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AULA DE REVISÃO
Profª. Maria Alice Jovinski
MARKETING DIGITAL
WEB E GOOGLE ANALYTICS
WEB ANALYTICS
 Segundo a Web Analytics Association:
“Web analytics é o processo de medição, coleta, análise
e a produção de relatórios de dados de navegação e
interação com o objetivo de entender e otimizar o uso
dos sites e páginas na Internet.”
POR QUE MÉTRICAS SÃO IMPORTANTES?
 Métricas são importantes para a gestão de
marketing, seja qual for o canal;
 Exemplo de métricas:
 Vendas, mercado, market-share, mind-share,
financeiras, de rentabilidade, de preço, de promoção,
eventos, mídia;
WEBCOUNTERS (1990)
 No inicio, uma solução ficou muito popular para
medição. Era uma tecnologia básica que
incrementa um número a cada visualização. E e o
exibia diretamente no site visitado para o usuário,
eram os conhecidos Contadores, hit counters ou
ainda web counters;
 O motivo do uso dos contadores era mostrar a um
novo visitante que sua página tinha uma
visibilidade expressiva, fazendo uma espécie de
marketing pessoal;
Este slide já foi visualizado vezes!
LOG ANALYZERS (1993)
 Os log analyzers recolhem informações sobre acesso ao site a
partir da leitura dos logs do web server;
 Informações obtidas na época:
 Página acessada
 Número do IP identificado
 Identificador do navegador (User-Agent)
 Sistema operacional
 Erros de Servidor (404, 500, etc)
 Utilizadas principalmente para:
 Avaliar erro;
 Disponibilidade (up-time);
 Links quebrados;
 Latência e time-outs;
 Compatibilidade com navegadores e plugins;
 Unidade mínima de mensuração: HITS
FERRAMENTAS “TAG-BASED” (1996)
 O uso de tags javascript permitiu obtenção de
informações relevantes sem a necessidade do
processamento monumental e configuração
altamente complexa dos log analyzers;
 Foco em informações críticas para o negócio:
 Origem de tráfego;
 Tempo de permanência;
 Rejeição;
 Funis de navegação;
 Conversões e metas;
 Unidade mínima de mensuração: VISITAS
PADRÕES TECNOLÓGICOS DAS FERRAMENTAS
Prós Contras Exemplos
• Maior disponibilidade de
dados;
• Informações precisas;
• Não demanda coding no site,
logo não impacta performance;
• Segurança dos dados.
• Demanda altíssimo poder de
processamento e armazenamento,
logo alto custo;
• Configuração muito complexa
para obter dados relevantes.
• WebLog Expert
• AWStats
• Analog
• Alta flexibilidade;
• Fácil configuração da
ferramenta;
• Processamento remoto, leve
e “infinitamente” escalável.
• Demanda coding no site,
podendo impactar performance;
• Algumas informações são
impossíveis de conseguir;
• Não funciona em browsers sem
suporte a javascript/cookies;
• Dados confidenciais remotos.
• Google™ Analytics
• Yahoo! Analytics
• Omniture® SiteCatalyst
• Todas as anteriores • Todas as anteriores! • Webtrends™
• Urchin
GOOGLE ANALYTICS (GA)
 Ferramenta de Web Analytics disponibilizada
gratuitamente a qualquer usuário Google;
 Modelado a partir da tecnologia da Urchin
Software Corporation, adquirida pelo Google em 21
de Abril de 2005;
 Ferramenta baseada em tags javascript (first party
cookies);
CONTAS E PERFIS
 O Google Analytics suporta, por e-mail Google, a criação de
no máximo 25 contas e 50 perfis por conta criada;
 Não há uma regra oficial mas usualmente:
 Contas se referem a um mesmo site ou cliente;
 Perfis são segmentações de uma conta que demanda
dados separados;
 Exemplo de conta www.kmm.com.br, perfis:
 Portal do Cliente
 Intranet
 Produtos
 Trabalhe Conosco
FILTROS E SUBCONTAS
 As segmentações do perfis são realizadas através em
subcontas “independentes” ou “espelhadas com filtro”:
 Independentes: Contas com dados independentes sob uma
conta Global, usualmente um subdomínio ou URL diferente.
Ex: www.meusite-blog.com.br vs. www.meusite.com.br;
 Espelhadas: Monitoram o mesmo domínio de outra conta,
porém adicionando ou removendo informações através de
filtros. Ex: “Excluir sempre o meu próprio range de IP‟s”;
 Filtros são aplicados à informação ANTES do
armazenamento dos dados colhidos, logo não é
possível desligá-lo para obter dados retroativamente;
 O Google Analytics possui parâmetros de URL que
devem ser passados para rastreamento de
campanhas que gerem tráfego ao site:
COMO RASTREAR UMA CAMPANHA?
Campaign Source
(utm_source)
Obrigatório. Use utm_source para identificar a origem (motor de busca,
newsletter, site, etc).
Exemplo: utm_source=google
Campaign Medium
(utm_medium)
Obrigatório. Use utm_medium para identificar a forma de veiculação (e-
mail, twitter, banner,busca paga).
Exemplo: utm_medium=cpc
Campaign Term
(utm_term)
Usado apenas em busca paga. Use utm_term pra informar as palavras
chave.
Example: utm_term=temaki+de+atum
Campaign Content
(utm_content)
Usado para diferenciar versões de anúncios, linhas criativas e testes
A/B.
Examples: utm_content=sashimi or utm_content=hashis
Campaign Name
(utm_campaign)
Usado pra identificação da campanha (nome).
Exemplo: utm_campaign=aniversario_1ano
CONTEÚDO
 Principais relatórios:
 Páginas mais
acessadas;
 Páginas de entrada;
 Páginas de saída;
 Palavras utilizadas para
chegar a cada página;
 Busca interna;
 Eventos;
EVENTOS
 Além de páginas o GA também permite monitorar eventos
customizados. Usando “_trackEvent” é possível mapear o
comportamento do usuário sem inflar os pageviews
artificialmente: _trackEvent(category, action, optional_label,
optional_value) ;
 Um exemplo de uso seria por exemplo a interação com
vídeos no site:
 pageTracker._trackEvent('Video', „Reproduzir',
„Fazendo_um_Temaki„);
 pageTracker._trackEvent('Video', „Pausa', „Fazendo_um_Temaki„);
 pageTracker._trackEvent('Video', „Para', „Fazendo_um_Temaki„,
tempo_do_video);
 pageTracker._trackEvent('Video', „Fim',
„Fazendo_um_Temaki„,tempo_do_video);
EVENTOS
 Com estas informações seria possível obter um
mapa de como o usuário interage e consome
conteúdo de vídeo, incluindo tempo de audiência e
vídeos mais assistidos.
 O mesmo é válido para mapear downloads e
impressão de documentos, conteúdo em Flash e
quaisquer atividades não relacionadas à
visualização de páginas convencionais.
E-MAIL MARKETING
E-MAIL MARKETING
 Definição:
 Ações e estratégias publicitárias através da Internet que
utiliza o e-mail como meio de propagação;
 Porque usar?
 Maioria dos internautas possuem e-mail;
 Principal atividade na Internet de usuários residenciais
é o envio e recebimento de e-mail;
OBJETIVOS
 Captar novos clientes;
 Fidelizar clientes;
 Maior conhecimento da marca;
 Vender produtos e serviços;
 Criar uma interação do cliente com a empresa e
aproximá-los;
VANTAGENS
 Baixo custo;
 Comunicação direta com o público alvo;
 Viralidade;
 Reforça a marca;
 Segmentável;
 Mensuração de resultado em tempo real;
 Preserva o meio-ambiente;
CAMPANHA DE E-MAIL MARKETING
 Definição de objetivo, como venda, oferta de
conteúdo;
 Lista de clientes:
 Cadastro em loja física;
 Ofereça algo em troca para o usuário informar o e-mail
no site (informativo, cupom de desconto);
 Conheça seu público-alvo para definir o horário de
envio;
 Monte um cronograma de envio (mensal,
quinzenal);
CAMPANHA DE E-MAIL MARKETING
 Conteúdo relevante:
 Conheça perfil de seus consumidor e elabore conteúdo
que chame sua atenção;
 Segmentação público-alvo:
 Nem todas as campanhas ou promoções devem ser
enviadas para toda a base de dados;
 Faça uma análise do perfil da audiência e direcione os
conteúdos;
CAMPANHA DE E-MAIL MARKETING
 Design das mensagens:
 Mantenha a identidade visual da empresa no e-mail
marketing.
 Promover com que o e-mail possa ver visualizado em
diversas plataformas (tablet, celular, notebook);
 Relatório e análises dos dados:
 Acompanhe a abertura e clicks nas mensagens;
 O disparo de e-mails marketing gera relatórios de
desempenho;
 No caso de uma promoção, verifique qual foi o retorno
obtido e cruze com a quantidade de pessoas que clicaram
no e-mail marketing;
CAMPANHA DE E-MAIL MARKETING
 Base de dados atualizada:
 Exclua os e-mails que retornam e que solicitaram o
descadastramento (opt-out);
 Diálogo ativo:
 Mantenha contato, se não tem novos conteúdos e ofertas
faça um marketing comemorativo como no dia dos
namorados, dia das mães;
 Testes de modelos:
 Não envie o e-mail a toda sua lista de uma só vez, envie para
pequenos grupos (500) com variação do assunto e verifique
qual surtiu mais efeito;
CAMPANHA DE E-MAIL MARKETING
 Evite os filtros de spam, não use palavras “suspeitas”,
como:
 Compre agora
 Compare
 Sem sair de casa
 Dinheiro
 Informação que você pediu
 Encontre solteiros(as)
 Milhão de Dólares/Reais
 Única chance
 Oportunidade
 Preço
 Promoção especial
 Teste
 Vencedor
E-MAIL MARKETING
 DEVE TER
 Link para visualizar a
propaganda em uma
URL;
 Link de descadastro
(opt-out);
 E-mail de resposta
válido;
 NÃO DEVE TER
 Flash, javascript,
iframe, ilayer, divs
absolutas, vídeo;
 Anexos;
 Formulários;
DICAS HTML
 Tamanho e Dimensão:
 HTML no máximo: 30kb (preferencialmente 15kb);
 Imagens no máximo: 60kb (preferencialmente 30kb);
 HTML + Imagens: 50kb (preferencialmente 25kb);
 Largura da peça: 500px a 700px (preferencialmente
600px);
 Deixe a altura o menor possível para evitar a rolagem;
DICAS HTML
 Imagens:
 Devem vir em links absolutos;
 Usar tag ALT para garantir que quem não carregue a
imagem saiba do que se trata;
 Não coloque imagens de fundo na tag body;
 Evite o uso apenas de imagens;
 Link na imagem por mapeamento:
<img scr="" alt="" width="" height="" map="#map1"/>
<map id="map1" href="" title="" target="_blank"/>
DICAS HTML
 Links:
 Urls pequenas e amigáveis;
 Use o target = “_blank”;
 Utilize no máximo de 32 links;
 Método GET para passagem de parâmetros;
DICAS HTML
 Fontes:
 Estilização inline (style=“”);
 Use as tags padrões bgcolor=“” e color=“”;
 Não utilize headline e tag paragráfo, substitua por
<font></font>;
DICAS HTML
 Tabelas
<table border="0" cellspancing="0" cellpadding="0" align="center">
<tr>
<td width="35" height="50"></td>
<img src="" width="35" height="50" aling="top"/>
</tr>
</table>
ECOMMERCE
ECOMMERCE
 Definições:
 O conjunto de atividades comerciais que utilizam
qualquer meio eletrônico;
 É a realização de toda a cadeia de valor dos processos
de negócio num ambiente eletrônico;
 Compra e venda de informações, produtos e serviços
por meio de uma infraestrutura digital;
EMPRESAS VIRTUAIS X REAIS
 Essa classificação divide as empresas de acordo
com seu histórico:
 Empresas que surgiram e atuam somente na Internet
são consideradas empresas virtuais;
 Empresas que atuam no mercado tradicional e
encontram-se expandindo sua atuação para a Internet
são consideradas empresas reais;
EMPRESAS VIRTUAIS X REAIS
 Com o passar dos anos e o aumento exponencial
da utilização da Internet por empresas e indivíduos
essa classificação se tornará cada vez mais
confusa;
 Muitas empresas puramente virtuais possuem
operações consideradas tradicionais no mundo real
e empresas consideradas conservadoras no
mundo real lançam-se no mercado eletrônico mais
agressivamente que suas concorrentes virtuais;
CATEGORIAS DE ECOMMERCE
 Modelo varejo;
 Modelo shopping;
 Modelo corretor;
 Modelo divulgação;
 Modelo assinante;
 Modelo híbrido;
 Modelo locadora;
CATEGORIAS DE ECOMMERCE
 Modelo Varejo:
 Vitrine eletrônica;
 Venda de produtos diretamente ao consumidor;
 Inclui a maioria das lojas virtuais;
 Vantagem: sites simples e de baixo custo de criação e
manutenção;
 Desvantagem: segmento de alta concorrência;
 Exemplo: amazon.com, submarino.com.br, Saraiva;
CATEGORIAS DE ECOMMERCE
 Modelo Shopping:
 Cria-se um lugar na Internet e cobra-se de varejistas para
vender seus produtos;
 Deve-se criar um mix atraente de lojas e promover
eficazmente o shopping;
 Vantagem: é um ambiente onde o consumidor pode realizar
todas as suas transações;
 Desvantagem: Os investimentos em divulgação e publicidade
devem ser expressivos;
 Exemplo: virtuastore.com.br e visaeurope.com;
CATEGORIAS DE ECOMMERCE
 Modelo Divulgação:
 Procura oferecer produtos e serviços gratuitos aos
clientes;
 Cobram de anunciantes que desejam expor suas
marcas;
 Vantagem: atrai grande número de usuário;
 Desvantagem: a maioria dos recursos disponíveis para
publicidade eletrônica encontram-se concentrados em
apenas alguns sites bem sucedidos;
 Exemplo: google.com.br, ig.com.br e elefante.com.br
CATEGORIAS DE ECOMMERCE
 Modelo Assinante:
 Cobra acesso às informações contidas no site;
 Vantagem: oferece informações personalizadas e para
um público-alvo seletivo, sendo interessante apenas
para as organizações que possuem informações com
alto valor agregado;
 Desvantagem: reduz o número de visitantes diminuindo
os investimentos em publicidade;
 Exemplo: www.wsj.com (The Wall Street Journal);
CATEGORIAS DE ECOMMERCE
 Modelo Híbrido:
 Divulgação + assinante;
 Apresenta uma seleção gratuita de matérias e cobra
por conteúdos especiais;
 Vantagem: atrai os dois tipos de visitantes;
 Desvantagem: dificuldade em reunir, disponibilizar e
gerenciar uma ampla variedade de informações de
qualidade em diversas áreas;
 Exemplo: UOL, globo.com e terra.com.br;
CATEGORIAS DE ECOMMERCE
 Modelo Locadora:
 Cobra pequenas quantias pelo uso de materiais ou
serviços disponíveis no site;
 Programas remotos: o cliente utiliza o sistema
hospedado no site;
 Vantagem: ainda é pouco difundido mas apresenta um
potencial de crescimento comercial significativo;
 Desvantagem: os valores das transações envolvidas
geralmente apresentam valores baixos;
 Exemplo: Google Apps, mapalink, Netflix e Netmovies;
REGULAMENTAÇÃO DA INTERNET
 Ecommerce
 1996: Lei modelo da UNCITRAL para o comércio
eletrônico, é o documento básico e fundamental para a
regulamentação da Internet no campo do ecommerce,
em todo o mundo, no qual todos os países devem se
fundamentar ao regulamentar a Internet;
 Princípios:
 Garantir a concorrência leal entre seus participantes;
 Proteger a propriedade intelectual;
 Garantir a privacidade de seus usuários.
REGULAMENTAÇÃO DA INTERNET
 Aspectos fiscais sobre as transações
 Maioria das transações obedece às mesmas leis que
regem o mercado tradicional;
 Considera-se a Internet como mais um canal de
comercialização;
 Impostos e taxas de importação e exportação seguem as
mesmas regras do mercado tradicional;
REGULAMENTAÇÃO DA INTERNET
 Crimes Virtuais
 Os órgãos responsáveis são os mesmos que atuam nos
mercados tradicionais;
 Principais crimes:
 Invasão de servidores;
 Furto de listas de cartões de crédito;
 Vazamento de informações confidenciais;
 Exploração de pedofilia;
 Engenharia social;
DECRETO FEDERAL 7.962/2013
 Início 14 de maio de 2013;
 Obriga os ecommerces a terem:
 I – nome empresarial e número de inscrição do fornecedor, quando
houver, no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas ou no Cadastro
Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda;
 II – endereço físico e eletrônico, e demais informações necessárias para
sua localização e contato;
 III – características essenciais do produto ou do serviço, incluídos os
riscos à saúde e à segurança dos consumidores;
 IV – discriminação, no preço, de quaisquer despesas adicionais ou
acessórias, tais como as de entrega ou seguros;
 V – condições integrais da oferta, incluídas modalidades de pagamento,
disponibilidade, forma e prazo da execução do serviço ou da entrega ou
disponibilização do produto; e
 VI – informações claras e ostensivas a respeito de quaisquer restrições à
fruição da oferta
ESTRUTURA GENÉRICA DE ECOMMERCE
Ecommerce
Políticas públicas,
aspectos legais e de
privacidade
Padrões técnicos e
infraestrutura
Gestão e modelo de
negócio
DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO
 A elaboração de estratégia de um negócio em
Ecommerce e o gerenciamento do processo é
complexo e envolve toda a cadeia do negócio;
 Envolvimento das competências:
 Planejamento estratégico;
 Marketing;
 Business Intelligence;
 Finanças;
 RH;
 Logística;
BENEFÍCIOS DO ECOMMERCE
 Conectam diretamente todos os participantes da cadeia
produtiva;
 Apoiam troca de informações digitais entre
compradores e vendedores;
 Eliminam os limites de tempo e lugar;
 Garante sigilo e discrição na aquisição de bens e
serviços;
 Podem ser atualizados em tempo real;
REQUISITOS PARA ECOMMERCE DE SUCESSO
 A Loja Virtual deve oferecer informações
detalhadas sobre o produto:
 Diferentemente de uma loja na esquina, a Loja Virtual
não possui vendedores;
 As informações relevantes são oferecidas por meio do
texto e imagens;
 É fundamental que o texto forneça todas as
informações possíveis sobre o produto, de forma
objetiva, para que o visitante possa se convencer da
conveniência de comprar;
REQUISITOS PARA ECOMMERCE DE SUCESSO
 A Loja Virtual deve ajudar o visitante a tomar
decisões:
 O consumidor on-line típico é bem informado, tem boa
formação educacional e capacidade de discernimento
para saber o que é bom para si. Mais do que tentar
convencê-lo a realizar compras, temos que fornecer o
contexto e as informações que o ajudem a decidir;
 O papel da Loja Virtual é ajudar esse cliente a tomar a
melhor decisão, explicitando as reais características de
cada produto e seus benefícios, para cada necessidade
específica;
REQUISITOS PARA ECOMMERCE DE SUCESSO
 A Loja Virtual deve transmitir confiança ao visitante
para realizar a transação:
 O fato de seu visitante gostar do produto e considerar o
preço compatível com o benefício que ele espera obter é
necessário para a realização da compra, mas não é garantia
de que ela seja realizada;
 Crie um ambiente de compras que transmita confiabilidade,
através de:
 Clareza e honestidade nas informações;
 Orientação com relação às medidas de segurança adotadas pelo
site;
 Apoio ao usuário e esclarecimento rápido de dúvidas;
 Garantias de devolução de produtos;
REQUISITOS PARA ECOMMERCE DE SUCESSO
 A Loja Virtual deve ajudar o visitante a romper a
inércia e realizar a compra:
 A indecisão é comum no consumidor on-line e, geralmente,
existe uma propensão, em adiar a compra para outro
momento;
 É importante que o site ofereça um estimulo ao usuário para
que ele rompa a inércia e realize a ação a compra na hora;
 A recompensa pode ser um desconto especial, um outro
produto de baixo custo, ou qualquer outro tipo de prêmio que
faça com que o visitante realize a ação esperada e clique em
"Comprar“;
MÍDIAS SOCIAIS
A internet. Web 2.0. Geração Digital (Y).A internet. Web 2.0. Geração Digital (Y).
INTERNAUTA BRASILEIRO, ALGUNS DADOS...
 O brasileiro já é referência mundial no universo
digital;
 Já são mais de 80 milhões de pessoas se
comunicando na rede, mais de 1/3 da população
brasileira;
 Hoje a internet não deve ser mais considerada uma
rede mundial de computadores, mas sim de
pessoas;
A internet. Web 2.0. Geração Digital (Y).A internet. Web 2.0. Geração Digital (Y).
INTERNAUTA BRASILEIRO, ALGUNS DADOS...
 O Brasil é responsável por 45% do faturamento do
comércio eletrônico da América Latina;
 Segundo a BBC Mundo, pelo menos 95% dos
internautas latino-americanos são cadastrados em
alguma rede social;
 Em média são 231 amigos por pessoa;
MÍDIAS SOCIAIS
 As mídias sociais são sites que visam o
compartilhamento de informações e a construção de
relações;
 Exemplo: Twitter, Slideshare, Instagram + as redes
sociais;
 As redes sociais na internet são ambientes ao
quais pessoas com interesses em comuns, ou não,
se inscrevem e se expressam digitalmente através
de fotos, vídeos, áudio, mensagens e interações com
outros membros, criando listas e comunidades;
 Exemplo: Facebook, Orkut, Linkedin;
HÁBITOS E COMPORTAMENTOS
INTERNATURA BRASILEIRO
 Equipamentos móveis de acesso à internet
ganham o espaço dos computadores tradicionais;
 Por esta razão as empresas necessitam repensar
sites e canais de comunicação online para se
adaptar a estes novos meios;
HÁBITOS E COMPORTAMENTOS
INTERNATURA BRASILEIRO
 Alguns conteúdos são mais acessados por celular
do que outros. Redes sociais, bate-papo, mapas e
leitura de notícias recebem destaque neste tipo de
acesso;
 Por outro lado, baixar/ouvir músicas on-line, jogos
on-line, Internet Banking e baixar podcasts são
menos acessados via mobile;
HÁBITOS E COMPORTAMENTOS
INTERNATURA BRASILEIRO
 A utilização das redes sociais tem motivações
diferentes:
 No Twitter o principal interesse é a informação, com
destaque para a busca de atualidades e leitura de
notícias;
 No Facebook e no Skype a principal motivação é
cultivar os laços sociais, mantendo contato com amigos
e parentes;
 As empresas devem levar em consideração que
diferentes redes, com motivações para uso específicas,
devem gerar políticas de ação segmentada;
PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS
 Definição de público-alvo:
 Idade
 Linguagem
 Localização
 Cultura Regional
 Assuntos de Interesse
 Escolha da forma de comunicação;
PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS
 Definição de objetivos:
 Apresentação da marca;
 Vendas;
 Relacionamento com o cliente;
 Leads;
 Prospects;
PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS
 Definição de tipo de mídia:
 Conteúdo: o foco é a geração de conteúdo para ser
utilizado e divulgado pelas Redes de Ativação e
Relacionamento;
 Ativação: responsáveis por incentivar os usuários a
acessarem determinada indicação produzida pelas
Redes de Conteúdo;
 Relacionamento: voltadas para a interação com os
usuários visando o relacionamento para conquistar a
confiança e branding;
PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS
 Selecionando canais e comunidades:
 Acesse, escute e estude o que falam em cada uma
sobre seu produto;
 Escolha as que falem a língua de seu produto ou marca
e fale o que eles querem escutar;
 Seja ativo nas comunidades, a atividade fale mais do
que a presença;
PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS
 Redes Sociais:
 Entenda os propósitos da rede;
 Participe, experimente, teste e conheça as
particularidades;
 Como vamos ajudar as pessoas nas comunidades?
 Como vamos fazer as comunidades crescerem?
 O que as pessoas procuram quando participam de uma
determinada comunidade?
 Canais escolhidos:
 Qual o assunto de cada canal?
 Como você vai agregar valor para os usuários?
 Qual seu ponto de vista sobre os assuntos?
PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS
 Publicação
 Defina um ponto de destaque para atrair o público alvo;
 Ajude os usuários das comunidades;
 Descubra qual o interesse do seu público;
 Participe de discussões que você é especialista no
assunto;
 Levante assuntos de sua especialidade;
PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS
 Outras definições
 Metas;
 Métricas;
 Cronograma;
 Equipe e orientação;
 Informação;
 Gerenciamento de risco;
PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS
 Equipe e orientação
 Nunca se apresente ou apresente a empresa de
maneira enganosa;
 Obedeça a legislação, direitos autorais e privacidade
dos usuários;
 Evite falar sobre a concorrência;
 Não trate ou comente assuntos internos da empresa;
PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS
 Equipe e orientação
 Seja respeitoso, transparente e tenha bom senso;
 Todo planejamento de crises deve ser criado e
implementado em conjunto com as equipes de
comunicação e mídias digitais da empresa;
 Escute antes todos os setores e identifique falhas que
já são reconhecidas internamente;
AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS
 Boas Práticas
 Mostre sempre quem é você, seu próposito e sobre o que vai
falar;
 Deixe claro que pode haver um propósito de marketing
agregado ao projeto;
 Nunca use identidade falsa ou usuários FAKE;
 Seja sempre verdadeiro;
 Não faça propaganda direta;
 Evite falar bem de você, deixe que os outros falem;
 Respeite as regras dos canais;
 Foco no conteúdo e captação de usuários;
 Crie conteúdos específicos para cada mídia social pensando
em integrar com todas que utilizar em seu planejamento;
AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS
 Dicas em Social Shopping (Comércio Eletrônico):
 Além dos produtos de um e-commerce, você encontra
também uma “rede social” criada para compartilhar
conhecimentos e experiências dos produtos;
 Comentários dos usuários;
 Classificação dos produtos;
 Listas de discussão sobre os itens;
 Dicas pessoais de uso dos produtos;
 Criação de listas de compras;
 Links com tutoriais e manuais de uso dos produtos;
 Lista com produtos mais comentados pelos usuários;
 Produtos adicionais que complementem a compra, sendo
estes indicados por usuários;
AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS
 Dicas em blogs
 Usado como rede de conteúdo;
 Crie um blog da empresa e gere conteúdo relevante;
 Crie posts interessantes para compartilhar em outras
mídias;
 Inclua vídeos do YouTube, fotos do Flickr, Botão de
Curtir do Facebook;
 Tenha metas de posts e comentários semanais;
AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS
 Dicas em vídeos
 Usados como redes de conteúdo;
 Publique materiais exclusivos em cada player;
 Crie um canal para a empresa;
 Favorite, vote e comente em vídeos relevantes
postados por usuários;
 Use legendas, promova a acessibilidade;
 Quanto mais curto melhor (1~2 minutos);
 Em vídeos com conteúdo ou comentários negativos,
apresente os pontos fortes da empresa;
 Atenção ao título, descrição e tags;
 Escolha a melhor imagem para seu vídeo;
AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS
 Dicas em Flickr
 Usado como rede de conteúdo;
 Não poste qualquer foto, use o canal para criar
emoção;
 Faça bom uso das tags;
 Crie um conteúdo especial para as legendas das fotos;
 Estimule a curiosidade das pessoas;
 Comente nas fotos que os usuários postaram sobre sua
empresa;
 Integre as fotos com seu Delicious e Facebook;
 Utilize as URLs curtas do Flic.kr;
AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS
 Dicas em Slideshare
 Usado como rede de conteúdo;
 Publique apresentações curtas ou muito relevantes;
 Faça bom uso de caracteres especiais e acentuação;
 As pessoas adoram imagens bonitas e
impressionantes;
 Siga as pessoas relevantes a sua marca;
 Comente e favorite as apresentações;
 Compartilhe e integre no LinkedIn, Facebook, Twitter;
AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS
 Dicas em Google Groups
 Usado como rede de ativação;
 Filtre grupos com assuntos que tenham relação com
sua empresa;
 Participe das conversas ajudando os usuários;
 Apresente seu ponto de vista somente quando o
assunto for relevante;
 Evite fazer propaganda da sua marca;
 Exponha quem você é somente na assinatura de seu
perfil;
AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS
 Dicas em Linkedin
 Usado como rede de relacionamento;
 Foque em compartilhar conhecimento profissional;
 Integre o TwiSer e o Slideshare;
 Integre com seu blog;
 Cuidado com sua imagem e erros de português;
 Recomende os contatos de seu perfil;
 Participe de grupos relevantes e contribua para o
crescimento;
 Tenha perfil nos 2 idiomas;
AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS
 Dicas em Facebook
 Usado como rede de relacionamento;
 Crie uma página para seu produto/empresa;
 Utilize os Social;
 Crie aplicativos;
 Integre com o Twitter;
 Crie e incentive debates nos Grupos;
 Atualize quadro de discussão, fotos, vídeos, eventos;
 Promova a página de fãs no seu site;
AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS
 Dicas em Yahoo Respostas
 Usado como rede de relacionamento;
 Evite responder fazendo propaganda;
 Só faça propaganda se perguntarem informações
específicas sobre seu produto;
 Filtre e responda perguntas afins aos seu negócio;
 Ajude os usuários;
 Ótimo para ações de ranking;
AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS
 Dicas em Twitter
 Usado como rede de ativação e relacionamento;
 Foque seus tweets no nicho de sua empresa;
 Poste fotos, links interessantes, RT de usuários;
 Design do Avatar e do plano de fundo, fazem a
diferença sim;
 Crie hashtags para as campanhas;
 Mostre o sucesso de seus clientes;
 Não vire uma metralhadora;
 Siga perfis de acordo com seu target;
 Nunca compre seguidores;
MONITORAMENTO EM MÍDIAS SOCIAIS
 Objetivo
 Identificar falhas na comunicação da empresa;
 Detectar novas oportunidades no mercado;
 Analisar a qualidade sobre os comentários de sua
marca;
 Filtrar informações negativas;
 Saber o que falam sobre sua marca;
 Identificar melhorias nos produtos;
MONITORAMENTO EM MÍDIAS SOCIAIS
 KPIs Gerais para todas as mídias sociais
 Quais usuários mais citaram sua marca?
 Quantas citações nesta semana? E na semana anterior? E
no mês anterior?
 Quais termos são mais relacionados com sua marca?
 Quantos comentários negacvos, posicvos e neutros?
 Qual o valor dos comentários para cada área de empresa?
 Quais foram os assuntos mais abordados?
 Quem mais interagiu com a empresa nas mídias sociais?
 Qual o indíce de novos usuários interagindo com a marca?
 Influenciadores por impacto X Influenciadores por volume de
interações?
FACEBOOK, TWITTER E GOOGLE +
PUBLICAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE
CONTEÚDO
 Adote uma estratégia de publicação e
administração de conteúdo;
 Auxilia na mensuração de dados e administração
de perfis sociais na web;
FUNÇÃO ESPECÍFICA
 Função específica ou divisão de tarefas
 Método muito usado por grandes marcas e que faz
diferença na hora da manter a organização;
 O conceito é baseado na divisão de conteúdos entre
as redes sociais, de modo que cada rede social tenha
uma função definida e uma meta a ser atingida;
 Esse conceito permite que os blogueiros e empresas
que pensam em lançar-se ao mundo das redes sociais
tenham sempre em mente o que devem publicar e onde
devem publicar;
TWITTER
 No Twitter buscamos publicar um conteúdo mais
informal e interagir diretamente com nossos
leitores;
 A plataforma do Twitter é ideal para tirar dúvidas,
comunicar-se com outros blogueiros do mesmo
nicho e criar um verdadeiro círculo de amizade;
 Exemplo de meta no Twitter:
 Sanar dúvidas dos nossos leitores;
 Participar de debates sobre o nicho de atuação;
 Ser sociável com todos que tenham interesse em entrar
em contato;
TWITTER, COMO SER PROFISSIONAL...
 Ortografia e escrita
 Não há nada que queime mais seu filme no Twitter que uma péssima
escrita e diversos erros de ortografia.
 Fique sempre atento e revise seus tweets antes de postá-los,erros
de português excessivos passam a ideia que a empresa ou blog não
é profissional e não possui domínio adequado da língua;
 Crie a sua imagem
 Fixar uma imagem relacionada ao seu blog ou empresa na cabeça
do leitor e de extrema importância, na hora de criar um perfil
profissional;
 Evite usar fotos pessoais e planos de fundo padrão;
 Use sempre uma foto com a logomarca da empresa ou blog, isso
ajuda as pessoas a lhe reconhecerem sem nem mesmo precisar ler
nada;
TWITTER, COMO SER PROFISSIONAL...
 Mostre quem você é
 Devemos sempre lembrar que estamos falando de redes sociais e
que as pessoas querem se sociabilizar.
 Deixe um link apontando para páginas que mostrem seu perfil como
pessoa física;
 Ofereça suporte
 Ofereça suporte as pessoas que por algum motivo não conseguem
comprar seu produto, acessar seu blog, ou simplesmente estão com
dúvida sobre o conteúdo de algum artigo;
 Fique sempre de olho nas menções relacionadas a você, e se
possível responda todas;
TWITTER, COMO SER PROFISSIONAL...
 Monitore seu nicho de mercado
 Procure saber o que estão falando sobre seu nicho e tente
participar ativamente das discussões sempre que possível;
 Use as informações obtidas com pesquisas para criar um novo
artigo ou produto;
 Pergunte
 Pergunte sempre ao seu cliente ou leitor o que ele está achando
do seu trabalho e em quais pontos ele acha que você poderia
melhorar;
 As pessoas adoram a sensação de ter voz de ação dentro de um
serviço então sempre que possível realize enquetes e pesquisas
de opinião e deixe que escolham, por exemplo, qual será o tema
do seu próximo artigo;
TWITTER, COMO CONQUISTAR SEGUIDORES...
 Twittar com frequência e qualidade
 Como o Twitter é uma rede social cujo destaque é o
compartilhamento em tempo real seus usuários buscam
sempre ler coisas novas e interessantes, procure sempre
twittar sobre coisas interessantes para seu nicho, mesmo que
sejam notícias que não estejam dentro do seu blog;
 Outro fator importante é a frequência com qual você usa o
Twitter, não adianta entrar no Twitter apenas uma vez a cada
três dias e apenas twittar um link com seus artigos mais
recentes ou frases como “Vejam o novo artigo”;
 Os seguidores buscam alguém presente para twittar
novidades ou tirar dúvidas;
TWITTER, COMO CONQUISTAR SEGUIDORES...
 ReTweetar e fazer menções
 Retweetar ou fazer menções a notícias interessantes é
uma forma de ajudar a divulgar o perfil de quem twittou
originalmente a notícia, desta forma você estará
ajudando um dos seus seguidores e o incentivando a
fazer o mesmo com você, de forma que sempre que ele
achar um de seus tweets interessantes ele virá a
retweetar, pois estará a buscar retribuir a ajuda que
você lhe ofereceu;
 Outra forma interessante de usar as menções é para
pedir a opinião, tirar dúvidas ou até mesmo debater um
assunto com seus seguidores, desta forma você além
de conseguir novos seguidores estará fidelizando seus
seguidores atuais;
TWITTER, COMO CONQUISTAR SEGUIDORES...
 Adicionar botões do twitter no seu blog
 É de extrema importância que você adicione um botão do
Twitter no seu blog e nas outras redes sociais que você
participa;
 Feito isso toda vez que seus visitantes clicarem no botão
automaticamente passarão a seguir seu perfil no twitter;
 Criar promoções e sorteios
 Criar promoções no Twitter que necessitem que os
candidatos retweetem certas frases é uma das estratégias
mais usadas atualmente;
 Ofereça um produto ou serviço para sorteio aos seguidores
com a condição de eles te seguirem e retweetarem certas
frases como: Eu estou concorrendo a um ano de sapatos
grátis do @meu twitter, participe você também
http://migre.me/J7p90
TWITTER, COMO CONQUISTAR SEGUIDORES...
 Conteúdo autêntico
 Mantenha seu estilo e mostrar sua personalidade, não
limite-se a simplesmente a twittar links de notícias ou
de artigos publicados no seu blog , debata sobre elas,
comente e mostre porque seus seguidores deverão ler
aquele artigo;
FACEBOOK
 Um dos objetivos com o Facebook e converter visitantes
sazonais em leitores fiéis e também criar uma imagem
diferenciada ao blog;
 Benefícios que uma fan page pode trazer ao seu negócio
online
 Diminuição da taxa de rejeição
 Aumento no número de comentários
 Aumento no número de visitantes
 Profissionalismo
FACEBOOK, ESTRATÉGIA DE CONTEÚDO
 Usuários passam em média 27% do tempo
navegando no Feed de Notícias;
 Como local principal onde o conteúdo de marca é
consumido, os usuários estão mais propensos a
consumir o conteúdo de uma marca no Feed de
Notícias do que visitar uma fan page;
FACEBOOK, ESTRATÉGIA DE CONTEÚDO
 Entenda porque as pessoas curtem uma marca
no Facebook:
 Identificação com conceito e história da marca (cultural) ;
 Identificação com o conteúdo produzido e divulgado por
esse marca (contextual) ;
 Interesse em produtos e promoções (público não fiel);
FACEBOOK, ESTRATÉGIA DE CONTEÚDO
 Formas de apresentação estratégica de
conteúdo:
 Perguntas;
 Complemento de frases;
 Enquetes;
 Vídeos;
 Fotos;
 Imagens;
 Notas;
 Emoticons;
 História;
FACEBOOK, ESTRATÉGIA DE CONTEÚDO
 Ao criar a postagem atente para:
 Postagens com imagens conseguem 22% a mais de
engajamento em relação à postagens com vídeos;
 Postagens com imagens possuem 54% a mais de
engajamento em relação à postagens de texto;
 Porém, postagens com vídeos têm 27% a mais de
envolvimento em relação à postagens de texto;
FACEBOOK, ALGORITMO EDGERANK
 Algoritmo que define quais atualizações serão
mostradas no Feed de Notícias dos usuários,
baseado em:
Afinidade entre usuário e fan page
Peso (interações da publicação)
Tempo (data da publicação)
GOOGLE PLUS
 O Google Plus, rede social do Google, por ser uma
indexável é ideal para atrair novos visitantes e dar
destaque ao conteúdo publicado em seu blog;
 Através do Google Plus pode-se obter melhores
posições nos resultados de pesquisa do Google e
atrair o maior número possível de novos visitantes
e paraquedistas para nosso blog;
GOOGLE PLUS
 Círculos
 Os círculos são uma forma de garantir que só poderão
visualizar suas atualizações as pessoas que realmente você
desejar;
 É possível dividir seus contatos em diversos grupos como
família,amigos,colegas de trabalho ou qualquer outro que
você desejar criar, tudo isso de forma privada, ou seja, a
pessoa poderá saber que você a adicionou a um círculo mas
não poderá saber a qual;
 Os círculos servem também para que você possa achar as
atualizações que lhe interessam de forma mais rápida, com
eles é possível visualizar apenas as atualizações específicas
de um certo grupo;
BOA PROVA!

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Revisão 2º bimestre - Marketing Digital TSI

  • 1. AULA DE REVISÃO Profª. Maria Alice Jovinski MARKETING DIGITAL
  • 2. WEB E GOOGLE ANALYTICS
  • 3. WEB ANALYTICS  Segundo a Web Analytics Association: “Web analytics é o processo de medição, coleta, análise e a produção de relatórios de dados de navegação e interação com o objetivo de entender e otimizar o uso dos sites e páginas na Internet.”
  • 4. POR QUE MÉTRICAS SÃO IMPORTANTES?  Métricas são importantes para a gestão de marketing, seja qual for o canal;  Exemplo de métricas:  Vendas, mercado, market-share, mind-share, financeiras, de rentabilidade, de preço, de promoção, eventos, mídia;
  • 5. WEBCOUNTERS (1990)  No inicio, uma solução ficou muito popular para medição. Era uma tecnologia básica que incrementa um número a cada visualização. E e o exibia diretamente no site visitado para o usuário, eram os conhecidos Contadores, hit counters ou ainda web counters;  O motivo do uso dos contadores era mostrar a um novo visitante que sua página tinha uma visibilidade expressiva, fazendo uma espécie de marketing pessoal; Este slide já foi visualizado vezes!
  • 6. LOG ANALYZERS (1993)  Os log analyzers recolhem informações sobre acesso ao site a partir da leitura dos logs do web server;  Informações obtidas na época:  Página acessada  Número do IP identificado  Identificador do navegador (User-Agent)  Sistema operacional  Erros de Servidor (404, 500, etc)  Utilizadas principalmente para:  Avaliar erro;  Disponibilidade (up-time);  Links quebrados;  Latência e time-outs;  Compatibilidade com navegadores e plugins;  Unidade mínima de mensuração: HITS
  • 7. FERRAMENTAS “TAG-BASED” (1996)  O uso de tags javascript permitiu obtenção de informações relevantes sem a necessidade do processamento monumental e configuração altamente complexa dos log analyzers;  Foco em informações críticas para o negócio:  Origem de tráfego;  Tempo de permanência;  Rejeição;  Funis de navegação;  Conversões e metas;  Unidade mínima de mensuração: VISITAS
  • 8. PADRÕES TECNOLÓGICOS DAS FERRAMENTAS Prós Contras Exemplos • Maior disponibilidade de dados; • Informações precisas; • Não demanda coding no site, logo não impacta performance; • Segurança dos dados. • Demanda altíssimo poder de processamento e armazenamento, logo alto custo; • Configuração muito complexa para obter dados relevantes. • WebLog Expert • AWStats • Analog • Alta flexibilidade; • Fácil configuração da ferramenta; • Processamento remoto, leve e “infinitamente” escalável. • Demanda coding no site, podendo impactar performance; • Algumas informações são impossíveis de conseguir; • Não funciona em browsers sem suporte a javascript/cookies; • Dados confidenciais remotos. • Google™ Analytics • Yahoo! Analytics • Omniture® SiteCatalyst • Todas as anteriores • Todas as anteriores! • Webtrends™ • Urchin
  • 9. GOOGLE ANALYTICS (GA)  Ferramenta de Web Analytics disponibilizada gratuitamente a qualquer usuário Google;  Modelado a partir da tecnologia da Urchin Software Corporation, adquirida pelo Google em 21 de Abril de 2005;  Ferramenta baseada em tags javascript (first party cookies);
  • 10. CONTAS E PERFIS  O Google Analytics suporta, por e-mail Google, a criação de no máximo 25 contas e 50 perfis por conta criada;  Não há uma regra oficial mas usualmente:  Contas se referem a um mesmo site ou cliente;  Perfis são segmentações de uma conta que demanda dados separados;  Exemplo de conta www.kmm.com.br, perfis:  Portal do Cliente  Intranet  Produtos  Trabalhe Conosco
  • 11. FILTROS E SUBCONTAS  As segmentações do perfis são realizadas através em subcontas “independentes” ou “espelhadas com filtro”:  Independentes: Contas com dados independentes sob uma conta Global, usualmente um subdomínio ou URL diferente. Ex: www.meusite-blog.com.br vs. www.meusite.com.br;  Espelhadas: Monitoram o mesmo domínio de outra conta, porém adicionando ou removendo informações através de filtros. Ex: “Excluir sempre o meu próprio range de IP‟s”;  Filtros são aplicados à informação ANTES do armazenamento dos dados colhidos, logo não é possível desligá-lo para obter dados retroativamente;
  • 12.  O Google Analytics possui parâmetros de URL que devem ser passados para rastreamento de campanhas que gerem tráfego ao site: COMO RASTREAR UMA CAMPANHA? Campaign Source (utm_source) Obrigatório. Use utm_source para identificar a origem (motor de busca, newsletter, site, etc). Exemplo: utm_source=google Campaign Medium (utm_medium) Obrigatório. Use utm_medium para identificar a forma de veiculação (e- mail, twitter, banner,busca paga). Exemplo: utm_medium=cpc Campaign Term (utm_term) Usado apenas em busca paga. Use utm_term pra informar as palavras chave. Example: utm_term=temaki+de+atum Campaign Content (utm_content) Usado para diferenciar versões de anúncios, linhas criativas e testes A/B. Examples: utm_content=sashimi or utm_content=hashis Campaign Name (utm_campaign) Usado pra identificação da campanha (nome). Exemplo: utm_campaign=aniversario_1ano
  • 13. CONTEÚDO  Principais relatórios:  Páginas mais acessadas;  Páginas de entrada;  Páginas de saída;  Palavras utilizadas para chegar a cada página;  Busca interna;  Eventos;
  • 14. EVENTOS  Além de páginas o GA também permite monitorar eventos customizados. Usando “_trackEvent” é possível mapear o comportamento do usuário sem inflar os pageviews artificialmente: _trackEvent(category, action, optional_label, optional_value) ;  Um exemplo de uso seria por exemplo a interação com vídeos no site:  pageTracker._trackEvent('Video', „Reproduzir', „Fazendo_um_Temaki„);  pageTracker._trackEvent('Video', „Pausa', „Fazendo_um_Temaki„);  pageTracker._trackEvent('Video', „Para', „Fazendo_um_Temaki„, tempo_do_video);  pageTracker._trackEvent('Video', „Fim', „Fazendo_um_Temaki„,tempo_do_video);
  • 15. EVENTOS  Com estas informações seria possível obter um mapa de como o usuário interage e consome conteúdo de vídeo, incluindo tempo de audiência e vídeos mais assistidos.  O mesmo é válido para mapear downloads e impressão de documentos, conteúdo em Flash e quaisquer atividades não relacionadas à visualização de páginas convencionais.
  • 17. E-MAIL MARKETING  Definição:  Ações e estratégias publicitárias através da Internet que utiliza o e-mail como meio de propagação;  Porque usar?  Maioria dos internautas possuem e-mail;  Principal atividade na Internet de usuários residenciais é o envio e recebimento de e-mail;
  • 18. OBJETIVOS  Captar novos clientes;  Fidelizar clientes;  Maior conhecimento da marca;  Vender produtos e serviços;  Criar uma interação do cliente com a empresa e aproximá-los;
  • 19. VANTAGENS  Baixo custo;  Comunicação direta com o público alvo;  Viralidade;  Reforça a marca;  Segmentável;  Mensuração de resultado em tempo real;  Preserva o meio-ambiente;
  • 20. CAMPANHA DE E-MAIL MARKETING  Definição de objetivo, como venda, oferta de conteúdo;  Lista de clientes:  Cadastro em loja física;  Ofereça algo em troca para o usuário informar o e-mail no site (informativo, cupom de desconto);  Conheça seu público-alvo para definir o horário de envio;  Monte um cronograma de envio (mensal, quinzenal);
  • 21. CAMPANHA DE E-MAIL MARKETING  Conteúdo relevante:  Conheça perfil de seus consumidor e elabore conteúdo que chame sua atenção;  Segmentação público-alvo:  Nem todas as campanhas ou promoções devem ser enviadas para toda a base de dados;  Faça uma análise do perfil da audiência e direcione os conteúdos;
  • 22. CAMPANHA DE E-MAIL MARKETING  Design das mensagens:  Mantenha a identidade visual da empresa no e-mail marketing.  Promover com que o e-mail possa ver visualizado em diversas plataformas (tablet, celular, notebook);  Relatório e análises dos dados:  Acompanhe a abertura e clicks nas mensagens;  O disparo de e-mails marketing gera relatórios de desempenho;  No caso de uma promoção, verifique qual foi o retorno obtido e cruze com a quantidade de pessoas que clicaram no e-mail marketing;
  • 23. CAMPANHA DE E-MAIL MARKETING  Base de dados atualizada:  Exclua os e-mails que retornam e que solicitaram o descadastramento (opt-out);  Diálogo ativo:  Mantenha contato, se não tem novos conteúdos e ofertas faça um marketing comemorativo como no dia dos namorados, dia das mães;  Testes de modelos:  Não envie o e-mail a toda sua lista de uma só vez, envie para pequenos grupos (500) com variação do assunto e verifique qual surtiu mais efeito;
  • 24. CAMPANHA DE E-MAIL MARKETING  Evite os filtros de spam, não use palavras “suspeitas”, como:  Compre agora  Compare  Sem sair de casa  Dinheiro  Informação que você pediu  Encontre solteiros(as)  Milhão de Dólares/Reais  Única chance  Oportunidade  Preço  Promoção especial  Teste  Vencedor
  • 25. E-MAIL MARKETING  DEVE TER  Link para visualizar a propaganda em uma URL;  Link de descadastro (opt-out);  E-mail de resposta válido;  NÃO DEVE TER  Flash, javascript, iframe, ilayer, divs absolutas, vídeo;  Anexos;  Formulários;
  • 26. DICAS HTML  Tamanho e Dimensão:  HTML no máximo: 30kb (preferencialmente 15kb);  Imagens no máximo: 60kb (preferencialmente 30kb);  HTML + Imagens: 50kb (preferencialmente 25kb);  Largura da peça: 500px a 700px (preferencialmente 600px);  Deixe a altura o menor possível para evitar a rolagem;
  • 27. DICAS HTML  Imagens:  Devem vir em links absolutos;  Usar tag ALT para garantir que quem não carregue a imagem saiba do que se trata;  Não coloque imagens de fundo na tag body;  Evite o uso apenas de imagens;  Link na imagem por mapeamento: <img scr="" alt="" width="" height="" map="#map1"/> <map id="map1" href="" title="" target="_blank"/>
  • 28. DICAS HTML  Links:  Urls pequenas e amigáveis;  Use o target = “_blank”;  Utilize no máximo de 32 links;  Método GET para passagem de parâmetros;
  • 29. DICAS HTML  Fontes:  Estilização inline (style=“”);  Use as tags padrões bgcolor=“” e color=“”;  Não utilize headline e tag paragráfo, substitua por <font></font>;
  • 30. DICAS HTML  Tabelas <table border="0" cellspancing="0" cellpadding="0" align="center"> <tr> <td width="35" height="50"></td> <img src="" width="35" height="50" aling="top"/> </tr> </table>
  • 32. ECOMMERCE  Definições:  O conjunto de atividades comerciais que utilizam qualquer meio eletrônico;  É a realização de toda a cadeia de valor dos processos de negócio num ambiente eletrônico;  Compra e venda de informações, produtos e serviços por meio de uma infraestrutura digital;
  • 33. EMPRESAS VIRTUAIS X REAIS  Essa classificação divide as empresas de acordo com seu histórico:  Empresas que surgiram e atuam somente na Internet são consideradas empresas virtuais;  Empresas que atuam no mercado tradicional e encontram-se expandindo sua atuação para a Internet são consideradas empresas reais;
  • 34. EMPRESAS VIRTUAIS X REAIS  Com o passar dos anos e o aumento exponencial da utilização da Internet por empresas e indivíduos essa classificação se tornará cada vez mais confusa;  Muitas empresas puramente virtuais possuem operações consideradas tradicionais no mundo real e empresas consideradas conservadoras no mundo real lançam-se no mercado eletrônico mais agressivamente que suas concorrentes virtuais;
  • 35. CATEGORIAS DE ECOMMERCE  Modelo varejo;  Modelo shopping;  Modelo corretor;  Modelo divulgação;  Modelo assinante;  Modelo híbrido;  Modelo locadora;
  • 36. CATEGORIAS DE ECOMMERCE  Modelo Varejo:  Vitrine eletrônica;  Venda de produtos diretamente ao consumidor;  Inclui a maioria das lojas virtuais;  Vantagem: sites simples e de baixo custo de criação e manutenção;  Desvantagem: segmento de alta concorrência;  Exemplo: amazon.com, submarino.com.br, Saraiva;
  • 37. CATEGORIAS DE ECOMMERCE  Modelo Shopping:  Cria-se um lugar na Internet e cobra-se de varejistas para vender seus produtos;  Deve-se criar um mix atraente de lojas e promover eficazmente o shopping;  Vantagem: é um ambiente onde o consumidor pode realizar todas as suas transações;  Desvantagem: Os investimentos em divulgação e publicidade devem ser expressivos;  Exemplo: virtuastore.com.br e visaeurope.com;
  • 38. CATEGORIAS DE ECOMMERCE  Modelo Divulgação:  Procura oferecer produtos e serviços gratuitos aos clientes;  Cobram de anunciantes que desejam expor suas marcas;  Vantagem: atrai grande número de usuário;  Desvantagem: a maioria dos recursos disponíveis para publicidade eletrônica encontram-se concentrados em apenas alguns sites bem sucedidos;  Exemplo: google.com.br, ig.com.br e elefante.com.br
  • 39. CATEGORIAS DE ECOMMERCE  Modelo Assinante:  Cobra acesso às informações contidas no site;  Vantagem: oferece informações personalizadas e para um público-alvo seletivo, sendo interessante apenas para as organizações que possuem informações com alto valor agregado;  Desvantagem: reduz o número de visitantes diminuindo os investimentos em publicidade;  Exemplo: www.wsj.com (The Wall Street Journal);
  • 40. CATEGORIAS DE ECOMMERCE  Modelo Híbrido:  Divulgação + assinante;  Apresenta uma seleção gratuita de matérias e cobra por conteúdos especiais;  Vantagem: atrai os dois tipos de visitantes;  Desvantagem: dificuldade em reunir, disponibilizar e gerenciar uma ampla variedade de informações de qualidade em diversas áreas;  Exemplo: UOL, globo.com e terra.com.br;
  • 41. CATEGORIAS DE ECOMMERCE  Modelo Locadora:  Cobra pequenas quantias pelo uso de materiais ou serviços disponíveis no site;  Programas remotos: o cliente utiliza o sistema hospedado no site;  Vantagem: ainda é pouco difundido mas apresenta um potencial de crescimento comercial significativo;  Desvantagem: os valores das transações envolvidas geralmente apresentam valores baixos;  Exemplo: Google Apps, mapalink, Netflix e Netmovies;
  • 42. REGULAMENTAÇÃO DA INTERNET  Ecommerce  1996: Lei modelo da UNCITRAL para o comércio eletrônico, é o documento básico e fundamental para a regulamentação da Internet no campo do ecommerce, em todo o mundo, no qual todos os países devem se fundamentar ao regulamentar a Internet;  Princípios:  Garantir a concorrência leal entre seus participantes;  Proteger a propriedade intelectual;  Garantir a privacidade de seus usuários.
  • 43. REGULAMENTAÇÃO DA INTERNET  Aspectos fiscais sobre as transações  Maioria das transações obedece às mesmas leis que regem o mercado tradicional;  Considera-se a Internet como mais um canal de comercialização;  Impostos e taxas de importação e exportação seguem as mesmas regras do mercado tradicional;
  • 44. REGULAMENTAÇÃO DA INTERNET  Crimes Virtuais  Os órgãos responsáveis são os mesmos que atuam nos mercados tradicionais;  Principais crimes:  Invasão de servidores;  Furto de listas de cartões de crédito;  Vazamento de informações confidenciais;  Exploração de pedofilia;  Engenharia social;
  • 45. DECRETO FEDERAL 7.962/2013  Início 14 de maio de 2013;  Obriga os ecommerces a terem:  I – nome empresarial e número de inscrição do fornecedor, quando houver, no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda;  II – endereço físico e eletrônico, e demais informações necessárias para sua localização e contato;  III – características essenciais do produto ou do serviço, incluídos os riscos à saúde e à segurança dos consumidores;  IV – discriminação, no preço, de quaisquer despesas adicionais ou acessórias, tais como as de entrega ou seguros;  V – condições integrais da oferta, incluídas modalidades de pagamento, disponibilidade, forma e prazo da execução do serviço ou da entrega ou disponibilização do produto; e  VI – informações claras e ostensivas a respeito de quaisquer restrições à fruição da oferta
  • 46. ESTRUTURA GENÉRICA DE ECOMMERCE Ecommerce Políticas públicas, aspectos legais e de privacidade Padrões técnicos e infraestrutura Gestão e modelo de negócio
  • 47. DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO  A elaboração de estratégia de um negócio em Ecommerce e o gerenciamento do processo é complexo e envolve toda a cadeia do negócio;  Envolvimento das competências:  Planejamento estratégico;  Marketing;  Business Intelligence;  Finanças;  RH;  Logística;
  • 48. BENEFÍCIOS DO ECOMMERCE  Conectam diretamente todos os participantes da cadeia produtiva;  Apoiam troca de informações digitais entre compradores e vendedores;  Eliminam os limites de tempo e lugar;  Garante sigilo e discrição na aquisição de bens e serviços;  Podem ser atualizados em tempo real;
  • 49. REQUISITOS PARA ECOMMERCE DE SUCESSO  A Loja Virtual deve oferecer informações detalhadas sobre o produto:  Diferentemente de uma loja na esquina, a Loja Virtual não possui vendedores;  As informações relevantes são oferecidas por meio do texto e imagens;  É fundamental que o texto forneça todas as informações possíveis sobre o produto, de forma objetiva, para que o visitante possa se convencer da conveniência de comprar;
  • 50. REQUISITOS PARA ECOMMERCE DE SUCESSO  A Loja Virtual deve ajudar o visitante a tomar decisões:  O consumidor on-line típico é bem informado, tem boa formação educacional e capacidade de discernimento para saber o que é bom para si. Mais do que tentar convencê-lo a realizar compras, temos que fornecer o contexto e as informações que o ajudem a decidir;  O papel da Loja Virtual é ajudar esse cliente a tomar a melhor decisão, explicitando as reais características de cada produto e seus benefícios, para cada necessidade específica;
  • 51. REQUISITOS PARA ECOMMERCE DE SUCESSO  A Loja Virtual deve transmitir confiança ao visitante para realizar a transação:  O fato de seu visitante gostar do produto e considerar o preço compatível com o benefício que ele espera obter é necessário para a realização da compra, mas não é garantia de que ela seja realizada;  Crie um ambiente de compras que transmita confiabilidade, através de:  Clareza e honestidade nas informações;  Orientação com relação às medidas de segurança adotadas pelo site;  Apoio ao usuário e esclarecimento rápido de dúvidas;  Garantias de devolução de produtos;
  • 52. REQUISITOS PARA ECOMMERCE DE SUCESSO  A Loja Virtual deve ajudar o visitante a romper a inércia e realizar a compra:  A indecisão é comum no consumidor on-line e, geralmente, existe uma propensão, em adiar a compra para outro momento;  É importante que o site ofereça um estimulo ao usuário para que ele rompa a inércia e realize a ação a compra na hora;  A recompensa pode ser um desconto especial, um outro produto de baixo custo, ou qualquer outro tipo de prêmio que faça com que o visitante realize a ação esperada e clique em "Comprar“;
  • 54. A internet. Web 2.0. Geração Digital (Y).A internet. Web 2.0. Geração Digital (Y). INTERNAUTA BRASILEIRO, ALGUNS DADOS...  O brasileiro já é referência mundial no universo digital;  Já são mais de 80 milhões de pessoas se comunicando na rede, mais de 1/3 da população brasileira;  Hoje a internet não deve ser mais considerada uma rede mundial de computadores, mas sim de pessoas;
  • 55. A internet. Web 2.0. Geração Digital (Y).A internet. Web 2.0. Geração Digital (Y). INTERNAUTA BRASILEIRO, ALGUNS DADOS...  O Brasil é responsável por 45% do faturamento do comércio eletrônico da América Latina;  Segundo a BBC Mundo, pelo menos 95% dos internautas latino-americanos são cadastrados em alguma rede social;  Em média são 231 amigos por pessoa;
  • 56. MÍDIAS SOCIAIS  As mídias sociais são sites que visam o compartilhamento de informações e a construção de relações;  Exemplo: Twitter, Slideshare, Instagram + as redes sociais;  As redes sociais na internet são ambientes ao quais pessoas com interesses em comuns, ou não, se inscrevem e se expressam digitalmente através de fotos, vídeos, áudio, mensagens e interações com outros membros, criando listas e comunidades;  Exemplo: Facebook, Orkut, Linkedin;
  • 57. HÁBITOS E COMPORTAMENTOS INTERNATURA BRASILEIRO  Equipamentos móveis de acesso à internet ganham o espaço dos computadores tradicionais;  Por esta razão as empresas necessitam repensar sites e canais de comunicação online para se adaptar a estes novos meios;
  • 58. HÁBITOS E COMPORTAMENTOS INTERNATURA BRASILEIRO  Alguns conteúdos são mais acessados por celular do que outros. Redes sociais, bate-papo, mapas e leitura de notícias recebem destaque neste tipo de acesso;  Por outro lado, baixar/ouvir músicas on-line, jogos on-line, Internet Banking e baixar podcasts são menos acessados via mobile;
  • 59. HÁBITOS E COMPORTAMENTOS INTERNATURA BRASILEIRO  A utilização das redes sociais tem motivações diferentes:  No Twitter o principal interesse é a informação, com destaque para a busca de atualidades e leitura de notícias;  No Facebook e no Skype a principal motivação é cultivar os laços sociais, mantendo contato com amigos e parentes;  As empresas devem levar em consideração que diferentes redes, com motivações para uso específicas, devem gerar políticas de ação segmentada;
  • 60. PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS  Definição de público-alvo:  Idade  Linguagem  Localização  Cultura Regional  Assuntos de Interesse  Escolha da forma de comunicação;
  • 61. PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS  Definição de objetivos:  Apresentação da marca;  Vendas;  Relacionamento com o cliente;  Leads;  Prospects;
  • 62. PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS  Definição de tipo de mídia:  Conteúdo: o foco é a geração de conteúdo para ser utilizado e divulgado pelas Redes de Ativação e Relacionamento;  Ativação: responsáveis por incentivar os usuários a acessarem determinada indicação produzida pelas Redes de Conteúdo;  Relacionamento: voltadas para a interação com os usuários visando o relacionamento para conquistar a confiança e branding;
  • 63. PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS  Selecionando canais e comunidades:  Acesse, escute e estude o que falam em cada uma sobre seu produto;  Escolha as que falem a língua de seu produto ou marca e fale o que eles querem escutar;  Seja ativo nas comunidades, a atividade fale mais do que a presença;
  • 64. PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS  Redes Sociais:  Entenda os propósitos da rede;  Participe, experimente, teste e conheça as particularidades;  Como vamos ajudar as pessoas nas comunidades?  Como vamos fazer as comunidades crescerem?  O que as pessoas procuram quando participam de uma determinada comunidade?  Canais escolhidos:  Qual o assunto de cada canal?  Como você vai agregar valor para os usuários?  Qual seu ponto de vista sobre os assuntos?
  • 65. PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS  Publicação  Defina um ponto de destaque para atrair o público alvo;  Ajude os usuários das comunidades;  Descubra qual o interesse do seu público;  Participe de discussões que você é especialista no assunto;  Levante assuntos de sua especialidade;
  • 66. PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS  Outras definições  Metas;  Métricas;  Cronograma;  Equipe e orientação;  Informação;  Gerenciamento de risco;
  • 67. PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS  Equipe e orientação  Nunca se apresente ou apresente a empresa de maneira enganosa;  Obedeça a legislação, direitos autorais e privacidade dos usuários;  Evite falar sobre a concorrência;  Não trate ou comente assuntos internos da empresa;
  • 68. PLANEJAMENTO MÍDIAS SOCIAIS  Equipe e orientação  Seja respeitoso, transparente e tenha bom senso;  Todo planejamento de crises deve ser criado e implementado em conjunto com as equipes de comunicação e mídias digitais da empresa;  Escute antes todos os setores e identifique falhas que já são reconhecidas internamente;
  • 69. AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS  Boas Práticas  Mostre sempre quem é você, seu próposito e sobre o que vai falar;  Deixe claro que pode haver um propósito de marketing agregado ao projeto;  Nunca use identidade falsa ou usuários FAKE;  Seja sempre verdadeiro;  Não faça propaganda direta;  Evite falar bem de você, deixe que os outros falem;  Respeite as regras dos canais;  Foco no conteúdo e captação de usuários;  Crie conteúdos específicos para cada mídia social pensando em integrar com todas que utilizar em seu planejamento;
  • 70. AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS  Dicas em Social Shopping (Comércio Eletrônico):  Além dos produtos de um e-commerce, você encontra também uma “rede social” criada para compartilhar conhecimentos e experiências dos produtos;  Comentários dos usuários;  Classificação dos produtos;  Listas de discussão sobre os itens;  Dicas pessoais de uso dos produtos;  Criação de listas de compras;  Links com tutoriais e manuais de uso dos produtos;  Lista com produtos mais comentados pelos usuários;  Produtos adicionais que complementem a compra, sendo estes indicados por usuários;
  • 71. AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS  Dicas em blogs  Usado como rede de conteúdo;  Crie um blog da empresa e gere conteúdo relevante;  Crie posts interessantes para compartilhar em outras mídias;  Inclua vídeos do YouTube, fotos do Flickr, Botão de Curtir do Facebook;  Tenha metas de posts e comentários semanais;
  • 72. AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS  Dicas em vídeos  Usados como redes de conteúdo;  Publique materiais exclusivos em cada player;  Crie um canal para a empresa;  Favorite, vote e comente em vídeos relevantes postados por usuários;  Use legendas, promova a acessibilidade;  Quanto mais curto melhor (1~2 minutos);  Em vídeos com conteúdo ou comentários negativos, apresente os pontos fortes da empresa;  Atenção ao título, descrição e tags;  Escolha a melhor imagem para seu vídeo;
  • 73. AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS  Dicas em Flickr  Usado como rede de conteúdo;  Não poste qualquer foto, use o canal para criar emoção;  Faça bom uso das tags;  Crie um conteúdo especial para as legendas das fotos;  Estimule a curiosidade das pessoas;  Comente nas fotos que os usuários postaram sobre sua empresa;  Integre as fotos com seu Delicious e Facebook;  Utilize as URLs curtas do Flic.kr;
  • 74. AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS  Dicas em Slideshare  Usado como rede de conteúdo;  Publique apresentações curtas ou muito relevantes;  Faça bom uso de caracteres especiais e acentuação;  As pessoas adoram imagens bonitas e impressionantes;  Siga as pessoas relevantes a sua marca;  Comente e favorite as apresentações;  Compartilhe e integre no LinkedIn, Facebook, Twitter;
  • 75. AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS  Dicas em Google Groups  Usado como rede de ativação;  Filtre grupos com assuntos que tenham relação com sua empresa;  Participe das conversas ajudando os usuários;  Apresente seu ponto de vista somente quando o assunto for relevante;  Evite fazer propaganda da sua marca;  Exponha quem você é somente na assinatura de seu perfil;
  • 76. AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS  Dicas em Linkedin  Usado como rede de relacionamento;  Foque em compartilhar conhecimento profissional;  Integre o TwiSer e o Slideshare;  Integre com seu blog;  Cuidado com sua imagem e erros de português;  Recomende os contatos de seu perfil;  Participe de grupos relevantes e contribua para o crescimento;  Tenha perfil nos 2 idiomas;
  • 77. AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS  Dicas em Facebook  Usado como rede de relacionamento;  Crie uma página para seu produto/empresa;  Utilize os Social;  Crie aplicativos;  Integre com o Twitter;  Crie e incentive debates nos Grupos;  Atualize quadro de discussão, fotos, vídeos, eventos;  Promova a página de fãs no seu site;
  • 78. AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS  Dicas em Yahoo Respostas  Usado como rede de relacionamento;  Evite responder fazendo propaganda;  Só faça propaganda se perguntarem informações específicas sobre seu produto;  Filtre e responda perguntas afins aos seu negócio;  Ajude os usuários;  Ótimo para ações de ranking;
  • 79. AÇÕES EM MÍDIAS SOCIAIS  Dicas em Twitter  Usado como rede de ativação e relacionamento;  Foque seus tweets no nicho de sua empresa;  Poste fotos, links interessantes, RT de usuários;  Design do Avatar e do plano de fundo, fazem a diferença sim;  Crie hashtags para as campanhas;  Mostre o sucesso de seus clientes;  Não vire uma metralhadora;  Siga perfis de acordo com seu target;  Nunca compre seguidores;
  • 80. MONITORAMENTO EM MÍDIAS SOCIAIS  Objetivo  Identificar falhas na comunicação da empresa;  Detectar novas oportunidades no mercado;  Analisar a qualidade sobre os comentários de sua marca;  Filtrar informações negativas;  Saber o que falam sobre sua marca;  Identificar melhorias nos produtos;
  • 81. MONITORAMENTO EM MÍDIAS SOCIAIS  KPIs Gerais para todas as mídias sociais  Quais usuários mais citaram sua marca?  Quantas citações nesta semana? E na semana anterior? E no mês anterior?  Quais termos são mais relacionados com sua marca?  Quantos comentários negacvos, posicvos e neutros?  Qual o valor dos comentários para cada área de empresa?  Quais foram os assuntos mais abordados?  Quem mais interagiu com a empresa nas mídias sociais?  Qual o indíce de novos usuários interagindo com a marca?  Influenciadores por impacto X Influenciadores por volume de interações?
  • 83. PUBLICAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO  Adote uma estratégia de publicação e administração de conteúdo;  Auxilia na mensuração de dados e administração de perfis sociais na web;
  • 84. FUNÇÃO ESPECÍFICA  Função específica ou divisão de tarefas  Método muito usado por grandes marcas e que faz diferença na hora da manter a organização;  O conceito é baseado na divisão de conteúdos entre as redes sociais, de modo que cada rede social tenha uma função definida e uma meta a ser atingida;  Esse conceito permite que os blogueiros e empresas que pensam em lançar-se ao mundo das redes sociais tenham sempre em mente o que devem publicar e onde devem publicar;
  • 85. TWITTER  No Twitter buscamos publicar um conteúdo mais informal e interagir diretamente com nossos leitores;  A plataforma do Twitter é ideal para tirar dúvidas, comunicar-se com outros blogueiros do mesmo nicho e criar um verdadeiro círculo de amizade;  Exemplo de meta no Twitter:  Sanar dúvidas dos nossos leitores;  Participar de debates sobre o nicho de atuação;  Ser sociável com todos que tenham interesse em entrar em contato;
  • 86. TWITTER, COMO SER PROFISSIONAL...  Ortografia e escrita  Não há nada que queime mais seu filme no Twitter que uma péssima escrita e diversos erros de ortografia.  Fique sempre atento e revise seus tweets antes de postá-los,erros de português excessivos passam a ideia que a empresa ou blog não é profissional e não possui domínio adequado da língua;  Crie a sua imagem  Fixar uma imagem relacionada ao seu blog ou empresa na cabeça do leitor e de extrema importância, na hora de criar um perfil profissional;  Evite usar fotos pessoais e planos de fundo padrão;  Use sempre uma foto com a logomarca da empresa ou blog, isso ajuda as pessoas a lhe reconhecerem sem nem mesmo precisar ler nada;
  • 87. TWITTER, COMO SER PROFISSIONAL...  Mostre quem você é  Devemos sempre lembrar que estamos falando de redes sociais e que as pessoas querem se sociabilizar.  Deixe um link apontando para páginas que mostrem seu perfil como pessoa física;  Ofereça suporte  Ofereça suporte as pessoas que por algum motivo não conseguem comprar seu produto, acessar seu blog, ou simplesmente estão com dúvida sobre o conteúdo de algum artigo;  Fique sempre de olho nas menções relacionadas a você, e se possível responda todas;
  • 88. TWITTER, COMO SER PROFISSIONAL...  Monitore seu nicho de mercado  Procure saber o que estão falando sobre seu nicho e tente participar ativamente das discussões sempre que possível;  Use as informações obtidas com pesquisas para criar um novo artigo ou produto;  Pergunte  Pergunte sempre ao seu cliente ou leitor o que ele está achando do seu trabalho e em quais pontos ele acha que você poderia melhorar;  As pessoas adoram a sensação de ter voz de ação dentro de um serviço então sempre que possível realize enquetes e pesquisas de opinião e deixe que escolham, por exemplo, qual será o tema do seu próximo artigo;
  • 89. TWITTER, COMO CONQUISTAR SEGUIDORES...  Twittar com frequência e qualidade  Como o Twitter é uma rede social cujo destaque é o compartilhamento em tempo real seus usuários buscam sempre ler coisas novas e interessantes, procure sempre twittar sobre coisas interessantes para seu nicho, mesmo que sejam notícias que não estejam dentro do seu blog;  Outro fator importante é a frequência com qual você usa o Twitter, não adianta entrar no Twitter apenas uma vez a cada três dias e apenas twittar um link com seus artigos mais recentes ou frases como “Vejam o novo artigo”;  Os seguidores buscam alguém presente para twittar novidades ou tirar dúvidas;
  • 90. TWITTER, COMO CONQUISTAR SEGUIDORES...  ReTweetar e fazer menções  Retweetar ou fazer menções a notícias interessantes é uma forma de ajudar a divulgar o perfil de quem twittou originalmente a notícia, desta forma você estará ajudando um dos seus seguidores e o incentivando a fazer o mesmo com você, de forma que sempre que ele achar um de seus tweets interessantes ele virá a retweetar, pois estará a buscar retribuir a ajuda que você lhe ofereceu;  Outra forma interessante de usar as menções é para pedir a opinião, tirar dúvidas ou até mesmo debater um assunto com seus seguidores, desta forma você além de conseguir novos seguidores estará fidelizando seus seguidores atuais;
  • 91. TWITTER, COMO CONQUISTAR SEGUIDORES...  Adicionar botões do twitter no seu blog  É de extrema importância que você adicione um botão do Twitter no seu blog e nas outras redes sociais que você participa;  Feito isso toda vez que seus visitantes clicarem no botão automaticamente passarão a seguir seu perfil no twitter;  Criar promoções e sorteios  Criar promoções no Twitter que necessitem que os candidatos retweetem certas frases é uma das estratégias mais usadas atualmente;  Ofereça um produto ou serviço para sorteio aos seguidores com a condição de eles te seguirem e retweetarem certas frases como: Eu estou concorrendo a um ano de sapatos grátis do @meu twitter, participe você também http://migre.me/J7p90
  • 92. TWITTER, COMO CONQUISTAR SEGUIDORES...  Conteúdo autêntico  Mantenha seu estilo e mostrar sua personalidade, não limite-se a simplesmente a twittar links de notícias ou de artigos publicados no seu blog , debata sobre elas, comente e mostre porque seus seguidores deverão ler aquele artigo;
  • 93. FACEBOOK  Um dos objetivos com o Facebook e converter visitantes sazonais em leitores fiéis e também criar uma imagem diferenciada ao blog;  Benefícios que uma fan page pode trazer ao seu negócio online  Diminuição da taxa de rejeição  Aumento no número de comentários  Aumento no número de visitantes  Profissionalismo
  • 94. FACEBOOK, ESTRATÉGIA DE CONTEÚDO  Usuários passam em média 27% do tempo navegando no Feed de Notícias;  Como local principal onde o conteúdo de marca é consumido, os usuários estão mais propensos a consumir o conteúdo de uma marca no Feed de Notícias do que visitar uma fan page;
  • 95. FACEBOOK, ESTRATÉGIA DE CONTEÚDO  Entenda porque as pessoas curtem uma marca no Facebook:  Identificação com conceito e história da marca (cultural) ;  Identificação com o conteúdo produzido e divulgado por esse marca (contextual) ;  Interesse em produtos e promoções (público não fiel);
  • 96. FACEBOOK, ESTRATÉGIA DE CONTEÚDO  Formas de apresentação estratégica de conteúdo:  Perguntas;  Complemento de frases;  Enquetes;  Vídeos;  Fotos;  Imagens;  Notas;  Emoticons;  História;
  • 97. FACEBOOK, ESTRATÉGIA DE CONTEÚDO  Ao criar a postagem atente para:  Postagens com imagens conseguem 22% a mais de engajamento em relação à postagens com vídeos;  Postagens com imagens possuem 54% a mais de engajamento em relação à postagens de texto;  Porém, postagens com vídeos têm 27% a mais de envolvimento em relação à postagens de texto;
  • 98. FACEBOOK, ALGORITMO EDGERANK  Algoritmo que define quais atualizações serão mostradas no Feed de Notícias dos usuários, baseado em: Afinidade entre usuário e fan page Peso (interações da publicação) Tempo (data da publicação)
  • 99. GOOGLE PLUS  O Google Plus, rede social do Google, por ser uma indexável é ideal para atrair novos visitantes e dar destaque ao conteúdo publicado em seu blog;  Através do Google Plus pode-se obter melhores posições nos resultados de pesquisa do Google e atrair o maior número possível de novos visitantes e paraquedistas para nosso blog;
  • 100. GOOGLE PLUS  Círculos  Os círculos são uma forma de garantir que só poderão visualizar suas atualizações as pessoas que realmente você desejar;  É possível dividir seus contatos em diversos grupos como família,amigos,colegas de trabalho ou qualquer outro que você desejar criar, tudo isso de forma privada, ou seja, a pessoa poderá saber que você a adicionou a um círculo mas não poderá saber a qual;  Os círculos servem também para que você possa achar as atualizações que lhe interessam de forma mais rápida, com eles é possível visualizar apenas as atualizações específicas de um certo grupo;