O documento descreve o Programa de Aceleração do Crescimento para Pequenas e Médias Empresas (PAC-PME), que fornece recursos educacionais, de capital, digitais e de competitividade para PMEs. O programa visa promover o desenvolvimento empreendedor e facilitar o acesso a investidores. É apoiado por várias instituições empresariais e conta com uma equipe de 140 membros.
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SUMÁRIO EXECUTIVO – PAC-PME
Programa de Aceleração do Crescimento para Pequenas e Médias Empresas – 5/8/2013
www.pacpme.com.br
O Programa de Aceleração do Crescimento para Pequenas e Médias Empresas (“PAC-PME”) é uma
plataforma completa de soluções empresariais, a qual disponibiliza seis diferentes recursos de maneira
simples e descomplicada:
1. Educacional → notícias, vídeos e workshops para PMEs (gestão, competitividade,
empreendedorismo, inovação, acesso a consultores, e alternativas de financiamento para
crescimento) e investidores (pessoas físicas, investidores qualificados, venture capital, private
equity, oferta de ações - IPOs e financiamentos);
2. Capital de Crescimento → opções e oportunidades para PMEs obterem recursos para crescimento
dos seus negócios: venture capital, private equity, financiamentos (com ou sem ratings), M&As
(fusões e aquisições), IPOs (preparação/seleção de financiamento apropriado);
3. Presença Digital → instrumentos para aprimorar a presença digital das PMEs e auxiliar no processo
de comercialização de produtos e serviços (site próprio e/ou “shopping”), branding e site coletivo de
compras;
4. Competitividade → ferramentas de aumento de competitividade, crescimento com inovação e
empreendedorismo;
5. Show Room de PMEs → cadastro e tira-dúvidas, acesso a consultores externos (CEs), divulgação de
informações, relatórios de pesquisa, webcasts de resultados, assembleias online, net roadshows,
redes sociais, releases das PMEs, etc.;
6. Investidores → fóruns de discussão sobre empresas, ranking de governança, rankings de
comunicação, ranking de crescimento, blogs e colunas de especialistas, e tira-dúvidas.
Com o Portal do PAC-PME, pequenas e médias empresas passam a ter mais um canal de promoção de
desenvolvimento e emancipação empreendedora. Nessa plataforma o empresário tem treinamento
continuado, acesso a inovações, técnicas de marketing e presença digital, economia por meio de
compras coletivas, ideias de novos produtos e serviços, e opções para obtenção de capital para
crescimento, assim como exposição frente a potenciais investidores.
Especificamente no que se refere a acessar capital de crescimento via oferta de ações em bolsa (IPOs), o
PAC-PME tem um conjunto de propostas que ainda dependem de apresentação, discussão e
implantação, se julgadas oportunas, pelo Governo Federal/Ministério da Fazenda. A íntegra do
diagnóstico (de estagnação do mercado de acesso) e das propostas do PAC-PME podem ser acessadas
diretamente na home e na sessão “sala de imprensa” do website www.pacpme.com.br. Tal conjunto de
propostas objetiva:
Criar condições para crescimento contínuo e acelerado de PMEs: empreendedorismo e
investimento produtivo na economia → maior inovação para o setor real da economia → mais de
R$84 bilhões em investimento privado produtivo nos próximos cinco anos;
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Ampliar competitividade das PMEs no longo prazo: crescimento sustentado e incremento
percentual da pauta de exportação brasileira → PMEs são o segmento que mais emprega → geração
de mais de 1 milhão de novos empregos formais nos próximos cinco anos (modelo BNDES
conservador); e
Contribuir com a evolução sustentável do PIB: mais de 750 IPOs em cinco anos, apenas 2% do
mercado alvo de PMEs brasileiras, e efeito formalidade nas cadeias produtivas (os ganhos se
propagam por toda a economia).
Estão à frente da iniciativa do PAC-PME instituições como o MBC – Movimento Brasil Competitivo (que
reúne as principais lideranças empresariais do país) e a BRAiN (que reúne as instituições Anbima e
Febraban, dentre outras, e que visa catalisar a consolidação do Brasil como um polo internacional de
investimentos e negócios), adicionalmente a FIESP, a FecomercioSP, a ACSP - Associação Comercial de
São Paulo, a Rio Negócios, a UGT - União Geral dos Trabalhadores, a Força Sindical, o CIETEC, a
Alampyme-BR, a Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), o IBEF-SP, o Movimento
Brasil Eficiente - MBE, a ANCORD, a ANEFAC, a Apimec Nacional e a Frente Parlamentar do
Empreendedorismo. Para conhecer todos os integrantes da equipe que desenvolveu e está apoiando o
PAC-PME (em caráter pro bono), basta acessar a sessão “Grupo de trabalho e apoio” do website
www.pacpme.com.br. Atualmente, o grupo de trabalho/apoio é composto por 140 integrantes.
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Sobre o PAC-PME (www.pacpme.com.br): O Programa de Aceleração do Crescimento para Pequenas e
Médias Empresas (“PAC-PME”) é um Portal completo de soluções empresariais, o qual disponibiliza seis
diferentes recursos de maneira simples e descomplicada: educacional, capital de crescimento, presença
digital, competitividade, show room de PMEs e investidores. Com esse Portal, pequenas e médias
empresas passam a ter mais um canal de promoção de desenvolvimento e emancipação
empreendedora. As PMEs encontram treinamento continuado, acesso a inovações, técnicas de
marketing e presença digital, economia por meio de compras coletivas, ideias de novos produtos e
serviços, e opções para obtenção de capital para crescimento, assim como exposição frente a potenciais
investidores (e eventualmente registro de companhia aberta na CVM e listagem no Bovespa Mais e/ou,
brevemente, na ATS Brasil). Estão à frente da iniciativa do PAC-PME instituições como o MBC -
Movimento Brasil Competitivo (que reúne as principais lideranças empresariais do país), a BRAiN (que
reúne as instituições Anbima e Febraban, dentre outras, e que visa catalisar a consolidação do Brasil
como um polo internacional de investimentos e negócios), a FIESP, a FecomercioSP, a ACSP - Associação
Comercial de São Paulo, a Rio Negócios, a UGT - União Geral dos Trabalhadores, a Força Sindical, o
CIETEC, a Alampyme-BR, a Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), o IBEF-SP, o
Movimento Brasil Eficiente - MBE, a ANCORD, a ANEFAC, a Apimec Nacional e a Frente Parlamentar do
Empreendedorismo.
Grupo de trabalho/apoio do PAC-PME (140 integrantes): Entidades, Consultorias e Associações (80):
5YearsFromNow, ACG Brasil - Associação para o Crescimento Corporativo, ACIGAMES, ACSP - Associação
Comercial de São Paulo, Alampyme-BR, ANCORD, ANEFAC, Anjos do Brasil, APADi, Apimec Nacional,
Araújo Fontes, ASTEPS, ATF Comunicação Empresarial, ATS Brasil (NYSE Technologies), Blog da
Governança, Boa Vista Serviços, BRAiN, Business Partners Consulting, Career Center, Catálise, CIETEC,
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Condere Consultoria, Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), Cresça Brasil, CRIABIZ,
Cypress, Diálogo Consultoria, Direct Edge, E. Chehab, ECR Consultoria, Editora INCorporativa, Empiricus
Research, Endurance Capital Partners, Época Negócios, EXAME PME, Excelia, Facility Investimentos,
Faldini Estratégia Empresarial e Governança Corporativa, FC Partners, FecomercioSP, Ferrari Consultoria
Empresarial e Gestão de Ativos, FIESP, Força Sindical, Fórum de Líderes Empresariais, Frente Parlamentar
do Empreendedorismo, Gradual, Grupo Attitude, IBEF-SP, Instituto Atlântico, Instituto da Economia
Criativa, Instituto Mineiro de Mercado de Capitais (IMMC), INTERLINK Governança Global, Intoo, Jardim
Botânico Investimentos, Latinvest Capital Partners, LEAD, Maxpress, MESA Corporate Governance,
Movimento Brasil Competitivo - MBC, Movimento Brasil Eficiente - MBE, Movimento Empreenda,
MyJobSpace, MZ Consult, PBA Capital, PEGN - Pequenas Empresas & Grandes Negócios, ProBusiness,
Programa Alma do Negócio, Rede Mulher Empreendedora, Ricca & Associados Consultoria e
Treinamento, Rio Negócios, SEI Consultoria, Sindicato dos Comerciários de São Paulo, Sýndreams, TG&C -
Trevisan Gestão & Consultoria, TGPowerhouse, TreeCorp Investimentos, Trivèlla Investimentos, UGT -
União Geral dos Trabalhadores, Viking Network e Vista Consulting. Escritórios de Advocacia (35): Albino
Advogados; Almeida Prado, Calil Advocacia; Azevedo Sette Advogados; Barbosa, Müssnich& Aragão;
Campos Mello Advogados; Cavalcante Ramos Advogados; Cots Advogados; Demarest e Almeida;
Fernandes Figueiredo Advogados; Ferrari & Santos Advogados; Ferreira & Hitelman Advogados; Gomes
Altimari Advogados; Gomes Previatello Advogados; Inácio Ferreira Advogados Associados; Lefosse
Advogados; Machado Meyer; Marcos Martins Advogados; Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Quiroga;
Motta, Fernandes Rocha; Murray Advogados; Mussi, Sandri & Pimenta Advogados; Negromonte & Prado
Advogados; Peixoto e Cury Advogados; Perlman Vidigal Godoy Advogados; Pinheiro Neto Advogados;
Salusse Marangoni Advogados; Santos Abreu & Britto Advogados; Souza, Cescon, Barrieu & Flesch;
Stocche Forbes; Tauil & Chequer Advogados; Toron, Torihara e Szafir Advogados; TozziniFreire
Advogados; Vaz, Barreto, Shingaki e Oioli Advogados; Wander Bastos & Advogados Associados; e
Wongtschowski & Zanotta. Intermediários Financeiros (16): Banco Barclays, Banco Bradesco BBI, Banco
BTG Pactual, Banco Credit Suisse, Banco do Brasil, Banco Fator, Banco Itaú BBA, Banco Modal, Banco
Morgan Stanley, Banco Safra, Banco Santander, Banco Votorantim, Bank of America Merrill Lynch, Citi,
Planner, e UBS. Auditores (9): BDO, Crowe Horwath Brasil, Deloitte Touche Tohmatsu, Ernst & Young
Terco, Grant Thornton, KPMG, Mazars, Parker Randall Brasil, e PricewaterhouseCoopers.