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AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO RELEVO E DA DRENAGEM SUPERFICIAL
  DO PARQUE MUNICIPAL ANHANGUERA ATRAVÉS DE IMAGENS
       CBERS-2, IKONOS E MODELO DIGITAL DO TERRENO

                              Mikhaela Aloísia Jéssie Santos Pletsch1;
                                   Victor Velázquez Fernandez2;
                                  Antonio Carlos Moretti Guedes3;
                                  José Maria Azevedo Sobrinho4;
                                    Luiz Rodrigo Pisani Novaes5

RESUMO
Perfazendo um total de 950 hectares, o Parque Anhanguera, distante 30 km ao NW do marco
referencial geográfico zero do município, representa o maior parque municipal da cidade de São
Paulo. Com o propósito de avaliar as formas de relevo e a drenagem superficial que configuram o
parque, imagens de satélites e modelo digital do terreno foram empregados. A integração e
interpretação dessas informações espaciais permitiram caracterizar duas áreas distintas, que
revelam, essencialmente, diferenças nas direções dos alinhamentos dos topos das colinas e dos
espigões, no perfil das vertentes, bem como na densidade da drenagem superficial. Estudos
geológicos serão conduzidos para melhor individualização dos elementos geomorfológicos ora
propostos.
Palavras-Chave: Parque Anhanguera, Relevo, Drenagem Superficial


ABSTRACT
The Anhanguera Park is located about 30 km from the centre of São Paulo city and, with an
extension of 950 hectares, is the largest city park. The integration and interpretation of satellite
images and digital terrain model allowed recognizing two distinct areas, which reveal essentially
differences in the directions of the alignments of tops of hills and ridges, in the profile of the
hillslopes and in the density of surface drainage. Geological studies will be performed to better
individualization of the geomorphological elements proposed here.
Keywords: Anhanguera Park, Relief, Surface Drainage




1
  Escola de Artes, Ciências e Humanidades – USP, Av. Arlindo Béttio, 1000 – Ermelino Matarazzo,
CEP:03828-000, São Paulo, SP, fone: (11) 86860756, mikhaela.pletsch@usp.br
2
  Escola de Artes, Ciências e Humanidade – USP, São Paulo, SP, fone: (11) 3091-1044, vvf@usp.br
3
  Instituto Geológico – SMA, Av. Miguel Stéfano, 3900, CEP:04301-903, São Paulo, SP, fone:(11)50735511,
acguedes@igeologico.sp.gov.br
4
  Instituto Geológico - SMA, São Paulo, SP, fone: (11) 50735511, zemaria@igeologico.sp.gov.br
5
  Parque Anhanguera – DEPAVE – 5004, Av. Fortunata Tadiello Natucci, 1000, São Paulo, SP, fone:
(11)39172406, lnovaes@prefeitura.sp.gov.br
1- INTRODUÇÃO
      O Parque Municipal Anhanguera está situado no extremo NW da Região Metropolitana de
São Paulo, no bairro de Perus (Figura 1), distante 30 km do marco referencial geográfico zero do
município. Com uma extensão de 950 hectares representa o maior parque da cidade de São Paulo
(Ribeiro 2010). Entretanto, apenas 80 hectares de toda a sua extensão são abertos ao público
(Bartalini 1999). A infraestrutura voltada à população inclui playgrounds, churrasqueiras, ciclovias,
pistas de corrida, anfiteatro, quiosques, biblioteca, dentre outras atrações (Ribeiro 2010).
     Boa parte da sua delimitação geográfica acompanha os principais cursos de água que
drenam a região. Informações mais detalhadas sobre os limites do parque podem ser encontradas
no documento que foi publicado pelo CONDEPHAAT no Diário Oficial do Estado, em 25 de julho
de 2002. O acesso pode ser feito pela Rodovia Anhanguera, SP-330, na altura do quilometro 25,
seguindo, posteriormente, pela Avenida Fortunata Tadiello Natucci até o número 1000.




        Figura 1. Mapa de localização do Parque Anhanguera na Região Metropolitana de São Paulo.

      A história da área em questão remete-se ao ano de 1951, quando ainda era chamada de
Sítio Santa-Fé. A região foi adquirida pelo político José João Abdalla, juntamente com outros bens
e a Companhia de Cimento Portland. Em 1973, parte da área foi confiscada em virtude de dívidas
pendentes. No final da década de 70, o Sítio Santa-Fé passou a ser domínio da Prefeitura de São
Paulo, destinando uma parte para aterro sanitário e, a outra, para a instalação do parque (Siqueira
2001).
       O sítio era uma antiga fazenda de reflorestamento, de onde advém a predominância de
eucalipto, embora haja remanescentes de Mata Atlântica. Ainda que não tenham sido encontrados
estudos específicos, a inserção de novas espécies de vegetação pode ter exercido mudanças
significativas no hábito alimentar dos seres vivos.
      A fauna do parque é composta por um total de 154 espécies, dentre as quais, 105 aves,
algumas ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo. A flora possui matas ciliares, brejos e
grande quantidade de cursos de água (SMVMA 2011). Os remanescentes da Mata Atlântica
nesse parque, juntamente com os do Parque Jaraguá e os da Serra da Cantareira, e
remanescentes do Cerrado presente no Parque Juqueri, compõem a Reserva da Biosfera do
Cinturão Verde da Cidade de São Paulo, reconhecida pela UNESCO, visando o desenvolvimento
sustentável (Brose 2009).

13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental                                     2
2- OBJETIVOS
     O presente trabalho tem por finalidade apresentar uma avaliação preliminar do aspecto
geomorfológico e da drenagem superficial do Parque Municipal Anhanguera, com base nos dados
de sensoriamento remoto e mapas digitais. A análise e a integração dessas informações espaciais
devem permitir uma melhor definição dos atributos físicos e dos sistemas naturais presentes no
parque. Num contexto mais amplo, os resultados aqui alcançados também poderão ser utilizados
como ferramenta estratégica para nortear as diretrizes práticas de ordenamento e gestão desse
espaço natural protegido de uso público.


3- MATERIAIS E MÉTODOS
      Foi criado um banco de dados digital de elevado desempenho que permita fazer uso de
seus recursos para as mais variadas funções. Neste banco estão armazenadas as seguintes
informações: imagens de satélites (CBERS-2 e IKONOS), mapas temáticos, fotografias digitais,
monografias, relatórios internos e tabelas, dentre outros.
      O mosaico das imagens IKONOS foi cedido pelo Instituto Geológico de São Paulo, com
resolução máxima de até 1 m. As cenas das imagens CBERS-2 são disponibilizadas
gratuitamente no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e comportam resolução
espacial de 90 m. Os dados de elevação digital foram obtidos no site da Unites States Geological
Survey (USGS), junto ao programa Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), com resolução
máxima de 90 m.
     Para a integração, interpretação e edição final dos dados digitais foram empregados os
programas Global Mapper 12, Golden Software 10 e CorelDraw Graphic Suite X5.


4- DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS
      Do ponto de vista geomorfológico, o Parque Anhanguera está inserido na Província
Atlântico, no domínio da Zona Planalto Paulistano (Almeida 1974), e, excetuando a Serra da
Cantareira e o Pico do Jaraguá, feições topográficas mais expressivas, reúne relevo característico
do padrão regional (Figura 2), com altitude média inferior a 780 m. O principal curso de água é
representado pelo Rio Juqueri, limite natural da borda N do parque. Neste trecho, o rio possui um
traçado bastante sinuoso e corre numa direção geral de E-W. Imagens de satélite sugerem que,
pelo menos, dois meandros foram abandonados pela corrente fluvial. Adicionalmente, drenagens
secundárias, em sua grande maioria intermitente, modelam a topografia local e exibem um padrão
dendrítico com baixa densidade de ramagens, que reflete essencialmente a litologia e a estrutura
do embasamento cristalino.




                     Figura 2. O Parque Anhanguera no contexto da geomorfologia regional.

13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental                                  3
A integração das informações obtidas a partir dos produtos de sensoriamento remoto e do
modelo digital do terreno permitiu identificar duas áreas com características distintas de relevo,
designadas neste trabalho como setor A e B (Figura 3).




  Figura 3. Modelo digital do terreno com base aos dados de SRTM da região do Parque Anhanguera. As
     linhas azuis contínuas e tracejadas representam, respectivamente, cursos de água permanentes e
                                                temporários.


       O setor A inclui a porção oeste do parque e exibe relevo suavizado de colinas e espigões
relativamente baixos, com altitudes que variam entre 702 m e 820 m. As vertentes possuem perfil
retilíneo a côncavo, com drenagem de baixa densidade e padrão dendrítico pouco desenvolvido. A
disposição linear dos topos das colinas e dos espigões define um alinhamento paralelo acentuado
nas direções EW e ENE.
      O setor B, que abrange a parte leste do parque, é caracterizado por apresentar a maior
diferença de cotas altimétricas, variando de 702 m a 875 m. Outro aspecto relevante diz respeito à
orientação dos espigões, que mostram alinhamento marcante segundo NW. O perfil das vertentes
dos morros alongados configura uma superfície de formato convexo-côncava. O córrego
Manguinho, que corre na direção NNW, e seus afluentes intermitentes são os responsáveis pela
modelagem do relevo local.
     Adicionalmente, classe assimétrica entre 702-725 m delimita essencialmente os leitos do rio
Juqueri e do córrego Manguinho, bem como as áreas adjacentes alagadiças.


5- CONSIDERAÇÕES FINAIS
       A representação, identificação e caracterização da configuração do tipo de relevo e da
drenagem superficial, que ocorrem na área de estudo, foram possíveis mediante o emprego
combinado das imagens de satélites e o modelo digital do terreno. Nesse sentido, o
processamento dessas informações permitiu o reconhecimento de duas áreas distintas, levando
em consideração a morfologia do relevo, o padrão de orientação do alinhamento dos topos das
colinas e dos espigões, bem como pela disposição e distribuição da densidade do curso de água.
      É importante destacar que, a individualização dos elementos geomorfológicos aqui
apresentados será complementada com outros tipos de estudos cartográficos, notadamente, os

13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental                                        4
geológicos, envolvendo caracterização do domínio tectônico regional, da variação de unidades
litológicas e dos tipos de rochas dominantes. Desta forma, espera-se obter ainda um conjunto de
informações geocientíficas, que torne plausível estabelecer diretrizes para um melhor
gerenciamento e aproveitamento do Parque Anhanguera.


AGRADECIMENTOS
     Estes são devidos à Secretaria do Verde e Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo pela
permissão para a execução do projeto e ao Instituto Geológico pelas imagens IKONOS
disponibilizadas. Ao Programa Ensinar com Pesquisa da EACH-USP pela bolsa concedida para
M.A.J.S. Pletsch e ao Marcos Soledade Junior pela colaboração na edição das imagens.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida, F. F. M. 1964. Fundamentos Geológicos do Relêvo Paulista. São Paulo: Universidade de
     São Paulo, 1974, 99 p. (Série Teses e Monografias nº14). Transcrito de: Geologia do Estado
     de São Paulo, Boletim nº41, Instituto Geográfico e Geológico, SP.
Bartalini, V. 1999. Parques públicos municipais de São Paulo. Tese de doutorado, Faculdade de
     Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 221 p.
Brose, M. (Org.). 2009. O pagamento por Serviços Ambientais: O mercado de carbono promove a
     inclusão social? Editora da Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 383 pp.
Ribeiro, M. C. (Coord.). 2010. Guia dos parques municipais de São Paulo. Secretaria do Verde e
      do Meio Ambiente; v.2, 191 p.
Siqueira, E. 2001. Companhia Brasileira de Cimento Portland Perus: contribuição para uma
     história da indústria pioneira do ramo no Brasil (1926-1987). Dissertação de Mestrado,
     Universidade Estadual de São Paulo, 230 p.
SMVMA - SECRETARIA MUNICIPAL DO VERDE E DO MEIO AMBIENTE. Parque Anhanguera.
   Disponível                                                                            em:
   http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/parques/programacao/inde
   x.php?p=5730. Acessado em 03 maio de 2011.




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  • 1. AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO RELEVO E DA DRENAGEM SUPERFICIAL DO PARQUE MUNICIPAL ANHANGUERA ATRAVÉS DE IMAGENS CBERS-2, IKONOS E MODELO DIGITAL DO TERRENO Mikhaela Aloísia Jéssie Santos Pletsch1; Victor Velázquez Fernandez2; Antonio Carlos Moretti Guedes3; José Maria Azevedo Sobrinho4; Luiz Rodrigo Pisani Novaes5 RESUMO Perfazendo um total de 950 hectares, o Parque Anhanguera, distante 30 km ao NW do marco referencial geográfico zero do município, representa o maior parque municipal da cidade de São Paulo. Com o propósito de avaliar as formas de relevo e a drenagem superficial que configuram o parque, imagens de satélites e modelo digital do terreno foram empregados. A integração e interpretação dessas informações espaciais permitiram caracterizar duas áreas distintas, que revelam, essencialmente, diferenças nas direções dos alinhamentos dos topos das colinas e dos espigões, no perfil das vertentes, bem como na densidade da drenagem superficial. Estudos geológicos serão conduzidos para melhor individualização dos elementos geomorfológicos ora propostos. Palavras-Chave: Parque Anhanguera, Relevo, Drenagem Superficial ABSTRACT The Anhanguera Park is located about 30 km from the centre of São Paulo city and, with an extension of 950 hectares, is the largest city park. The integration and interpretation of satellite images and digital terrain model allowed recognizing two distinct areas, which reveal essentially differences in the directions of the alignments of tops of hills and ridges, in the profile of the hillslopes and in the density of surface drainage. Geological studies will be performed to better individualization of the geomorphological elements proposed here. Keywords: Anhanguera Park, Relief, Surface Drainage 1 Escola de Artes, Ciências e Humanidades – USP, Av. Arlindo Béttio, 1000 – Ermelino Matarazzo, CEP:03828-000, São Paulo, SP, fone: (11) 86860756, mikhaela.pletsch@usp.br 2 Escola de Artes, Ciências e Humanidade – USP, São Paulo, SP, fone: (11) 3091-1044, vvf@usp.br 3 Instituto Geológico – SMA, Av. Miguel Stéfano, 3900, CEP:04301-903, São Paulo, SP, fone:(11)50735511, acguedes@igeologico.sp.gov.br 4 Instituto Geológico - SMA, São Paulo, SP, fone: (11) 50735511, zemaria@igeologico.sp.gov.br 5 Parque Anhanguera – DEPAVE – 5004, Av. Fortunata Tadiello Natucci, 1000, São Paulo, SP, fone: (11)39172406, lnovaes@prefeitura.sp.gov.br
  • 2. 1- INTRODUÇÃO O Parque Municipal Anhanguera está situado no extremo NW da Região Metropolitana de São Paulo, no bairro de Perus (Figura 1), distante 30 km do marco referencial geográfico zero do município. Com uma extensão de 950 hectares representa o maior parque da cidade de São Paulo (Ribeiro 2010). Entretanto, apenas 80 hectares de toda a sua extensão são abertos ao público (Bartalini 1999). A infraestrutura voltada à população inclui playgrounds, churrasqueiras, ciclovias, pistas de corrida, anfiteatro, quiosques, biblioteca, dentre outras atrações (Ribeiro 2010). Boa parte da sua delimitação geográfica acompanha os principais cursos de água que drenam a região. Informações mais detalhadas sobre os limites do parque podem ser encontradas no documento que foi publicado pelo CONDEPHAAT no Diário Oficial do Estado, em 25 de julho de 2002. O acesso pode ser feito pela Rodovia Anhanguera, SP-330, na altura do quilometro 25, seguindo, posteriormente, pela Avenida Fortunata Tadiello Natucci até o número 1000. Figura 1. Mapa de localização do Parque Anhanguera na Região Metropolitana de São Paulo. A história da área em questão remete-se ao ano de 1951, quando ainda era chamada de Sítio Santa-Fé. A região foi adquirida pelo político José João Abdalla, juntamente com outros bens e a Companhia de Cimento Portland. Em 1973, parte da área foi confiscada em virtude de dívidas pendentes. No final da década de 70, o Sítio Santa-Fé passou a ser domínio da Prefeitura de São Paulo, destinando uma parte para aterro sanitário e, a outra, para a instalação do parque (Siqueira 2001). O sítio era uma antiga fazenda de reflorestamento, de onde advém a predominância de eucalipto, embora haja remanescentes de Mata Atlântica. Ainda que não tenham sido encontrados estudos específicos, a inserção de novas espécies de vegetação pode ter exercido mudanças significativas no hábito alimentar dos seres vivos. A fauna do parque é composta por um total de 154 espécies, dentre as quais, 105 aves, algumas ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo. A flora possui matas ciliares, brejos e grande quantidade de cursos de água (SMVMA 2011). Os remanescentes da Mata Atlântica nesse parque, juntamente com os do Parque Jaraguá e os da Serra da Cantareira, e remanescentes do Cerrado presente no Parque Juqueri, compõem a Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo, reconhecida pela UNESCO, visando o desenvolvimento sustentável (Brose 2009). 13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 2
  • 3. 2- OBJETIVOS O presente trabalho tem por finalidade apresentar uma avaliação preliminar do aspecto geomorfológico e da drenagem superficial do Parque Municipal Anhanguera, com base nos dados de sensoriamento remoto e mapas digitais. A análise e a integração dessas informações espaciais devem permitir uma melhor definição dos atributos físicos e dos sistemas naturais presentes no parque. Num contexto mais amplo, os resultados aqui alcançados também poderão ser utilizados como ferramenta estratégica para nortear as diretrizes práticas de ordenamento e gestão desse espaço natural protegido de uso público. 3- MATERIAIS E MÉTODOS Foi criado um banco de dados digital de elevado desempenho que permita fazer uso de seus recursos para as mais variadas funções. Neste banco estão armazenadas as seguintes informações: imagens de satélites (CBERS-2 e IKONOS), mapas temáticos, fotografias digitais, monografias, relatórios internos e tabelas, dentre outros. O mosaico das imagens IKONOS foi cedido pelo Instituto Geológico de São Paulo, com resolução máxima de até 1 m. As cenas das imagens CBERS-2 são disponibilizadas gratuitamente no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e comportam resolução espacial de 90 m. Os dados de elevação digital foram obtidos no site da Unites States Geological Survey (USGS), junto ao programa Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), com resolução máxima de 90 m. Para a integração, interpretação e edição final dos dados digitais foram empregados os programas Global Mapper 12, Golden Software 10 e CorelDraw Graphic Suite X5. 4- DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS Do ponto de vista geomorfológico, o Parque Anhanguera está inserido na Província Atlântico, no domínio da Zona Planalto Paulistano (Almeida 1974), e, excetuando a Serra da Cantareira e o Pico do Jaraguá, feições topográficas mais expressivas, reúne relevo característico do padrão regional (Figura 2), com altitude média inferior a 780 m. O principal curso de água é representado pelo Rio Juqueri, limite natural da borda N do parque. Neste trecho, o rio possui um traçado bastante sinuoso e corre numa direção geral de E-W. Imagens de satélite sugerem que, pelo menos, dois meandros foram abandonados pela corrente fluvial. Adicionalmente, drenagens secundárias, em sua grande maioria intermitente, modelam a topografia local e exibem um padrão dendrítico com baixa densidade de ramagens, que reflete essencialmente a litologia e a estrutura do embasamento cristalino. Figura 2. O Parque Anhanguera no contexto da geomorfologia regional. 13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 3
  • 4. A integração das informações obtidas a partir dos produtos de sensoriamento remoto e do modelo digital do terreno permitiu identificar duas áreas com características distintas de relevo, designadas neste trabalho como setor A e B (Figura 3). Figura 3. Modelo digital do terreno com base aos dados de SRTM da região do Parque Anhanguera. As linhas azuis contínuas e tracejadas representam, respectivamente, cursos de água permanentes e temporários. O setor A inclui a porção oeste do parque e exibe relevo suavizado de colinas e espigões relativamente baixos, com altitudes que variam entre 702 m e 820 m. As vertentes possuem perfil retilíneo a côncavo, com drenagem de baixa densidade e padrão dendrítico pouco desenvolvido. A disposição linear dos topos das colinas e dos espigões define um alinhamento paralelo acentuado nas direções EW e ENE. O setor B, que abrange a parte leste do parque, é caracterizado por apresentar a maior diferença de cotas altimétricas, variando de 702 m a 875 m. Outro aspecto relevante diz respeito à orientação dos espigões, que mostram alinhamento marcante segundo NW. O perfil das vertentes dos morros alongados configura uma superfície de formato convexo-côncava. O córrego Manguinho, que corre na direção NNW, e seus afluentes intermitentes são os responsáveis pela modelagem do relevo local. Adicionalmente, classe assimétrica entre 702-725 m delimita essencialmente os leitos do rio Juqueri e do córrego Manguinho, bem como as áreas adjacentes alagadiças. 5- CONSIDERAÇÕES FINAIS A representação, identificação e caracterização da configuração do tipo de relevo e da drenagem superficial, que ocorrem na área de estudo, foram possíveis mediante o emprego combinado das imagens de satélites e o modelo digital do terreno. Nesse sentido, o processamento dessas informações permitiu o reconhecimento de duas áreas distintas, levando em consideração a morfologia do relevo, o padrão de orientação do alinhamento dos topos das colinas e dos espigões, bem como pela disposição e distribuição da densidade do curso de água. É importante destacar que, a individualização dos elementos geomorfológicos aqui apresentados será complementada com outros tipos de estudos cartográficos, notadamente, os 13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 4
  • 5. geológicos, envolvendo caracterização do domínio tectônico regional, da variação de unidades litológicas e dos tipos de rochas dominantes. Desta forma, espera-se obter ainda um conjunto de informações geocientíficas, que torne plausível estabelecer diretrizes para um melhor gerenciamento e aproveitamento do Parque Anhanguera. AGRADECIMENTOS Estes são devidos à Secretaria do Verde e Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo pela permissão para a execução do projeto e ao Instituto Geológico pelas imagens IKONOS disponibilizadas. Ao Programa Ensinar com Pesquisa da EACH-USP pela bolsa concedida para M.A.J.S. Pletsch e ao Marcos Soledade Junior pela colaboração na edição das imagens. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Almeida, F. F. M. 1964. Fundamentos Geológicos do Relêvo Paulista. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1974, 99 p. (Série Teses e Monografias nº14). Transcrito de: Geologia do Estado de São Paulo, Boletim nº41, Instituto Geográfico e Geológico, SP. Bartalini, V. 1999. Parques públicos municipais de São Paulo. Tese de doutorado, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 221 p. Brose, M. (Org.). 2009. O pagamento por Serviços Ambientais: O mercado de carbono promove a inclusão social? Editora da Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 383 pp. Ribeiro, M. C. (Coord.). 2010. Guia dos parques municipais de São Paulo. Secretaria do Verde e do Meio Ambiente; v.2, 191 p. Siqueira, E. 2001. Companhia Brasileira de Cimento Portland Perus: contribuição para uma história da indústria pioneira do ramo no Brasil (1926-1987). Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de São Paulo, 230 p. SMVMA - SECRETARIA MUNICIPAL DO VERDE E DO MEIO AMBIENTE. Parque Anhanguera. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/parques/programacao/inde x.php?p=5730. Acessado em 03 maio de 2011. 13º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 5