Este documento fornece orientações sobre atividades físicas, ganho de peso, viagens e uso de medicamentos durante a gravidez. Recomenda atividades físicas leves como caminhada e ioga por no máximo 30 minutos 3-5 vezes por semana, ganho de peso entre 7-12kg, consultar médico antes de viagens longas, e evitar automedicação ou uso de drogas sem prescrição médica.
1. ORIENTAÇÕES A
GESTANTES
CARLOS RAFAEL
GECIANA ARAÚJO
MARIANA BARBOSA
MISHELA KELLY
SIMONE ARAÚJO
2. ATIVIDADES FÍSICAS
• As atividades físicas são
indicadas durante a gravidez,
pois ajudam na diminuição
do stress mecânico sobre as
articulações e têm um efeito
diurético (aumentam a
produção de urina), além de
outras vantagens.
3. ATIVIDADES FÍSICAS
• São elas: hidroginástica, caminhada, dança,
natação (como atividade física, não como
exercício físico, que implica em ritmo,
frequência e duração e nem como esporte,
que implica em performance e competição),
ciclismo, Yoda. Podem ser realizadas na
gestação, se não houver alguma
contraindicação clínica, por, no máximo, trinta
minutos diários, de 3 a 5 vezes por semana.
4. PESO DURANTE A GESTAÇÃO
• A gestante não deve engordar mais do que doze quilos
durante a gestação.
• O ganho muito rápido ou excessivo de peso é
prejudicial a gestante e seu bebê, pois entre outras
complicações, pode ser fator desencadeante da
pressão alta específica da gravidez e/ou da diabetes
gestacional, com consequências ruins a ambos.
• Deve ter uma alimentação saudável já que, ganhar
pouco peso (menos de 7 kg) também pode ser
prejudicial. A grávida deve ter uma dieta fracionada
(comer pequenas quantidades, várias vezes ao dia),
evitando o jejum prolongado.
5. PESO DURANTE A GESTAÇÃO
• Engordar demais não é bom, mas, querer manter
o peso ou ganhar muito pouco, deixa a mulher
susceptível a complicações e consequentemente
o bebê poderá ser afetado.
• A dieta deve ser balanceada, incluindo vitaminas
e sais minerais (frutas e verduras), proteínas
(leite, carnes e cereais), fibras (verduras, aveia,
milho, trigo, frutas), gorduras e carboidratos
(pães, massas, doces etc.), estes dois últimos são
alimentos energéticos, os quais devem ser
consumidos com moderação.
6. VIAGENS
• As gestantes devem se aconselhar com seus
obstetras antes de decidir qualquer viagem, para
avaliação dos riscos à saúde materno-fetal e
obter as recomendações a respeito das medidas
de prevenção ou as orientações a respeito de
eventuais tratamentos.
• Se o percurso for longo, deve ser interrompido a
intervalos regulares para a gestante poder
movimentar-se, evitando a imobilização
prolongada.
7. VIAGENS
• Viagens aéreas não representam riscos
especiais para uma gestante saudável e para
seu feto, mas existem algumas restrições. De
modo geral, se aceita que é seguro voar até
36 semanas de gestação. Mas para uma
respiração normal, é preciso uma pressão
atmosférica maior que a pressão interna da
caixa torácica.
8. MEDICAMENTOS E DROGAS
• Muitas mulheres nem sequer imaginam que
estão grávidas e com isso continuam a sua vida normal,
porém às vezes elas tomam alguns remédios que
podem afetar o bebê.
• Os medicamentos e as drogas são responsáveis por 2 a
3% de todos os defeitos congênitos. A maioria dos
outros defeitos congênitos tem causa hereditária,
ambiental ou desconhecida. As drogas passam da mãe
para o feto, sobretudo basicamente através da placenta.
9. MEDICAMENTOS E DROGAS
As drogas que uma mulher utiliza durante a gravidez
podem afetar o feto de várias maneiras:
• Atuando diretamente sobre o feto, causando lesão,
desenvolvimento anormal ou morte
• Alterando a função da placenta, geralmente
contraindo os vasos sanguíneos e reduzindo a troca de
oxigênio e nutrientes entre o feto e a mãe.
• Causando contração forçada da musculatura uterina,
lesando indiretamente o feto através da redução de
seu suprimento sanguíneo.
10. MEDICAMENTOS E DROGAS
• O risco da automedicação e da ingestão de
comprimidos sem avaliação médica vem em dose
dupla para as grávidas: tanto a mulher quanto o
feto podem ser vítimas dos efeitos colaterais das
medicações, que vão desde uma simples alergia
até má formação fetal.
• A medicina já está totalmente avançada e
atualmente já é possível utilizar diversos
medicamentos sem risco algum, porém não deve
ser utilizado nem um sem prescrição médica.