3. 1. UM BOM PENSADOR DE SISTEMAS SABE QUE NADA
ACONTECE ISOLADAMENTE
• Quando pensa numa ação que está
prestes a tomar, pergunta-se: “O que
será afetado com isto? Qual é o
resultado da minha ação?
4. 2. UM BOM PENSADOR DE SISTEMAS RESISTE
À TENTAÇÃO DE REAGIR PERANTE OS
ACONTECIMIENTOS IMEDIATOS
• Pelo contrário, pergunta-se: “Este
acontecimento é me familiar, faz parte de
um padrão de outros acontecimentos
similares?”
• E se é parecido, “ Qual é a causa destes
acontecimentos, há algo que possa ser
mudado na nossa estrutura?”
• E depois dessa mudança, seria provável que
esses eventos aconteçam de novo?
5. 3. UM BOM PENSADOR DE SISTEMAS É CONSCIENTE DOS
DIFERENTES LUGARES QUE OCUPA CADA PESSOA NO SISTEMA
• E orienta as suas atitudes para trabalhar
pelas pessoas em todas as direções.
• É sensível ás perceções equivocadas de
cada lugar, incluindo dele mesmo.
• E considera-as cuidadosamente, a medida
que escolhe as suas estratégias para
intervir no sistema.
6. 4. UM BOM PENSADOR DE SISTEMAS OLHA PARA A VIDA COMO SE
FOSSE UM VÍDEO E NÃO TANTO COMO SE FOSSE UM MOMENTO
• Ao trabalhar com uma situação, pregunta-se:
• O que é que aconteceu no passado que está a influenciar
esta situação (desde a minha perspetiva e desde da
perspetiva dos outros)?
• Como posso eleger as minhas ações desde experiências
passadas positivas, sem provocar reações a experiências
passadas negativas?
• Se tomo esta ação: o que passará depois? E depois disso?
Estou satisfeito com as consequências?
• Se não estou: o que é que posso modificar o que vou
fazer para reduzir as consequências negativas?
7. 5. UM BOM PENSADOR DE SISTEMAS BUSCA PARTICIPAÇÕES
DE ALTO NIVEL
• Sabendo que há muitas maneras de resolver
uma situação, esta não se fundamenta na
primeira estratégia que surge mas explora
várias estratégias, pensando nas implicações
de cada uma.
• Em particular, pergunta-se: “Como é que eu
formo parte deste sistema? Estou a contribuir,
positiva ou negativamente?
• O que é que posso fazer para fortalecer o
sistema e dar-lhe uma orientação positiva?
8. PREGUNTAS PARA REFLETIR
1. Podemos dar exemplos de situações da
nossa experiencia dentro da nossa
congregação, que demonstrem estes
princípios?
2. Se pensarmos numa situação complicada
ou difícil que vamos enfrentar num
futuro próximo, algum destes princípios
nos sugerem lugares onde o pensamento
sistémico nos ajudaria a tomar decisões?