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PRODUTOS DE APOIO
PARA A CEGUEIRA
E BAIXA VISÃO
José Fernando Rodrigues
proffernando.73@gmail.com
 O que são produtos de apoio
 Como chegar a eles?
 Legislação
 Produtos para a cegueira
 Produtos para a baixa visão
 Entidades e empresas
O que são produtos de apoio
 São meios de inclusão escolar, profissional e social de pessoas com
alguma incapacidade visual, neste caso.
 Podem ser:
- Equipamentos simples de uso manual e não tecnológico.
- Equipamentos complexos com tecnologia de ponta e elevada
sofisticação.
 Os produtos de apoio tornam o deficiente visual capaz de competir no
mundo escolar, profissional ou simplesmente interagir socialmente.
 Os produtos de apoio potenciam:
- A autonomia.
- A autoestima.
- O acesso ao conhecimento e à cultura.
- A inclusão escolar e digital.
- A igualdade profissional.
- O direito ao ócio e ao lazer.
Como chegar a eles?
 O Estado português, num esforço conjunto
entre os Ministérios da Saúde, da Educação e
Ciência e da Solidariedade Emprego e
Segurança Social, criou mecanismos de
prescrição e financiamento de produtos de
apoio para que os cidadãos com deficiência
ou algum tipo de incapacidade mais
carenciados tenham igual acesso a estes
meios compensatórios das suas limitações.
 O financiamento destes produtos de apoio é
feito por entidades prescritoras e financiadoras
previamente designadas por despacho anual,
publicado pelo Instituto Nacional para a
Reabilitação (INR).
- Centros Distritais de Segurança Social.
- Hospitais designados pela DGS.
- Centros Especializados.
- Centros de Reabilitação Profissional.
- Centros de Emprego.
- Instituições de e para deficientes.
 No caso das crianças e jovens em idade escolar …
 Os produtos de apoio podem ser adquiridos
diretamente pelos familiares do aluno, se tiverem
meios económicos para o fazer, depois de se
aconselharem com professores, técnicos e médicos.
 O Ministério da Educação e Ciência, através da
Direção-Geral da Educação, disponibiliza
tecnologias de apoio aos alunos, que devem ser
solicitadas pelos professores da educação especial e
prescritas por um médico.
 Os CRTIC colaboram neste processo recebendo e
analisando os pedidos, dando-lhes respostas
adequadas.
 Alguns produtos de apoio ficam na escola onde se
encontram os alunos e outros podem ser utilizadas
por estes nas suas residências.
 No caso de adultos …
 Se empregados, poderão recorrer ao IEFP
Instituto de Emprego e Formação Profissional
que recebe verbas anuais para financiar
processos de pedidos de produtos de apoio.
 Em situação de desemprego ou noutra será o
Instituto da Segurança Social a financiar
produtos de apoio.
Legislação
 Antes de 2009 os produtos de apoio eram designados por “ajudas técnicas”, contudo, com um
novo edifício legislativo construído desde esse ano muita coisa mudou.
 Lei n .° 38/2004 de 18 de agosto - Define as bases gerais do regime jurídico da prevenção,
habilitação, reabilitação e participação das pessoas com deficiência.
 Decreto-Lei n .° 93/2009 de 16 de abril -Criou o Sistema deAtribuição de Produtos deApoio.
 Decreto-Lei n .° 42/2011 de 23 de março – Constitui-se um regime provisório até à publicação de
diploma que operacionalize a base de dados de registo do Sistema dos produtos de apoio.
 Despacho n .° 3128/2013 de 27 de fevereiro – Cria a Comissão de Acompanhamento dos Produtos
de Apoio.
 Despacho n .° 2671/2014 de 18 de fevereiro – Estabelece as regras e verbas de atribuição de
produtos de apoio para 2014. (Todos os anos é publicado um novo despacho deste género com
validade anual.)
 Toda esta legislação pode ser consultada no portal do Diário da República em www.dre.pt .
Produtos para a cegueira
 Material escolar
 Utilidades da vida diária
 Orientação e mobilidade
 Software de voz e braille
- Computador
- Comunicações móveis
 Tecnologias para o braille
- Computadores adaptados
- Linhas braille
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Material escolar
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Jogos adaptados
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Xadrez tátil
Baralho de cartas
em braille
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Jogo do galo tátil
Boneca em braille
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Fita métrica com
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táteis
Medidor de líquidos com
marcações em relevo
Marcador de meias
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Balança deWC com voz
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Bengala articulada
Trekker – Equipamento que
utiliza o posicionamento
global GPS para auxiliar na
orientação e mobilidade. Dá
informações de localização,
ruas, cruzamentos e pontos
estratégicos.
GPS acessível para cegos no telemóvel
Ray – Equipamento
eletrónico que deteta
objetos à distância
Software de voz e braille
Computador e comunicações móveis
Programas que permitem ler o que está no ecrã.
Para computadores Para dispositivos móveis
Window-Eyes Mobile Speak
Jaws Talks
Dos Vox* IOS da APPle
NVDA* Android*
* Software gratuito que não requer licença e não tem qualquer
custo para o utilizador
OCR - Optical Character Recognition
 O OCR é um software bastante utilizados por deficientes visuais
que permite transformar em texto editável um documento que
foi digitalizado num scâner.
 Desta forma um cego pode ler quase tudo o que está em formato
papel tendo o trabalho de os digitalizar e tratar previamente.
 Os OCR s mais populares entre os deficientes visuais são:
- Open Book
- ABBY FineReader
Na Internet existem sites que fazem a transformação gratuita de
documentos. Exemplo: http://www.onlineocr.net
Produtos para o braille
Computadores adaptados
Pronto de 18 células
Bloco de notas eletrónico (PDA)
autónomo com voz e braille.
Permite ligação a um computador
convencional.
IRISComputador portátil autónomo
adaptado.
Linhas braille
SuperVario
Active Braille
Braille Star
BrailleWave
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EVEREST Impressora
braille
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diagramas táteis
Scaner que digitaliza e lê
documentos através da voz. Não
necessita de um computador.
Livros Daisy e audiolivros
 Os livros Daisy são livros em suporte digital que
permitem visualizar o conteúdo do livro
enquanto se ouve um “narrador” a fazer a leitura
do mesmo. Este formato permite deixar marcas
para posterior localização e utilização e permite
a descrição de imagens ou esquemas.
 Os audiolivros são livros em voz humana ou voz
digital, normalmente em formato MP3 que, pela
sua portabilidade, são muito populares em
deficientes visuais adultos como forma de acesso
à leitura em qualquer lugar.
Produtos para a baixa visão
 Se a baixa visão for muito acentuada e se
traduzir em resíduos visuais é provável e até
recomendável que se aconselhem/indiquem aos
alunos tecnologias de apoio utilizadas por cegos.
 Exemplo:
Se os resíduos visuais são ténues ao ponto de
não garantir rapidez e conforto na utilização de
um software de ampliação é importante que se
faça a transição para softwares de voz e linhas
braille.
Material escolar
Régua para assinatura
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ampliada
Globo terrestre com braille e
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< ------------ Material de desenho
Sólidos geométricos ------------ >
Atividades da vida
diária
Relógio com números
ampliados
Calculadora com
teclas ampliadas e
visor com números
grandes
Relógio de alto
contraste entre o fundo
e os números
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Relógio eletrónico com voz e
caracteres ampliados 
Ampliação ótica
Lupas de mão
Régua de ampliação
<- Lupa com iluminação
Lupa de mão com iluminação ->
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Candeeiro de
secretária com luz
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Telescópios para visão ao longe e ao perto
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fixar telescópios
Sistemas Kepler
Telescópios com
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focagem para visão ao
longe e ao perto
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Ampliadores com
tabuleiro deslizante
em que o monitor
se posiciona num
plano superior e
permite alguns
ajustes
Ampliadores mais portáteis que podem
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Todas as imagens que integram esta apresentação foram retiradas da página da internet da ATARAXIA
Entidades e empresas
 Instituições de e para deficientes visuais
 Empresas de equipamentos tiflotécnicos
 Páginas da Internet alusivas a estas temáticas
Instituições de e para deficientes visuais
 ACAPO – Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal
 Centro Helen Keller
 Centro de Reabilitação Nossa Senhora dos Anjos
 APEDV – Associação Promotora de Emprego para DeficientesVisuais
 ABADV – Associação Beira Aguieira de DeficientesVisuais (Inclui a Escola de cães-guia para
cegos).
 ANDDVIS – Associação Nacional de Desporto para DeficientesVisuais
 Associação de Retinopatia de Portugal
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 Muitas mais instituições e endereços podem ser consultadas aqui
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Empresas de equipamentos tiflotécnicos
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- UEST – Unidade de Equipamentos e Serviços
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Sites alusivas a estas temáticas
 Braille Fácil - http://intervox.nce.ufrj.br/brfacil/
 CRTIC - http://area.dgidc.min-edu.pt/Webpages_CRTIC/
 Direção-Geral da Educação – www.dgidc.min-edu.pt
 Instituto Benjamim Constant – Brasil – www.ibc.gov.br
 Instituto Nacional para a Reabilitação – www.inr.pt
 LARAMARA – Associação brasileira de assistência ao deficiente
visual – www.laramara.org.br
 Ler para ver - http://www.lerparaver.com
 NVDA – www.nvda-project.org
 Páginas Internet dos CRTIC espalhados pelo país
 Sobre a deficiência visual - http://deficienciavisual.com.sapo.pt/
 ONCE – Organização Nacional de Cegos de Espanha –
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 União Europeia de Cegos – www.euroblind.org
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Produtos de apoio para a cegueira e baixa visão

  • 1. PRODUTOS DE APOIO PARA A CEGUEIRA E BAIXA VISÃO José Fernando Rodrigues proffernando.73@gmail.com
  • 2.  O que são produtos de apoio  Como chegar a eles?  Legislação  Produtos para a cegueira  Produtos para a baixa visão  Entidades e empresas
  • 3. O que são produtos de apoio  São meios de inclusão escolar, profissional e social de pessoas com alguma incapacidade visual, neste caso.  Podem ser: - Equipamentos simples de uso manual e não tecnológico. - Equipamentos complexos com tecnologia de ponta e elevada sofisticação.  Os produtos de apoio tornam o deficiente visual capaz de competir no mundo escolar, profissional ou simplesmente interagir socialmente.  Os produtos de apoio potenciam: - A autonomia. - A autoestima. - O acesso ao conhecimento e à cultura. - A inclusão escolar e digital. - A igualdade profissional. - O direito ao ócio e ao lazer.
  • 4. Como chegar a eles?  O Estado português, num esforço conjunto entre os Ministérios da Saúde, da Educação e Ciência e da Solidariedade Emprego e Segurança Social, criou mecanismos de prescrição e financiamento de produtos de apoio para que os cidadãos com deficiência ou algum tipo de incapacidade mais carenciados tenham igual acesso a estes meios compensatórios das suas limitações.
  • 5.  O financiamento destes produtos de apoio é feito por entidades prescritoras e financiadoras previamente designadas por despacho anual, publicado pelo Instituto Nacional para a Reabilitação (INR). - Centros Distritais de Segurança Social. - Hospitais designados pela DGS. - Centros Especializados. - Centros de Reabilitação Profissional. - Centros de Emprego. - Instituições de e para deficientes.
  • 6.  No caso das crianças e jovens em idade escolar …  Os produtos de apoio podem ser adquiridos diretamente pelos familiares do aluno, se tiverem meios económicos para o fazer, depois de se aconselharem com professores, técnicos e médicos.  O Ministério da Educação e Ciência, através da Direção-Geral da Educação, disponibiliza tecnologias de apoio aos alunos, que devem ser solicitadas pelos professores da educação especial e prescritas por um médico.  Os CRTIC colaboram neste processo recebendo e analisando os pedidos, dando-lhes respostas adequadas.  Alguns produtos de apoio ficam na escola onde se encontram os alunos e outros podem ser utilizadas por estes nas suas residências.
  • 7.  No caso de adultos …  Se empregados, poderão recorrer ao IEFP Instituto de Emprego e Formação Profissional que recebe verbas anuais para financiar processos de pedidos de produtos de apoio.  Em situação de desemprego ou noutra será o Instituto da Segurança Social a financiar produtos de apoio.
  • 8. Legislação  Antes de 2009 os produtos de apoio eram designados por “ajudas técnicas”, contudo, com um novo edifício legislativo construído desde esse ano muita coisa mudou.  Lei n .° 38/2004 de 18 de agosto - Define as bases gerais do regime jurídico da prevenção, habilitação, reabilitação e participação das pessoas com deficiência.  Decreto-Lei n .° 93/2009 de 16 de abril -Criou o Sistema deAtribuição de Produtos deApoio.  Decreto-Lei n .° 42/2011 de 23 de março – Constitui-se um regime provisório até à publicação de diploma que operacionalize a base de dados de registo do Sistema dos produtos de apoio.  Despacho n .° 3128/2013 de 27 de fevereiro – Cria a Comissão de Acompanhamento dos Produtos de Apoio.  Despacho n .° 2671/2014 de 18 de fevereiro – Estabelece as regras e verbas de atribuição de produtos de apoio para 2014. (Todos os anos é publicado um novo despacho deste género com validade anual.)  Toda esta legislação pode ser consultada no portal do Diário da República em www.dre.pt .
  • 9. Produtos para a cegueira  Material escolar  Utilidades da vida diária  Orientação e mobilidade  Software de voz e braille - Computador - Comunicações móveis  Tecnologias para o braille - Computadores adaptados - Linhas braille - Sistemas portáteis
  • 10. Material escolar Cores com cheiro Compasso Transferidor Estojo de desenho Esquadros Pauta braille Punção para escrever numa pauta braille Régua
  • 11. Jogos adaptados Dominó tátil Xadrez tátil Baralho de cartas em braille Bolas de futebol e Goalball Jogo do galo tátil Boneca em braille
  • 12. Utilidades da vida diária Fita métrica com marcações em relevo Relógios táteis Medidor de líquidos com marcações em relevo Marcador de meias Detetor de luz Balança deWC com voz
  • 13. Orientação e mobilidade Bengala articulada Trekker – Equipamento que utiliza o posicionamento global GPS para auxiliar na orientação e mobilidade. Dá informações de localização, ruas, cruzamentos e pontos estratégicos. GPS acessível para cegos no telemóvel Ray – Equipamento eletrónico que deteta objetos à distância
  • 14. Software de voz e braille Computador e comunicações móveis Programas que permitem ler o que está no ecrã. Para computadores Para dispositivos móveis Window-Eyes Mobile Speak Jaws Talks Dos Vox* IOS da APPle NVDA* Android* * Software gratuito que não requer licença e não tem qualquer custo para o utilizador
  • 15. OCR - Optical Character Recognition  O OCR é um software bastante utilizados por deficientes visuais que permite transformar em texto editável um documento que foi digitalizado num scâner.  Desta forma um cego pode ler quase tudo o que está em formato papel tendo o trabalho de os digitalizar e tratar previamente.  Os OCR s mais populares entre os deficientes visuais são: - Open Book - ABBY FineReader Na Internet existem sites que fazem a transformação gratuita de documentos. Exemplo: http://www.onlineocr.net
  • 16. Produtos para o braille Computadores adaptados Pronto de 18 células Bloco de notas eletrónico (PDA) autónomo com voz e braille. Permite ligação a um computador convencional. IRISComputador portátil autónomo adaptado.
  • 18. Outras utilidades EVEREST Impressora braille Máquina de relevos e diagramas táteis Scaner que digitaliza e lê documentos através da voz. Não necessita de um computador.
  • 19. Livros Daisy e audiolivros  Os livros Daisy são livros em suporte digital que permitem visualizar o conteúdo do livro enquanto se ouve um “narrador” a fazer a leitura do mesmo. Este formato permite deixar marcas para posterior localização e utilização e permite a descrição de imagens ou esquemas.  Os audiolivros são livros em voz humana ou voz digital, normalmente em formato MP3 que, pela sua portabilidade, são muito populares em deficientes visuais adultos como forma de acesso à leitura em qualquer lugar.
  • 20. Produtos para a baixa visão  Se a baixa visão for muito acentuada e se traduzir em resíduos visuais é provável e até recomendável que se aconselhem/indiquem aos alunos tecnologias de apoio utilizadas por cegos.  Exemplo: Se os resíduos visuais são ténues ao ponto de não garantir rapidez e conforto na utilização de um software de ampliação é importante que se faça a transição para softwares de voz e linhas braille.
  • 21. Material escolar Régua para assinatura Pauta para escrita ampliada Globo terrestre com braille e relevos < ------------ Material de desenho Sólidos geométricos ------------ >
  • 22. Atividades da vida diária Relógio com números ampliados Calculadora com teclas ampliadas e visor com números grandes Relógio de alto contraste entre o fundo e os números Termómetro com voz e caracteres ampliados Relógio eletrónico com voz e caracteres ampliados 
  • 23. Ampliação ótica Lupas de mão Régua de ampliação <- Lupa com iluminação Lupa de mão com iluminação -> <- Lupa de bolso
  • 24. Lupa para pendurar <- Lupa de secretária Candeeiro de secretária com luz branca e fria ->
  • 25. Telescópios para visão ao longe e ao perto Armações que permitem fixar telescópios
  • 26. Sistemas Kepler Telescópios com possibilidade de focagem para visão ao longe e ao perto
  • 27. Ampliação eletrónica Ampliador de tabuleiro deslizante que permite diferentes posicionamentos do monitor -> Ampliadores com tabuleiro deslizante em que o monitor se posiciona num plano superior e permite alguns ajustes
  • 28. Ampliadores mais portáteis que podem ser ligados a um qualquer monitor ou computador portátil
  • 30. Softwares de ampliação para computadores Telemóveis Todas as imagens que integram esta apresentação foram retiradas da página da internet da ATARAXIA
  • 31. Entidades e empresas  Instituições de e para deficientes visuais  Empresas de equipamentos tiflotécnicos  Páginas da Internet alusivas a estas temáticas
  • 32. Instituições de e para deficientes visuais  ACAPO – Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal  Centro Helen Keller  Centro de Reabilitação Nossa Senhora dos Anjos  APEDV – Associação Promotora de Emprego para DeficientesVisuais  ABADV – Associação Beira Aguieira de DeficientesVisuais (Inclui a Escola de cães-guia para cegos).  ANDDVIS – Associação Nacional de Desporto para DeficientesVisuais  Associação de Retinopatia de Portugal  APEC -Associação Promotora do Ensino de Cegos  Muitas mais instituições e endereços podem ser consultadas aqui http://deficienciavisual.com.sapo.pt/contactos.htm
  • 33. Empresas de equipamentos tiflotécnicos - Ataraxia – www.ataraxia.pt - Tiflotecnia – www.tiflotecnia.com - UEST – Unidade de Equipamentos e Serviços Tiflotécnicos – www.uest.pt
  • 34. Sites alusivas a estas temáticas  Braille Fácil - http://intervox.nce.ufrj.br/brfacil/  CRTIC - http://area.dgidc.min-edu.pt/Webpages_CRTIC/  Direção-Geral da Educação – www.dgidc.min-edu.pt  Instituto Benjamim Constant – Brasil – www.ibc.gov.br  Instituto Nacional para a Reabilitação – www.inr.pt  LARAMARA – Associação brasileira de assistência ao deficiente visual – www.laramara.org.br  Ler para ver - http://www.lerparaver.com  NVDA – www.nvda-project.org  Páginas Internet dos CRTIC espalhados pelo país  Sobre a deficiência visual - http://deficienciavisual.com.sapo.pt/  ONCE – Organização Nacional de Cegos de Espanha – www.once.es  União Europeia de Cegos – www.euroblind.org  União Mundial de Cegos – www.worldblindunion.org