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1 von 44
Elaboração: Profa. Nádie Christina Machado-Spence
O desafio: Como aplicar método interdisciplinar e
          tornar o estudo mais atraente?
                                                         




Matéria publicada na Zero Hora do dia 24/04/2012, disponível emhttp://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/04/escolas-
gauchas-discutem-como-aplicar-metodo-interdisciplinar-e-tornar-o-estudo-mais-atraente-3736969.html acessado em 27/04/2012.
O foco
                                      
Francisco Cordão, presidente da Câmara da Educação Básica do
Conselho Nacional de Educação, declarou que:

  “[…] A ideia é que haja uma flexibilização dos currículos escolares, permitindo que
  as escolas encontrem formas de aproximar o conhecimento da vida dos
  estudantes.
  — O Ensino Médio não está atendendo às expectativas dos alunos. O
  conhecimento não é estanque, é global, mas o nosso currículo ainda é estanque.
  Não existe um jovem padrão, são múltiplas situações que o professor e a escola
  têm de estar preparados para entender. O conteúdo é importante, mas não
  enquanto informação, e sim enquanto conhecimento internalizado pelo jovem.
  Não basta que ele tenha o conhecimento. Ele tem de ter condições de, ante os
  desafios diários da vida, articular esses conhecimentos e colocá-los em ação —
  explica Cordão.” (Zero Hora, 24/04/2004)
As escolas matam a criatividade?
              
Parte 2
  
O Que deve mudar?
A tecnologia ou a metodologia?
              
Novos modos de ensinar e aprender em tempos
de web 2.0
                   
Diferentes aprendizagens…
                       
A mulher entra no quarto do filho decidida a ter uma conversa séria. De
novo, as respostas dele à interpretação do texto na prova sugerem uma
grande dificuldade de ler. Dispersão pode ser uma resposta para parte do
problema. A extensão do texto pode ser outra, mas nesta ela não vai
tocar porque também é professora e não vai lhe dar desculpas para ir mal
na escola. Preguiça de ler parece outra forma de lidar com a extensão do
texto. Ele está de novo, no computador, jogando. Levanta os olhos com
aquele ar de quem pode jogar e conversar ao mesmo tempo. A mãe lhe
pede que interrompa o jogo e ele pede à mãe “só um instante para
salvar”. Curiosa, ela olha para a tela e se espanta com o jogo em japonês.
Pergunta-lhe como consegue entender o texto para jogar. Ele lhe fala de
alguma coisa parecida com “uma lógica do jogo” e sobre algumas
tentativas com os ícones. Diz ainda que conhece a base da história e que,
mesmo em japonês, tudo faz sentido. Aquela conversa acabou sendo
adiada. A mãe-professora não se sentia pronta naquele momento.
(BARRETO apud PORTO, 2006, p.43)
Infância ‘no mundo das
               tecnologias’
                   
 INFÂNCIA PARA SER CRIANÇA
 Toda a criança tem sua criatividade, como o Adão Elemar que brincava com
 um pedaço de madeira para poder ser o microfone para narrar o futebol e a
 Lizane que bricava de professora com os seus 7 sobrinhos a mais velha
 ficou alfabetizada com suas brincadeiras e os meus pais na infancia também
 tiveram criatividades. Minha mãe com os restos de tecidos facia uma boneca
 de pano ou pegava uma madeira para ser fogão, os potis para ser a panela e
 os matinhos e flores para ser a comida. O meu padrasto pegava a ispiga de
 milho e discascava o milho e comesava a sacodir para ser o boi. E a minha
 avô pecava o milho discascava o milho e enrolava em um coberdor para ser
 uma boneca .
 E eu que vivo no mundo das tecnologias também tenho criatividade
 ,um dia no pàtio da minha casa encontrei um isopor de caixa de celular
 eu pintei e ficou uma mini sala até hoje eu tenho. Fiz este texto para
 vocêis lerem e vissem como a criatividade è boa. Você que è aduldo
 volte a ser criança e tenha criatividade… B. E. S.

    Observem que a B. além de ler e contar o que leu ainda fez relações com a
    sua família e até com ela mesma, formando e expressando a própria opinião.
    Professora M.
http://lasalle42.wordpress.com/2011/07/07/infancia-para-ser-crianca/
Aprendizagem em rede
        
Criando redes de aprendizagem
             
Atualizando ao final do semestre
              
Projetos de Ensino e
  de Aprendizagem
         

Compreendendo as
etapas do processo
Esta etapa envolve…
                    
1. Formulação da pergunta principal e das perguntas
   secundárias
2. Definição das certezas provisórias – O que sabemos?
3. Definição das dúvidas temporárias – O que queremos
   saber?
4. Como encontrar as respostas?
Próximo passo: criar o primeiro mapa
                
Processo de pesquisa
                           
 Esclarecimento de Dúvidas e Validação de Certezas em
  busca de respostas para a Questão de Investigação
 Coleta de Dados,
 Entrevistas,
 Enquetes etc,
 Análise de Dados,
 Elaboração de Sínteses (respostas com evidências e
  argumentos)
 Elaboração e reelaboração de Mapas Conceituais
Registros/evidências
                           
 Notas:
     Discutidas em blogs
     Em diários de campo individuais
     Organizadas numa página/wiki da turma
     Construídas de forma coolaborativa
 Fotografias
 Áudio
 Vídeo
Definindo as formas de tornar
         públicos os resultados
                        
 Criando páginas na web, wikis ou blogs – permitindo
  visibilidade durante o processo e acompanhamento das
  interações
 Simultaneamente é possível organizar sob a forma de
  relatório de pesquisa
Dicas para o acompanhamento
                         
De modo geral
1.O Projeto de Aprendizagem está desenvolvendo-se em
ambiente aberto às explorações e interações, onde os
sujeitos têm oportunidade de alimentar seus interesses e
curiosidades,     efetuar    escolhas    e   desenvolver
experimentações?
2.Os projetos estão acontecendo ancorados em questões
originadas nas vivências dos sujeitos?
3.Ele aponta para caminhos que levem a um rompimento
com a fragmentação característica dos modelos de
projetos de ensino ou estudos disciplinares?
Dicas específicas
                        
1. O projeto é orientado por uma ou mais questões
   claramente definidas?
2. Os problemas ou questões a serem investigados
   partem dos interesses, vivências, curiosidades dos
   sujeitos-alunos ou de uma proposta de ensino do
   professor?
3. A questão levantada é suficientemente instigante?
4. É formulada de modo a impulsionar uma abertura para
   novas relações ao invés de restringir a busca a uma
   simples resposta?
Mais dicas específicas
                          
1. A busca de soluções às questões eleitas parte de uma
   sistematização do que os sujeitos pensam saber
   ("Certezas Provisórias") e das "Dúvidas Temporárias"?
2. Existe uma coerência entre o que é afirmado (certezas)
   e as dúvidas formuladas?
3. As certezas e dúvidas são consideradas no sentido de
   orientar as buscas ou são “esquecidas” durante o
   desenvolvimento do projeto?
4. Ocorre reformulação nas certezas e dúvidas?
Mais dicas específicas
                              
1.   Quais são as fontes, os instrumentos e os procedimentos
     julgados necessários na busca das soluções?
2.   Essas fontes, instrumentos e procedimentos são coerentes
     com a questão proposta, com as certezas e dúvidas?
3.   A busca e seleção de informações, a escolha dos
     procedimentos abrem para a construção de novas
     relações, de novas articulações entre conceitos, idéias etc.?
4.   Acontecem rompimentos nos limites disciplinares?
5.   Observam-se aprendizagens relevantes relacionadas com os
     conteúdos abordados no projeto?
Mais dicas específicas
                            
1. Ao mesmo tempo em que são encontradas soluções para as
   questões já postas, são geradas novas questões e dúvidas?
2. Os sujeitos tomam consciência da existência desse processo
   de modificação das certezas que se transformam em dúvidas
   e das dúvidas que se tornam novas certezas?
3. Existem registros do processo de desenvolvimento do Projeto?
4. Que tipos de registros são realizados?
5. Em que medida eles servem para apoiar as reflexões dos
   sujeitos?
6. Em que medida eles podem mostrar a riqueza do processo de
   aprendizagem dos sujeitos?
Processo
  
Exemplos…
                         
 A história da bicicleta [http://bicicleta-para-
   sempre.blogspot.com.br/ ]
 Quais os esportes praticados no Brasil
http://www.youtube.com/watch?v=MdNiKzqkJwE
 Reforma
   ortográfica[https://sites.google.com/site/reformaortograf
   icabjp/ ]
 PEAD intensivo (2009)
   [http://peadintensivo2009.pbworks.com/w/page/1532977
   1/FrontPage ]
Relato de experiência - professora
                                                
Escola - Espaço de Construção e Autonomia [tecnologiasnaeducacao.pro.br/revista/a1n1/rel3.pdf]
Autor: Teresinha Bernardete Motter
Resumo: É inegável o crescimento do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação por parte dos
professores em práticas inovadoras. Fazendo parte desse cenário, estamos aplicando a metodologia de
trabalhar com Projetos de Aprendizagem, uma prática baseada na construção do conhecimento, com
publicação em ambiente virtual, em uma escola de Ensino Médio Normal de Caxias do Sul, Instituto Estadual
de Educação Cristóvão de Mendoza. Nosso trabalho é desenvolvido inicialmente com alunas
“professorandas” do Curso Normal e, posteriormente faz-se a aplicação com alunos do Ensino Fundamental
da mesma escola. Assim, organizamos o trabalho em dois momentos do ano letivo de 2008: no primeiro
semestre as alunas se dedicaram à pesquisa do tema escolhido e a criação de um espaço virtual para a
publicação dos projetos. No segundo semestre, aplicam o conhecimento construído com os alunos do Curso
de Aplicação, (séries iniciais do Curso Fundamental). Em agosto iniciamos a prática envolvendo as
professorandas e as crianças e percebemos, com muita satisfação, que a metodologia desenvolvida está
sendo aplicada e, desta forma, os alunos têm a oportunidade de partilhar conhecimentos tanto
tecnológicos quanto teóricos. Vislumbra-se com isso, um novo jeito de aprender e de ensinar.
Palavras-chave: Projeto de Aprendizagem publicado em ambiente virtual, Construção de Conhecimento
, Prática Pedagógica, Tecnologias da Informação e da Comunicação.
Relato de Experiência - Aluna
                                   
 Durante o meu curso normal havia uma disciplina em que usamos o
    computador como uma das únicas ferramentas. O objetivo dessa disciplina
    era criar um site onde desenvolvessemos um determinado conteúdo de
    maneira que isso pudesse ser aplicado com as próprias crianças da escola.
 O tema escolhido pelo meu grupo foi a Reforma Ortográfica, que na época
    estava no auge das discussões. O site foi criado e atividades foram
    planejadas, todas usando o computador. E para finalizar foi feita uma aula
    para alunos da terceira série usando o site e as atividades no computador
    planejadas previamente. Foi uma experiencia sem palavras, os alunos
    acharam uma aula diferente e gostaram muito, participando
    entusiasmados.
 E como resultado desse um ano de trabalho o nosso site foi escolhido para
    uma reportagem no Portal do professor do Ministério da Educação. Foi
    algo muito bom de ser feito. (J.B., 13/04/2012)
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=777
Exemplos
  
Equipe
 
Acompanhamento
     
Acompanhamento
     
Acompanhamento
     
Intervenções
    
Intervenções
    
Hipertexto
   
Links

Desequilíbrios nas certezas
           
Descobertas
   
Avaliação
                                                    Avaliação Qualitativa
     Avaliação Quantitativa Centrada               Centrada na aprendizagem
                no ensino
                                             é necessário,[...], conhecer o ponto de
Se dedica a classificar os alunos, a saber   partida dos alunos, seus conhecimentos
quanto (medida) eles se aproximaram          prévios, para poder favorecer e desafiar os
                                             alunos na direção de novas relações e no
dos níveis previstos, seja no que se         aprofundamento       e   alargamento     de
refere ao domínio de informações e           conceitos. Nessa dimensão, ensinar implica
conteúdos,       veiculados       durante    em abrir espaço para a manifestação dos
                                             alunos, para a expressão de suas idéias e,
determinado período, como no                 concomitantemente, interagir com eles,
desenvolvimento de habilidades de            avaliar estas manifestações, para poder
trabalho ou de sociabilidade. Aparece        contra-argumentar, desafiar e trazer novos
de forma bem característica nas escolas      elementos. Significa alimentar um fluxo
                                             avaliativo constante, em que se entrelaçam
em que o vestibular é o elemento ou          avaliações individuais (o aluno com ele
meta externa a ser alcançada.                mesmo) e grupais (ele com o restante dos
                                             grupos de alunos e de professores).
Em síntese…as mudanças envolverm
                                  
   Os papéis de professores e alunos
   O currículo
   A relação entre as disciplinas
   Os suportes de escrita
   As formas de comunicação e interação
   A dinâmica das aulas
   O acompanhamento das atividades
   A avaliação
   A autoria e a autonomia dos alunos
   A socialização das aprendizagens
   A metacognição
   A dimensão do erro
   E, por que não dizer, a autoestima!
Referências
                                                            
FAGUNDES, Léa da Cruz; SATO, Luciane Sayuri; MAÇADA, Débora Laurino. Aprendizes do futuro: as inovações
começaram!. São Paulo: Agência Espacial Brasileira, 2006. Disponível em: http://www.oei.es/tic/me003153.pdf Acesso
em: 25 out. 2011.

Harwood, W. An Activity Model for Scientific Inquiryhttp://www.temple.edu/carversciencefair/ActivityModel.pdf Acesso
em Fev. 2012

MAGDALENA, Beatriz C. e COSTA, Iris E.T. Internet em Sala de Aula: com a palavra os professores. Porto Alegre :
Artmed, 2003.

Tecnologia ou metodologia. Vídeo criado pela Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC). Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=IJY-NIhdw_4 , acessado em: 20/02/2012.

DUTRA, Í. M. ; Piccinini, C. A.; Becker, J. L. ; Johann, S. P. ; Fagundes, L. C. (2006b) Blog, wiki e mapas conceituais digitais
no desenvolvimento de Projetos de Aprendizagem com alunos do Ensino Fundamental. RENOTE. Revista Novas
Tecnologias na Educação, v. 4, p. 1-8.

PORTO, Tania M. S. As tecnologias de comunicação e informação na escola: relações possíveis...relações construídas.
Revista Brasileira de Educação, v.11, n. 31, jan./abr. 2006.
Muito obrigado!
  nadiechristina@gmail.com

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Apresentação p as salvador do sul

  • 1. Elaboração: Profa. Nádie Christina Machado-Spence
  • 2. O desafio: Como aplicar método interdisciplinar e tornar o estudo mais atraente?  Matéria publicada na Zero Hora do dia 24/04/2012, disponível emhttp://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/04/escolas- gauchas-discutem-como-aplicar-metodo-interdisciplinar-e-tornar-o-estudo-mais-atraente-3736969.html acessado em 27/04/2012.
  • 3. O foco  Francisco Cordão, presidente da Câmara da Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, declarou que: “[…] A ideia é que haja uma flexibilização dos currículos escolares, permitindo que as escolas encontrem formas de aproximar o conhecimento da vida dos estudantes. — O Ensino Médio não está atendendo às expectativas dos alunos. O conhecimento não é estanque, é global, mas o nosso currículo ainda é estanque. Não existe um jovem padrão, são múltiplas situações que o professor e a escola têm de estar preparados para entender. O conteúdo é importante, mas não enquanto informação, e sim enquanto conhecimento internalizado pelo jovem. Não basta que ele tenha o conhecimento. Ele tem de ter condições de, ante os desafios diários da vida, articular esses conhecimentos e colocá-los em ação — explica Cordão.” (Zero Hora, 24/04/2004)
  • 4. As escolas matam a criatividade? 
  • 5. Parte 2
  • 6. O Que deve mudar? A tecnologia ou a metodologia? 
  • 7. Novos modos de ensinar e aprender em tempos de web 2.0 
  • 8. Diferentes aprendizagens…  A mulher entra no quarto do filho decidida a ter uma conversa séria. De novo, as respostas dele à interpretação do texto na prova sugerem uma grande dificuldade de ler. Dispersão pode ser uma resposta para parte do problema. A extensão do texto pode ser outra, mas nesta ela não vai tocar porque também é professora e não vai lhe dar desculpas para ir mal na escola. Preguiça de ler parece outra forma de lidar com a extensão do texto. Ele está de novo, no computador, jogando. Levanta os olhos com aquele ar de quem pode jogar e conversar ao mesmo tempo. A mãe lhe pede que interrompa o jogo e ele pede à mãe “só um instante para salvar”. Curiosa, ela olha para a tela e se espanta com o jogo em japonês. Pergunta-lhe como consegue entender o texto para jogar. Ele lhe fala de alguma coisa parecida com “uma lógica do jogo” e sobre algumas tentativas com os ícones. Diz ainda que conhece a base da história e que, mesmo em japonês, tudo faz sentido. Aquela conversa acabou sendo adiada. A mãe-professora não se sentia pronta naquele momento. (BARRETO apud PORTO, 2006, p.43)
  • 9. Infância ‘no mundo das tecnologias’   INFÂNCIA PARA SER CRIANÇA Toda a criança tem sua criatividade, como o Adão Elemar que brincava com um pedaço de madeira para poder ser o microfone para narrar o futebol e a Lizane que bricava de professora com os seus 7 sobrinhos a mais velha ficou alfabetizada com suas brincadeiras e os meus pais na infancia também tiveram criatividades. Minha mãe com os restos de tecidos facia uma boneca de pano ou pegava uma madeira para ser fogão, os potis para ser a panela e os matinhos e flores para ser a comida. O meu padrasto pegava a ispiga de milho e discascava o milho e comesava a sacodir para ser o boi. E a minha avô pecava o milho discascava o milho e enrolava em um coberdor para ser uma boneca . E eu que vivo no mundo das tecnologias também tenho criatividade ,um dia no pàtio da minha casa encontrei um isopor de caixa de celular eu pintei e ficou uma mini sala até hoje eu tenho. Fiz este texto para vocêis lerem e vissem como a criatividade è boa. Você que è aduldo volte a ser criança e tenha criatividade… B. E. S. Observem que a B. além de ler e contar o que leu ainda fez relações com a sua família e até com ela mesma, formando e expressando a própria opinião. Professora M. http://lasalle42.wordpress.com/2011/07/07/infancia-para-ser-crianca/
  • 11. Criando redes de aprendizagem 
  • 12. Atualizando ao final do semestre 
  • 13. Projetos de Ensino e de Aprendizagem 
  • 14.
  • 16. Esta etapa envolve…  1. Formulação da pergunta principal e das perguntas secundárias 2. Definição das certezas provisórias – O que sabemos? 3. Definição das dúvidas temporárias – O que queremos saber? 4. Como encontrar as respostas?
  • 17. Próximo passo: criar o primeiro mapa 
  • 18. Processo de pesquisa   Esclarecimento de Dúvidas e Validação de Certezas em busca de respostas para a Questão de Investigação  Coleta de Dados,  Entrevistas,  Enquetes etc,  Análise de Dados,  Elaboração de Sínteses (respostas com evidências e argumentos)  Elaboração e reelaboração de Mapas Conceituais
  • 19. Registros/evidências   Notas:  Discutidas em blogs  Em diários de campo individuais  Organizadas numa página/wiki da turma  Construídas de forma coolaborativa  Fotografias  Áudio  Vídeo
  • 20. Definindo as formas de tornar públicos os resultados   Criando páginas na web, wikis ou blogs – permitindo visibilidade durante o processo e acompanhamento das interações  Simultaneamente é possível organizar sob a forma de relatório de pesquisa
  • 21. Dicas para o acompanhamento  De modo geral 1.O Projeto de Aprendizagem está desenvolvendo-se em ambiente aberto às explorações e interações, onde os sujeitos têm oportunidade de alimentar seus interesses e curiosidades, efetuar escolhas e desenvolver experimentações? 2.Os projetos estão acontecendo ancorados em questões originadas nas vivências dos sujeitos? 3.Ele aponta para caminhos que levem a um rompimento com a fragmentação característica dos modelos de projetos de ensino ou estudos disciplinares?
  • 22. Dicas específicas  1. O projeto é orientado por uma ou mais questões claramente definidas? 2. Os problemas ou questões a serem investigados partem dos interesses, vivências, curiosidades dos sujeitos-alunos ou de uma proposta de ensino do professor? 3. A questão levantada é suficientemente instigante? 4. É formulada de modo a impulsionar uma abertura para novas relações ao invés de restringir a busca a uma simples resposta?
  • 23. Mais dicas específicas  1. A busca de soluções às questões eleitas parte de uma sistematização do que os sujeitos pensam saber ("Certezas Provisórias") e das "Dúvidas Temporárias"? 2. Existe uma coerência entre o que é afirmado (certezas) e as dúvidas formuladas? 3. As certezas e dúvidas são consideradas no sentido de orientar as buscas ou são “esquecidas” durante o desenvolvimento do projeto? 4. Ocorre reformulação nas certezas e dúvidas?
  • 24. Mais dicas específicas  1. Quais são as fontes, os instrumentos e os procedimentos julgados necessários na busca das soluções? 2. Essas fontes, instrumentos e procedimentos são coerentes com a questão proposta, com as certezas e dúvidas? 3. A busca e seleção de informações, a escolha dos procedimentos abrem para a construção de novas relações, de novas articulações entre conceitos, idéias etc.? 4. Acontecem rompimentos nos limites disciplinares? 5. Observam-se aprendizagens relevantes relacionadas com os conteúdos abordados no projeto?
  • 25. Mais dicas específicas  1. Ao mesmo tempo em que são encontradas soluções para as questões já postas, são geradas novas questões e dúvidas? 2. Os sujeitos tomam consciência da existência desse processo de modificação das certezas que se transformam em dúvidas e das dúvidas que se tornam novas certezas? 3. Existem registros do processo de desenvolvimento do Projeto? 4. Que tipos de registros são realizados? 5. Em que medida eles servem para apoiar as reflexões dos sujeitos? 6. Em que medida eles podem mostrar a riqueza do processo de aprendizagem dos sujeitos?
  • 27. Exemplos…   A história da bicicleta [http://bicicleta-para- sempre.blogspot.com.br/ ]  Quais os esportes praticados no Brasil http://www.youtube.com/watch?v=MdNiKzqkJwE  Reforma ortográfica[https://sites.google.com/site/reformaortograf icabjp/ ]  PEAD intensivo (2009) [http://peadintensivo2009.pbworks.com/w/page/1532977 1/FrontPage ]
  • 28. Relato de experiência - professora  Escola - Espaço de Construção e Autonomia [tecnologiasnaeducacao.pro.br/revista/a1n1/rel3.pdf] Autor: Teresinha Bernardete Motter Resumo: É inegável o crescimento do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação por parte dos professores em práticas inovadoras. Fazendo parte desse cenário, estamos aplicando a metodologia de trabalhar com Projetos de Aprendizagem, uma prática baseada na construção do conhecimento, com publicação em ambiente virtual, em uma escola de Ensino Médio Normal de Caxias do Sul, Instituto Estadual de Educação Cristóvão de Mendoza. Nosso trabalho é desenvolvido inicialmente com alunas “professorandas” do Curso Normal e, posteriormente faz-se a aplicação com alunos do Ensino Fundamental da mesma escola. Assim, organizamos o trabalho em dois momentos do ano letivo de 2008: no primeiro semestre as alunas se dedicaram à pesquisa do tema escolhido e a criação de um espaço virtual para a publicação dos projetos. No segundo semestre, aplicam o conhecimento construído com os alunos do Curso de Aplicação, (séries iniciais do Curso Fundamental). Em agosto iniciamos a prática envolvendo as professorandas e as crianças e percebemos, com muita satisfação, que a metodologia desenvolvida está sendo aplicada e, desta forma, os alunos têm a oportunidade de partilhar conhecimentos tanto tecnológicos quanto teóricos. Vislumbra-se com isso, um novo jeito de aprender e de ensinar. Palavras-chave: Projeto de Aprendizagem publicado em ambiente virtual, Construção de Conhecimento , Prática Pedagógica, Tecnologias da Informação e da Comunicação.
  • 29. Relato de Experiência - Aluna   Durante o meu curso normal havia uma disciplina em que usamos o computador como uma das únicas ferramentas. O objetivo dessa disciplina era criar um site onde desenvolvessemos um determinado conteúdo de maneira que isso pudesse ser aplicado com as próprias crianças da escola.  O tema escolhido pelo meu grupo foi a Reforma Ortográfica, que na época estava no auge das discussões. O site foi criado e atividades foram planejadas, todas usando o computador. E para finalizar foi feita uma aula para alunos da terceira série usando o site e as atividades no computador planejadas previamente. Foi uma experiencia sem palavras, os alunos acharam uma aula diferente e gostaram muito, participando entusiasmados.  E como resultado desse um ano de trabalho o nosso site foi escolhido para uma reportagem no Portal do professor do Ministério da Educação. Foi algo muito bom de ser feito. (J.B., 13/04/2012) http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=777
  • 37. Hipertexto
  • 40. Descobertas
  • 41. Avaliação  Avaliação Qualitativa Avaliação Quantitativa Centrada Centrada na aprendizagem no ensino é necessário,[...], conhecer o ponto de Se dedica a classificar os alunos, a saber partida dos alunos, seus conhecimentos quanto (medida) eles se aproximaram prévios, para poder favorecer e desafiar os alunos na direção de novas relações e no dos níveis previstos, seja no que se aprofundamento e alargamento de refere ao domínio de informações e conceitos. Nessa dimensão, ensinar implica conteúdos, veiculados durante em abrir espaço para a manifestação dos alunos, para a expressão de suas idéias e, determinado período, como no concomitantemente, interagir com eles, desenvolvimento de habilidades de avaliar estas manifestações, para poder trabalho ou de sociabilidade. Aparece contra-argumentar, desafiar e trazer novos de forma bem característica nas escolas elementos. Significa alimentar um fluxo avaliativo constante, em que se entrelaçam em que o vestibular é o elemento ou avaliações individuais (o aluno com ele meta externa a ser alcançada. mesmo) e grupais (ele com o restante dos grupos de alunos e de professores).
  • 42. Em síntese…as mudanças envolverm   Os papéis de professores e alunos  O currículo  A relação entre as disciplinas  Os suportes de escrita  As formas de comunicação e interação  A dinâmica das aulas  O acompanhamento das atividades  A avaliação  A autoria e a autonomia dos alunos  A socialização das aprendizagens  A metacognição  A dimensão do erro  E, por que não dizer, a autoestima!
  • 43. Referências  FAGUNDES, Léa da Cruz; SATO, Luciane Sayuri; MAÇADA, Débora Laurino. Aprendizes do futuro: as inovações começaram!. São Paulo: Agência Espacial Brasileira, 2006. Disponível em: http://www.oei.es/tic/me003153.pdf Acesso em: 25 out. 2011. Harwood, W. An Activity Model for Scientific Inquiryhttp://www.temple.edu/carversciencefair/ActivityModel.pdf Acesso em Fev. 2012 MAGDALENA, Beatriz C. e COSTA, Iris E.T. Internet em Sala de Aula: com a palavra os professores. Porto Alegre : Artmed, 2003. Tecnologia ou metodologia. Vídeo criado pela Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC). Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=IJY-NIhdw_4 , acessado em: 20/02/2012. DUTRA, Í. M. ; Piccinini, C. A.; Becker, J. L. ; Johann, S. P. ; Fagundes, L. C. (2006b) Blog, wiki e mapas conceituais digitais no desenvolvimento de Projetos de Aprendizagem com alunos do Ensino Fundamental. RENOTE. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 4, p. 1-8. PORTO, Tania M. S. As tecnologias de comunicação e informação na escola: relações possíveis...relações construídas. Revista Brasileira de Educação, v.11, n. 31, jan./abr. 2006.
  • 44. Muito obrigado! nadiechristina@gmail.com