SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 14
Downloaden Sie, um offline zu lesen
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE AGRIMENSURA
CURSO DE ENSINO MÉDIO TÉCNICO INTEGRADO EM AGRIMENSURA

NAIARA CRISTIANE ROHLING

REINO MONERA

TRABALHO DE BIOLOGIA

PATO BRANCO
2013
NAIARA CRISTIANE ROHLING

REINO MONERA

Trabalho elaborado para a disciplina de
Biologia, do Curso Técnico Integrado em
Agrimensura, da Universidade Tecnológica
Federal do Paraná – Câmpus Pato Branco,
como

requisito

de

nota

parcial

para

avaliação do 3° bimestre.
Orientadora: Professora Doutora Giovana
Faneco Pereira

PATO BRANCO
2013
LISTA DE FIGURAS

Figura 1- Estrutura da bactéria.................................................................................7
Figura 2- Coco............................................................................................................7
Figura 3- Bacilos.........................................................................................................7
Figura 4- Vibrião.........................................................................................................7
Figura 5- Espirilos......................................................................................................7
Figura 6- Espiroquetas...............................................................................................7
Figura 7- Cor rósea identificada no Lago Hille, Austrália.......................................8
Figura 8- Cianobactérias............................................................................................9
Figura 9- Processo de pasteurização.....................................................................10
Figura 10- Correspondência infectada...................................................................10
Figura 11- Desodorante...........................................................................................11
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS ............................................................................................................... 3
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 5
2. REINO MONERA ................................................................................................................ 6
2.1 ESTRUTURA DAS BACTÉRIAS ................................................................................ 6
2.2 ARQUEOBACTÉRIAS ................................................................................................. 8
2.3 EUBACTÉRIAS ............................................................................................................. 9
3. CURIOSIDADES ................................................................................................................. 9
3.1 PASTEURIZAÇÃO ...................................................................................................... 10
3.2 ANTRAZ ....................................................................................................................... 10
3.3 DESODORANTE......................................................................................................... 11
4. DOENÇAS .......................................................................................................................... 11
4.1 TÉTANO ....................................................................................................................... 11
4.2 PNEUMONIA ............................................................................................................... 11
4.3 TRACOMA ................................................................................................................... 11
4.4 LAPTOSPIROSE......................................................................................................... 12
5. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 13
6. REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 14
5

1. INTRODUÇÃO

A necessidade de organizar o conhecimento que temos já vem de longa data,
com os seres vivos não seria diferente. Ainda há muitas controvérsias quanto em
qual grupo cada um deve ser colocado, pois a variabilidade de fatores que são
analisados para tomar essa decisão é muito vasta.
A melhor forma de dividir e classificar os seres até hoje foi o método
REFICOFAGE composto por: reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie.
Em especial aqui irá ser abordado o reino Monera, os indivíduos que o compõe,
algumas de suas características e curiosidades sobre as bactérias.
6

2. REINO MONERA

Os dois super- reinos, Prokarya e Eukarya, reúnem respectivamente
organismos procarionte e eucariontes. Nos Prokarya, há apenas o reino Monera que
é formado por seres procariontes, unicelulares, com organização celular simples,
sem organelas membranosas nem carioteca, podem aparecer em formas isoladas
ou em colônias. Resumidamente são bactérias.
Dentro do reino Monera encontram-se dois grupos bem distintos: o das
eubactérias, que inclui a grande maioria das bactérias mais conhecidas ( inclusive as
cianobactérias), e o das Arqueobactérias. Estas últimas são geologicamente mais
antigas e adaptadas a condições ambientais severas, semelhante às de alguns
ambientes da Terra primitiva.

2.1 ESTRUTURA DAS BACTÉRIAS

Com tamanho entre 0,5 µm e 1 µm, as bactérias (figura 1) são constituídas
basicamente por citoplasma e membrana plasmática. Muitas possuem flagelos para
locomoção. A membrana plasmática é lipoproteica e forma invaginações ou dobras,
chamadas de mesossomos, ricas em enzimas respiratórias.
No citoplasma há uma molécula de DNA que tem forma de fio enovelado, que
ocupa uma região denominada nucleoide; ainda existem uma ou mais moléculas
menores de DNA que tem duplicação independente e cujos genes controlam a
síntese de proteínas que conferem propriedades especiais às bactérias, como a
resistência a antibióticos.
A

maioria

é

heterotrófica,

mas

algumas

realizam

fotossíntese

ou

quimiossíntese. Podem obter energia por processos aeróbicos e anaeróbicos.
Existem bactérias na forma esférica (coco – figura 2), de bastonete reto (bacilo –
figura 3), de bastonete curvo (vibrião – figura 4), em hélice com célula rígida
(espirilos – figura 5) e hélice com célula flexível (espiroquetas – figura 6).
7

Figura 1- Estrutura da bactéria

Figura 2- Coco

Fonte 1: http://saude.hsw.uol.com.br/celulas1.htm
Fonte 2: http://juliasarabioifes.wordpress.com/2011/04/04/classificacao-das-bacterias-metodo-de-gram-morfologia/

Figura 3- Bacilos

Figura 4- Vibrião

Fonte 3: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2013/02/ameaca-escondida/
Fonte 4: http://darwinismo.wordpress.com/2011/10/17/a-resposta-estatica/

Figura 5- Espirilos
Fonte 5: http://html.rincondelvago.com/microbiologia_2.html
Fonte 6: http://bioenciclopedia.altervista.org/spirochete.html

Figura 6- Espiroquetas
8

2.2 ARQUEOBACTÉRIAS

É um grupo relativamente pouco conhecido, especialmente pela dificuldade
de acesso aos seus habitats e para coleta de seu material, além da grande
diversidade de seus processos bioquímicos.
Hoje são bem conhecidas as bactérias metanogênicas, anaeróbicas,
produtoras de metano, que vivem no estomago de ruminantes, nos materiais de
esgoto e em sedimentos no fundo do mar e lagos. Outras bem conhecidas são as
halófilas (halo = sal + filo = afinidade), são aeróbicas e vivem em ambientes com alta
salinidade. Vivem em colônias abundantes e são responsáveis pela coloração rósea
de algumas salinas, figura 7.
Ainda como exemplo pode-se citar as bactérias termoacidófilas (termo = calor
+ acido = ácido + filo = afinidade) que suportam altas temperaturas, entre 90 e
100°C, e ainda alto grau de acidez, Ph 1 a 2. Vivem em fontes quentes e sulfurosas,
fundo de mares e montes de resíduos quentes de minas de carvão.

Figura 7- Cor rósea identificada no Lago Hille, Austrália
Fonte: http://blog.viagemmania.com.br/2013/03/8-lagos-ao-redor-do-mundo-com-agua-cor-de-rosa/
9

2.3 EUBACTÉRIAS

Reúne a maioria das bactérias conhecidas. São seres minúsculos, resistentes
e com incrível capacidade de reprodução, em condições ideais podem se duplicar a
cada 20 minutos. Podem ser encontradas em quase todos os ambientes: água, ar,
solo, material em decomposição, dentro e fora de seres vivos, etc.
São procarióticas já que seu material genético não está no interior de um
núcleo, e sim estando contido em um longo filamento de DNA em anel, o chamado
nucleoide. Como já citado anteriormente existem também pequenos anéis de DNA
dispersos pelo citoplasma.
As cianobactérias, também conhecidas como cianofíceas (figura 8) ou algas
verdes- azuladas, são autótrofas e realizam fotossíntese. Elas têm organização
celular parecida com a das bactérias e podem viver isoladas ou em colônias. Podem
ser encontradas em água doce ou salgada, nas camadas internas do solo, em pelos
de animais (bicho preguiça e urso polar) e até em fontes termais de altas
temperaturas.
A respeito da organização celular, tem uma camada mais interna de
citoplasma, chamado de centroplasma, onde estão o DNA e os ribossomos livres. A
porção

periférica

ou

cromoplasma

apresenta

lamelas

(finíssimas

lâminas)

concêntricas onde se prendem vários pigmentos: clorofila, xantofila, ficocianina
(pigmento azul) e ficoeritrina (pigmento vermelho).
Muitas cianobactérias apresentam um tipo de célula sem pigmento e com
parede celular mais espessa, chamadas heterocistos, admite-se que essa células
sejam responsáveis pela fixação do nitrogênio na atmosfera.

Figura 8- Cianobactérias
Fonte:
http://www.infoescola.com/biologia/cianobacterias/
10

3. CURIOSIDADES

3.1 PASTEURIZAÇÃO

A pasteurização do leite, pelo aquecimento a 63 °C durante meia hora é um
importante processo de desinfeção. Ela
elimina muitas bactérias, mas não elimina
os

esporos

de

reprodução.

Após

o

aquecimento o leite sofre um brusco
resfriamento, assim, a fase em que ele
ficaria morno é eliminada, isso porque
essa fase é a mais propícia para o
desenvolvimento dos esporos, e a criação
de novas bactérias. Figura 9.
Figura 9- Processo de pasteurização
Fonte: http://www.infoescola.com/microbiologia/pasteurizacao/

3.2 ANTRAZ

Em 2001, nos Estados Unidos, algumas pessoas
receberam correspondência contaminada com esporos da
bactéria Bacillus anthracis, que causa o antraz ou carbúnculo. A
partir daí, passou-se a discutir a hipótese de essa bactéria ser
usada como arma biológica, uma vez que esses esporos
podem resistir até centenas de ano no ambiente.

Figura 10- Correspondência infectada
Fonte: http://dicasdefrances.blogspot.com.br/2009/10/correspondencia.html
11

3.3 DESODORANTE

Os desodorantes (figura 11) eliminam o mau
cheiro das axilas porque impede que as bactérias se
alimentem das substancias orgânicas geradas pela
transpiração. A maioria dos desodorantes possuem
antimicrobianos que impedem o desenvolvimento de
bactérias.

Figura 11- Desodorante
Fonte: http://curiososdaquartae.blogspot.com.br/2010_09_01_archive.html

4. DOENÇAS

4.1 TÉTANO

Doença causada pela bactéria Clostridium tetani, é encontrada no solo e seus
esporos podem ficar ativos e ainda infecciosos por quarenta anos. A transmissão da
doença é causada por ferimentos profundos em objetos contaminados. Os primeiros
sintomas da infecção podem se dar entre 7 e 21 dias, causando intoxicação aguda e
enrijecimento muscular.

4.2 PNEUMONIA

Causada pela bactéria Diplococcus pneumoniae, é transmitida através das
secreções nasobucais, se instala nos pulmões e pode causar febre alta, fortes dores
pulmonares na região dorsal.

4.3 TRACOMA
Causada pela Chlamydia trachomatis, é uma inflamação da conjuntiva e da
córnea, que pode levar à cegueira. Surgem bolhas nos olhos e granulação nas
pálpebras. É necessário pronto atendimento médico.
12

4.4 LAPTOSPIROSE

Causada pela Leptospira interrogans, transmitida por água, alimentos e
objetos contaminados por urina de rato, cães e outros animais portadores da
bactéria. O doente apresenta febre alta, calafrios, dor de cabeça, muscular e
articular. É necessário atendimento médico para evitar complicações renais e
hepáticas.
13

5. CONCLUSÃO
Apesar de parecer que as bactérias são ruins e que só servem para causar
doença, deve-se lembrar de que elas foram os primeiros organismos a surgir na face
da Terra, e são essenciais para a manutenção da vida na no planeta. Elas
disponibilizaram o oxigênio na atmosfera e diminuíram a concentração de CO 2,
abrindo espaço, assim, para outras formas de vida.
Bactérias decompositoras são responsáveis pela decomposição da matéria
orgânica vinda de organismos mortos e resíduos. Algumas delas fixam nitrogênio na
atmosfera e outras ainda são utilizadas na indústria de corantes.
14

6. REFERÊNCIAS
[1] GOWDAK, Demétrio. Mattos, Neide. Pezzi, Antônio. Biologia- seres vivos,
anatomia e fisiologia humana. São Paulo, 2010. Editora FTD S.A.

[2] GEWANDSZNAJDER, Fernando. LINHARES, Sérgio. Biologia série Brasil. São
Paulo, 2003. Editora Ática.

[3] JÚNIOR, César da Silva. SASSON, Sezar. Biologia- volume único. São Paulo,
2003. Editora Saraiva.

[4] < http://www.minhavida.com.br/saude/temas/pneumonia >

[5] < http://www.minhavida.com.br/saude/temas/tetano>

[6] < http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/biomonera.php >

[7] MARTINS, Lucas. < http://www.infoescola.com/biologia/reino-monera-bacteriascianobacterias/ >

[8] < http://www.brasilescola.com/biologia/monera.htm >

[9] LIMA, Mariana Araguaia de Castro Sá.
< http://www.mundoeducacao.com/biologia/reino-monera.htm >

[10]

ARAGUAIA,

bacterias.htm >

Mariana.

<

http://www.brasilescola.com/biologia/importancia-

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Fungos - 7º ano - aula 1
Fungos - 7º ano - aula 1Fungos - 7º ano - aula 1
Fungos - 7º ano - aula 1
 
Classificação dos seres vivos.
Classificação dos seres vivos.Classificação dos seres vivos.
Classificação dos seres vivos.
 
Organização e Reprodução dos Vírus
Organização e Reprodução dos VírusOrganização e Reprodução dos Vírus
Organização e Reprodução dos Vírus
 
1. apresentação do curso
1. apresentação do curso1. apresentação do curso
1. apresentação do curso
 
Teoria sintética da evolução
Teoria sintética da evoluçãoTeoria sintética da evolução
Teoria sintética da evolução
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
 
Virus e viroses
Virus e virosesVirus e viroses
Virus e viroses
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Tecido muscular e nervoso
Tecido muscular e nervosoTecido muscular e nervoso
Tecido muscular e nervoso
 
Bactérias
BactériasBactérias
Bactérias
 
História da Teoria Microbiana das Doenças
História da Teoria Microbiana das DoençasHistória da Teoria Microbiana das Doenças
História da Teoria Microbiana das Doenças
 
Verminoses
VerminosesVerminoses
Verminoses
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
 
Sistemática e filogenética
Sistemática e filogenéticaSistemática e filogenética
Sistemática e filogenética
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
IV.4 aves
IV.4 avesIV.4 aves
IV.4 aves
 
Doenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosDoenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungos
 
teoria evolucionista Darwin e Lamarck
teoria evolucionista Darwin e Lamarckteoria evolucionista Darwin e Lamarck
teoria evolucionista Darwin e Lamarck
 
Reino Monera - Biologia
Reino Monera - BiologiaReino Monera - Biologia
Reino Monera - Biologia
 

Andere mochten auch

Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino moneraBantim27
 
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino MoneraAula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino MoneraLeonardo Kaplan
 
Reino Protista
Reino ProtistaReino Protista
Reino Protistatiago.ufc
 
Trabalho biologia - reino vegetal
Trabalho   biologia - reino vegetalTrabalho   biologia - reino vegetal
Trabalho biologia - reino vegetaleld09
 
Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvol...
Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvol...Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvol...
Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvol...Veronica Cruz
 
Fungi, Monera e Protista
Fungi, Monera e ProtistaFungi, Monera e Protista
Fungi, Monera e ProtistaJosé Emílio
 
Gabarito Fox Mecanica dos Fluidos cap 1 a 6
Gabarito Fox Mecanica dos Fluidos cap 1 a 6Gabarito Fox Mecanica dos Fluidos cap 1 a 6
Gabarito Fox Mecanica dos Fluidos cap 1 a 6André Provensi
 
Oficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose Sequencial
Oficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose SequencialOficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose Sequencial
Oficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose SequencialGracieli Henicka
 
De Emilio A Emilia A Trajetaria Da Alfabetizacao
De Emilio A Emilia A Trajetaria Da AlfabetizacaoDe Emilio A Emilia A Trajetaria Da Alfabetizacao
De Emilio A Emilia A Trajetaria Da AlfabetizacaoEliane Almeida
 
Classificação do Reino Vegetal
Classificação do Reino VegetalClassificação do Reino Vegetal
Classificação do Reino Vegetallindana01
 
Nome científico
Nome científicoNome científico
Nome científicounesp
 

Andere mochten auch (20)

Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Reino Protista
Reino Protista Reino Protista
Reino Protista
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino MoneraAula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
Aula 7º ano - Os cinco reinos dos seres vivos/ Reino Monera
 
Reino Protista
Reino ProtistaReino Protista
Reino Protista
 
Trabalho biologia - reino vegetal
Trabalho   biologia - reino vegetalTrabalho   biologia - reino vegetal
Trabalho biologia - reino vegetal
 
Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvol...
Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvol...Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvol...
Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvol...
 
Fungi, Monera e Protista
Fungi, Monera e ProtistaFungi, Monera e Protista
Fungi, Monera e Protista
 
Gabarito Fox Mecanica dos Fluidos cap 1 a 6
Gabarito Fox Mecanica dos Fluidos cap 1 a 6Gabarito Fox Mecanica dos Fluidos cap 1 a 6
Gabarito Fox Mecanica dos Fluidos cap 1 a 6
 
Fisiologia Vegetal
Fisiologia VegetalFisiologia Vegetal
Fisiologia Vegetal
 
Sebenta
SebentaSebenta
Sebenta
 
Bacillus anthracis
Bacillus anthracisBacillus anthracis
Bacillus anthracis
 
Oficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose Sequencial
Oficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose SequencialOficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose Sequencial
Oficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose Sequencial
 
De Emilio A Emilia A Trajetaria Da Alfabetizacao
De Emilio A Emilia A Trajetaria Da AlfabetizacaoDe Emilio A Emilia A Trajetaria Da Alfabetizacao
De Emilio A Emilia A Trajetaria Da Alfabetizacao
 
Bacillus anthracis
Bacillus anthracisBacillus anthracis
Bacillus anthracis
 
Classificação do Reino Vegetal
Classificação do Reino VegetalClassificação do Reino Vegetal
Classificação do Reino Vegetal
 
Nome científico
Nome científicoNome científico
Nome científico
 

Ähnlich wie Reino Monera

Apostila de microbiologia e parasitologia i
Apostila de microbiologia e parasitologia iApostila de microbiologia e parasitologia i
Apostila de microbiologia e parasitologia iMonicaAlmeidaCaldas
 
BIOLOGIA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO.pdf
BIOLOGIA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO.pdfBIOLOGIA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO.pdf
BIOLOGIA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO.pdfFelipeSilva526666
 
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdfBIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdfCecliaArajo15
 
Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10luziabiologa2010
 
Lista de exercícios - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profs james e marcelo 2014...
Lista de exercícios  - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profs james e marcelo 2014...Lista de exercícios  - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profs james e marcelo 2014...
Lista de exercícios - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profs james e marcelo 2014...James Martins
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Reino Plantae - Briófitas e Pter...
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Reino Plantae - Briófitas e Pter...www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Reino Plantae - Briófitas e Pter...
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Reino Plantae - Briófitas e Pter...Annalu Jannuzzi
 
Curso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de Necropsia
Curso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de NecropsiaCurso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de Necropsia
Curso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de NecropsiaEstratégia Concursos
 
Relatório de física ( molas elásticas )
Relatório de física ( molas elásticas )Relatório de física ( molas elásticas )
Relatório de física ( molas elásticas )Karina Costa
 
Aula 1 origem e evolução das células
Aula 1   origem e evolução das célulasAula 1   origem e evolução das células
Aula 1 origem e evolução das célulasEd_Fis_2015
 
Aula 1 origem e evolução das células
Aula 1   origem e evolução das célulasAula 1   origem e evolução das células
Aula 1 origem e evolução das célulasNayara de Queiroz
 
Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08Maria Faria
 

Ähnlich wie Reino Monera (20)

Apostila de microbiologia e parasitologia i
Apostila de microbiologia e parasitologia iApostila de microbiologia e parasitologia i
Apostila de microbiologia e parasitologia i
 
aula 1 intro.pptx
aula 1 intro.pptxaula 1 intro.pptx
aula 1 intro.pptx
 
101-Biologia-semana-26.pdf
101-Biologia-semana-26.pdf101-Biologia-semana-26.pdf
101-Biologia-semana-26.pdf
 
aula 5 nucleo.ppt
aula 5 nucleo.pptaula 5 nucleo.ppt
aula 5 nucleo.ppt
 
BIOLOGIA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO.pdf
BIOLOGIA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO.pdfBIOLOGIA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO.pdf
BIOLOGIA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO.pdf
 
Biologia.2012
Biologia.2012Biologia.2012
Biologia.2012
 
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdfBIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
 
Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10
 
Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 
Lista de exercícios - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profs james e marcelo 2014...
Lista de exercícios  - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profs james e marcelo 2014...Lista de exercícios  - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profs james e marcelo 2014...
Lista de exercícios - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profs james e marcelo 2014...
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Reino Plantae - Briófitas e Pter...
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Reino Plantae - Briófitas e Pter...www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Reino Plantae - Briófitas e Pter...
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Reino Plantae - Briófitas e Pter...
 
Revisão ambiente terrestre - gabarito
Revisão ambiente terrestre - gabaritoRevisão ambiente terrestre - gabarito
Revisão ambiente terrestre - gabarito
 
Curso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de Necropsia
Curso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de NecropsiaCurso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de Necropsia
Curso Anatomia e Fisiologia para Concurso PC-RJ - Técnico de Necropsia
 
4 monera
4   monera4   monera
4 monera
 
Relatório de física ( molas elásticas )
Relatório de física ( molas elásticas )Relatório de física ( molas elásticas )
Relatório de física ( molas elásticas )
 
Aula 1 origem e evolução das células
Aula 1   origem e evolução das célulasAula 1   origem e evolução das células
Aula 1 origem e evolução das células
 
Aula 1 origem e evolução das células
Aula 1   origem e evolução das célulasAula 1   origem e evolução das células
Aula 1 origem e evolução das células
 
Aula 2 e 3.pdf
Aula 2 e 3.pdfAula 2 e 3.pdf
Aula 2 e 3.pdf
 
Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08Apresentação fisiologia 13 08
Apresentação fisiologia 13 08
 
Biologia celular
Biologia celularBiologia celular
Biologia celular
 

Mehr von naiararohling

Mídia na era vargas
Mídia na era vargasMídia na era vargas
Mídia na era vargasnaiararohling
 
A formação da classe operária inglesa
A formação da classe operária inglesaA formação da classe operária inglesa
A formação da classe operária inglesanaiararohling
 
A revolução Francesa - Albert Soboul
A revolução Francesa - Albert SoboulA revolução Francesa - Albert Soboul
A revolução Francesa - Albert Soboulnaiararohling
 
SIG e Meio Ambiente
SIG e Meio Ambiente SIG e Meio Ambiente
SIG e Meio Ambiente naiararohling
 
Problemas e Hispóteses de Pesquisas
Problemas e Hispóteses de PesquisasProblemas e Hispóteses de Pesquisas
Problemas e Hispóteses de Pesquisasnaiararohling
 
A Sociologia de Durkheim e a Sociologia alemã de Max Weber
A Sociologia de Durkheim e a Sociologia alemã de Max WeberA Sociologia de Durkheim e a Sociologia alemã de Max Weber
A Sociologia de Durkheim e a Sociologia alemã de Max Webernaiararohling
 
Criacionismo x Evolução de Lamarck
Criacionismo x Evolução de LamarckCriacionismo x Evolução de Lamarck
Criacionismo x Evolução de Lamarcknaiararohling
 
Resumo do livro Sherlock Holmes- Um Estudo em Vermelho
Resumo do livro Sherlock Holmes- Um Estudo em VermelhoResumo do livro Sherlock Holmes- Um Estudo em Vermelho
Resumo do livro Sherlock Holmes- Um Estudo em Vermelhonaiararohling
 
Resenha do filme Mauá
Resenha do filme MauáResenha do filme Mauá
Resenha do filme Mauánaiararohling
 
Sistemas de Referência Terrestre
Sistemas de Referência TerrestreSistemas de Referência Terrestre
Sistemas de Referência Terrestrenaiararohling
 
Sensoriamento Remoto
Sensoriamento RemotoSensoriamento Remoto
Sensoriamento Remotonaiararohling
 

Mehr von naiararohling (14)

Mídia na era vargas
Mídia na era vargasMídia na era vargas
Mídia na era vargas
 
A formação da classe operária inglesa
A formação da classe operária inglesaA formação da classe operária inglesa
A formação da classe operária inglesa
 
A revolução Francesa - Albert Soboul
A revolução Francesa - Albert SoboulA revolução Francesa - Albert Soboul
A revolução Francesa - Albert Soboul
 
Pedagogia Nova
Pedagogia NovaPedagogia Nova
Pedagogia Nova
 
SIG e Meio Ambiente
SIG e Meio Ambiente SIG e Meio Ambiente
SIG e Meio Ambiente
 
Atestado
AtestadoAtestado
Atestado
 
Aerofotogrametria
AerofotogrametriaAerofotogrametria
Aerofotogrametria
 
Problemas e Hispóteses de Pesquisas
Problemas e Hispóteses de PesquisasProblemas e Hispóteses de Pesquisas
Problemas e Hispóteses de Pesquisas
 
A Sociologia de Durkheim e a Sociologia alemã de Max Weber
A Sociologia de Durkheim e a Sociologia alemã de Max WeberA Sociologia de Durkheim e a Sociologia alemã de Max Weber
A Sociologia de Durkheim e a Sociologia alemã de Max Weber
 
Criacionismo x Evolução de Lamarck
Criacionismo x Evolução de LamarckCriacionismo x Evolução de Lamarck
Criacionismo x Evolução de Lamarck
 
Resumo do livro Sherlock Holmes- Um Estudo em Vermelho
Resumo do livro Sherlock Holmes- Um Estudo em VermelhoResumo do livro Sherlock Holmes- Um Estudo em Vermelho
Resumo do livro Sherlock Holmes- Um Estudo em Vermelho
 
Resenha do filme Mauá
Resenha do filme MauáResenha do filme Mauá
Resenha do filme Mauá
 
Sistemas de Referência Terrestre
Sistemas de Referência TerrestreSistemas de Referência Terrestre
Sistemas de Referência Terrestre
 
Sensoriamento Remoto
Sensoriamento RemotoSensoriamento Remoto
Sensoriamento Remoto
 

Kürzlich hochgeladen

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 

Kürzlich hochgeladen (20)

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 

Reino Monera

  • 1. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE AGRIMENSURA CURSO DE ENSINO MÉDIO TÉCNICO INTEGRADO EM AGRIMENSURA NAIARA CRISTIANE ROHLING REINO MONERA TRABALHO DE BIOLOGIA PATO BRANCO 2013
  • 2. NAIARA CRISTIANE ROHLING REINO MONERA Trabalho elaborado para a disciplina de Biologia, do Curso Técnico Integrado em Agrimensura, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Pato Branco, como requisito de nota parcial para avaliação do 3° bimestre. Orientadora: Professora Doutora Giovana Faneco Pereira PATO BRANCO 2013
  • 3. LISTA DE FIGURAS Figura 1- Estrutura da bactéria.................................................................................7 Figura 2- Coco............................................................................................................7 Figura 3- Bacilos.........................................................................................................7 Figura 4- Vibrião.........................................................................................................7 Figura 5- Espirilos......................................................................................................7 Figura 6- Espiroquetas...............................................................................................7 Figura 7- Cor rósea identificada no Lago Hille, Austrália.......................................8 Figura 8- Cianobactérias............................................................................................9 Figura 9- Processo de pasteurização.....................................................................10 Figura 10- Correspondência infectada...................................................................10 Figura 11- Desodorante...........................................................................................11
  • 4. SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS ............................................................................................................... 3 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 5 2. REINO MONERA ................................................................................................................ 6 2.1 ESTRUTURA DAS BACTÉRIAS ................................................................................ 6 2.2 ARQUEOBACTÉRIAS ................................................................................................. 8 2.3 EUBACTÉRIAS ............................................................................................................. 9 3. CURIOSIDADES ................................................................................................................. 9 3.1 PASTEURIZAÇÃO ...................................................................................................... 10 3.2 ANTRAZ ....................................................................................................................... 10 3.3 DESODORANTE......................................................................................................... 11 4. DOENÇAS .......................................................................................................................... 11 4.1 TÉTANO ....................................................................................................................... 11 4.2 PNEUMONIA ............................................................................................................... 11 4.3 TRACOMA ................................................................................................................... 11 4.4 LAPTOSPIROSE......................................................................................................... 12 5. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 13 6. REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 14
  • 5. 5 1. INTRODUÇÃO A necessidade de organizar o conhecimento que temos já vem de longa data, com os seres vivos não seria diferente. Ainda há muitas controvérsias quanto em qual grupo cada um deve ser colocado, pois a variabilidade de fatores que são analisados para tomar essa decisão é muito vasta. A melhor forma de dividir e classificar os seres até hoje foi o método REFICOFAGE composto por: reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie. Em especial aqui irá ser abordado o reino Monera, os indivíduos que o compõe, algumas de suas características e curiosidades sobre as bactérias.
  • 6. 6 2. REINO MONERA Os dois super- reinos, Prokarya e Eukarya, reúnem respectivamente organismos procarionte e eucariontes. Nos Prokarya, há apenas o reino Monera que é formado por seres procariontes, unicelulares, com organização celular simples, sem organelas membranosas nem carioteca, podem aparecer em formas isoladas ou em colônias. Resumidamente são bactérias. Dentro do reino Monera encontram-se dois grupos bem distintos: o das eubactérias, que inclui a grande maioria das bactérias mais conhecidas ( inclusive as cianobactérias), e o das Arqueobactérias. Estas últimas são geologicamente mais antigas e adaptadas a condições ambientais severas, semelhante às de alguns ambientes da Terra primitiva. 2.1 ESTRUTURA DAS BACTÉRIAS Com tamanho entre 0,5 µm e 1 µm, as bactérias (figura 1) são constituídas basicamente por citoplasma e membrana plasmática. Muitas possuem flagelos para locomoção. A membrana plasmática é lipoproteica e forma invaginações ou dobras, chamadas de mesossomos, ricas em enzimas respiratórias. No citoplasma há uma molécula de DNA que tem forma de fio enovelado, que ocupa uma região denominada nucleoide; ainda existem uma ou mais moléculas menores de DNA que tem duplicação independente e cujos genes controlam a síntese de proteínas que conferem propriedades especiais às bactérias, como a resistência a antibióticos. A maioria é heterotrófica, mas algumas realizam fotossíntese ou quimiossíntese. Podem obter energia por processos aeróbicos e anaeróbicos. Existem bactérias na forma esférica (coco – figura 2), de bastonete reto (bacilo – figura 3), de bastonete curvo (vibrião – figura 4), em hélice com célula rígida (espirilos – figura 5) e hélice com célula flexível (espiroquetas – figura 6).
  • 7. 7 Figura 1- Estrutura da bactéria Figura 2- Coco Fonte 1: http://saude.hsw.uol.com.br/celulas1.htm Fonte 2: http://juliasarabioifes.wordpress.com/2011/04/04/classificacao-das-bacterias-metodo-de-gram-morfologia/ Figura 3- Bacilos Figura 4- Vibrião Fonte 3: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2013/02/ameaca-escondida/ Fonte 4: http://darwinismo.wordpress.com/2011/10/17/a-resposta-estatica/ Figura 5- Espirilos Fonte 5: http://html.rincondelvago.com/microbiologia_2.html Fonte 6: http://bioenciclopedia.altervista.org/spirochete.html Figura 6- Espiroquetas
  • 8. 8 2.2 ARQUEOBACTÉRIAS É um grupo relativamente pouco conhecido, especialmente pela dificuldade de acesso aos seus habitats e para coleta de seu material, além da grande diversidade de seus processos bioquímicos. Hoje são bem conhecidas as bactérias metanogênicas, anaeróbicas, produtoras de metano, que vivem no estomago de ruminantes, nos materiais de esgoto e em sedimentos no fundo do mar e lagos. Outras bem conhecidas são as halófilas (halo = sal + filo = afinidade), são aeróbicas e vivem em ambientes com alta salinidade. Vivem em colônias abundantes e são responsáveis pela coloração rósea de algumas salinas, figura 7. Ainda como exemplo pode-se citar as bactérias termoacidófilas (termo = calor + acido = ácido + filo = afinidade) que suportam altas temperaturas, entre 90 e 100°C, e ainda alto grau de acidez, Ph 1 a 2. Vivem em fontes quentes e sulfurosas, fundo de mares e montes de resíduos quentes de minas de carvão. Figura 7- Cor rósea identificada no Lago Hille, Austrália Fonte: http://blog.viagemmania.com.br/2013/03/8-lagos-ao-redor-do-mundo-com-agua-cor-de-rosa/
  • 9. 9 2.3 EUBACTÉRIAS Reúne a maioria das bactérias conhecidas. São seres minúsculos, resistentes e com incrível capacidade de reprodução, em condições ideais podem se duplicar a cada 20 minutos. Podem ser encontradas em quase todos os ambientes: água, ar, solo, material em decomposição, dentro e fora de seres vivos, etc. São procarióticas já que seu material genético não está no interior de um núcleo, e sim estando contido em um longo filamento de DNA em anel, o chamado nucleoide. Como já citado anteriormente existem também pequenos anéis de DNA dispersos pelo citoplasma. As cianobactérias, também conhecidas como cianofíceas (figura 8) ou algas verdes- azuladas, são autótrofas e realizam fotossíntese. Elas têm organização celular parecida com a das bactérias e podem viver isoladas ou em colônias. Podem ser encontradas em água doce ou salgada, nas camadas internas do solo, em pelos de animais (bicho preguiça e urso polar) e até em fontes termais de altas temperaturas. A respeito da organização celular, tem uma camada mais interna de citoplasma, chamado de centroplasma, onde estão o DNA e os ribossomos livres. A porção periférica ou cromoplasma apresenta lamelas (finíssimas lâminas) concêntricas onde se prendem vários pigmentos: clorofila, xantofila, ficocianina (pigmento azul) e ficoeritrina (pigmento vermelho). Muitas cianobactérias apresentam um tipo de célula sem pigmento e com parede celular mais espessa, chamadas heterocistos, admite-se que essa células sejam responsáveis pela fixação do nitrogênio na atmosfera. Figura 8- Cianobactérias Fonte: http://www.infoescola.com/biologia/cianobacterias/
  • 10. 10 3. CURIOSIDADES 3.1 PASTEURIZAÇÃO A pasteurização do leite, pelo aquecimento a 63 °C durante meia hora é um importante processo de desinfeção. Ela elimina muitas bactérias, mas não elimina os esporos de reprodução. Após o aquecimento o leite sofre um brusco resfriamento, assim, a fase em que ele ficaria morno é eliminada, isso porque essa fase é a mais propícia para o desenvolvimento dos esporos, e a criação de novas bactérias. Figura 9. Figura 9- Processo de pasteurização Fonte: http://www.infoescola.com/microbiologia/pasteurizacao/ 3.2 ANTRAZ Em 2001, nos Estados Unidos, algumas pessoas receberam correspondência contaminada com esporos da bactéria Bacillus anthracis, que causa o antraz ou carbúnculo. A partir daí, passou-se a discutir a hipótese de essa bactéria ser usada como arma biológica, uma vez que esses esporos podem resistir até centenas de ano no ambiente. Figura 10- Correspondência infectada Fonte: http://dicasdefrances.blogspot.com.br/2009/10/correspondencia.html
  • 11. 11 3.3 DESODORANTE Os desodorantes (figura 11) eliminam o mau cheiro das axilas porque impede que as bactérias se alimentem das substancias orgânicas geradas pela transpiração. A maioria dos desodorantes possuem antimicrobianos que impedem o desenvolvimento de bactérias. Figura 11- Desodorante Fonte: http://curiososdaquartae.blogspot.com.br/2010_09_01_archive.html 4. DOENÇAS 4.1 TÉTANO Doença causada pela bactéria Clostridium tetani, é encontrada no solo e seus esporos podem ficar ativos e ainda infecciosos por quarenta anos. A transmissão da doença é causada por ferimentos profundos em objetos contaminados. Os primeiros sintomas da infecção podem se dar entre 7 e 21 dias, causando intoxicação aguda e enrijecimento muscular. 4.2 PNEUMONIA Causada pela bactéria Diplococcus pneumoniae, é transmitida através das secreções nasobucais, se instala nos pulmões e pode causar febre alta, fortes dores pulmonares na região dorsal. 4.3 TRACOMA Causada pela Chlamydia trachomatis, é uma inflamação da conjuntiva e da córnea, que pode levar à cegueira. Surgem bolhas nos olhos e granulação nas pálpebras. É necessário pronto atendimento médico.
  • 12. 12 4.4 LAPTOSPIROSE Causada pela Leptospira interrogans, transmitida por água, alimentos e objetos contaminados por urina de rato, cães e outros animais portadores da bactéria. O doente apresenta febre alta, calafrios, dor de cabeça, muscular e articular. É necessário atendimento médico para evitar complicações renais e hepáticas.
  • 13. 13 5. CONCLUSÃO Apesar de parecer que as bactérias são ruins e que só servem para causar doença, deve-se lembrar de que elas foram os primeiros organismos a surgir na face da Terra, e são essenciais para a manutenção da vida na no planeta. Elas disponibilizaram o oxigênio na atmosfera e diminuíram a concentração de CO 2, abrindo espaço, assim, para outras formas de vida. Bactérias decompositoras são responsáveis pela decomposição da matéria orgânica vinda de organismos mortos e resíduos. Algumas delas fixam nitrogênio na atmosfera e outras ainda são utilizadas na indústria de corantes.
  • 14. 14 6. REFERÊNCIAS [1] GOWDAK, Demétrio. Mattos, Neide. Pezzi, Antônio. Biologia- seres vivos, anatomia e fisiologia humana. São Paulo, 2010. Editora FTD S.A. [2] GEWANDSZNAJDER, Fernando. LINHARES, Sérgio. Biologia série Brasil. São Paulo, 2003. Editora Ática. [3] JÚNIOR, César da Silva. SASSON, Sezar. Biologia- volume único. São Paulo, 2003. Editora Saraiva. [4] < http://www.minhavida.com.br/saude/temas/pneumonia > [5] < http://www.minhavida.com.br/saude/temas/tetano> [6] < http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/biomonera.php > [7] MARTINS, Lucas. < http://www.infoescola.com/biologia/reino-monera-bacteriascianobacterias/ > [8] < http://www.brasilescola.com/biologia/monera.htm > [9] LIMA, Mariana Araguaia de Castro Sá. < http://www.mundoeducacao.com/biologia/reino-monera.htm > [10] ARAGUAIA, bacterias.htm > Mariana. < http://www.brasilescola.com/biologia/importancia-