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EMEF Des. Achilles de Oliveira Ribeiro
            DRE / SM




Jovens Mediadores de Leitura


   Nágila Euclides da Silva Polido (POSL)
   Maria Helena Pereira (POIE)
É um livro




SMITH, Lane. É um livro. São Paulo: Companhia das
Letrinhas, 2010
Em Ação




     Relato dos jovens mediadores
Sala de Leitura
 Portaria n.º 5.637/2011
 Art. 14 - atribuições do POSL
 § II e § XIII – indicam a formação de
  Jovens Mediadores de Leitura como
  uma das possibilidades de projetos a
  serem desenvolvidos
Informática Educativa
 Portaria n.o 5.636/2011
 As atividades de Informática Educativa
  devem ser integradas ao currículo da
  escola e promover intercâmbios entre as
  diferentes áreas da escola
 Proposta de ambientes de
  aprendizagem inovadores, colaborativos
  e interativos
Informática Educativa
   Potencialização do uso crítico dos
    recursos como forma de expressão oral,
    escrita, registro, socialização e produção
    de textos em diferentes linguagens, além
    de favorecer o uso das TICs no
    desenvolvimento das competências
    leitora e escritora no processo de
    formação dos alunos, pesquisa e
    produção do conhecimento e auxiliar na
    implementação do programa Ampliar.
    (Art. 2º)
Informática Educativa
 “Os projetos podem contribuir para
favorecer, nos estudantes, a aquisição
de capacidades relacionadas com a
formulação e resolução de problemas,
diagnóstico de situações e o
desenvolvimento de estratégias
analíticas e avaliativas, favorece a
tarefa de pesquisa e a integração de
diferentes disciplinas.”
(Hernándes:1998)
Informática Educativa

   Em 2011, a SME propôs que o trabalho
    baseado em aprendizagem
    colaborativa, implementando a OC/TIC,
    fosse feito por projetos em ambiente
    colaborativo, o THINKQUEST.

            www.thinkquest.org
Informática Educativa
Informática Educativa
 Vantagens do THINKQUEST:
 Ambiente especialmente criado para a
  educação;
 Ambiente de formação de educação à
  distância;
 Permite o estabelecimento de
  processos de avaliação formativa;
Informática Educativa
 Vantagens do THINKQUEST:
 Permite a organização dos registros e
  disponibilização do material das aulas,
  tanto na escola como em qualquer
  lugar, com acesso à Internet;
 Permite a visualização da participação
  dos alunos de forma individual ou
  como o professor assim propor;
Informática Educativa
Nos projetos desenvolvidos neste ano,
o uso das tecnologias foi fundamental
para um melhor desenvolvimento dos
alunos. A participação da Informática
Educativa permitiu:
 Promover a autonomia dos alunos;
 Desenvolver técnicas de pesquisa;
 Utilizar o computador como recurso;
 Registrar e compartilhar suas ações e
  ideias.
Articulação Sala de Leitura e
Informática Educativa
   Um dos pressupostos das sugestões
    de redimensionamento de bibliotecas
    públicas, escolares e salas de leitura
    é o trabalho em equipe. A
    colaboração entre os diversos atores
    do processo educativo potencializa as
    ações desenvolvidas nesses espaços.
Articulação Sala de Leitura e
Informática Educativa
 Articulação das práticas realizadas na
  Sala de Leitura com as novas
  tecnologias, uma vez que estas estão
  incorporadas ao cotidiano dos alunos
  de ensino fundamental, sobretudo a
  partir do 6° ano, quando em geral
  desenvolvem mais autonomia.
 Três tipos de leitores: o leitor
  contemplativo, o leitor movente e o
  leitor imersivo (Santaella: 2004).
Articulação Sala de Leitura e
           Informática Educativa
                                           (Santaella: 2004).
                                            O LEITOR CONTEMPLATIVO,
                                             meditativo, é o leitor que nasce
                                             com o livro impresso, no século
                                             XVI e que toma a leitura
                                             individual, solitária e silenciosa
                                             de numerosos livros como
                                             prática. Esse leitor tem diante
                                             de si objetos de signos imóveis,
                                             duráveis, localizáveis e
                                             manuseáveis. A leitura pode ser
                                             interrompida para a meditação
                                             e é essencialmente
                                             contemplação e ruminação.
Le rat de Bibliotéque (1850) - Carl Spitzweg
Articulação Sala de Leitura e
   Informática Educativa




       Rue de la Chaussé D´Antin près des Galeries Lafayette (1928) – André Kertész

(Santaella: 2004).
 O LEITOR MOVENTE nasce com o advento do jornal e
  das multidões dos centros urbanos, consequência
  da Revolução Industrial.
Articulação Sala de Leitura e
Informática Educativa
“É o leitor que foi se ajustando a
 novos ritmos da atenção, ritmos que
 passam com igual velocidade de um
 estado fixo para um móvel (...) É,
 enfim, o leitor apressado de
 linguagens efêmeras, híbridas,
 misturadas. Mistura que está no
 cerne do jornal, primeiro grande rival
 do livro.” (Santaella: 2004, p. 29)
Articulação Sala de Leitura e
 Informática Educativa
(Santaella: 2004).
 O LEITOR IMERSIVO, virtual, está inserido no
  contexto da pós-modernidade. É o leitor do
  hipertexto, em estado de prontidão, que traça
  seu próprio roteiro multilinear e
  multissequencial interagindo com os nós entre
  palavras, imagens, música e vídeo.
Articulação Sala de Leitura e
Informática Educativa
   Na chamada Sociedade da
    Informação e do Conhecimento, ler
    um livro, assistir a um filme, ouvir uma
    música, navegar na internet são –
    todas – ações que contribuem para a
    formação do educando. Hoje,
    dissociar a leitura literária das
    possibilidades das TIC é retirá-la de
    seu contexto real. (Nuñez, 2002: p.
    224-225).
Articulação Sala de Leitura e
 Informática Educativa
“Ao contrário, há todo um mundo cheio de
  possibilidades “atrás da tela”, que nos converte
  a todos em Alices em condições de explorar,
  surfando todo tipo de universos. Nessa viagem,
  aí sim, faz falta ser guiados por um „professor‟,
  um guia, um aliado, e esse é o papel que
  melhor podem cumprir o professor, o
  bibliotecário ou o documentalista nos dias
  atuais. Não se trata de crer ou não crer, de
  elogiar ou de desprezar o que oferece o
  computador; trata-se de experimentar, de
  expandir a percepção do aluno e do usuário em
  geral.”
                         (Nuñez, 2002: p. 224-225).
Articulação Sala de Leitura e
Informática Educativa
 Nesse âmbito, Butlen (2002) descreve a
  proposta da BIBLIOTECA MULTIMÍDIA no
  contexto francês, semelhante à proposta de
  Estações do Conhecimento desenvolvida no
  Brasil por Perrotti e Pieruccini (2007).
 Três objetivos primordiais na elaboração de
  um projeto de biblioteca multimídia:
a) formar LEITORES POLIVALENTES;
b) desenvolver a autonomia das crianças na
    sua aprendizagem;
c) desenvolver o trabalho em equipe de
    professores. (Butlen: 2002, p. 293).
Articulação Sala de Leitura e
 Informática Educativa
Butlen (2002: p. 285-286) propõe sete grandes
competências para o LEITOR POLIVALENTE:
a) Capacidade de ler em todas as modalidades: em voz
    alta, para si mesmo, seletivamente,
    compreendendo os textos que lê;
b) Capacidade de ler em todos os tipos de suporte:
    antigos e modernos;
c) Capacidade de ler todo tipo de textos e documentos:
    textos literários, científicos, de divulgação - saber
    procurar, localizar e extrair a informação desejada;
    saber reformular a informação e utilizá-la sobre
    todos os suportes multimídia;
Articulação Sala de Leitura e
 Informática Educativa
d) Capacidade de orientar-se nos lugares de leitura:
    biblioteca familiar, de aula, biblioteca escolar,
    biblioteca pública, livraria;
e) Capacidade de situar-se nos objetos de leitura: no
    texto, no paratexto (prefácio, epílogo, notas,
    índice, sumário etc.) e no intertexto;
f) Capacidade de reconhecer-se em sua própria
    prática de leitor, ou seja, ser capaz de manter um
    discurso crítico no que se refere às próprias
    práticas como também no que se refere aos
    textos que lê;
g) Capacidade de relacionar atividade de leitura com
    os demais aspectos do domínio da língua.
Articulação Sala de Leitura e
Informática Educativa
   “De fato, o espaço biblioteca multimídia pode
    ser eclipsado em diversos lugares do
    estabelecimento escolar ou integrar-se numa
    plataforma dedicada às tecnologias de
    informação e de comunicação em rede com
    as aulas. Os cantos audiovisuais,
    informáticos, permitem informar, falar, ler e
    escrever utilizando suportes modernos, em
    particular diversas ferramentas de escrita, de
    edição, de tratamento e de reprodução de
    textos.” (Butlen, 2002: p. 293).
Programa Ampliar
 Portaria SME n° 5.360, de 04/11/2011
  – institui o Programa Ampliar
 Art. 3° e Art. 4° - constituição do
  Programa Ampliar por meio de
  atividades curriculares e projetos já
  existentes (Sala de Leitura e
  Informática Educativa)
Programa Ampliar
     PROJETO                           SÍNTESE                                 PÚBLICO
                                                                              ATENDIDO
JOVENS          Formação de grupo de jovens mediadores de leitura         6° ao 9° anos
MEDIADORES DE   para atuar junto aos anos iniciais do ensino
LEITURA         fundamental. Os jovens são convidados a refletir
                sobre a leitura e a literatura infantil e como pode ser
                desenvolvida a mediação com crianças entre 6 e 7
                anos.
CLUBE DE        Ampliação do interesse dos jovens pela Astronomia e       1 grupo de
ASTRONOMIA      ciências afins, promovendo a difusão dos                  5° ano
                conhecimentos básicos de forma lúdica e
                cooperativa. Os conteúdos trabalhados são                 e
                readequados ao nível de conhecimento científico dos
                alunos.                                                   1 grupo de
                                                                          6° ao 9° ano
METRÓPOLE       Projeto sobre técnicas fotográficas, envolvendo um
DIGITAL         universo diferente do cotidiano dos alunos, com isso
                permitindo uma ampliação de seus horizontes 8° e 9°anos
                culturais. Propõe, por meio da análise das imagens,
                um novo olhar sobre a escola e o bairro.
Jovens Mediadores de Leitura
 Público-alvo: alunos de 7° a 9° ano
 Período: 2 horas-aula semanais
 1º momento: investimento na
  formação dos mediadores
 2º momento: formação + atividades de
  mediação de leitura com alunos de 1º
  e 2º ano
Jovens Mediadores de Leitura
Objetivos:
 Implantar o projeto;
 Integrar atividades relativas à formação
  dos mediadores às atividades que visam
  à apropriação das TICs como
  ferramenta para potencializar a pesquisa
  e a socialização das ações;
 Promover a difusão dos conhecimentos
  básicos de forma lúdica e cooperativa.
Jovens Mediadores de Leitura
Estratégias:
 Leitura, pesquisa e discussão de
  textos sobre: leitura, literatura e
  literatura infantil;
 Atividades de seleção de obras e
  leitura em voz alta para crianças;
 Registro das ações e discussões em
  jornal mural, jornal digital, blogs, etc.
Jovens Mediadores de Leitura
Jovens Mediadores de Leitura
Jovens Mediadores de Leitura
Jovens Mediadores de Leitura
Jovens Mediadores de Leitura
 Seleção das obras para atividade de
  mediação
 Ensaio da leitura em voz alta
Jovens Mediadores de Leitura
Jovens Mediadores de Leitura
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   Mediação de leitura durante o
    intervalo das turmas de 1° e 2° anos
Algumas referências bibliográficas
BUTLEN, Max. A leitura na escola e na biblioteca
 multimídia: entre o poder e o desejo. In: RÖSING, T.
 M. K. e BECKER, P. (org.). Leitura e animação
 cultural: repensando a escola e a biblioteca. Passo
 Fundo: UPF, 2002, p. 285-299.
HERNÁNDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do
 currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é
 um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 1998.
NUÑEZ, Eloy Martos. Espaços de leitura: projetos,
 conteúdos e animação cultural. In: RÖSING, T. M. K. e
 BECKER, P. (org.). Leitura e animação cultural:
 repensando a escola e a biblioteca. Passo Fundo:
 UPF, 2002, p. 221-251.
Algumas referências bibliográficas
PERROTTI, Edmir e PIERUCCINI, Ivete. Infoeducação:
 saberes e fazeres da Contemporaneidade. In: LARA,
 M.L.G.; FUJINO, A; NORONHA, D. P. (orgs.).
 Informação e contemporaneidade: perspectivas.
 Recife: Néctar, 2007, p. 97-119.
ROJO, Roxane Helena R. (org.). Multiletramentos na
 escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012 (Coleção
 Estratégias de Ensino – vol. 29).
SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaço: o perfil
 cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.
Algumas referências webgráficas
 Colaboratório em Infoeducação
 www.colabori.blogspot.com

  Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil 2007 e
   2011
 http://www.prolivro.org.br

  Museu da Pessoa
 http://museudapessoa.com.br/home.php
Algumas referências webgráficas
  A maior flor do mundo – José Saramago
 http://www.youtube.com/watch?v=YUJ7cDSuS1U

  Help Desk (O livro como nova tecnologia)
 http://www.youtube.com/watch?v=jo3rl2kxB4g&featur
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  É um livro (“It´s a book” – trailer legendado)
 http://www.youtube.com/watch?v=XwoW9hnB4vY

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  • 1. EMEF Des. Achilles de Oliveira Ribeiro DRE / SM Jovens Mediadores de Leitura Nágila Euclides da Silva Polido (POSL) Maria Helena Pereira (POIE)
  • 2. É um livro SMITH, Lane. É um livro. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2010
  • 3. Em Ação Relato dos jovens mediadores
  • 4. Sala de Leitura  Portaria n.º 5.637/2011  Art. 14 - atribuições do POSL  § II e § XIII – indicam a formação de Jovens Mediadores de Leitura como uma das possibilidades de projetos a serem desenvolvidos
  • 5. Informática Educativa  Portaria n.o 5.636/2011  As atividades de Informática Educativa devem ser integradas ao currículo da escola e promover intercâmbios entre as diferentes áreas da escola  Proposta de ambientes de aprendizagem inovadores, colaborativos e interativos
  • 6. Informática Educativa  Potencialização do uso crítico dos recursos como forma de expressão oral, escrita, registro, socialização e produção de textos em diferentes linguagens, além de favorecer o uso das TICs no desenvolvimento das competências leitora e escritora no processo de formação dos alunos, pesquisa e produção do conhecimento e auxiliar na implementação do programa Ampliar. (Art. 2º)
  • 7. Informática Educativa “Os projetos podem contribuir para favorecer, nos estudantes, a aquisição de capacidades relacionadas com a formulação e resolução de problemas, diagnóstico de situações e o desenvolvimento de estratégias analíticas e avaliativas, favorece a tarefa de pesquisa e a integração de diferentes disciplinas.” (Hernándes:1998)
  • 8. Informática Educativa  Em 2011, a SME propôs que o trabalho baseado em aprendizagem colaborativa, implementando a OC/TIC, fosse feito por projetos em ambiente colaborativo, o THINKQUEST. www.thinkquest.org
  • 10. Informática Educativa Vantagens do THINKQUEST:  Ambiente especialmente criado para a educação;  Ambiente de formação de educação à distância;  Permite o estabelecimento de processos de avaliação formativa;
  • 11. Informática Educativa Vantagens do THINKQUEST:  Permite a organização dos registros e disponibilização do material das aulas, tanto na escola como em qualquer lugar, com acesso à Internet;  Permite a visualização da participação dos alunos de forma individual ou como o professor assim propor;
  • 12. Informática Educativa Nos projetos desenvolvidos neste ano, o uso das tecnologias foi fundamental para um melhor desenvolvimento dos alunos. A participação da Informática Educativa permitiu:  Promover a autonomia dos alunos;  Desenvolver técnicas de pesquisa;  Utilizar o computador como recurso;  Registrar e compartilhar suas ações e ideias.
  • 13. Articulação Sala de Leitura e Informática Educativa  Um dos pressupostos das sugestões de redimensionamento de bibliotecas públicas, escolares e salas de leitura é o trabalho em equipe. A colaboração entre os diversos atores do processo educativo potencializa as ações desenvolvidas nesses espaços.
  • 14. Articulação Sala de Leitura e Informática Educativa  Articulação das práticas realizadas na Sala de Leitura com as novas tecnologias, uma vez que estas estão incorporadas ao cotidiano dos alunos de ensino fundamental, sobretudo a partir do 6° ano, quando em geral desenvolvem mais autonomia.  Três tipos de leitores: o leitor contemplativo, o leitor movente e o leitor imersivo (Santaella: 2004).
  • 15. Articulação Sala de Leitura e Informática Educativa (Santaella: 2004).  O LEITOR CONTEMPLATIVO, meditativo, é o leitor que nasce com o livro impresso, no século XVI e que toma a leitura individual, solitária e silenciosa de numerosos livros como prática. Esse leitor tem diante de si objetos de signos imóveis, duráveis, localizáveis e manuseáveis. A leitura pode ser interrompida para a meditação e é essencialmente contemplação e ruminação. Le rat de Bibliotéque (1850) - Carl Spitzweg
  • 16. Articulação Sala de Leitura e Informática Educativa Rue de la Chaussé D´Antin près des Galeries Lafayette (1928) – André Kertész (Santaella: 2004).  O LEITOR MOVENTE nasce com o advento do jornal e das multidões dos centros urbanos, consequência da Revolução Industrial.
  • 17. Articulação Sala de Leitura e Informática Educativa “É o leitor que foi se ajustando a novos ritmos da atenção, ritmos que passam com igual velocidade de um estado fixo para um móvel (...) É, enfim, o leitor apressado de linguagens efêmeras, híbridas, misturadas. Mistura que está no cerne do jornal, primeiro grande rival do livro.” (Santaella: 2004, p. 29)
  • 18. Articulação Sala de Leitura e Informática Educativa (Santaella: 2004).  O LEITOR IMERSIVO, virtual, está inserido no contexto da pós-modernidade. É o leitor do hipertexto, em estado de prontidão, que traça seu próprio roteiro multilinear e multissequencial interagindo com os nós entre palavras, imagens, música e vídeo.
  • 19. Articulação Sala de Leitura e Informática Educativa  Na chamada Sociedade da Informação e do Conhecimento, ler um livro, assistir a um filme, ouvir uma música, navegar na internet são – todas – ações que contribuem para a formação do educando. Hoje, dissociar a leitura literária das possibilidades das TIC é retirá-la de seu contexto real. (Nuñez, 2002: p. 224-225).
  • 20. Articulação Sala de Leitura e Informática Educativa “Ao contrário, há todo um mundo cheio de possibilidades “atrás da tela”, que nos converte a todos em Alices em condições de explorar, surfando todo tipo de universos. Nessa viagem, aí sim, faz falta ser guiados por um „professor‟, um guia, um aliado, e esse é o papel que melhor podem cumprir o professor, o bibliotecário ou o documentalista nos dias atuais. Não se trata de crer ou não crer, de elogiar ou de desprezar o que oferece o computador; trata-se de experimentar, de expandir a percepção do aluno e do usuário em geral.” (Nuñez, 2002: p. 224-225).
  • 21. Articulação Sala de Leitura e Informática Educativa  Nesse âmbito, Butlen (2002) descreve a proposta da BIBLIOTECA MULTIMÍDIA no contexto francês, semelhante à proposta de Estações do Conhecimento desenvolvida no Brasil por Perrotti e Pieruccini (2007).  Três objetivos primordiais na elaboração de um projeto de biblioteca multimídia: a) formar LEITORES POLIVALENTES; b) desenvolver a autonomia das crianças na sua aprendizagem; c) desenvolver o trabalho em equipe de professores. (Butlen: 2002, p. 293).
  • 22. Articulação Sala de Leitura e Informática Educativa Butlen (2002: p. 285-286) propõe sete grandes competências para o LEITOR POLIVALENTE: a) Capacidade de ler em todas as modalidades: em voz alta, para si mesmo, seletivamente, compreendendo os textos que lê; b) Capacidade de ler em todos os tipos de suporte: antigos e modernos; c) Capacidade de ler todo tipo de textos e documentos: textos literários, científicos, de divulgação - saber procurar, localizar e extrair a informação desejada; saber reformular a informação e utilizá-la sobre todos os suportes multimídia;
  • 23. Articulação Sala de Leitura e Informática Educativa d) Capacidade de orientar-se nos lugares de leitura: biblioteca familiar, de aula, biblioteca escolar, biblioteca pública, livraria; e) Capacidade de situar-se nos objetos de leitura: no texto, no paratexto (prefácio, epílogo, notas, índice, sumário etc.) e no intertexto; f) Capacidade de reconhecer-se em sua própria prática de leitor, ou seja, ser capaz de manter um discurso crítico no que se refere às próprias práticas como também no que se refere aos textos que lê; g) Capacidade de relacionar atividade de leitura com os demais aspectos do domínio da língua.
  • 24. Articulação Sala de Leitura e Informática Educativa  “De fato, o espaço biblioteca multimídia pode ser eclipsado em diversos lugares do estabelecimento escolar ou integrar-se numa plataforma dedicada às tecnologias de informação e de comunicação em rede com as aulas. Os cantos audiovisuais, informáticos, permitem informar, falar, ler e escrever utilizando suportes modernos, em particular diversas ferramentas de escrita, de edição, de tratamento e de reprodução de textos.” (Butlen, 2002: p. 293).
  • 25. Programa Ampliar  Portaria SME n° 5.360, de 04/11/2011 – institui o Programa Ampliar  Art. 3° e Art. 4° - constituição do Programa Ampliar por meio de atividades curriculares e projetos já existentes (Sala de Leitura e Informática Educativa)
  • 26. Programa Ampliar PROJETO SÍNTESE PÚBLICO ATENDIDO JOVENS Formação de grupo de jovens mediadores de leitura 6° ao 9° anos MEDIADORES DE para atuar junto aos anos iniciais do ensino LEITURA fundamental. Os jovens são convidados a refletir sobre a leitura e a literatura infantil e como pode ser desenvolvida a mediação com crianças entre 6 e 7 anos. CLUBE DE Ampliação do interesse dos jovens pela Astronomia e 1 grupo de ASTRONOMIA ciências afins, promovendo a difusão dos 5° ano conhecimentos básicos de forma lúdica e cooperativa. Os conteúdos trabalhados são e readequados ao nível de conhecimento científico dos alunos. 1 grupo de 6° ao 9° ano METRÓPOLE Projeto sobre técnicas fotográficas, envolvendo um DIGITAL universo diferente do cotidiano dos alunos, com isso permitindo uma ampliação de seus horizontes 8° e 9°anos culturais. Propõe, por meio da análise das imagens, um novo olhar sobre a escola e o bairro.
  • 27. Jovens Mediadores de Leitura  Público-alvo: alunos de 7° a 9° ano  Período: 2 horas-aula semanais  1º momento: investimento na formação dos mediadores  2º momento: formação + atividades de mediação de leitura com alunos de 1º e 2º ano
  • 28. Jovens Mediadores de Leitura Objetivos:  Implantar o projeto;  Integrar atividades relativas à formação dos mediadores às atividades que visam à apropriação das TICs como ferramenta para potencializar a pesquisa e a socialização das ações;  Promover a difusão dos conhecimentos básicos de forma lúdica e cooperativa.
  • 29. Jovens Mediadores de Leitura Estratégias:  Leitura, pesquisa e discussão de textos sobre: leitura, literatura e literatura infantil;  Atividades de seleção de obras e leitura em voz alta para crianças;  Registro das ações e discussões em jornal mural, jornal digital, blogs, etc.
  • 34. Jovens Mediadores de Leitura  Seleção das obras para atividade de mediação  Ensaio da leitura em voz alta
  • 37. Jovens Mediadores de Leitura  Mediação de leitura durante o intervalo das turmas de 1° e 2° anos
  • 38. Algumas referências bibliográficas BUTLEN, Max. A leitura na escola e na biblioteca multimídia: entre o poder e o desejo. In: RÖSING, T. M. K. e BECKER, P. (org.). Leitura e animação cultural: repensando a escola e a biblioteca. Passo Fundo: UPF, 2002, p. 285-299. HERNÁNDEZ, F. & VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 1998. NUÑEZ, Eloy Martos. Espaços de leitura: projetos, conteúdos e animação cultural. In: RÖSING, T. M. K. e BECKER, P. (org.). Leitura e animação cultural: repensando a escola e a biblioteca. Passo Fundo: UPF, 2002, p. 221-251.
  • 39. Algumas referências bibliográficas PERROTTI, Edmir e PIERUCCINI, Ivete. Infoeducação: saberes e fazeres da Contemporaneidade. In: LARA, M.L.G.; FUJINO, A; NORONHA, D. P. (orgs.). Informação e contemporaneidade: perspectivas. Recife: Néctar, 2007, p. 97-119. ROJO, Roxane Helena R. (org.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012 (Coleção Estratégias de Ensino – vol. 29). SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.
  • 40. Algumas referências webgráficas Colaboratório em Infoeducação www.colabori.blogspot.com  Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil 2007 e 2011 http://www.prolivro.org.br  Museu da Pessoa http://museudapessoa.com.br/home.php
  • 41. Algumas referências webgráficas  A maior flor do mundo – José Saramago http://www.youtube.com/watch?v=YUJ7cDSuS1U  Help Desk (O livro como nova tecnologia) http://www.youtube.com/watch?v=jo3rl2kxB4g&featur e=related  É um livro (“It´s a book” – trailer legendado) http://www.youtube.com/watch?v=XwoW9hnB4vY