uma situação de extrema pobreza em toda a região persistindo apenas a lavoura de subsistência.
PERÍODO COLONIAL - SEC. XVII  O gênero de subsistência manteve um fraco comércio em Paranaguá. A produção e o comércio de farinha de mandioca possibilitou a importação de produtos básicos como o sal, ferragens e peças de algodão vindos da sede da Capitania. Ainda no século XVII iniciou-se no litoral outra atividade produtiva como o plantio de arroz e cana-de-açúcar; este último com a finalidade de produzir  aguardente e açúcar.
Com a abertura do caminho de Viamão, em 1731, a criação e a invernagem de gado dá-se início a principal atividade econômica paranaense do século XVIII, o tropeirismo. Ao longo do caminho do Viamão, ou caminho das tropas organizaram-se pousos, invernadas e freguesias, como as de Sant’Ana do Iapó e de Santo Antônio da Lapa. Ajudou na origem de vilas e futuras cidades do Paraná Tradicional.  Com base nessa atividade foram ocupados os Campos de Curitiba, os Campos Gerais.  CURITIBA (1693) SE TORNOU UMA IMPORTANTE PARADA COMERCIAL COM A ABERTURA DA ESTRADA TROPEIRA ENTRE SOROCABA E VIAMÃO. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVIII 
PERÍODO COLONIAL - SEC. XVIII  EXPLORAÇÃO DO OURO NAS MINAS GERAIS; O OURO DE PARANAGUÁ ENTRA EM DECADÊNCIA; AS FAMÍLIAS RICAS, QUE POSSUÍAM GRANDES EXTENSÕES DE TERRA, PASSARAM A SE DEDICAR À CRIAÇÃO DE GADO CURITIBA (1693) SE TORNOU UMA IMPORTANTE PARADA COMERCIAL COM A ABERTURA DA ESTRADA TROPEIRA ENTRE SOROCABA E VIAMÃO.
 
SEC. XIX -   Política de "branqueamento" do Brasil Decreto n o  528 de 1890 (Deodoro da Fonseca) restringia a entrada de africanos e asiáticos; ao mesmo tempo potencializava a entrada de europeus.  Em 1902 a Itália emite o decreto Prinetti, que proíbe a entrada de italianos no Brasil subsidiada por fazendeiros e governo brasileiros. O Brasil apela para a imigração japonesa.  Em 1946 a emenda n o  3165 proposta pelo deputado carioca Miguel Couto Filho que dizia apenas:  "É proibida a entrada no país de imigrantes japoneses de qualquer idade e de qualquer procedência" . Na votação final, houve um empate com 99 votos contra e 99 a favor.
Mesmo em crise, o Tropeirismo será responsável, no século XIX, pelo surgimento dos Campos de Guarapuava e Palmas. O Tropeirismo irá se esgotar na década de 1870 pelo aparecimento das estradas de ferro as quais fizeram com que os animais de carga perdessem sua função econômica. SEC. XIX – Crise da Atividade Tropeira
SEC. XIX -   Economia No início do século XIX a erva mate abriu o comércio de exportação para os mercados do Rio da Prata e do Chile. O Paraguai se isola e proíbe a exportação de erva-mate.  Isto faz a Argentina e o Uruguai substituírem a erva-mate paraguaia pela brasileira, desenvolvendo o seu cultivo no Paraná e em Santa Catarina, regiões outrora despovoadas. É o chamado Ciclo da Erva-Mate. Esse ciclo vai tornar o Paraná forte o suficiente para se emancipar de SP em 1853.  Transformou-se no esteio econômico paranaense até os anos de 1930 quando a concorrência argentina encerrará a predominância da erva-mate paranaense.
Emancipação – PR x SP A indústria madeireira desenvolveu-se com o aparecimento de outras ferrovias, ligando as regiões das Mata de Araucárias aos portos, principalmente de Paranaguá, e à São Paulo. Em 29 de agosto de 1853, foi aprovado o projeto de criação da província do Paraná por força da lei imperial nº 704, assinada por Dom Pedro II.
Erva Mate Até o início da Primeira Guerra Mundial, o mate manteve-se como o esteio econômico do Paraná, sendo após superado pela madeira que assume a condição de principal produto comercializado no Estado. Na época, o Paraná contava com mais de 90 engenhos destinados ao beneficiamento da erva-mate, sendo exportado sobretudo para o mercado platino. Atualmente, o Estado do Paraná apresenta 176 municípios ervateiros, distribuídos em 11 núcleos regionais de administração. São eles: Campo Mourão, Cascavel, Curitiba, Francisco Beltrão, Guarapuava, Irati, Ivaiporã, Pato Branco, Ponta Grossa, Toledo e União da Vitória.
O café entrou no Paraná definitivamente no final do século XIX pelas mãos de migrantes mineiros e paulistas. A ocupação acontece em três zonas sucessivas: OCUPAÇÃO CONTEMPORÂNEA Norte Velho    desde a divisa Nordeste com São Paulo até Cornélio Procópio, colonizada entre 1860 e 1925. Norte Novo    desde Cornélio Procópio até Londrina, prolongando-se até o rio Ivaí, colonizada entre 1920 e 1950 Norte Novíssimo    entre os rios Ivaí e Piquiri, colonizada de 1940 até 1960. Esta última chegando às barrancas do rio Paraná, fronteira com o Estado do Mato Grosso.
Contestado: 1912-1916 A estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul (Brasil Railway) Os construtores ganharam 15 quilômetros de cada lado da ferrovia para explorar madeira e erva-mate. Muitos moradores foram progressivamente desalojados, à força, durante anos. Paraná ficou com 20 mil quilômetros quadrados da área contestada e Santa Catarina com 28 mil quilômetros quadrados.  D urante os quatro anos que durou a Guerra do Contestado morreram cerca de 20 mil pessoas - equivalente a um terço da população de Santa Catarina, à época
 

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Paraná

  • 1.  
  • 2. pa'ra = "mar“ + nã = "semelhante, parecido". PARANÁ = Parecido com o Mar, Mar grande... Paranaense; Pé vermelho
  • 3. O território é povoado desde +ou- 10 mil anos a.e.c. Diversas localizações no estado do PR têm pinturas rupestres (Ex.: Tibagi – Cânion Guartelá) Carijós, Jês, Tupis e Caingangues são algumas das etnias indígenas que ocupavam a região na chegada dos europeus. Os carijós habitavam o litoral paranaense, e assim, acabaram sendo um dos primeiros povos a se encontrarem com os invasores
  • 4. PRIMEIROS HABITANTES -   SEC. XVI  Em 1554 é criada a primeira povoação européia em território paranaense, a vila de Ontiveros, às margens do rio Paraná, perto da foz do rio Ivaí. Dois anos depois, o povoamento se transfere para perto da foz do rio Piquiri, recebendo o nome de Cuidad Real del Guairá - hoje município de Terra Roxa.
  • 5. PRIMEIROS HABITANTES -   SEC. XVI  POVOAMENTO - PORTUGUESES NO LITORAL E ESPANHÓIS COM AS MISSÕES JESUÍTICAS (ALDEAMENTOS) NAS MARGENS DO RIO PARANAPANEMA REGIÃO DESPERTAVA POUCO INTERESSE AO IMPÉRIO PORTUGUÊS TERRITÓRIO PARANAENSE FICOU DIVIDIDO ENTRE DUAS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS: AS PERTENCENTES A MARTIN AFONSO DE SOUZA E A PERO LOPES DE SOUZA. 
  • 6.
  • 7.
  • 8.  
  • 9.  
  • 10. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVII  EXPEDIÇÕES BANDEIRANTES COMEÇAM A CRUZAR A REGIÃO DO PARANÁ  RUMO AO SUL DESCOBERTA DE OURO EM PARANAGUÁ, por Gabriel de Lara em 1646. POVOAMENTO SE INTENSIFICA OESTE = espanhóis em busca de madeira e índios LITORAL = fundação da capital Paranaguá (ouro) Nesta época muitos moradores abandonaram a lida com a terra para procurar ouro. Isso provocou uma situação de extrema pobreza em toda a região persistindo apenas a lavoura de subsistência.
  • 11. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVII  O gênero de subsistência manteve um fraco comércio em Paranaguá. A produção e o comércio de farinha de mandioca possibilitou a importação de produtos básicos como o sal, ferragens e peças de algodão vindos da sede da Capitania. Ainda no século XVII iniciou-se no litoral outra atividade produtiva como o plantio de arroz e cana-de-açúcar; este último com a finalidade de produzir aguardente e açúcar.
  • 12. Com a abertura do caminho de Viamão, em 1731, a criação e a invernagem de gado dá-se início a principal atividade econômica paranaense do século XVIII, o tropeirismo. Ao longo do caminho do Viamão, ou caminho das tropas organizaram-se pousos, invernadas e freguesias, como as de Sant’Ana do Iapó e de Santo Antônio da Lapa. Ajudou na origem de vilas e futuras cidades do Paraná Tradicional. Com base nessa atividade foram ocupados os Campos de Curitiba, os Campos Gerais. CURITIBA (1693) SE TORNOU UMA IMPORTANTE PARADA COMERCIAL COM A ABERTURA DA ESTRADA TROPEIRA ENTRE SOROCABA E VIAMÃO. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVIII 
  • 13. PERÍODO COLONIAL - SEC. XVIII  EXPLORAÇÃO DO OURO NAS MINAS GERAIS; O OURO DE PARANAGUÁ ENTRA EM DECADÊNCIA; AS FAMÍLIAS RICAS, QUE POSSUÍAM GRANDES EXTENSÕES DE TERRA, PASSARAM A SE DEDICAR À CRIAÇÃO DE GADO CURITIBA (1693) SE TORNOU UMA IMPORTANTE PARADA COMERCIAL COM A ABERTURA DA ESTRADA TROPEIRA ENTRE SOROCABA E VIAMÃO.
  • 14.  
  • 15. SEC. XIX -   Política de "branqueamento" do Brasil Decreto n o 528 de 1890 (Deodoro da Fonseca) restringia a entrada de africanos e asiáticos; ao mesmo tempo potencializava a entrada de europeus. Em 1902 a Itália emite o decreto Prinetti, que proíbe a entrada de italianos no Brasil subsidiada por fazendeiros e governo brasileiros. O Brasil apela para a imigração japonesa. Em 1946 a emenda n o 3165 proposta pelo deputado carioca Miguel Couto Filho que dizia apenas: "É proibida a entrada no país de imigrantes japoneses de qualquer idade e de qualquer procedência" . Na votação final, houve um empate com 99 votos contra e 99 a favor.
  • 16. Mesmo em crise, o Tropeirismo será responsável, no século XIX, pelo surgimento dos Campos de Guarapuava e Palmas. O Tropeirismo irá se esgotar na década de 1870 pelo aparecimento das estradas de ferro as quais fizeram com que os animais de carga perdessem sua função econômica. SEC. XIX – Crise da Atividade Tropeira
  • 17. SEC. XIX -   Economia No início do século XIX a erva mate abriu o comércio de exportação para os mercados do Rio da Prata e do Chile. O Paraguai se isola e proíbe a exportação de erva-mate. Isto faz a Argentina e o Uruguai substituírem a erva-mate paraguaia pela brasileira, desenvolvendo o seu cultivo no Paraná e em Santa Catarina, regiões outrora despovoadas. É o chamado Ciclo da Erva-Mate. Esse ciclo vai tornar o Paraná forte o suficiente para se emancipar de SP em 1853. Transformou-se no esteio econômico paranaense até os anos de 1930 quando a concorrência argentina encerrará a predominância da erva-mate paranaense.
  • 18. Emancipação – PR x SP A indústria madeireira desenvolveu-se com o aparecimento de outras ferrovias, ligando as regiões das Mata de Araucárias aos portos, principalmente de Paranaguá, e à São Paulo. Em 29 de agosto de 1853, foi aprovado o projeto de criação da província do Paraná por força da lei imperial nº 704, assinada por Dom Pedro II.
  • 19. Erva Mate Até o início da Primeira Guerra Mundial, o mate manteve-se como o esteio econômico do Paraná, sendo após superado pela madeira que assume a condição de principal produto comercializado no Estado. Na época, o Paraná contava com mais de 90 engenhos destinados ao beneficiamento da erva-mate, sendo exportado sobretudo para o mercado platino. Atualmente, o Estado do Paraná apresenta 176 municípios ervateiros, distribuídos em 11 núcleos regionais de administração. São eles: Campo Mourão, Cascavel, Curitiba, Francisco Beltrão, Guarapuava, Irati, Ivaiporã, Pato Branco, Ponta Grossa, Toledo e União da Vitória.
  • 20. O café entrou no Paraná definitivamente no final do século XIX pelas mãos de migrantes mineiros e paulistas. A ocupação acontece em três zonas sucessivas: OCUPAÇÃO CONTEMPORÂNEA Norte Velho  desde a divisa Nordeste com São Paulo até Cornélio Procópio, colonizada entre 1860 e 1925. Norte Novo  desde Cornélio Procópio até Londrina, prolongando-se até o rio Ivaí, colonizada entre 1920 e 1950 Norte Novíssimo  entre os rios Ivaí e Piquiri, colonizada de 1940 até 1960. Esta última chegando às barrancas do rio Paraná, fronteira com o Estado do Mato Grosso.
  • 21. Contestado: 1912-1916 A estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul (Brasil Railway) Os construtores ganharam 15 quilômetros de cada lado da ferrovia para explorar madeira e erva-mate. Muitos moradores foram progressivamente desalojados, à força, durante anos. Paraná ficou com 20 mil quilômetros quadrados da área contestada e Santa Catarina com 28 mil quilômetros quadrados. D urante os quatro anos que durou a Guerra do Contestado morreram cerca de 20 mil pessoas - equivalente a um terço da população de Santa Catarina, à época
  • 22.