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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
DISCENTE: MÔNICA MATOS DE OLIVEIRA




           RELATÓRIO DE ESTÁGIO
              SUPERVISIONADO
         BABY BODE Empreendimentos
             Agropecuários Ltda

                    Orientadora: Prof.ª Dr.ª Silvia Maria
                                      Almeida de Souza
                     Co-orientadora: Flávia Andrade de
                                                   Freitas
DESCRIÇÃO DA EMPRESA
 Nasceu em 1993, na cidade de Feira de
  Santana
 Iniciou cortes especiais provenientes de
  animais bastante jovens
 Desafios iniciais
 Tecnologia de embalagem a vácuo
 Em 1994, a Baby-Bode iniciou a distribuição
  nas principais redes de supermercados e
  delicatessens de Salvador.
 Em 1996 foi objeto de uma reportagem na
  revista veja e em Dezembro de 1997, foi
  capa da revista Globo Rural
DESCRIÇÃO DA EMPRESA
 Relacionamento com os produtores
 Durante o ano de 2004 a Baby-Bode se
  tornou um dos maiores e mais completos
  frigoríficos especializados do Brasil
 Desde abril de 2005, o frigorífico passou a
  operar com o S.I.F. (Serviço de Inspeção
  Federal)
 Passou a explorar o abate de avestruzes e
  pacas
 Supervisão do controle de qualidade
OVINOCAPRINOCULTURA MUNDIAL
 Figura 1 – Densidade populacional mundial de ovinos (cabeças) por Km² em 2004.

                                 EUA                Casaquistão
                                           Irã




                             Espanha

                        Marrocos
                        Brasil                                     China


                                                 Turquia

                                 Nigéria
                                                           Índia



                            Uruguai
               Chile
                        Argentina
                          Fonte: FAO, 2007
OVINOCAPRINOCULTURA MUNDIAL
 População mundial de caprinos e ovinos:
  pouco aumento nas últimas décadas em
  relação às necessidades do consumo
  humano.
 Últimos 10 anos:
    Produção de carne caprina 4,1% a.a
          Carne ovina: 1,7% a.a.
 Maioria: Ásia (China, Índia, Irã e Paquistão
 2010: expansão de mais de dois por cento
  em 2010.
PRODUÇÃO MUNDIAL
   Figura 2. Produção Mundial de Carne Caprina e Ovina




                     Fonte: FAO, 2007
OVINOCAPRINOCULTURA NO
BRASIL
 Em 2008



 Rebanho    Ovinos   Caprinos   Bovinos

 Cabeças/   16.628   9.355      202.287
 milhões




 Considerando a dimensão territorial do País,
  estes valores são considerados baixos
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE
CAPRINOS E OVINOS
    Figura 3. Distribuição geográfica do rebanho de ovinos e caprinos




                    Fonte: Embrapa-Caprinos, 2002
EFETIVO DOS REBANHOS
NORDESTE




          Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária
          Municipal (2010) Modificada
CADEIA PRODUTIVA
 A ovinocaprinocultura é hoje uma das esperanças do
  agronegócio brasileiro.
 Representadas pelos frigoríficos, curtumes e laticínios
 Frigoríficos: quantidades ainda tímidas, operam com
  elevada capacidade ociosa e funcionam de forma
  pouco articulada com os produtores.
 Laticínios: unidades pequenas e, em razão da limitada
  produção de leite de cabra e do baixo consumo do
  leite e seus derivados
 Curtumes: segmento industrial mais desenvolvido
  desse agronegócio, contudo, enfrentam problemas
  com a baixa qualidade das peles ofertadas e com
  ociosidade na capacidade instalada.
CADEIA PRODUTIVA




         Fonte: SEBRAE, 2005
CONSUMO DE CARNE CAPRINA E
OVINA
 São universalmente utilizadas
 Consumo mundial de carne ovina e
  caprina: cerca de 2,1
  kg/habitante/ano, ou 5% do total de
  carnes
 Carne bovina é cinco vezes maior, e
  carne suína quase oito vezes maior.
CONSUMO DE CARNE OVINA E
CAPRINA




          Fonte: FAO, 2006
CONSUMO DE CARNE OVINA E
CAPRINA
   No Brasil: consumo per capita 0,7kg
   Carnes bovina: 36Kg
   Frango: 24Kg
   Suína: 10 kg




                       Fonte:CENINSA, 2002
 Déficit brasileiro: 13.217,87 t/ano
 70% da carne para abastecimento do
  mercado interno é oriunda de países
  como a Nova Zelândia, Austrália,
  Uruguai e o restante de alguns países
  da Europa (DINIZ, 2004).
IMPORTAÇÕES DE CARNE DE
CAPRINOS E OVINOS

  Tabela 3. Importações de carne de ovinos no período de 1992 a 2000




                       Fonte
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
   Baixos teores de gorduras e colesterol
   Alta digestibilidade
   Elevados níveis de proteína e ferro
   Repulsa pelo seu “cheiro” e/ou por
    seu sabor ou “flavour”
COMPOSIÇÃO QUÍMICA

 Tabela 4. Qualidade nutricional de cortes de carne caprina e ovina.




                     Fonte: MADRUGA, 1993
ATIVIDADES


  DESENVOLVIDAS
PROCESSO PRODUTIVO
                      GTA

                     12H

                      30S

                     3min




                       24h

                     10 a 13 C
PROCEDIMENTO ADOTADO NA
AQUISIÇÃO DOS ANIMAIS
 Baseado na avaliação clínica, idade,
  sexo, guia de vacinação, que são
  registrados nas fichas de avaliação de
  fornecedores e controle de drogas
  veterinárias
DESCANSO EM JEJUM E DIETA
HÍDRICA
 Currais de chegada ou seleção: descanso de 8 a 24
  horas
 Reposição do glicogênio muscular
 Rigor mortis: fase caracterizada pelo desenvolvimento
  de uma condição de rigidez e inflexibilidade no
  músculo.
 pH do músculo cai
 Inicia 1 a 12 h do pós-morte, e pode durar de 15 a 20
  h
 Devem ser submetidos a um jejum e dieta hídrica.
 Reduzir o conteúdo gástrico e facilitar a evisceração,
  reduzindo a carga microbiana e a possibilidade de
  contaminação da carcaça durante essa operação.
INSENSIBILIZAÇÃO
 Tornar o animal inconsciente
 abatido de forma eficiente, sem lhe causar dor e
  angústia
 Permite uma melhor sangria e manejo do animal no
  abate
 Não é completamente livre do estresse, mas reduz a
  resposta do animal às condições estressantes durante
  o abate.
 Conduzidos dos currais à seringa de aspersão,
  ingressando no box de atordoamento
 Eletronarcose.
SANGRIA
   Cortar o fornecimento de sangue para o cérebro do animal, induzindo-o à
    morte.
   Falha da circulação sanguínea :interrupção no fornecimento de oxigênio e
    de nutrientes e quebra no sistema de eliminação dos produtos resultantes
    do metabolismo celular.
   Transformação do músculo em carne
   Complexa serie de mudanças no tecido muscular e a fibra muscular deve
    modificar seu metabolismo
   A fibra muscular precisa manter a taxa de ATP para poder realizar suas
    funções vitais.
   Queda no suprimento de oxigênio: queda no potencial de oxirredução
   Inabilidade do músculo em ressintetizar ATP
   Metabolismo anaeróbio: queda da taxa de ATP e conversão do glicogênio
    em acido lático.
   Deve ser realizada imediatamente após a insensibilização
   Secção dos grandes vasos do pescoço na entrada do peito
   Tempo máximo de 30s.
   Espaço de tempo: mínimo 3 (três) minutos
   Esterilizadores
ESFOLA
 Retirada da pele sem permitir o contato da porção
  externa da pele com a região já esfolada
 Início: riscagem da pele com o fio da faca voltada
  para cima e com outra faca inicia-se o processo de
  esfola para a retirada do couro.
 Retirada das patas
 Remoção do couro por rolo Retirada da cabeça e da
  língua
 Retirada da traquéia
 Numeração da carcaça
EVISCERAÇÃO
 Retirada do trato intestinal
 Corte na cavidade pélvica, abdominal
  e torácica
 Inspeção das vísceras dirigidas para
  as mesas receptoras através das
  aberturas
 Carcaças condenadas
 Carcaças suspeitas
TOALETE
 Acabamento e apresentação
 Retirada de miúdos aderidos,
  eventuais contaminações visíveis,
  bem como ossos triturados,
  fraturados ou alguma parte da
  carcaça que foi condenada
 Penetrar nas câmaras de resfriamento
  sem resíduos
PESAGEM E LAVAGEM
   Carcaças são pesadas
   Lavadas manualmente
   Recebem o carimbo do SIF
   pH das carcaças.
RESFRIAMENTO
 Câmaras de resfriamento
 Permanecem por no mínimo 24 horas
 Ocorrem todas as reações físico-
  químicas
DESOSSA
   Espostejamento e desossa
   Pernil e paleta: faca
   Costela: serra-fita
   Controle de perigo físico
EMBALAGEM PRIMÁRIA E
SECUNDÁRIA E ESTOCAGEM
 Embalagem primária:sacos de polietileno ou sacos de
  Barrier Bag identificadas por etiquetas com todas as
  informações necessárias (peso, data de validade, data
  de produção e composição nutricional).
 Embalagem à vácuo
 Embalagem secundária: caixas de papelão
  (embalagem secundária), identificadas com etiquetas,
  contendo informaçoes como o peso e a data de
  fabricação.
 Túnel de congelamento:congelamento rápido
 Funcionamento: -35ºC a -40ºC
 Após embalados são dispostos em palets
 Câmara de estocagem: estocagem de congelados
 Funcionamento: nunca superior a -18ºC
EXPEDIÇÃO
 São retirados paletizados
 Acomodados em baús frigoríficos
 Aplicação da política FIFO (first in,
  first out)
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
 1. Bem estar do animal
 2. Monitoração da limpeza e sanitização da
  área e das câmaras (antes do início das
  atividades)
 Preenchimento de check-list e Planilhas de
                 Autocontrole.
 Plano de higienização no final da produção.
     Preenchimento da planilha de PPHO
 Apresentação e uniforme dos colaboradores
 Na sala de abate: preocupação com a
  lavagem e esterilização das facas
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
 Tanque de esterilização
                 Tanque de esterilização




                     Fonte:Baby Bode
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
 Monitoramentos realizados as cada
  duas horas:
 Temperaturas dos esterilizadores
 Temperaturas das câmaras
                                Kit de pH e clorro

 Cloro e pH da água
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
 Monitoramento de aspectos relativos
  à insensibilização e sangria

           • Tempo de insensibilização
            • Condução do animal
           • Brete de atordoamento
     • Voltagem do aparelho insensibilizador
    • Tempo entre a insensibilização e a sangria
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
   Medição do pH das carcaças
   Produção de acido lático: queda nos valores de pH do tecido
    muscular.
   pH fisiológico inicial: 7,0 a 7,4
   pH final:5,3 a 5,5 (24 horas)
   Importante: alcançar o menor pH possível no músculo
   Cor mais desejável da carne, retardar o crescimento de
    bactérias deteriorantes.
   Animais estressados: podem apresentar queda do pH fora
    do que é considerado normal.
   Carnes PSE (pale, soft, exudative): decréscimo de pH é
    muito mais rápido do que em uma normal
   Primeira hora: atinge o pH final
   Carnes DFD (Dark, Firm and Dry: escuras, duras e secas):
    queda de pH ocorre de forma muito pouco acentuada
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Controle do pH:
 1. Plano de amostragem na inspeção por atributos
•    São características da qualidade que são expressas em base
     “vai, não vai”
2. Determinação do tamanho do lote
•    Fornecedor, espécie e sexo
3. Escolha do nível de inspeção
•    Nível II
4. Determinar o código literal do tamanho da amostra
•    Tabela 1 do anexo A
5. Escolha do plano de amostragem
•    Plano de amostragem única
•    Seleciona-se aleatoriamente
6. Estabelecimento da severidade da inspeção
Regime normal
7. Determinar o tamanho da amostra e o número de aceitação
   Baseados nos requisitos para inspeção simples e regime
    aceitação normal: Tabela 2.
8. Retirada da amostra
   A amostra é retirada do lote, ao acaso, na quantidade de
    unidades de produto, conforme determinado na Tabela 2
9. Inspeção da amostra
   Medida do pH da carcaça após 1 hora e 24 horas do abate.
   Após uma hora: pH entre 7,4 e 5,5
   Após vinte e quatro horas: pH entre 5,5 e 5,3.
   O número de defeituosos (ou “defeitos por cem unidades”)
    é então, contado e comparado com o(s) número(s) de
    aceitação.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
11. Plotagem de Gráficos de controle

11.1 Registro dos dados e cálculo da fração ou
   porcentagem não - conforme para cada amostra
 Cada amostra e a quantidade de não-conformes (ou de
   não-conformidades) deve ser registrada em uma planilha
 Controle feito na empresa: Data; Horário de chegada
   dos animais; Horário de início de abate; Peso da
   carcaça; pH da carcaça Lote/fornecedor.
 A planilha proposta:Número da carcaça; Sexo; pH após
   uma hora e após vinte e quatro horas.
 Folha de Controle: número lote, tamanho da amostra,
   numero de peças não-conformes e percentual de não
   conformes.
11.2 Calculo da fração não-conforme media ( ) e do
   desvio padrão σp (sigma p).
   = soma dos itens não conformes
     total de itens inspecionados
   σp =


 11.3 Cálculo dos limites de controle
 LSC = + 3 σp
 LIC = - 3 σp

11.4 Plotar o gráfico usando os dados fornecidos.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
7. Interpretação de gráficos p
 Se todos os pontos caírem dentro dos
  limites de controle
 Se um ponto cair acima do limite
  superior
 Se um ponto cair abaixo do limite de
  controle inferior,
 Quando diversos pontos caírem fora
  dos limites de controle
CONCLUSÃO
 Uso dos Programas de Autocontrole (BPF,
  PPHO e APPCC) tem fornecido:
 Garantia da segurança do alimento
 Redução de perdas de matéria-prima e
  produtos
 Maior credibilidade junto ao cliente e ao
  fornecedor
 Maior competitividade do produto na
  comercialização e atendimento aos
  requisitos legais do Ministério da Saúde e
  Ministério da Agricultura.
CONCLUSÃO
 O frigorífico precisa melhorar:
   Temperatura da sala de desossa
  Temperatura de algumas câmaras
   Conscientização dos funcionários
     quanto à esterilização de facas e
       lavagens das mãos na sala de
                  desossa.
         Importância da higiene.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 O estágio supervisionado permitiu:
 Pôr em prática os conhecimentos
  adquiridos durante o curso de
  Engenharia de Alimentos
 As ações corretivas não foram
  totalmente implantadas
REFERÊNCIAS
   ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Guia para inspeção por
    amostragem no controle e certificado de qualidade – NBR5425. Rio de Janeiro:
    ABNT, 1985.(a)
   ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Planos de amostragem e
    procedimentos na inspeção por atributos – NBR5426. Rio de Janeiro: ABNT, 1985.
   ALVES, C. C. Gráficos de Controle CUSUM: um enfoque dinâmico para a análise
    estatística de processos. Dissertação (mestrado em engenharia de produção).
    Universidade Federal de santa Catarina. Florianópolis, 2003.
   BRASIL. Circular nº 175 de 16 de maio de 2005. Procedimento de Verificação dos
    Programas de Autocontrole – Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA). Departamento
    de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA.
   BRASIL. Circular nº 27 de 22 de dezembro de 1997. Implantação do Programa de
    Procedimentos Padrão de Higiene Operacional (PPHO) e do Sistema de Análise de Risco
    e Controle de Pontos Críticos (ARCPC) em estabelecimentos envolvidos com o comércio
    internacional de carnes e produtos cárneos, leite e produtos lácteos e mel e produtos
    apícolas – MAPA. (a)
   BRASIL. Decreto nº 29.651, de 8 de junho de 1951. Regulamento de Inspeção
    Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal – RIISPOA – MAPA.
   BRASIL. Instrução Normativa nº 15, de 29 de outubro de 2003. Regulamento
    Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para
    Estabelecimentos que Processam Resíduos de Animais destinados à Alimentação Animal
    - MAPA.
REFERÊNCIAS
   BRASIL. PORTARIA N 46, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1998. Institui o
    Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC - MAPA
   BRASIL. Portaria nº 1.428/MS, de 26 de novembro de 1993.
    Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos.– ANVISA.
   BRASIL. Portaria SVS/MS nº 326, de 30 de julho de 1997.
    Regulamento Técnico; Condições Higiênicos-Sanitárias e de Boas Práticas
    de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de
    Alimentos – ANVISA
   CAMPOS, K. C. et al. A CAPRINO-OVINOCULTURA EM ARRANJO
    PRODUTIVO NOS MUNICÍPIOS DE QUIXADÁ E QUIXERAMOBIM:
    PRODUÇÃO, MERCADOS E EMPREGO. Baseado na dissertação (Mestrado
    em Economia Rural). Universidade Federal do Ceará (UFC), /200/.

   CAPRITEC. Disponível em: http://www.capritec.com.br/art040521.htm.
    Acesso em 21/10/2010.
   CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: teoria e casos. 8ª
    reimpressão. Campus, Rio de Janeiro. 2005.
   CARVALHO, R. B. POTENCIALIDADES DOS MERCADOS PARA OS
    PRODUTOS DERIVADOS DE CAPRINOS E OVINOS. Fortaleza, /200/.(a)
REFERÊNCIAS
   CELDRÁN. M. G. DURACIÓN DEL TRANSPORTE PREVIO AL SACRIFICIO EN PORCINO. EFECTO
    SOBRE PARÁMETROS INDICADORES DE ESTRÉS. Projeto de fim curso (Engenharia agrônoma).
    UNIVERSIDAD POLITÉCNICA DE CARTAGENA.

   CENINSA. ABATEDOUROS, 2002. Disponível em:
    http://www.ceninsa.org.br:8080/portalCeninsa/novo/ovino/abatedouros.jsp. Acesso em 23/09/2010.

   CRUZ, C.A.C. CARACTERIZAÇÃO LIPÍDICA DA PALETA DE CORDEIROS SANTA INÊS. 2009. 81p.
    Dissertação (Mestrado em engenharia de alimentos) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia,
    Itapetinga, Ba.

   DINIZ, A. L. Arranjo Produtivo Local da Ovinocaprinocultura na Região Sul do Estado do
    Tocantins. Monografia. Universidade Federal do Tocatins. Gurupi, Tocantins, 2004.

   EMBRAPA. Projeto plataforma regional do agronegócio ovinocaprinocultura. Ceará. 2002

   EMBRAPA CAPRINOS. A evolução da caprino-ovinocultura brasileira. Vânia Rodrigues Vasconcelos Luiz
    da Silva Vieira. Disponível em: http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?id=23106.
    acesso em 02/11/2010

   FAO (2000). Outlook Alimentação. - nº1 – Fevereiro de 2000. Disponível em:
    file:///D:/Relat%C3%B3rio/FAO%20%20%20GIEWS%20%20Outlook%20Alimenta%C3%A7%C3%A3o
    %20No.1%20%20Fevereiro%20de%202000%20p.9.htm. Acesso em 24/10/2010.

   FAO (2006). Food Outlook. - nº1 de junho de 2006. Disponível em:
    file:///D:/Relat%C3%B3rio/Food%20Outlook%20%20N%20%C2%BA%2001%20de%20junho%20de%
    202006.htm . Acesso em 24/10/2010.
REFERÊNCIAS
   FAO (2007). Food Outlook. – No. 1 June 2007. Disponível em:
    http://www.fao.org/docrep/010/ah864e/ah864e00.HTM. Acesso em 24/10/2010.
   FAO (2009). Food Outlook. – Meat and Meat Products. Disponíel em:
    http://www.fao.org/docrep/012/ak341e/ak341e09.htm. Acesso em 02/11/2010
   FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. Rio de Janeiro: Ed.
    Atheneu, 1996.
   KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos. Teoria e aplicações praticas. – Rio de
    Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
   KROLOW, A. C. R. QUALIDADE DO ALIMENTO x PERSPECTIVA DE CONSUMO DAS
    CARNES CAPRINA E OVINA. Embrapa caprinos. Palestra apresentada durante o VI
    Compavet – Congresso Paulista de Medicina Veterinária: 2004.
   MADRUGA, M. S. et al. Características químicas e sensoriais de cortes comerciais
    de caprinos SRD e mestiços de Bôer. Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos,
    v.25, 2005.
   MADRUGA, M. S. et al. CARNES CAPRINA E OVINA PROCESSAMENTO E
    FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS. Tecnologia e Ciência Agropecuária, João
    Pessoa, v.1., n.2, dez. 2007
   MADRUGA, M.S. Fatores que afetam a qualidade da carne caprina e ovina. In:
    SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE, 2003. João
    Pessoa.(1)
REFERÊNCIAS
   Montgomery, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade.
    Trad. De Ana Maria Lima de Farias, Vera Regina de Farias Flores e Luiz da
    Costa Laurencel. 4ª ed. LTC, 2001.
   MOREIRA, J.N.; CORREIA, R.C.; ARAÚJO, J.R. de et al. Estudo do circuito
    de
   comercialização de carnes de caprinos e ovinos no eixo Petrolina-
    PE/Juazeiro-BA. Petrolina:
   ORDONEZ, J.A.Tecnologia de Alimentos. Alimentos de origem animal. –
    Porto Alegre: Artmed, 2005.
   PARANTHAMAN, D. Controle de qualidade. Trad. De Flávio Deny Steffen. –
    São Paulo: Mc Graw – Hill, 1990.
   PARDI, M. C. et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Ed. da UFG,
    Goiânia : 2001.
   IBGE. PESQUISA PECUÁRIA MUNICIPAL - 2010. Disponível em:
    http://www.sidra.ibge.gov.br. Acesso em 15/10/2010
   SEBRAE. Informações de mercado sobre caprinos e ovinos. SEBRAE
    Série Mercados: Relatório Final, 2005. 73 p.
   SEBRAE. Perfil setorial da caprinovinocultura. No mundo, Brasil,
    Nordeste e Sergipe. Elaboração: Fagner Walleinstein Silveira Correia.
    /200/
REFERÊNCIAS
   SEBRAE/CE. Pesquisa sobre o Consumo de Carne Ovina
    e Caprina. Sobral: EMBRAPA-CAPRINOS, 2003. 39p.
   SEBRAE/DF - Ovinocultura no Distrito Federal, Brasília,
    1998
   SENAI/DN. Guia para elaboração do Plano APPCC; 2. ed.
    Brasília: 2000.
   SILVA, R. R. da. O agronegócio brasileiro da carne
    caprina e ovina. Salvador-BA: 2002.
   ZANELLA, M. A. Mercado mundial de carne caprina e
    ovina. Nota Técnica. Confederação da Agricultura e
    Pecuária de Brasil (CNA). Brasília, 2007.
   ZAPATA et al., Composição centesimal e lipídica da
    carne de ovinos do nordeste brasileiro. Ciência Rural,
    Santa Maria, v.31, n.4, p.691-695, 2001.
EFETIVO DOS REBANHOS NO
NORDESTE
   Figura 4. Evolução dos Efetivos dos Rebanhos (cabeças) caprinos e ovinos, no
                      Nordeste, entre os anos de 2000 a 2005.




            Fonte: IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal, 2005
EFETIVOS DOS REBANHOS NA
REGIÃO NORDESTE
Padrão de acidificação em carnes normais, PSE e DFD




                Fonte: CELDRAN, 2008
Tabela 2. Plano de amostragem simples - Normal
Gráfico de controle típico




    Fonte: ALVES, 2003

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Baby Bode: Processo produtivo de carne ovina

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DISCENTE: MÔNICA MATOS DE OLIVEIRA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO BABY BODE Empreendimentos Agropecuários Ltda Orientadora: Prof.ª Dr.ª Silvia Maria Almeida de Souza Co-orientadora: Flávia Andrade de Freitas
  • 2. DESCRIÇÃO DA EMPRESA  Nasceu em 1993, na cidade de Feira de Santana  Iniciou cortes especiais provenientes de animais bastante jovens  Desafios iniciais  Tecnologia de embalagem a vácuo  Em 1994, a Baby-Bode iniciou a distribuição nas principais redes de supermercados e delicatessens de Salvador.  Em 1996 foi objeto de uma reportagem na revista veja e em Dezembro de 1997, foi capa da revista Globo Rural
  • 3. DESCRIÇÃO DA EMPRESA  Relacionamento com os produtores  Durante o ano de 2004 a Baby-Bode se tornou um dos maiores e mais completos frigoríficos especializados do Brasil  Desde abril de 2005, o frigorífico passou a operar com o S.I.F. (Serviço de Inspeção Federal)  Passou a explorar o abate de avestruzes e pacas  Supervisão do controle de qualidade
  • 4. OVINOCAPRINOCULTURA MUNDIAL Figura 1 – Densidade populacional mundial de ovinos (cabeças) por Km² em 2004. EUA Casaquistão Irã Espanha Marrocos Brasil China Turquia Nigéria Índia Uruguai Chile Argentina Fonte: FAO, 2007
  • 5. OVINOCAPRINOCULTURA MUNDIAL  População mundial de caprinos e ovinos: pouco aumento nas últimas décadas em relação às necessidades do consumo humano.  Últimos 10 anos:  Produção de carne caprina 4,1% a.a  Carne ovina: 1,7% a.a.  Maioria: Ásia (China, Índia, Irã e Paquistão  2010: expansão de mais de dois por cento em 2010.
  • 6. PRODUÇÃO MUNDIAL Figura 2. Produção Mundial de Carne Caprina e Ovina Fonte: FAO, 2007
  • 7. OVINOCAPRINOCULTURA NO BRASIL  Em 2008 Rebanho Ovinos Caprinos Bovinos Cabeças/ 16.628 9.355 202.287 milhões  Considerando a dimensão territorial do País, estes valores são considerados baixos
  • 8. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE CAPRINOS E OVINOS Figura 3. Distribuição geográfica do rebanho de ovinos e caprinos Fonte: Embrapa-Caprinos, 2002
  • 9. EFETIVO DOS REBANHOS NORDESTE Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária Municipal (2010) Modificada
  • 10. CADEIA PRODUTIVA  A ovinocaprinocultura é hoje uma das esperanças do agronegócio brasileiro.  Representadas pelos frigoríficos, curtumes e laticínios  Frigoríficos: quantidades ainda tímidas, operam com elevada capacidade ociosa e funcionam de forma pouco articulada com os produtores.  Laticínios: unidades pequenas e, em razão da limitada produção de leite de cabra e do baixo consumo do leite e seus derivados  Curtumes: segmento industrial mais desenvolvido desse agronegócio, contudo, enfrentam problemas com a baixa qualidade das peles ofertadas e com ociosidade na capacidade instalada.
  • 11. CADEIA PRODUTIVA Fonte: SEBRAE, 2005
  • 12. CONSUMO DE CARNE CAPRINA E OVINA  São universalmente utilizadas  Consumo mundial de carne ovina e caprina: cerca de 2,1 kg/habitante/ano, ou 5% do total de carnes  Carne bovina é cinco vezes maior, e carne suína quase oito vezes maior.
  • 13. CONSUMO DE CARNE OVINA E CAPRINA Fonte: FAO, 2006
  • 14. CONSUMO DE CARNE OVINA E CAPRINA  No Brasil: consumo per capita 0,7kg  Carnes bovina: 36Kg  Frango: 24Kg  Suína: 10 kg Fonte:CENINSA, 2002
  • 15.  Déficit brasileiro: 13.217,87 t/ano  70% da carne para abastecimento do mercado interno é oriunda de países como a Nova Zelândia, Austrália, Uruguai e o restante de alguns países da Europa (DINIZ, 2004).
  • 16. IMPORTAÇÕES DE CARNE DE CAPRINOS E OVINOS Tabela 3. Importações de carne de ovinos no período de 1992 a 2000 Fonte
  • 17. COMPOSIÇÃO QUÍMICA  Baixos teores de gorduras e colesterol  Alta digestibilidade  Elevados níveis de proteína e ferro  Repulsa pelo seu “cheiro” e/ou por seu sabor ou “flavour”
  • 18. COMPOSIÇÃO QUÍMICA Tabela 4. Qualidade nutricional de cortes de carne caprina e ovina. Fonte: MADRUGA, 1993
  • 20. PROCESSO PRODUTIVO GTA 12H 30S 3min 24h 10 a 13 C
  • 21. PROCEDIMENTO ADOTADO NA AQUISIÇÃO DOS ANIMAIS  Baseado na avaliação clínica, idade, sexo, guia de vacinação, que são registrados nas fichas de avaliação de fornecedores e controle de drogas veterinárias
  • 22. DESCANSO EM JEJUM E DIETA HÍDRICA  Currais de chegada ou seleção: descanso de 8 a 24 horas  Reposição do glicogênio muscular  Rigor mortis: fase caracterizada pelo desenvolvimento de uma condição de rigidez e inflexibilidade no músculo.  pH do músculo cai  Inicia 1 a 12 h do pós-morte, e pode durar de 15 a 20 h  Devem ser submetidos a um jejum e dieta hídrica.  Reduzir o conteúdo gástrico e facilitar a evisceração, reduzindo a carga microbiana e a possibilidade de contaminação da carcaça durante essa operação.
  • 23. INSENSIBILIZAÇÃO  Tornar o animal inconsciente  abatido de forma eficiente, sem lhe causar dor e angústia  Permite uma melhor sangria e manejo do animal no abate  Não é completamente livre do estresse, mas reduz a resposta do animal às condições estressantes durante o abate.  Conduzidos dos currais à seringa de aspersão, ingressando no box de atordoamento  Eletronarcose.
  • 24. SANGRIA  Cortar o fornecimento de sangue para o cérebro do animal, induzindo-o à morte.  Falha da circulação sanguínea :interrupção no fornecimento de oxigênio e de nutrientes e quebra no sistema de eliminação dos produtos resultantes do metabolismo celular.  Transformação do músculo em carne  Complexa serie de mudanças no tecido muscular e a fibra muscular deve modificar seu metabolismo  A fibra muscular precisa manter a taxa de ATP para poder realizar suas funções vitais.  Queda no suprimento de oxigênio: queda no potencial de oxirredução  Inabilidade do músculo em ressintetizar ATP  Metabolismo anaeróbio: queda da taxa de ATP e conversão do glicogênio em acido lático.  Deve ser realizada imediatamente após a insensibilização  Secção dos grandes vasos do pescoço na entrada do peito  Tempo máximo de 30s.  Espaço de tempo: mínimo 3 (três) minutos  Esterilizadores
  • 25. ESFOLA  Retirada da pele sem permitir o contato da porção externa da pele com a região já esfolada  Início: riscagem da pele com o fio da faca voltada para cima e com outra faca inicia-se o processo de esfola para a retirada do couro.  Retirada das patas  Remoção do couro por rolo Retirada da cabeça e da língua  Retirada da traquéia  Numeração da carcaça
  • 26. EVISCERAÇÃO  Retirada do trato intestinal  Corte na cavidade pélvica, abdominal e torácica  Inspeção das vísceras dirigidas para as mesas receptoras através das aberturas  Carcaças condenadas  Carcaças suspeitas
  • 27. TOALETE  Acabamento e apresentação  Retirada de miúdos aderidos, eventuais contaminações visíveis, bem como ossos triturados, fraturados ou alguma parte da carcaça que foi condenada  Penetrar nas câmaras de resfriamento sem resíduos
  • 28. PESAGEM E LAVAGEM  Carcaças são pesadas  Lavadas manualmente  Recebem o carimbo do SIF  pH das carcaças.
  • 29. RESFRIAMENTO  Câmaras de resfriamento  Permanecem por no mínimo 24 horas  Ocorrem todas as reações físico- químicas
  • 30. DESOSSA  Espostejamento e desossa  Pernil e paleta: faca  Costela: serra-fita  Controle de perigo físico
  • 31. EMBALAGEM PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA E ESTOCAGEM  Embalagem primária:sacos de polietileno ou sacos de Barrier Bag identificadas por etiquetas com todas as informações necessárias (peso, data de validade, data de produção e composição nutricional).  Embalagem à vácuo  Embalagem secundária: caixas de papelão (embalagem secundária), identificadas com etiquetas, contendo informaçoes como o peso e a data de fabricação.  Túnel de congelamento:congelamento rápido  Funcionamento: -35ºC a -40ºC  Após embalados são dispostos em palets  Câmara de estocagem: estocagem de congelados  Funcionamento: nunca superior a -18ºC
  • 32. EXPEDIÇÃO  São retirados paletizados  Acomodados em baús frigoríficos  Aplicação da política FIFO (first in, first out)
  • 33. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS  1. Bem estar do animal  2. Monitoração da limpeza e sanitização da área e das câmaras (antes do início das atividades)  Preenchimento de check-list e Planilhas de Autocontrole.  Plano de higienização no final da produção.  Preenchimento da planilha de PPHO  Apresentação e uniforme dos colaboradores  Na sala de abate: preocupação com a lavagem e esterilização das facas
  • 34. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS  Tanque de esterilização Tanque de esterilização Fonte:Baby Bode
  • 35. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS  Monitoramentos realizados as cada duas horas:  Temperaturas dos esterilizadores  Temperaturas das câmaras Kit de pH e clorro  Cloro e pH da água
  • 36. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS  Monitoramento de aspectos relativos à insensibilização e sangria • Tempo de insensibilização • Condução do animal • Brete de atordoamento • Voltagem do aparelho insensibilizador • Tempo entre a insensibilização e a sangria
  • 37. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS  Medição do pH das carcaças  Produção de acido lático: queda nos valores de pH do tecido muscular.  pH fisiológico inicial: 7,0 a 7,4  pH final:5,3 a 5,5 (24 horas)  Importante: alcançar o menor pH possível no músculo  Cor mais desejável da carne, retardar o crescimento de bactérias deteriorantes.  Animais estressados: podem apresentar queda do pH fora do que é considerado normal.  Carnes PSE (pale, soft, exudative): decréscimo de pH é muito mais rápido do que em uma normal  Primeira hora: atinge o pH final  Carnes DFD (Dark, Firm and Dry: escuras, duras e secas): queda de pH ocorre de forma muito pouco acentuada
  • 38. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Controle do pH: 1. Plano de amostragem na inspeção por atributos • São características da qualidade que são expressas em base “vai, não vai” 2. Determinação do tamanho do lote • Fornecedor, espécie e sexo 3. Escolha do nível de inspeção • Nível II 4. Determinar o código literal do tamanho da amostra • Tabela 1 do anexo A 5. Escolha do plano de amostragem • Plano de amostragem única • Seleciona-se aleatoriamente
  • 39. 6. Estabelecimento da severidade da inspeção Regime normal 7. Determinar o tamanho da amostra e o número de aceitação  Baseados nos requisitos para inspeção simples e regime aceitação normal: Tabela 2. 8. Retirada da amostra  A amostra é retirada do lote, ao acaso, na quantidade de unidades de produto, conforme determinado na Tabela 2 9. Inspeção da amostra  Medida do pH da carcaça após 1 hora e 24 horas do abate.  Após uma hora: pH entre 7,4 e 5,5  Após vinte e quatro horas: pH entre 5,5 e 5,3.  O número de defeituosos (ou “defeitos por cem unidades”) é então, contado e comparado com o(s) número(s) de aceitação.
  • 40. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 11. Plotagem de Gráficos de controle 11.1 Registro dos dados e cálculo da fração ou porcentagem não - conforme para cada amostra  Cada amostra e a quantidade de não-conformes (ou de não-conformidades) deve ser registrada em uma planilha  Controle feito na empresa: Data; Horário de chegada dos animais; Horário de início de abate; Peso da carcaça; pH da carcaça Lote/fornecedor.  A planilha proposta:Número da carcaça; Sexo; pH após uma hora e após vinte e quatro horas.  Folha de Controle: número lote, tamanho da amostra, numero de peças não-conformes e percentual de não conformes.
  • 41. 11.2 Calculo da fração não-conforme media ( ) e do desvio padrão σp (sigma p).  = soma dos itens não conformes  total de itens inspecionados  σp =  11.3 Cálculo dos limites de controle  LSC = + 3 σp  LIC = - 3 σp 11.4 Plotar o gráfico usando os dados fornecidos.
  • 42. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 7. Interpretação de gráficos p  Se todos os pontos caírem dentro dos limites de controle  Se um ponto cair acima do limite superior  Se um ponto cair abaixo do limite de controle inferior,  Quando diversos pontos caírem fora dos limites de controle
  • 43. CONCLUSÃO  Uso dos Programas de Autocontrole (BPF, PPHO e APPCC) tem fornecido:  Garantia da segurança do alimento  Redução de perdas de matéria-prima e produtos  Maior credibilidade junto ao cliente e ao fornecedor  Maior competitividade do produto na comercialização e atendimento aos requisitos legais do Ministério da Saúde e Ministério da Agricultura.
  • 44. CONCLUSÃO  O frigorífico precisa melhorar:  Temperatura da sala de desossa  Temperatura de algumas câmaras  Conscientização dos funcionários quanto à esterilização de facas e lavagens das mãos na sala de desossa.  Importância da higiene.
  • 45. CONSIDERAÇÕES FINAIS  O estágio supervisionado permitiu:  Pôr em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso de Engenharia de Alimentos  As ações corretivas não foram totalmente implantadas
  • 46. REFERÊNCIAS  ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Guia para inspeção por amostragem no controle e certificado de qualidade – NBR5425. Rio de Janeiro: ABNT, 1985.(a)  ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos – NBR5426. Rio de Janeiro: ABNT, 1985.  ALVES, C. C. Gráficos de Controle CUSUM: um enfoque dinâmico para a análise estatística de processos. Dissertação (mestrado em engenharia de produção). Universidade Federal de santa Catarina. Florianópolis, 2003.  BRASIL. Circular nº 175 de 16 de maio de 2005. Procedimento de Verificação dos Programas de Autocontrole – Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA). Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA.  BRASIL. Circular nº 27 de 22 de dezembro de 1997. Implantação do Programa de Procedimentos Padrão de Higiene Operacional (PPHO) e do Sistema de Análise de Risco e Controle de Pontos Críticos (ARCPC) em estabelecimentos envolvidos com o comércio internacional de carnes e produtos cárneos, leite e produtos lácteos e mel e produtos apícolas – MAPA. (a)  BRASIL. Decreto nº 29.651, de 8 de junho de 1951. Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal – RIISPOA – MAPA.  BRASIL. Instrução Normativa nº 15, de 29 de outubro de 2003. Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos que Processam Resíduos de Animais destinados à Alimentação Animal - MAPA.
  • 47. REFERÊNCIAS  BRASIL. PORTARIA N 46, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1998. Institui o Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC - MAPA  BRASIL. Portaria nº 1.428/MS, de 26 de novembro de 1993. Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos.– ANVISA.  BRASIL. Portaria SVS/MS nº 326, de 30 de julho de 1997. Regulamento Técnico; Condições Higiênicos-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos – ANVISA  CAMPOS, K. C. et al. A CAPRINO-OVINOCULTURA EM ARRANJO PRODUTIVO NOS MUNICÍPIOS DE QUIXADÁ E QUIXERAMOBIM: PRODUÇÃO, MERCADOS E EMPREGO. Baseado na dissertação (Mestrado em Economia Rural). Universidade Federal do Ceará (UFC), /200/.  CAPRITEC. Disponível em: http://www.capritec.com.br/art040521.htm. Acesso em 21/10/2010.  CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: teoria e casos. 8ª reimpressão. Campus, Rio de Janeiro. 2005.  CARVALHO, R. B. POTENCIALIDADES DOS MERCADOS PARA OS PRODUTOS DERIVADOS DE CAPRINOS E OVINOS. Fortaleza, /200/.(a)
  • 48. REFERÊNCIAS  CELDRÁN. M. G. DURACIÓN DEL TRANSPORTE PREVIO AL SACRIFICIO EN PORCINO. EFECTO SOBRE PARÁMETROS INDICADORES DE ESTRÉS. Projeto de fim curso (Engenharia agrônoma). UNIVERSIDAD POLITÉCNICA DE CARTAGENA.  CENINSA. ABATEDOUROS, 2002. Disponível em: http://www.ceninsa.org.br:8080/portalCeninsa/novo/ovino/abatedouros.jsp. Acesso em 23/09/2010.  CRUZ, C.A.C. CARACTERIZAÇÃO LIPÍDICA DA PALETA DE CORDEIROS SANTA INÊS. 2009. 81p. Dissertação (Mestrado em engenharia de alimentos) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Itapetinga, Ba.  DINIZ, A. L. Arranjo Produtivo Local da Ovinocaprinocultura na Região Sul do Estado do Tocantins. Monografia. Universidade Federal do Tocatins. Gurupi, Tocantins, 2004.  EMBRAPA. Projeto plataforma regional do agronegócio ovinocaprinocultura. Ceará. 2002  EMBRAPA CAPRINOS. A evolução da caprino-ovinocultura brasileira. Vânia Rodrigues Vasconcelos Luiz da Silva Vieira. Disponível em: http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?id=23106. acesso em 02/11/2010  FAO (2000). Outlook Alimentação. - nº1 – Fevereiro de 2000. Disponível em: file:///D:/Relat%C3%B3rio/FAO%20%20%20GIEWS%20%20Outlook%20Alimenta%C3%A7%C3%A3o %20No.1%20%20Fevereiro%20de%202000%20p.9.htm. Acesso em 24/10/2010.  FAO (2006). Food Outlook. - nº1 de junho de 2006. Disponível em: file:///D:/Relat%C3%B3rio/Food%20Outlook%20%20N%20%C2%BA%2001%20de%20junho%20de% 202006.htm . Acesso em 24/10/2010.
  • 49. REFERÊNCIAS  FAO (2007). Food Outlook. – No. 1 June 2007. Disponível em: http://www.fao.org/docrep/010/ah864e/ah864e00.HTM. Acesso em 24/10/2010.  FAO (2009). Food Outlook. – Meat and Meat Products. Disponíel em: http://www.fao.org/docrep/012/ak341e/ak341e09.htm. Acesso em 02/11/2010  FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 1996.  KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos. Teoria e aplicações praticas. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008  KROLOW, A. C. R. QUALIDADE DO ALIMENTO x PERSPECTIVA DE CONSUMO DAS CARNES CAPRINA E OVINA. Embrapa caprinos. Palestra apresentada durante o VI Compavet – Congresso Paulista de Medicina Veterinária: 2004.  MADRUGA, M. S. et al. Características químicas e sensoriais de cortes comerciais de caprinos SRD e mestiços de Bôer. Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos, v.25, 2005.  MADRUGA, M. S. et al. CARNES CAPRINA E OVINA PROCESSAMENTO E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS. Tecnologia e Ciência Agropecuária, João Pessoa, v.1., n.2, dez. 2007  MADRUGA, M.S. Fatores que afetam a qualidade da carne caprina e ovina. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE, 2003. João Pessoa.(1)
  • 50. REFERÊNCIAS  Montgomery, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. Trad. De Ana Maria Lima de Farias, Vera Regina de Farias Flores e Luiz da Costa Laurencel. 4ª ed. LTC, 2001.  MOREIRA, J.N.; CORREIA, R.C.; ARAÚJO, J.R. de et al. Estudo do circuito de  comercialização de carnes de caprinos e ovinos no eixo Petrolina- PE/Juazeiro-BA. Petrolina:  ORDONEZ, J.A.Tecnologia de Alimentos. Alimentos de origem animal. – Porto Alegre: Artmed, 2005.  PARANTHAMAN, D. Controle de qualidade. Trad. De Flávio Deny Steffen. – São Paulo: Mc Graw – Hill, 1990.  PARDI, M. C. et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Ed. da UFG, Goiânia : 2001.  IBGE. PESQUISA PECUÁRIA MUNICIPAL - 2010. Disponível em: http://www.sidra.ibge.gov.br. Acesso em 15/10/2010  SEBRAE. Informações de mercado sobre caprinos e ovinos. SEBRAE Série Mercados: Relatório Final, 2005. 73 p.  SEBRAE. Perfil setorial da caprinovinocultura. No mundo, Brasil, Nordeste e Sergipe. Elaboração: Fagner Walleinstein Silveira Correia. /200/
  • 51. REFERÊNCIAS  SEBRAE/CE. Pesquisa sobre o Consumo de Carne Ovina e Caprina. Sobral: EMBRAPA-CAPRINOS, 2003. 39p.  SEBRAE/DF - Ovinocultura no Distrito Federal, Brasília, 1998  SENAI/DN. Guia para elaboração do Plano APPCC; 2. ed. Brasília: 2000.  SILVA, R. R. da. O agronegócio brasileiro da carne caprina e ovina. Salvador-BA: 2002.  ZANELLA, M. A. Mercado mundial de carne caprina e ovina. Nota Técnica. Confederação da Agricultura e Pecuária de Brasil (CNA). Brasília, 2007.  ZAPATA et al., Composição centesimal e lipídica da carne de ovinos do nordeste brasileiro. Ciência Rural, Santa Maria, v.31, n.4, p.691-695, 2001.
  • 52. EFETIVO DOS REBANHOS NO NORDESTE Figura 4. Evolução dos Efetivos dos Rebanhos (cabeças) caprinos e ovinos, no Nordeste, entre os anos de 2000 a 2005. Fonte: IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal, 2005
  • 53. EFETIVOS DOS REBANHOS NA REGIÃO NORDESTE
  • 54. Padrão de acidificação em carnes normais, PSE e DFD Fonte: CELDRAN, 2008
  • 55.
  • 56. Tabela 2. Plano de amostragem simples - Normal
  • 57. Gráfico de controle típico Fonte: ALVES, 2003