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Apresentação p as salvador do sul

  1. Elaboração: Profa. Nádie Christina Machado-Spence
  2. O desafio: Como aplicar método interdisciplinar e tornar o estudo mais atraente?  Matéria publicada na Zero Hora do dia 24/04/2012, disponível emhttp://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/04/escolas- gauchas-discutem-como-aplicar-metodo-interdisciplinar-e-tornar-o-estudo-mais-atraente-3736969.html acessado em 27/04/2012.
  3. O foco  Francisco Cordão, presidente da Câmara da Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, declarou que: “[…] A ideia é que haja uma flexibilização dos currículos escolares, permitindo que as escolas encontrem formas de aproximar o conhecimento da vida dos estudantes. — O Ensino Médio não está atendendo às expectativas dos alunos. O conhecimento não é estanque, é global, mas o nosso currículo ainda é estanque. Não existe um jovem padrão, são múltiplas situações que o professor e a escola têm de estar preparados para entender. O conteúdo é importante, mas não enquanto informação, e sim enquanto conhecimento internalizado pelo jovem. Não basta que ele tenha o conhecimento. Ele tem de ter condições de, ante os desafios diários da vida, articular esses conhecimentos e colocá-los em ação — explica Cordão.” (Zero Hora, 24/04/2004)
  4. As escolas matam a criatividade? 
  5. Parte 2
  6. O Que deve mudar? A tecnologia ou a metodologia? 
  7. Novos modos de ensinar e aprender em tempos de web 2.0 
  8. Diferentes aprendizagens…  A mulher entra no quarto do filho decidida a ter uma conversa séria. De novo, as respostas dele à interpretação do texto na prova sugerem uma grande dificuldade de ler. Dispersão pode ser uma resposta para parte do problema. A extensão do texto pode ser outra, mas nesta ela não vai tocar porque também é professora e não vai lhe dar desculpas para ir mal na escola. Preguiça de ler parece outra forma de lidar com a extensão do texto. Ele está de novo, no computador, jogando. Levanta os olhos com aquele ar de quem pode jogar e conversar ao mesmo tempo. A mãe lhe pede que interrompa o jogo e ele pede à mãe “só um instante para salvar”. Curiosa, ela olha para a tela e se espanta com o jogo em japonês. Pergunta-lhe como consegue entender o texto para jogar. Ele lhe fala de alguma coisa parecida com “uma lógica do jogo” e sobre algumas tentativas com os ícones. Diz ainda que conhece a base da história e que, mesmo em japonês, tudo faz sentido. Aquela conversa acabou sendo adiada. A mãe-professora não se sentia pronta naquele momento. (BARRETO apud PORTO, 2006, p.43)
  9. Infância ‘no mundo das tecnologias’   INFÂNCIA PARA SER CRIANÇA Toda a criança tem sua criatividade, como o Adão Elemar que brincava com um pedaço de madeira para poder ser o microfone para narrar o futebol e a Lizane que bricava de professora com os seus 7 sobrinhos a mais velha ficou alfabetizada com suas brincadeiras e os meus pais na infancia também tiveram criatividades. Minha mãe com os restos de tecidos facia uma boneca de pano ou pegava uma madeira para ser fogão, os potis para ser a panela e os matinhos e flores para ser a comida. O meu padrasto pegava a ispiga de milho e discascava o milho e comesava a sacodir para ser o boi. E a minha avô pecava o milho discascava o milho e enrolava em um coberdor para ser uma boneca . E eu que vivo no mundo das tecnologias também tenho criatividade ,um dia no pàtio da minha casa encontrei um isopor de caixa de celular eu pintei e ficou uma mini sala até hoje eu tenho. Fiz este texto para vocêis lerem e vissem como a criatividade è boa. Você que è aduldo volte a ser criança e tenha criatividade… B. E. S. Observem que a B. além de ler e contar o que leu ainda fez relações com a sua família e até com ela mesma, formando e expressando a própria opinião. Professora M. http://lasalle42.wordpress.com/2011/07/07/infancia-para-ser-crianca/
  10. Aprendizagem em rede
  11. Criando redes de aprendizagem 
  12. Atualizando ao final do semestre 
  13. Projetos de Ensino e de Aprendizagem 
  14. Compreendendo as etapas do processo
  15. Esta etapa envolve…  1. Formulação da pergunta principal e das perguntas secundárias 2. Definição das certezas provisórias – O que sabemos? 3. Definição das dúvidas temporárias – O que queremos saber? 4. Como encontrar as respostas?
  16. Próximo passo: criar o primeiro mapa 
  17. Processo de pesquisa   Esclarecimento de Dúvidas e Validação de Certezas em busca de respostas para a Questão de Investigação  Coleta de Dados,  Entrevistas,  Enquetes etc,  Análise de Dados,  Elaboração de Sínteses (respostas com evidências e argumentos)  Elaboração e reelaboração de Mapas Conceituais
  18. Registros/evidências   Notas:  Discutidas em blogs  Em diários de campo individuais  Organizadas numa página/wiki da turma  Construídas de forma coolaborativa  Fotografias  Áudio  Vídeo
  19. Definindo as formas de tornar públicos os resultados   Criando páginas na web, wikis ou blogs – permitindo visibilidade durante o processo e acompanhamento das interações  Simultaneamente é possível organizar sob a forma de relatório de pesquisa
  20. Dicas para o acompanhamento  De modo geral 1.O Projeto de Aprendizagem está desenvolvendo-se em ambiente aberto às explorações e interações, onde os sujeitos têm oportunidade de alimentar seus interesses e curiosidades, efetuar escolhas e desenvolver experimentações? 2.Os projetos estão acontecendo ancorados em questões originadas nas vivências dos sujeitos? 3.Ele aponta para caminhos que levem a um rompimento com a fragmentação característica dos modelos de projetos de ensino ou estudos disciplinares?
  21. Dicas específicas  1. O projeto é orientado por uma ou mais questões claramente definidas? 2. Os problemas ou questões a serem investigados partem dos interesses, vivências, curiosidades dos sujeitos-alunos ou de uma proposta de ensino do professor? 3. A questão levantada é suficientemente instigante? 4. É formulada de modo a impulsionar uma abertura para novas relações ao invés de restringir a busca a uma simples resposta?
  22. Mais dicas específicas  1. A busca de soluções às questões eleitas parte de uma sistematização do que os sujeitos pensam saber ("Certezas Provisórias") e das "Dúvidas Temporárias"? 2. Existe uma coerência entre o que é afirmado (certezas) e as dúvidas formuladas? 3. As certezas e dúvidas são consideradas no sentido de orientar as buscas ou são “esquecidas” durante o desenvolvimento do projeto? 4. Ocorre reformulação nas certezas e dúvidas?
  23. Mais dicas específicas  1. Quais são as fontes, os instrumentos e os procedimentos julgados necessários na busca das soluções? 2. Essas fontes, instrumentos e procedimentos são coerentes com a questão proposta, com as certezas e dúvidas? 3. A busca e seleção de informações, a escolha dos procedimentos abrem para a construção de novas relações, de novas articulações entre conceitos, idéias etc.? 4. Acontecem rompimentos nos limites disciplinares? 5. Observam-se aprendizagens relevantes relacionadas com os conteúdos abordados no projeto?
  24. Mais dicas específicas  1. Ao mesmo tempo em que são encontradas soluções para as questões já postas, são geradas novas questões e dúvidas? 2. Os sujeitos tomam consciência da existência desse processo de modificação das certezas que se transformam em dúvidas e das dúvidas que se tornam novas certezas? 3. Existem registros do processo de desenvolvimento do Projeto? 4. Que tipos de registros são realizados? 5. Em que medida eles servem para apoiar as reflexões dos sujeitos? 6. Em que medida eles podem mostrar a riqueza do processo de aprendizagem dos sujeitos?
  25. Processo 
  26. Exemplos…   A história da bicicleta [http://bicicleta-para- sempre.blogspot.com.br/ ]  Quais os esportes praticados no Brasil http://www.youtube.com/watch?v=MdNiKzqkJwE  Reforma ortográfica[https://sites.google.com/site/reformaortograf icabjp/ ]  PEAD intensivo (2009) [http://peadintensivo2009.pbworks.com/w/page/1532977 1/FrontPage ]
  27. Relato de experiência - professora  Escola - Espaço de Construção e Autonomia [tecnologiasnaeducacao.pro.br/revista/a1n1/rel3.pdf] Autor: Teresinha Bernardete Motter Resumo: É inegável o crescimento do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação por parte dos professores em práticas inovadoras. Fazendo parte desse cenário, estamos aplicando a metodologia de trabalhar com Projetos de Aprendizagem, uma prática baseada na construção do conhecimento, com publicação em ambiente virtual, em uma escola de Ensino Médio Normal de Caxias do Sul, Instituto Estadual de Educação Cristóvão de Mendoza. Nosso trabalho é desenvolvido inicialmente com alunas “professorandas” do Curso Normal e, posteriormente faz-se a aplicação com alunos do Ensino Fundamental da mesma escola. Assim, organizamos o trabalho em dois momentos do ano letivo de 2008: no primeiro semestre as alunas se dedicaram à pesquisa do tema escolhido e a criação de um espaço virtual para a publicação dos projetos. No segundo semestre, aplicam o conhecimento construído com os alunos do Curso de Aplicação, (séries iniciais do Curso Fundamental). Em agosto iniciamos a prática envolvendo as professorandas e as crianças e percebemos, com muita satisfação, que a metodologia desenvolvida está sendo aplicada e, desta forma, os alunos têm a oportunidade de partilhar conhecimentos tanto tecnológicos quanto teóricos. Vislumbra-se com isso, um novo jeito de aprender e de ensinar. Palavras-chave: Projeto de Aprendizagem publicado em ambiente virtual, Construção de Conhecimento , Prática Pedagógica, Tecnologias da Informação e da Comunicação.
  28. Relato de Experiência - Aluna   Durante o meu curso normal havia uma disciplina em que usamos o computador como uma das únicas ferramentas. O objetivo dessa disciplina era criar um site onde desenvolvessemos um determinado conteúdo de maneira que isso pudesse ser aplicado com as próprias crianças da escola.  O tema escolhido pelo meu grupo foi a Reforma Ortográfica, que na época estava no auge das discussões. O site foi criado e atividades foram planejadas, todas usando o computador. E para finalizar foi feita uma aula para alunos da terceira série usando o site e as atividades no computador planejadas previamente. Foi uma experiencia sem palavras, os alunos acharam uma aula diferente e gostaram muito, participando entusiasmados.  E como resultado desse um ano de trabalho o nosso site foi escolhido para uma reportagem no Portal do professor do Ministério da Educação. Foi algo muito bom de ser feito. (J.B., 13/04/2012) http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=777
  29. Exemplos 
  30. Equipe 
  31. Acompanhamento
  32. Acompanhamento
  33. Acompanhamento
  34. Intervenções
  35. Intervenções
  36. Hipertexto
  37. Links 
  38. Desequilíbrios nas certezas
  39. Descobertas
  40. Avaliação  Avaliação Qualitativa Avaliação Quantitativa Centrada Centrada na aprendizagem no ensino é necessário,[...], conhecer o ponto de Se dedica a classificar os alunos, a saber partida dos alunos, seus conhecimentos quanto (medida) eles se aproximaram prévios, para poder favorecer e desafiar os alunos na direção de novas relações e no dos níveis previstos, seja no que se aprofundamento e alargamento de refere ao domínio de informações e conceitos. Nessa dimensão, ensinar implica conteúdos, veiculados durante em abrir espaço para a manifestação dos alunos, para a expressão de suas idéias e, determinado período, como no concomitantemente, interagir com eles, desenvolvimento de habilidades de avaliar estas manifestações, para poder trabalho ou de sociabilidade. Aparece contra-argumentar, desafiar e trazer novos de forma bem característica nas escolas elementos. Significa alimentar um fluxo avaliativo constante, em que se entrelaçam em que o vestibular é o elemento ou avaliações individuais (o aluno com ele meta externa a ser alcançada. mesmo) e grupais (ele com o restante dos grupos de alunos e de professores).
  41. Em síntese…as mudanças envolverm   Os papéis de professores e alunos  O currículo  A relação entre as disciplinas  Os suportes de escrita  As formas de comunicação e interação  A dinâmica das aulas  O acompanhamento das atividades  A avaliação  A autoria e a autonomia dos alunos  A socialização das aprendizagens  A metacognição  A dimensão do erro  E, por que não dizer, a autoestima!
  42. Referências  FAGUNDES, Léa da Cruz; SATO, Luciane Sayuri; MAÇADA, Débora Laurino. Aprendizes do futuro: as inovações começaram!. São Paulo: Agência Espacial Brasileira, 2006. Disponível em: http://www.oei.es/tic/me003153.pdf Acesso em: 25 out. 2011. Harwood, W. An Activity Model for Scientific Inquiryhttp://www.temple.edu/carversciencefair/ActivityModel.pdf Acesso em Fev. 2012 MAGDALENA, Beatriz C. e COSTA, Iris E.T. Internet em Sala de Aula: com a palavra os professores. Porto Alegre : Artmed, 2003. Tecnologia ou metodologia. Vídeo criado pela Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC). Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=IJY-NIhdw_4 , acessado em: 20/02/2012. DUTRA, Í. M. ; Piccinini, C. A.; Becker, J. L. ; Johann, S. P. ; Fagundes, L. C. (2006b) Blog, wiki e mapas conceituais digitais no desenvolvimento de Projetos de Aprendizagem com alunos do Ensino Fundamental. RENOTE. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 4, p. 1-8. PORTO, Tania M. S. As tecnologias de comunicação e informação na escola: relações possíveis...relações construídas. Revista Brasileira de Educação, v.11, n. 31, jan./abr. 2006.
  43. Muito obrigado! nadiechristina@gmail.com