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MinasInvest FairVale:
Por um comércio justo e solidário
          Setembro 2006
                                    2
Potencializando o excluído




“A exclusão é uma pobreza
     insidiosa, pois priva os
homens dos meios de ação.
Depois de tê-los reduzido à
   impotência, ela os torna
totalmente dependentes da
      sociedade através dos
    mecanismos de ajuda.”
               Maria Nowalk
                                3
Fairtrade: um objetivo

A MinasInvest tem como objetivo:

  “ A promoção de empreendimentos sócio-econômicos,
  gerando investimentos para o desenvolvimento
  sustentável de Minas Gerais ...visando:

  “ ...como resultado final, a obtenção de Índice de
  Desenvolvimento Humano situado entre os melhores em
  nível mundial.”

  “... Experimentação de sistemas alternativos de
  produção e comércio, em ações de desenvolvimento
  sócio-econômico,

  “... Destacadamente o comércio justo e solidário
  (fairtrade)
                                                      4
Fairtrade: conceito


Comércio Justo (FAIRTRADE) é quot;uma parceria entre
produtores e consumidores que trabalham para
ultrapassar as dificuldades enfrentadas pelos primeiros,
para aumentar o seu acesso ao mercado e para promover
o processo de desenvolvimento sustentado. O Comércio
Justo procura criar os meios e oportunidades para
melhorar as condições de vida e de trabalho dos
produtores, especialmente os pequenos produtores
desfavorecidos. “

(definição da NEWS! - Network of European World Shops,
 a rede européia de lojas de Comércio Justo.)

                                                     5
Fairtrade: objetivos

    Proporcionar aos produtores um rendimento justo pelo seu trabalho e
oferecer-lhes pré-financiamento ou acesso a outras formas de crédito.
   Transparência quanto à estrutura, margens praticadas e a todos os
aspectos da sua atividade.
   Organizar o comércio da forma mais direta possível, de forma a
reduzir os custos e aproximar os intervenientes.
  Trabalhar no sentido de estabelecer um mercado seguro para os
produtores e fornecer-lhes apoio sob a forma de treinamento,
consultoria técnica, pesquisa de mercados e desenvolvimento de novos
produtos.
   Fornecer informação ao consumidor sobre os seus objetivos, a origem
dos produtos, os produtores, as margens praticadas e as regras do
comércio mundial.
  Promover os direitos humanos, das mulheres, crianças e minorias, bem
como a igualdade de oportunidades entre os sexos.
  Minimizar o impacto dos métodos de produção, produtos e
embalagens, de forma a garantir a sustentabilidade ambiental.
                                                                  6
Principais entidades

NEWS! - Network of European World Shops: estrutura
coordenadora de 15 associações de quot;World Shopsquot;,
oriundas de 13 países europeus;

IFAT - International Federation for Alternative Trade:
agrupa 120 organizações de 47 países da Europa, América
do Norte, África, Ásia e América Latina;

EFTA - European Fair Trade Association: associação de
importadores europeus. As quot;World Shopsquot;

FLO – Fairtrade Labelling Organization. Entidade que
reúne e regula as entidades certificadoras de comércio
justo
                                                         7
Objetivos sociais

I– Prestação de serviços visando a preparação e a capacitação dos pequenos e médios
produtores/ proprietários rurais pobres da região semiárida dos Vales do
Jequitinhonha e Mucuri em Minas Gerais, para a comercialização de sua produção em
mercados alternativos nacional e internacional;

II– Prestação de serviços visando a organização do comércio de forma associativa, a
otimização dos custos, bem como reduzir a participação dos intervenientes do
comércio convencional, pelo desenvolvimento de canais diretos de comercialização e
distribuição;

III- Assessorar os pequenos e médios produtores/proprietários rurais pobres, com o
objetivo de estabelecer um mercado seguro, bem como fornecer apoio sob a forma de
treinamento, pesquisa de mercado e práticas comerciais;

IV– Desenvolver metodologias alternativas de comércio visando proporcionar aos
produtores rurais um rendimento justo pelo seu trabalho e pela sua produção;

V – Preparar a implementação dos requisitos necessários à certificação dos produtos
voltados ao Comércio Solidário e Justo, através do selo FLO (FairTrade Labelling
Organization);

VI- Dar suporte técnico para a formação e o fortalecimento de aglomerações
produtivas locais, promovendo a sua internacionalização;

                                                                                 8
Objetivos sociais
VII - Organizar, orientar e implementar o processo de exportação dos bens
produzidos, incluindo a armazenagem, acondicionamento, adequações às
exigências internacionais, comercialização, logística de transportes,
contratações do transporte, seguro e demais processamentos relativos à
exportação;

VIII – Combater a pobreza e a miséria rural;

IX – Desenvolver ações de apoio à erradicação do trabalho rural infantil,
estimulando o acesso à educação fundamental;

X – Promover ações de apoio técnico para a produção de bens e a prática
da agricultura, de forma sustentável e ecologicamente correta;

XI – Introduzir metodologia de ensino de empreendedorismo a crianças e
jovens de 4 aos 17 anos, desde a educação infantil até o segundo grau,
para a construção do desenvolvimento econômico, mais humano, social,
includente e sustentável, para desestigmatizar a idéia tradicional do em-
preendedorismo centrado no fazer empresarial;

XII - Captar recursos financeiros alternativos adequados para a consecução
destes objetivos.
                                                                       9
MinasInvest FairVale: advocacia
    A MINASINVEST FAIRVALE ADVOGA AS SEGUINTES CRENÇAS :


I - A redução da pobreza rural, baseia-se no reconhecimento de que a
capacitação econômica das pessoas pobres do campo não vai acontecer
simplesmente por osmose dos investimentos macro ou setoriais,
assistencialistas ou emergenciais;

II - Nenhum acervo de assistência nacional ou internacional será capaz de
intervir estruturalmente na situação rural, a menos que tal transformação
seja assentada sobre aspirações, bens e atividades das pessoas do campo - e
a menos que as pessoas se apropriem do processo;

III- As ações devem levar em conta os entraves institucionais, financeiros,
econômicos estruturais enfrentados pelos homens e mulheres pobres do
campo e facilitar (e, não, favorecer) suas oportunidades, dentro de suas
circunstâncias e atividades especificas;

IV- O sistema econômico agrário atual é perverso pois não deixa de ser um
investimento material que flui segundo uma “Lei da Gravidade Social” que
conduz a canais, dutos e caminhos e os faz desaguar inevitavelmente nas
reservas de quem já detinha renda, conhecimento e poder;
                                                                         10
MinasInvest FairVale: advocacia
V - É essencial um crescimento econômico de bases amplas, sustentável e
alicerçado sobre um foco explicito na iniciativa e capacidade dos produtores
rurais pobres.

VI - É preciso reconhecer as necessidades de consumo do pobre, mas
igualmente enfatizar o seu capital social e seu potencial econômico como
produtor e trabalhador.

VII- As pessoas pobres do campo são plenamente capazes de integrarem-se
ao fluxo principal do desenvolvimento social e econômico sustentável, e de
contribuir ativamente para a melhoria do desempenho econômico, desde que
organizadas e capacitadas para a qualificação das exigências que regulam o
mercado do comércio justo de seus produtos;

VIII - São necessários esforços programáticos para remover os entraves
materiais, institucionais e políticos críticos que impedem o pobre rural de
apropriar-se das oportunidades para modos de subsistência mais dignos;

IX - O que importa é criar condições para investir o produtor/proprietário
rural pobre de poder para que seja agente de sua própria mudança
estrutural.

                                                                        11
Missão, princípios e estratégias

I - preparar e capacitar o produtor/proprietário rural pobre para
superar a pobreza, visando a comercialização justa de sua produção
como ferramenta de transformação e desenvolvimento social e
econômico. Concretamente, esta missão traduz-se nos
objetivos sobre a MinasInvest FairVale propõe-se a aplicar
investimentos, pesquisa e esforços de gestão de conhecimentos
aplicados;

II – Criar as bases para o acesso à renda e mercados alternativos,
intermediando o fortalecimento da capacidade e organização dos
produtores/proprietários rurais pobres, bem como acesso e
aproveitamento justo dos recursos naturais produtivos e da
tecnologia, através da preparação e capacitação para o
conhecimento, gestão, inovação e empreendedorismo, aplicados para
formação de capital social produtivo com geração de renda.

No desenvolvimento de suas atividades, a MinasInvest FairVale
observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade, economicidade e da eficiência e não fará qualquer
discriminação de raça, cor, gênero ou religião.
                                                                12
Código de práticas
 A FAIRVALE compromete-se ao seguinte Código de Práticas:

I - Comprometimento com um mercado justo – Promover negócios visando a um
bem-estar social, econômico e ambiental dos produtores/proprietários rurais
marginalizados do Brasil e, em particular, das regiões pobres do Estado de Minas
Gerais. Para tanto, são necessários termos comerciais eqüitativos, custos e
preços justos. São identificadas e evitadas todas as injustiças relacionadas a
estruturas, mecanismos, práticas e atitudes. Cooperar para competir. Promover
o mercado justo e a justiça social nos interesses do produtor;

II- Transparência – Compartilhar, de forma regular e aberta, informações,
políticas gerenciais, práticas empresariais, fontes de produtos, produção,
marketing e planos de programa de desenvolvimento. Com isso, tanto os
membros quanto o público podem avaliar a eficácia social e econômica da
MinasInvest FairVale e de todos os projetos por ela desenvolvidos;

III- Ética – Refletir em seus programas um comprometimento com a justiça, com
o emprego justo, com a responsabilização pública e com práticas trabalhistas
progressistas. Buscar a mais alta eficiência possível, a custo baixo, e, ao mesmo
tempo, envolver os trabalhadores na tomada de decisões e no gerenciamento,
conforme for apropriado a cada organização. Promover renda justa de tal forma
que os trabalhadores tenham condição de satisfazer suas necessidades básicas,
incluindo saúde, educação e a capacidade de poupar;
                                                                          13
Código de práticas

V- Oportunidades iguais de emprego − Opor-se à discriminação,
assegurando oportunidades iguais de emprego tanto para homens
quanto para mulheres e os efeitos do preconceito contra a pobreza, a
raça, a cultura e o sexo;

VI- Preocupação com as pessoas – Promover o desenvolvimento, que
melhora a qualidade de vida e que é sustentável e responsável tanto
pelas pessoas quanto pela natureza. Não permitir a exploração do
trabalho infantil. As atividades empresariais devem respeitar os
valores de pessoas carentes no que diz respeito à terra ou aos
recursos de vital importância para as suas vidas;

VII- Preocupação com o meio ambiente – Estimular a produção e o
comércio de produtos , gerenciando os recursos de forma
sustentável, protegendo o meio ambiente;

VIII- Respeito pela identidade cultural dos produtores – Encorajar a
produção e o desenvolvimento de produtos, levando em conta as
tradições culturais e os recursos naturais dos produtores. Promover a
experiência artística, tecnológica e organizacional dos produtores
como forma de preservar e desenvolver sua identidade cultural.
                                                                14
Código de práticas
IX- Educação e apoio – Promover um mercado justo,
encorajando as pessoas a mudar seus padrões de
consumo, com base em questões de justiça social e
preocupação com o meio ambiente. Apoiar campanhas
de políticas nacionais ou internacionais que visam
programas produtivos para melhorar as condições de
vida dos pobres de países em desenvolvimento.
Aumentar a consciência pública e empresarial relativa
ao mercado alternativo, como meio eficaz para
formação de capital social e geração de renda;

X – Preparar e capacitar os produtores/proprietários
rurais pobres com informações didáticas de
empreendedorismo na educação básica voltado para o
desenvolvimento social sustentável, a conquista de
oportunidades e superação de suas restrições.
                                                   15
dos recursos


A MinasInvest FairVale desenvolve suas
atividades por meio de execução direta
de projetos, programas ou planos de
ações, por meio da captação de
recursos físicos, humanos e financeiros,
ou remuneração pela prestação de
serviços especializados a outras
organizações, empresas e a órgãos da
Administração Pública.
                                           16
foco
POBREZA RURAL EM MINAS GERAIS – Norte e
                EM MINAS GERAIS
Jequititnhonha/Mucuri: 35% do PIB de M.G
 Jequititnhonha/Mucuri:




                                           17
Mudança de mentalidade
                          Mudança
Uma Nova Abordagem no combate à pobreza :

            trade, not aid)




                                               18

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Minas Invest Fair Vale

  • 1. MinasInvest FairVale: Por um comércio justo e solidário Setembro 2006 2
  • 2. Potencializando o excluído “A exclusão é uma pobreza insidiosa, pois priva os homens dos meios de ação. Depois de tê-los reduzido à impotência, ela os torna totalmente dependentes da sociedade através dos mecanismos de ajuda.” Maria Nowalk 3
  • 3. Fairtrade: um objetivo A MinasInvest tem como objetivo: “ A promoção de empreendimentos sócio-econômicos, gerando investimentos para o desenvolvimento sustentável de Minas Gerais ...visando: “ ...como resultado final, a obtenção de Índice de Desenvolvimento Humano situado entre os melhores em nível mundial.” “... Experimentação de sistemas alternativos de produção e comércio, em ações de desenvolvimento sócio-econômico, “... Destacadamente o comércio justo e solidário (fairtrade) 4
  • 4. Fairtrade: conceito Comércio Justo (FAIRTRADE) é quot;uma parceria entre produtores e consumidores que trabalham para ultrapassar as dificuldades enfrentadas pelos primeiros, para aumentar o seu acesso ao mercado e para promover o processo de desenvolvimento sustentado. O Comércio Justo procura criar os meios e oportunidades para melhorar as condições de vida e de trabalho dos produtores, especialmente os pequenos produtores desfavorecidos. “ (definição da NEWS! - Network of European World Shops, a rede européia de lojas de Comércio Justo.) 5
  • 5. Fairtrade: objetivos Proporcionar aos produtores um rendimento justo pelo seu trabalho e oferecer-lhes pré-financiamento ou acesso a outras formas de crédito. Transparência quanto à estrutura, margens praticadas e a todos os aspectos da sua atividade. Organizar o comércio da forma mais direta possível, de forma a reduzir os custos e aproximar os intervenientes. Trabalhar no sentido de estabelecer um mercado seguro para os produtores e fornecer-lhes apoio sob a forma de treinamento, consultoria técnica, pesquisa de mercados e desenvolvimento de novos produtos. Fornecer informação ao consumidor sobre os seus objetivos, a origem dos produtos, os produtores, as margens praticadas e as regras do comércio mundial. Promover os direitos humanos, das mulheres, crianças e minorias, bem como a igualdade de oportunidades entre os sexos. Minimizar o impacto dos métodos de produção, produtos e embalagens, de forma a garantir a sustentabilidade ambiental. 6
  • 6. Principais entidades NEWS! - Network of European World Shops: estrutura coordenadora de 15 associações de quot;World Shopsquot;, oriundas de 13 países europeus; IFAT - International Federation for Alternative Trade: agrupa 120 organizações de 47 países da Europa, América do Norte, África, Ásia e América Latina; EFTA - European Fair Trade Association: associação de importadores europeus. As quot;World Shopsquot; FLO – Fairtrade Labelling Organization. Entidade que reúne e regula as entidades certificadoras de comércio justo 7
  • 7. Objetivos sociais I– Prestação de serviços visando a preparação e a capacitação dos pequenos e médios produtores/ proprietários rurais pobres da região semiárida dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri em Minas Gerais, para a comercialização de sua produção em mercados alternativos nacional e internacional; II– Prestação de serviços visando a organização do comércio de forma associativa, a otimização dos custos, bem como reduzir a participação dos intervenientes do comércio convencional, pelo desenvolvimento de canais diretos de comercialização e distribuição; III- Assessorar os pequenos e médios produtores/proprietários rurais pobres, com o objetivo de estabelecer um mercado seguro, bem como fornecer apoio sob a forma de treinamento, pesquisa de mercado e práticas comerciais; IV– Desenvolver metodologias alternativas de comércio visando proporcionar aos produtores rurais um rendimento justo pelo seu trabalho e pela sua produção; V – Preparar a implementação dos requisitos necessários à certificação dos produtos voltados ao Comércio Solidário e Justo, através do selo FLO (FairTrade Labelling Organization); VI- Dar suporte técnico para a formação e o fortalecimento de aglomerações produtivas locais, promovendo a sua internacionalização; 8
  • 8. Objetivos sociais VII - Organizar, orientar e implementar o processo de exportação dos bens produzidos, incluindo a armazenagem, acondicionamento, adequações às exigências internacionais, comercialização, logística de transportes, contratações do transporte, seguro e demais processamentos relativos à exportação; VIII – Combater a pobreza e a miséria rural; IX – Desenvolver ações de apoio à erradicação do trabalho rural infantil, estimulando o acesso à educação fundamental; X – Promover ações de apoio técnico para a produção de bens e a prática da agricultura, de forma sustentável e ecologicamente correta; XI – Introduzir metodologia de ensino de empreendedorismo a crianças e jovens de 4 aos 17 anos, desde a educação infantil até o segundo grau, para a construção do desenvolvimento econômico, mais humano, social, includente e sustentável, para desestigmatizar a idéia tradicional do em- preendedorismo centrado no fazer empresarial; XII - Captar recursos financeiros alternativos adequados para a consecução destes objetivos. 9
  • 9. MinasInvest FairVale: advocacia A MINASINVEST FAIRVALE ADVOGA AS SEGUINTES CRENÇAS : I - A redução da pobreza rural, baseia-se no reconhecimento de que a capacitação econômica das pessoas pobres do campo não vai acontecer simplesmente por osmose dos investimentos macro ou setoriais, assistencialistas ou emergenciais; II - Nenhum acervo de assistência nacional ou internacional será capaz de intervir estruturalmente na situação rural, a menos que tal transformação seja assentada sobre aspirações, bens e atividades das pessoas do campo - e a menos que as pessoas se apropriem do processo; III- As ações devem levar em conta os entraves institucionais, financeiros, econômicos estruturais enfrentados pelos homens e mulheres pobres do campo e facilitar (e, não, favorecer) suas oportunidades, dentro de suas circunstâncias e atividades especificas; IV- O sistema econômico agrário atual é perverso pois não deixa de ser um investimento material que flui segundo uma “Lei da Gravidade Social” que conduz a canais, dutos e caminhos e os faz desaguar inevitavelmente nas reservas de quem já detinha renda, conhecimento e poder; 10
  • 10. MinasInvest FairVale: advocacia V - É essencial um crescimento econômico de bases amplas, sustentável e alicerçado sobre um foco explicito na iniciativa e capacidade dos produtores rurais pobres. VI - É preciso reconhecer as necessidades de consumo do pobre, mas igualmente enfatizar o seu capital social e seu potencial econômico como produtor e trabalhador. VII- As pessoas pobres do campo são plenamente capazes de integrarem-se ao fluxo principal do desenvolvimento social e econômico sustentável, e de contribuir ativamente para a melhoria do desempenho econômico, desde que organizadas e capacitadas para a qualificação das exigências que regulam o mercado do comércio justo de seus produtos; VIII - São necessários esforços programáticos para remover os entraves materiais, institucionais e políticos críticos que impedem o pobre rural de apropriar-se das oportunidades para modos de subsistência mais dignos; IX - O que importa é criar condições para investir o produtor/proprietário rural pobre de poder para que seja agente de sua própria mudança estrutural. 11
  • 11. Missão, princípios e estratégias I - preparar e capacitar o produtor/proprietário rural pobre para superar a pobreza, visando a comercialização justa de sua produção como ferramenta de transformação e desenvolvimento social e econômico. Concretamente, esta missão traduz-se nos objetivos sobre a MinasInvest FairVale propõe-se a aplicar investimentos, pesquisa e esforços de gestão de conhecimentos aplicados; II – Criar as bases para o acesso à renda e mercados alternativos, intermediando o fortalecimento da capacidade e organização dos produtores/proprietários rurais pobres, bem como acesso e aproveitamento justo dos recursos naturais produtivos e da tecnologia, através da preparação e capacitação para o conhecimento, gestão, inovação e empreendedorismo, aplicados para formação de capital social produtivo com geração de renda. No desenvolvimento de suas atividades, a MinasInvest FairVale observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência e não fará qualquer discriminação de raça, cor, gênero ou religião. 12
  • 12. Código de práticas A FAIRVALE compromete-se ao seguinte Código de Práticas: I - Comprometimento com um mercado justo – Promover negócios visando a um bem-estar social, econômico e ambiental dos produtores/proprietários rurais marginalizados do Brasil e, em particular, das regiões pobres do Estado de Minas Gerais. Para tanto, são necessários termos comerciais eqüitativos, custos e preços justos. São identificadas e evitadas todas as injustiças relacionadas a estruturas, mecanismos, práticas e atitudes. Cooperar para competir. Promover o mercado justo e a justiça social nos interesses do produtor; II- Transparência – Compartilhar, de forma regular e aberta, informações, políticas gerenciais, práticas empresariais, fontes de produtos, produção, marketing e planos de programa de desenvolvimento. Com isso, tanto os membros quanto o público podem avaliar a eficácia social e econômica da MinasInvest FairVale e de todos os projetos por ela desenvolvidos; III- Ética – Refletir em seus programas um comprometimento com a justiça, com o emprego justo, com a responsabilização pública e com práticas trabalhistas progressistas. Buscar a mais alta eficiência possível, a custo baixo, e, ao mesmo tempo, envolver os trabalhadores na tomada de decisões e no gerenciamento, conforme for apropriado a cada organização. Promover renda justa de tal forma que os trabalhadores tenham condição de satisfazer suas necessidades básicas, incluindo saúde, educação e a capacidade de poupar; 13
  • 13. Código de práticas V- Oportunidades iguais de emprego − Opor-se à discriminação, assegurando oportunidades iguais de emprego tanto para homens quanto para mulheres e os efeitos do preconceito contra a pobreza, a raça, a cultura e o sexo; VI- Preocupação com as pessoas – Promover o desenvolvimento, que melhora a qualidade de vida e que é sustentável e responsável tanto pelas pessoas quanto pela natureza. Não permitir a exploração do trabalho infantil. As atividades empresariais devem respeitar os valores de pessoas carentes no que diz respeito à terra ou aos recursos de vital importância para as suas vidas; VII- Preocupação com o meio ambiente – Estimular a produção e o comércio de produtos , gerenciando os recursos de forma sustentável, protegendo o meio ambiente; VIII- Respeito pela identidade cultural dos produtores – Encorajar a produção e o desenvolvimento de produtos, levando em conta as tradições culturais e os recursos naturais dos produtores. Promover a experiência artística, tecnológica e organizacional dos produtores como forma de preservar e desenvolver sua identidade cultural. 14
  • 14. Código de práticas IX- Educação e apoio – Promover um mercado justo, encorajando as pessoas a mudar seus padrões de consumo, com base em questões de justiça social e preocupação com o meio ambiente. Apoiar campanhas de políticas nacionais ou internacionais que visam programas produtivos para melhorar as condições de vida dos pobres de países em desenvolvimento. Aumentar a consciência pública e empresarial relativa ao mercado alternativo, como meio eficaz para formação de capital social e geração de renda; X – Preparar e capacitar os produtores/proprietários rurais pobres com informações didáticas de empreendedorismo na educação básica voltado para o desenvolvimento social sustentável, a conquista de oportunidades e superação de suas restrições. 15
  • 15. dos recursos A MinasInvest FairVale desenvolve suas atividades por meio de execução direta de projetos, programas ou planos de ações, por meio da captação de recursos físicos, humanos e financeiros, ou remuneração pela prestação de serviços especializados a outras organizações, empresas e a órgãos da Administração Pública. 16
  • 16. foco POBREZA RURAL EM MINAS GERAIS – Norte e EM MINAS GERAIS Jequititnhonha/Mucuri: 35% do PIB de M.G Jequititnhonha/Mucuri: 17
  • 17. Mudança de mentalidade Mudança Uma Nova Abordagem no combate à pobreza : trade, not aid) 18