Material elaborado para a disciplina de Teoria do Desenvolvimento Organizacional da pós-graduação em Gestão de Pessoas da Faculdade Estácio de Sá - Vila Velha
2. Quem sou eu?
Prof. Milton Henrique do Couto Neto
miltonhenrique@mhempresarial.com
Engenharia Mecânica, UFF
MBA em Gestão Empresarial, UVV
MBA em Marketing Empresarial, UVV
Mestrado Acadêmico em Administração, UFES
Pós-MBA em Inteligência Empresarial, FGV
http://lattes.cnpq.br/8394911895758599
https://br.linkedin.com/in/miltonhenrique
4. Disciplinas Lecionadas
Graduação
Administração de Materiais
Economia da Engenharia
Economia Empresarial
Empreendedorismo
Fundamentos da Administração
Gestão de Marketing
Gestão de Processos e Empresas
Gestão de Vendas
Gestão Financeira e Orçamentária
Marketing de Relacionamento
Matemática Básica
Matemática Financeira
Novas Abordagens em Administração
Plano de Negócios
Tópicos Especiais em Administração
Pós-Graduação
Comportamento do Consumidor
Consultoria de RH
E-commerce e Marketing Digital
Endomarketing e Comunicação
Corporativa
Estratégia Competitiva de Preços
Estudo de Viabilidade Econômico
Financeira
Formação do Preço de Venda no Varejo
Marketing Competitivo, Criatividade e
Inovação
Pesquisa de Marketing
12. As coisas mudam...
Os caminhos que nos trouxeram até aqui, não são
os mesmos que nos levarão daqui em diante
X
13. Síndrome de
Gabriela
Modinha para Gabriela
[...]
Eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo sim
Vou ser sempre assim Gabriela, sempre Gabriela!
[...]
Gabriela sempre Gabriela! Dorival Caymmi
14. Hoje em dia, só temos a certeza da mudança...
Mudança nos métodos de operação
Mudança nos produtos
Mudança na organização
Mudança no ambiente de trabalho
15. Mudança nos Métodos
de Operação
Maneiras pelas quais o trabalho é realizado
Localização do trabalho
Disposição das áreas de trabalho
Natureza dos materiais usados
Maquinaria, ferramentas e equipamentos
Práticas de segurança e de manutenção
Normas operacionais
17. Mudanças na Organização
Estrutura da organização e
atribuições de responsabilidade
Níveis de supervisão
Extensão de delegação de padrões
Tamanho e natureza dos grupos
de trabalho
Supervisão dos grupos de
trabalho
Colocação de indivíduos em
tarefas específicas
18. Mudanças no Ambiente de Trabalho
Condições de trabalho
Sistemas de recompensa e punição
Padrões de desempenho
Diretrizes e modos de ação
21. Etapas da Mudança Organizacional
Necessidade de
Mudança
•Análise dos
problemas e
necessidades
Diagnóstico da
Mudança
•Definição das
mudanças
necessárias em
tecnologias,
produtos,
estrutura e
cultura
Implementação
da Mudança
•Utilização da
análise de
campo de
forças e táticas
de ultrapassar
a resistência à
mudança
Forças
Externas
Forças
Internas
Competição
globalizada,
clientes,
concorrentes,
fornecedores,
etc.
Missão,
objetivos,
planos,
problemas e
necessidades
da organização
22. Desenvolvimento Organizacional
É uma resposta da organização às mudanças
É um esforço educacional muito complexo,
destinado a mudar as atitudes, os
comportamentos e a estrutura da organização
de tal maneira que esta possa se adaptar
melhor a novas conjunturas, mercados,
tecnologias, problemas e desafios que estão
surgindo nas economias globalizadas
25. DIFERENÇAS ENTRE SISTEMAS MECÂNICOS E SISTEMAS ORGÂNICOS
Sistemas Mecânicos Sistemas Orgânicos
- Ênfase exclusivamente individual e nos cargos da
organização.
- Relacionamento do tipo autoridade – obediência.
- Rígida adesão à delegação e à responsabilidade
dividida.
- Rígidas divisão do trabalho e supervisão
hierárquica.
- Tomada de decisões centralizada.
- Controle rigidamente centralizado.
- Solução de conflitos por meio de repressão,
arbitragem e/ou hostilidade.
- Ênfase nos relacionamentos entre e dentro dos
grupos.
- Confiança e crença recíprocas.
- Interdependência e responsabilidade
compartilhada.
- Participação e responsabilidade multigrupal.
- Tomada de decisões descentralizada.
- Amplo compartilhamento de responsabilidade e
de controle.
- Solução de conflitos através de negociação ou de
solução de problemas.
Desenvolvimento Organizacional
26. O que é Desenvolvimento Organizacional?
Processos de solução de problemas
Processos de renovação
Administração participativa
Desenvolvimento e fortalecimento
(empowerment)
Pesquisa-ação (a pesquisa é utilizada para
diagnósticos e ação de mudança)
27. Pressupostos Básicos do Desenvolvimento
Organizacional
Constante e rápida mutação do ambiente
Necessidade contínua de adaptação
Interação entre organização e indivíduo
A mudança organizacional deve ser
planejada
Necessidade de participação e
comprometimento
Melhoria da eficácia organizacional e do
bem estar da organização
28. Características do Desenvolvimento
Organizacional
Focalização na organização como um todo
Orientação sistêmica
Agente de mudança (as pessoas)
Solução de problemas
Aprendizagem experiencial (os participantes
aprendem pela experiência)
Processos de grupos e desenvolvimentos de
equipes
Retroação
Orientação contingencial
Desenvolvimento de equipes
Enfoque interativo
29. Objetivos Comuns de um Programa de
Desenvolvimento Organizacional
Criação de um senso de identificação das
pessoas com relação à organização (busca-se
a motivação e o comprometimento)
Desenvolvimento do espírito de equipe
Aprimoramento da percepção comum sobre
o ambiente externo para facilitar a adaptação
de toda organização
30. O Processo de Mudança, segundo Kurt Lewin
Descongelamento
• Velhas ideias e práticas são derretidas,
• abandonadas e desaprendidas
Mudança
•Novas ideias e práticas são exercitadas e
aprendidas
Recongelamento
•Novas ideias e práticas são incorporadas
definitivamente ao comportamento
31. Forças Positivas e Negativas para Mudanças
Desejo de mudar
Vontade de
melhorar
Novas ideias
Criatividade
Inovação
Inconformismo
Empreendedorism
o
•Desejo de ficar
Vontade de manter o
status quo
Velhas ideias
Conservantismo
Rotina
Conformismo
Burocracia
Positivas
Negativas
32. Reflexão
Pessoas mudam o ambiente em que vivem
gerando riquezas e oportunidades
Isso faz das pessoas o maior diferencial
competitivo dentro de uma organização
Capital Humano
33. O Papel dos Colaboradores na
Estratégia da Empresa
Os resultados das organizações dependem de três
variáveis:
pessoas,
processos e
filosofia estratégica.
Quanto maior for a interação entre essas três variáveis,
maior será a sinergia do modelo
34. Gestão de Pessoas como
Área Estratégica Porque
Constitui o equilíbrio
indispensável e gera um
ambiente favorável para
ampliar o comprometimento
de todos
Melhora o desempenho da
organização diante de um
ambiente marcado pelo
aumento da velocidade das
mudanças
35. Desempenho Organizacional
Constitui uma tarefa diária e com foco no longo
prazo
Busca melhorar o clima organizacional por
meio da adoção de estratégias de maior
envolvimento e comprometimento de seus
colaboradores com as metas de resultados
36. Funciona com maior capacidade de amortecimento das ameaças
externas que podem atingir os pontos fracos da empresa, afetando
diretamente os seus resultados
Estimula a capacidade empreendedora interna, ao formar os níveis
diretores e gerenciais com competências que favorecem e
estimulam a geração de soluções criativas
Modelo Corporativo Flexível e Adaptável a ondas
de stress nos executivos e colaboradores
37. Pessoas São O Pilar Central
De Sustentação De
Qualquer Organização
38. O que Essas Empresas Tem em Comum?
FOCO EM PESSOAS
Porque a inovação está ligada ao
conhecimento e este está relacionado
com gente e não com máquinas
39. Investir em capital
humano qualificado
garante que a
empresa se estruture
melhor para ser
competitiva em todas
as ocasiões
41. Quem tem o Poder?
Atualmente quem manda não é
quem tem mais dinheiro, mas
quem tem mais informação!
42. Se você conhece o inimigo e
conhece a si mesmo, não precisa
temer o resultado de cem batalhas.
Se você se conhece, mas não
conhece o inimigo, para cada vitória
ganha sofrerá também uma derrota.
Se você não conhece nem o inimigo
nem a si mesmo, perderá todas as
batalhas.
Sun Tzu
A Arte da Guerra
43. A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO
As empresas precisam de informações a respeito de:
– Seu próprio funcionamento
– Ambiente de marketing
– Concorrência
– Necessidades dos clientes
Os gerentes não precisam de mais informações,
eles precisam de informações melhores.
46. Informação
Ontem Hoje
Expectativa de vida bem curta Expectativa de vida mais longa
Alto índice de analfabetismo 98 % dos brasileiros alfabetizados
Falta de comunicação
Web, e-mail, satélites, telefonia
celular
Pouca disponibilidade de
informação
TV a cabo e internet
POUQUÍSSIMA INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO EM ABUNDÂNCIA
É PRECISO SELECIONAR!!!
47. Números da Mega Sena
Ter só 5 dos 6 números
necessários para participar do
sorteio
Falta de
informação!
Ter os números da Quina e não da
Mega Sena
Informação
imprecisa!
Ter os 6 resultados... mas o sorteio
foi ontem
Informação
atrasada!
Não basta apenas ter a informação!
Precisa ser
•A informação correta;
•Na hora certa;
•Para a pessoa certa;
•Etc.
S.I.
50. Dados
Análise de
Dados
Informação
Conhecimento
Dado, Informação e Conhecimento
Não gostei do almoço de
Dia das Mães naquele
restaurante
Não gostei de 89,73 % dos
almoços de Dia das Mães
em qualquer restaurante
Não vou mais almoçar em
restaurante no Dia das
Mães
Vou contratar um
Personal Chef para
preparar o almoço aqui
em casa no próximo Dia
das Mães
52. Conhecimento
A informação só se
torna conhecimento
nas mãos de alguém
que sabe o que fazer
com aquilo
Peter Drucker
53. Vantagens das Empresas com
a Gestão do Conhecimento
A memorização de rotinas e de processos
A abertura para novas modalidades de processos
O aperfeiçoamento de processos em um espaço de
troca constante de ideias
A melhoria de seu desempenho operacional
54. Conceitos de Gestão do Conhecimento
Bickerstaff e Morris (1999)
“Modelo empresarial que considera o conhecimento um
ativo organizacional que cria valor”
“Conjunto de estratégias para a criação, garantia e
disposição de ativos de conhecimento, de modo que estejam
disponíveis para quem deles precise, a fim de agregar mais
valor à organização”
Davenport e Prusak (1998)
“Mistura fluida de experiência condensada de valores,
informação e insight experimentado [...] que estão
embutidos nos documentos, nas rotinas, nos processos, nas
práticas e nas normas [da empresa]”
55. Gestão do Conhecimento consiste em adotar
Políticas internas para formar um ambiente
organizacional que potencialize a capacidade
empreendedora de seus colaboradores
Uma arquitetura que torne dinâmico esse
processo, contribuindo para elevar o
comprometimento de todos
56. Tipos de Gestão
Gestão da
Informação
preocupa-se com as
informações, os sistemas
de informação, a
tecnologia e os
documentos que
descrevem e entregam
esse conhecimento por
toda e para toda a
organização
Gestão do
Conhecimento
busca alavancar as
habilidades e
experiências das pessoas
57. Tipos de Conhecimento
O conhecimento explícito ou formal é aquele que
está registrado de alguma maneira e pode se
articular na linguagem normativa, sendo facilmente
transmitido entre os indivíduos e disponibilizado
para toda a empresa
Segundo Nonaka e Takeushi (1997)
O conhecimento tácito ou
informal é aquele que as
pessoas possuem por natureza,
mas que não está registrado ou
escrito em nenhum lugar
60. Conversão do Conhecimento
Socialização
•É o processo pelo qual experiências são
compartilhadas e o conhecimento tácito e
habilidades técnicas são criadas
Socialização
Conhecimento
Tácito
Conhecimento
Tácito
61. Externalização
Conversão do Conhecimento
Externalização
•É de conversão que permite a criação de
novos e explícitos conhecimentos por meio
do uso frequente de metáforas, analogias,
conceitos, hipóteses e modelos
Conhecimento
Tácito
Conhecimento
Explícito
62. Conversão do Conhecimento
Internalização
•É semelhante ao aprender fazendo, no qual
os membros da organização passariam a
vivenciar o resultado prático do novo
conhecimento
Internalização
Conhecimento
Explícito
Conhecimento
Tácito
63. Conversão do Conhecimento
Combinação
•É a troca de informações explícitas e envolve o
uso intensivo de mídias, tais como documentos,
reuniões formais, conversas telefônicas e,
também, redes computadorizadas
Combinação
Conhecimento
Tácito
Conhecimento
Explícito
64. Instrumentos de Apoio para a Criação do
Conhecimento
o compromisso firme e consistente de toda a
empresa
a autonomia
o caos criativo
o diálogo
a visão compartilhada
a desaprendizagem
a documentação
a visão holística (sistêmica)
65. Fatores Organizacionais Condicionantes para
a Criação do Conhecimento
a liderança
a cultura organizacional
a política de pessoal
a estratégia
a estrutura organizacional
66. Processo de Compartilhamento de Conhecimento
Conhecimento e Tipo de
Conhecimento
Processos e Infraestrutura
Características
do Indivíduo
Características
da Empresa
67. Processo de Compartilhamento de Conhecimento
• Grau de dependência da experiência do detentor do
conhecimento e do contexto de aplicação do conhecimento
• Grau de complexidade do conhecimento
Processos e Infraestrutura
Características
do Indivíduo
Características
da Empresa
68. Processo de Compartilhamento de Conhecimento
Conhecimento e Tipo de
Conhecimento
Processos e Infraestrutura
• Habilidade de verbalização e
documentação do detentor
do conhecimento
• Reputação do detentor do
conhecimento
• Habilidade de absorção por
parte do receptor do
conhecimento
• Autoestima, disposição e
habilidade de perguntar e
personalidade flexível
Características
da Empresa
69. Processo de Compartilhamento de Conhecimento
Conhecimento e Tipo de
Conhecimento
Processos e Infraestrutura
Características
do Indivíduo
• Objetivos (“nobres”) comuns
• Valores comuns
• Linguagem comum
• Encontros frequentes
• Redução de símbolos de
status
• Rotina para troca de ideias e
conhecimento
• Incentivos para colaboração
70. Processo de Compartilhamento de Conhecimento
Conhecimento e Tipo de
Conhecimento
• Estrutura de classificação, publicação, validação e busca do
conhecimento
• Mapas de “Conhecimento”
• Infra-estrutura: Ambientes virtuais colaborativos (web 2.0)
Características
do Indivíduo
Características
da Empresa
71. Trabalhador do Conhecimento
Como ele aprende?
Ensinando
Refletindo
Escrevendo
Conversando
Treinamento Corporativo
Acesso a Informações
Ensino Formal
Trabalhando – Fazendo – Errando
Sabendo o que
aprender
Querendo
aprender
72. Empresa do Conhecimento
Como ela aprende?
A Organização que ensina
A Organização que aprende
A Organização que reflete
A Organização que tem memória
A Organização que opera em rede
A Organização transparente
A Organização que experimenta
A Organização
Focada no
Conhecimento
A Organização
que Inspira!
74. Gerenciamento do Conhecimento
Você não pode gerenciar conhecimento -
ninguém pode. O que você pode fazer é
gerenciar o ambiente no qual o
conhecimento pode ser criado,
descoberto, capturado, compartilhado,
filtrado, validado, transferido, adotado,
adaptado e aplicado
Chris Collison e Geoff Parcell
do Ambiente
75. Gerenciamento do Conhecimento
A ideia não é criar um enciclopédia de tudo
que todos sabem, mas acompanhar as
pessoas que sabem o caminho das pedras, e
implementar a tecnologia e cultura que vai
fazer com que eles espalhem a ideia
do Ambiente
Nova Tecnologia Nova Cultura
Desenvolvimento
Organizacional
78. Desafio da Gestão do
Conhecimento
O desafio é captá-lo da
cabeça das pessoas, de
forma que ele possa ser
retido, alimentado com o
tempo, e compartilhado
para quem precisa dele
Captar Reter Desenvolver Compartilhar
79. Objetivos da Gestão do
Conhecimento
Tornar acessíveis grandes quantidades de
informação organizacional,
compartilhando as melhores práticas e
tecnologias
Permitir a identificação e mapeamento
dos ativos de conhecimento e
informações (Memória Organizacional)
Apoiar a geração de novos
conhecimentos, propiciando o
estabelecimento de vantagens
competitivas
Dar vida aos dados tornando-os
utilizáveis e úteis transformando-os em
informação essencial ao desenvolvimento
pessoal e do grupo
Organizar e acrescentar lógica aos dados
de forma a torná-los compreensíveis
Aumentar a competitividade da
organização através da valorização de
seus bens intangíveis
80. Vantagens da Gestão do
Conhecimento
Vantagem Competitiva
Redução dos custos e tempo de produção e desenvolvimento de
produtos
Rápida comercialização de novos produtos
Aumento do valor das ações
Maximização do capital intelectual/ativos intelectuais
Melhoria dos processos internos e maior fluidez nas operações
Processos de tomada de decisões mais eficientes e melhores
resultados
Melhoria na coordenação de esforços entre unidades de negócios
Melhoria da prestação de serviços (agilidade), da qualidade dos
produtos e da qualidade do atendimento ao cliente
81. Armazenamento do Conhecimento
Garantir a recuperação rápida, fácil e correta
do conhecimento, por meio da utilização de
sistemas de armazenagem efetivos
Algumas
questões
para
reflexão:
83. Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC
Tecnologia
+ volume
+ velocidade
+ capacidade
de armazenamento
de processamento
Novo
Paradigma
Organizacional
Competitividade
84. Armazenamento do Conhecimento
Vantagens
retenção do capital
intelectual quando as
pessoas deixam a
organização
oferece subsídios para o
processo de
aprendizagem
organizacional
acesso imediato ao
capital intelectual
Desvantagens
grande investimento de
tempo e trabalho
requerido
dificuldade em capturar e
manter conhecimento
compreensivo
impacto não imediato e
necessidade de atualização
contínua
85. Desafios do RH para Implantação da Gestão
do Conhecimento
Integração com outras áreas da empresa
Gestão do Conhecimento não é Treinamento e
Desenvolvimento
Contínua análise da evolução da estrutura
organizacional, avaliando a situação atual e o futuro
Realização de um inventário do conhecimento atual
dos funcionários
Relacionamento estreito entre remuneração
estratégica e o processo de conhecimento
Criação de carreiras flexíveis e ajustáveis a demandas
de áreas específicas
Retenção e gestão de talentos baseada em fatos e não
em percepções
Perfeito entendimento e participação dos impactos da
Gestão do Conhecimento no planejamento estratégico
86. Características de Ambientes sem Gestão do
Conhecimento
Falta de relação entre estratégia e conhecimento
Cultura que não estimula a colaboração
Conhecimento disperso e não ordenado
Infraestrutura para cada departamento
Falta de acesso a informação
Excesso de informação
Ausência de informação sobre a informação
Ausência de políticas explícitas para acesso à informação e para
publicação
Ausência de mecanismos eficientes e distribuídos de publicação e
colaboração
Ausência de métricas para medir fluxos de conhecimento e
satisfação dos usuários
90. Papel das Universidades
• > 70% dos cientistas estão no meio acadêmico
• Lei da Inovação, que permitiu a realização de convênios e contratos
entre as empresas e a academia
92. Inovar não é opcional, é obrigatório!
Os cliente exigem!
Os concorrentes fazem!
Precisamos reduzir custos
e ganhar novos mercados!
As tecnologias e as
legislações mudam e temos
que nos adequar a elas!
Consumidores
Concorrentes
Pressão interna
Pressão externa
96. Por que inovar é tão importante?
Tempo necessário para aceitação de novas tecnologias (mínimo de 50 milhões de usuários)
50 anos
38 anos
13 anos
4 anos
3 anos ???
101. Inovação e Invenção
Invençãotende a ser ruptura, algo
essencialmente novo, mas sem a preocupação
imediata com resultados financeiros!
Inovaçãoé adaptar, substituir,
combinar, ampliar ou reduzir o que já
existe, de modo a melhorar o resultado
financeiro!
103. Leonardo da Vinci
Criativos, Inventores ou Inovadores?
CRIATIVO
Obras lindas, maravilhosas, mas
sem nenhuma preocupação com
resultados práticos (comerciais)
para a sociedade
104. Criativos, Inventores ou Inovadores?
Santos Dumont
INVENTOR
Inventou o avião, mas ele só
carregava o próprio inventor, ou
seja, não deu grande resultado
para a sociedade
106. Tipos de Inovação
Quanto ao Processo de Desenvolvimento
• Aberta
Utiliza fontes externas de inovação
• Fechada
Utiliza apenas fontes internas de inovação
Ex.: Clientes, fornecedores, faculdades, etc.
107. Tipos de Inovação
Quanto ao Grau de Inovação
Incremental
Radical
Disruptiva ou Revolucionária
108. Tipos de Inovação
Quanto ao Grau de Inovação
Incremental
• inclui a modificação,
aperfeiçoamento,
simplificação, consolidação e
melhoria de produtos,
processos, serviços e
atividades de produção e
distribuição existentes
109. Tipos de Inovação
Quanto ao Grau de Inovação
Radical
• implica introduzir
novos produtos ou
serviços que se
desenvolvem em
novos negócios ou se
expandem em novas
indústrias, ou que
causam uma mudança
significativa em toda a
indústria e que
tendem a criar novos
valores de mercado
110. Tipos de Inovação
Quanto ao Grau de Inovação
Disruptiva ou
Revolucionárias
• Surpreendem as pessoas.
São eventos raros, fruto
de investigação científica
ou de engenharia. São
chamadas de
“disruptivas” porque
criam algo que a maioria
das pessoas não
acreditava ser possível
111. Tipo de Inovações
Quanto ao Objeto de Inovação
De produtos e serviços
De processos
De gestão
Do mercado
Do modelo de negócios
112. Tipo de Inovações
Quanto ao Objeto de Inovação
De produtos e serviços
• introdução de um bem ou
serviço que é novo ou
significativamente melhorado
respeitando as suas
características ou
funcionalidades.
• Isto inclui melhorias
significativas nas
especificações técnicas,
componentes e materiais,
software incorporado
interface com o utilizador ou
outras características
funcionais
114. Tipo de Inovações
Quanto ao Objeto de Inovação
De processos
• consiste na implementação de um método de produção
ou distribuição novo ou significativamente melhorado.
• Isto inclui mudanças significativas nas técnicas,
tecnologia, equipamento e /ou software
Linha de Montagem Just in Time
116. Tipo de Inovações
Quanto ao Objeto de
Inovação
De gestão
• Consiste na introdução de
melhorias ou modificações
nas estruturas
organizacionais, bem como
na implementação de
modernas técnicas de
gestão, que visem ganhos
diversos, tais como
flexibilidade operacional
e/ou velocidade na tomada
de decisão
118. Tipo de Inovações
Quanto ao Objeto de
Inovação
Do mercado
• consiste na implementação de
novos métodos de marketing,
envolvendo melhorias
significativas no design do
produto ou embalagem,
preço, distribuição e
promoção
120. Tipo de Inovações
Quanto ao Objeto de Inovação
Do modelo de negócios
• revisão do modelo de negócio atual revendo clientes,
canais, formas de relacionamento, geração de receitas,
recursos, atividades, fornecedores e despesas.
Supermercado
virtual no
metrô
123. sobre a criatividade
Precisa ser muito inteligente
Precisa ser louco, rebelde ou artista
As pessoas nascem criativas
Criatividade não se aprende
124. 98
30
12
Com a idade, desaprendemos a ser criativos
%
Idade
%dePessoas
MuitoCriativas
5
anos
10
anos
15
anos
+ 25
anos
2
128. Se com a idade desaprendemos a ser
criativos, então vamos voltar a ser crianças,
vamos voltar ao JARDIM DE INFÂNCIA!!!
129. Atitudes das pessoas criativas
Confiam no seu potencial criativo
Curiosidade
Ceticismo saudável
Descontentamento criativo
Disposição para enfrentar desafios
Disposição para experimentar
Perseverança
Eterno aprendiz
130. Gestão do Conhecimento Favorece
•À identificação de competências
•À ênfase aos saberes já adquiridos
•À aprendizagem necessária
•Ao compartilhamento de saberes na velocidade
adequada
4. Intraempreendedor
131. A História
A palavra empreendedor surgiu na França
por volta dos séculos XVII e XVIII, com o
objetivo de designar aquelas pessoas
ousadas que estimulavam o progresso
econômico, mediante novas e melhores
formas de agir.
132. Empreendedorismo
Nasce o termo empreendedorismo,
diferenciando:
– o empreendedor (aquele que assume riscos),
– do capitalista (aquele que fornecia o capital).
134. Empreendedorismo - Definições
“Pessoa que deseja e é capaz de converter
uma nova ideia ou invenção em uma
inovação bem-sucedida. Sua principal
tarefa é a destruição criativa que ocorre
através da mudança”
Schumpeter (1934)
135. Empreendedorismo - Definições
“Indivíduo que atua em organizações já
existentes, cujas decisões determinam
diretamente o destino da empresa.
Trata-se da pessoa que assume todo o
controle ou todo o risco do negócio ”
Bruce (1976)
136. Empreendedorismo - Definições
“Criadores de empresas que perseguem o
benefício e trabalham individualmente ou
coletivamente. São indivíduos que
inovam, identificam e criam
oportunidades de negócios, montando e
coordenando novas combinações de
recursos para extrair os melhores
proveitos de suas inovações em um
ambiente incerto ”
Amit, Glosten e Müller (1993)
137. Empreendedorismo - Definições
“Grande estrategista, inovador, criador de
novos métodos, produtos ou serviços, cujo
objetivo é estabelecer novos mercados. Em
outras palavras, trata-se do indivíduo
criativo que lida com o desconhecido,
imaginando o futuro, transformando
possibilidades em probabilidades e caos
em harmonia ”
Gerber (1996)
138. Formas de Empreendedorismo
Empreendedorismo por Oportunidade
Quando se vislumbra a chance de fazer algo
rentável
• É planejado
Empreendedorismo por Necessidade
Quando se vê obrigado a fazer algo para ganhar
dinheiro
• Feito no desespero
139. Importância Econômica e Social do
Empreendedorismo
Importância Econômica
• Gera riquezas
Importância Social
• Gera empregos
De cada 3 empresas abertas hoje, 2 são por oportunidade e 1 por necessidade!
140. A Força dos Pequenos Negócios no Brasil
99% das empresas constituídas
70% das pessoas empregadas
42% dos salários pagos
21% do PIB
141. Perfil do Emprego
Responsável por 2/3 dos primeiros empregos;
Empregam mais jovens, abaixo de 20 anos e idosos, acima de
60 anos do que as grandes empresas;
Possuem mão de obra menos qualificada, com menor número
de pessoas portadoras de diplomas de curso superior;
As contratações são feitas, geralmente, de maneira informal
por meio de contatos pessoais e de recomendações de seus
próprios funcionários, o que explica o alto índice de parentes
trabalhando lado-a-lado na mesma empresa;
143. Fatores positivos no Brasil
Elevada visão para detectar oportunidades
Diversidade étnica e cultural
Receptividade ao novo
Criatividade, flexibilidade e maleabilidade
Dimensão do mercado interno
Capacidade de adaptação
Crescente receptividade do empreendedorismo
Ativos reais (cultura, culinária, fauna, flora, etc.)
144. Para Empreender é Necessário
Determinação
Persistência
Resiliência
Criatividade
Capacidade de inovação
Aptidão para construir relacionamentos
145. Exemplos de
Empreendedores
Bill Gates – fundador da Microsoft
Larry Page e Sergey Brin –
desenvolvedores do Google
Steve Jobs – cofundador da Apple
Mark Zuckerberg – idealizador do
Facebook
Independente do tamanho da operação, em
todas essas modalidades de negócios, a força
empreendedora precisa ser continuada
146. Empreendedor e a Oportunidade!
Enquanto uns choram…
… outros vendem lenços!
150. Vantagens de ser Empregado
Não corre riscos financeiros;
Recebe salário mensal;
Relativa proteção e segurança;
Não toma decisões estratégicas para
o negócio;
Não precisa se preocupar com os
negócios da empresa;
Férias garantidas por lei;
Benefícios sociais pagos pela
empresa;
Pode aspirar carreira dentro da
empresa;
Pode aspirar participação nos lucros;
Os problemas da empresa são da
empresa e não seus.
Vantagens de ser Dono
Você é o chefe;
Não precisa seguir ordens alheias;
Você escolhe seus caminhos;
Você toma as decisões estratégicas;
Seu sucesso financeiro pode ser
muito maior;
Você trabalha no que é seu;
Satisfaz seu espírito empreendedor.
151. Antes de montar seu
negócio saiba que:
Esqueça a jornada de 8 horas diárias, os fins de semana e os feriados;
Existe a possibilidade do negócio dar errado e você perder o seu
capital e o de terceiros que confiaram em você;
Provavelmente você passará um tempo sem poder contar com uma
retirada regular (salário);
Você assumirá enormes responsabilidades e terá que tomar decisões
que infuenciarão muito na sua vida e na de seus colaboradores;
Todo o seu tempo e sua energia terão de ser aplicadas neste negócio;
Você terá que fazer o que gosta e o que não gosta para tocar o seu
próprio negócio.
153. Características do
Empreendedor
Busca de Oportunidade e Iniciativa
Capacidade de se antecipar aos fatos e
criar novas oportunidades de negócios,
desenvolver novos produtos e serviços,
propor soluções inovadoras.
155. Características do Empreendedor
Exigência de Qualidade e Eficiência
Decisão de fazer sempre o melhor, buscando
satisfazer ou superar as expectativas
de prazos e padrões de qualidade.
156. Características do Empreendedor
Comprometimento
Faz sacrifício pessoal ou esforço
extraordinário para completar
uma tarefa; colabora com os
subordinados e até mesmo
assume o lugar deles para
terminar um trabalho; se esmera
para manter os cliente satisfeitos e
coloca a boa vontade a longo
prazo acima do lucro a curto
prazo.
157. Características do Empreendedor
Busca de informações
Busca pessoalmente obter
informações sobre clientes,
fornecedores ou concorrentes;
investiga pessoalmente como
fabricar um produto ou prestar
um serviço; consulta
especialistas para
obter assessoria técnica
ou comercial.
158. Características do Empreendedor
Estabelecimento de Metas
Assume metas e objetivos que representam
desafios e tenham significado pessoal;
define com clareza e objetividade as metas
de longo prazo; estabelece metas de curto
prazo mensuráveis.
159. Características do Empreendedor
Planejamento e Monitoramento Sistemáticos
Planeja dividindo tarefas de grande porte em
subtarefas com prazos definidos; revisa
constantemente seus planos, considerando
resultados obtidos e mudanças circunstanciais;
mantém registros financeiros
e os utiliza para tomar
decisões.
160. Características do Empreendedor
Persuasão e Rede de Contatos
Utiliza estratégias para influenciar ou
persuadir os outros; utiliza pessoas-chave
como agentes para atingir seus objetivos; atua
para desenvolver e manter relações
comerciais.
161. Características do
Empreendedor
Independência e Autoconfiança
Busca autonomia em relação a
normas e procedimentos; mantém
seus pontos de vista mesmo diante
da oposição ou de resultados
desanimadores; expressa
confiança na sua própria
capacidade de complementar
tarefa difícil ou de enfrentar
desafios.
162. na prática
Ter clareza do negócio que se pretende iniciar.
Conversar com pessoas próximas e buscar informação.
Ter capacidade de auto-avaliação e equilíbrio emocional.
Elaborar plano de negócio
Buscar financiamento (se for o caso)
Colocar plano em prática observando as ferramentas de
controle. Praticar o PDCA pra valer.
Perseguir a consolidação do negócio, corrigindo o Plano quando
necessário.
163. na prática
Isso tudo não pode
ser feito enquanto se
é empregado???
Intraempreendedor
164. Intraempreendedorismo
Empreender internamente no ambiente das
empresas
Adoção de programas que aumentem a
motivação dos colaboradores para
empreenderem em seus próprios ambientes de
trabalho
desenvolver e implementar políticas e ações
visando formar espaços mais favoráveis
Gerar benefícios financeiros e não financeiros
aos intraempreendedores
RH
165. 2 Opções para Funcionários Insatisfeitos
Ou
Ou
Mudar de
empresa
Abrir sua própria
empresa
166. Crise Emprego X Conhecimento
Capital Intelectual
Muito
Velho
Muito
Novo
Obsoleto
Ultrapassado
Ineficiente
Desinteresse pelo
Vínculo do salário
Horário fixo
Falta de desafios
Sem interesse
da empresa
Sem interesse
pela empresa
167. Desafio do Empreendedor
Promover inovações que permitam iniciar um
novo negócio ou fazer algo diferente
Inovações
Adoção de um novo processo
Melhoria incremental nos processos já
adotados
Criação de um novo produto inspirado na
ideia de um colaborador ou de um grupo
de colaboradores estimulados pela
sinergia
168. Alta Vocação Inovadora das Pequenas
Empresas
Rápida resposta às condições de mercado em mutação;
Exploram oportunidades esquecidas, negligenciadas ou rejeitadas;
Atendimento a mercados pequenos ou especializados;
Fornecimento de suprimentos inovadores;
Criação de mercados para as inovações;
Abertura de canais de distribuição;
Realocação de recursos;
170. Gestão do Conhecimento Favorece
•À identificação de competências
•À ênfase aos saberes já adquiridos
•À aprendizagem necessária
•Ao compartilhamento de saberes na velocidade
adequada
5. Resiliência
174. Algumas Definições - Resiliência
Um sistema resiliente deve ser capaz de sustentar
suas operações necessárias e manter sua capacidade
para responder a surpresas, também, na ausência de
pressão externa ou stress
Reiman e Oedewald (2008)
175. Algumas Definições - Resiliência
É a capacidade inerente de um sistema em dar
respostas adaptativas que lhes permitam evitar
perdas potenciais
Rose e Liao (2005)
176. Algumas Definições - Resiliência
A resiliência é a capacidade de um sistema prever,
reconhecer e antecipar riscos, visando defender-se
de mudanças adversas que possam ocorrer
Woods (2005)
177. Engenharia da Resiliência É conhecida como a
capacidade de uma
organização resistir
e se superar diante
de situações de
crises inesperadas
Profissionais preparados:
Proativos
Com atitude positiva frente aos
problemas
181. Resiliência nas Empresas
torna cada gestor mais
qualificado para lidar com as
situações difíceis de
mercado
aprimora novas formas de
melhoria no ambiente
relacional, motivando os
colaboradores e
maximizando seus
desempenhos
183. 8 Atitudes Para Ser
Mais Resiliente
Autocontrole
Autoconfiança
Sensibilidade de
Contexto
Empatia
Conquistar e Manter
Pessoas
Leitura Corporal
Otimismo com a Vida
Sentido de Vida
186. Crise A Crise ocorre quando um
fato, que pode ser previsível
ou não, se desencadeira e
afeta a imagem ou reputação
da empresa, tendo reflexo nos
negócios em que atua
Pode ser acarretada por
fatores internos (Sucessão,
problemas de gestão) ou
externos (crise em produtos,
serviços, acidentes)
187. Crise
Gestão da Crise
compreende todo o processo de
planejamento prévio e
elaboração de um plano de
ações de caráter preventivo
Gerenciamento
da Crise
trata-se do conjunto de ações
desenvolvidas no momento em
que a crise já está instalada na
empresa
188. Prevenção da Crise
Avalie os pontos vulneráveis de sua empresa e do setor em que
atua
Detecte a imagem que sua empresa possui no mercado, através
de pesquisas
Tenha em mente nomes-chave para compor o Comitê de Crise
Tenha uma estratégia de prevenção
Crie um Manual de Crise e estratégias de prevenção, com
perguntas e respostas para treinar os porta-vozes
Crie mensagens padronizadas
Prepare as equipes envolvidas, através de media training
Tenha uma postura transparente frente às demandas da mídia
189. Antes da Crise
Prever e identificar problemas, ter porta vozes, planejar
ações rápidas, unir departamento jurídico, comunicação
interna e institucional
Produzir manual de crises para o público interno
Dispor de sala de imprensa
Desenhar cenários de crise que possam afetar o negócio
Conhecer bem o micro e macroambiente de atuação da
empresa
190. Durante a Crise
Reunir um grupo de crise
Analisar as informações
Decidir ações
Disponibilizar informações
Orientar atendimento
Manter objetividade
Informar todos os públicos de interesse
Não ficar em silêncio, nem omitir fatos
Manter o público interno bem
informado
Atualizar a mídia com informações
sempre que houver atualizações
191. Mesmo no Olho do Furacão
Não deixe de informar o
público interno através de
boletins, informativos,
newsletter
Tenha em mente que seu
público interno é embaixador
da marca da empresa, então,
informe-o para que ele possa
informar de forma correta o
público externo
Seja franco com os
colaboradores, expondo a
situação
192. Depois da Crise
Realizar pesquisas de opinião
Ouvir os públicos de interesse
Mensurar e avaliar as matérias que
sairam na mídia a respeito da crise
Realizar auditoria de imagem
Analise o que ocasionou a crise e
proponha formas de evitar o problema no
futuro
193. Características Fundamentais em Épocas de Crise
Autoconfiança
Criatividade
Inovação
Otimismo
Saúde (corporal e
mentalmente)
Eficácia
Interesse
194. Gestão do Conhecimento Favorece
•À identificação de competências
•À ênfase aos saberes já adquiridos
•À aprendizagem necessária
•Ao compartilhamento de saberes na velocidade
adequada
6. Arquitetura Organizacional
195. Arquitetura Organizacional
É a ampla série de decisões que os
administradores tomam sobre a
organização, que permite controlar os
processos internos, os sistemas de
informação e o capital humano
196. Arquitetura Organizacional Inclui
a estrutura formal
o projeto de práticas
de trabalho
a cultura
organizacional (ou a
natureza da organização
informal)
os estilos de operação
os processos de
seleção, socialização e
desenvolvimento de
pessoas
197. Arquitetura Organizacional Permite a Empresa
Realizar suas várias estratégias por meio dos
trabalhos exigidos
Harmonizar a arquitetura com as pessoas
que lá trabalham, ou mesmo verificar o
impacto sobre elas
198. Os Executivos são Responsáveis por
Modelar formas arquitetônicas que lhes permitam
alcançar condições para se atingir um alto
desempenho operacional
como a arquitetura adotada permitirá à organização realizar sua estratégia
Buscar pelo formato ótimo, considerando as duas
dimensões estratégicas, chamadas de arquitetura-
estratégia e arquitetura-cultura
como a arquitetura se harmonizará com os indivíduos que trabalham na
organização
200. Componentes da Estrutura
Organizacional
Sistema de Responsabilidades
Resultado da alocação das atividades, constituído por:
Departamentalização
Linha e assessoria
Descrição das atividades (especialização do trabalho)
201. Componentes da Estrutura
Organizacional
Sistema de Autoridades
Resultado da
distribuição do poder,
constituído por:
Amplitude administrativa ou
de controle
Níveis hierárquicos
Delegação
Centralização ou
descentralização
202. Componentes da Estrutura
Organizacional
Sistema de Comunicações
Resultado da interação entre
as unidades organizacionais,
constituído por:
O que, por que, como, quando, de
quem e para quem comunicar
203. Componentes da Estrutura
Organizacional
Sistema de Decisão
Resultado da ação
sobre as informações,
constituído por:
Análise das atividades
Análise das decisões
Análise das relações entre
as unidades
organizacionais
205. Estrutura Formal
É aquela deliberadamente planejada e formalmente
representada, em algum aspecto pelo organograma
206. Estrutura
Informal
É a rede de relações sociais e pessoas que
não é estabelecida ou requerida pela
estrutura formal
Ocorre espontaneamente
Não está representada no organograma
207. Modelos de Estruturas Organizacionais
Linear
Linear (escalar, hierárquica, vertical ou militar)
É um tipo de estrutura no qual prevalece a centralização, exigindo
chefias autocráticas e com grande conhecimento da organização
como um todo, cuja autoridade deve ser implacável, restando aos
subordinados obediência e execução das atividades decorrentes de
seu trabalho
208. Modelos de Estruturas Organizacionais
Funcional
Funcional
Surgiu em oposição à estrutura linear. Na concepção atual, ela
guarda o princípio da especialização proposto por Taylor, onde cada
chefia possui amplo domínio sobre determinada área de sua
especialização
210. Desenho Organizacional para Inovação
A Inovação não é um processo bem controlado
Logo, estruturas muito engessadas ou burocráticas
dificultam o processo de inovação
Km/h
Empresa Lenta Empresa Veloz
Organizações em
condições de
continuar operando
incorporando os
novos padrões de
competitividade
As empresas têm seu
fechamento decretado
pelos próprios
consumidores
211.
212. Gestão do Conhecimento Favorece
•À identificação de competências
•À ênfase aos saberes já adquiridos
•À aprendizagem necessária
•Ao compartilhamento de saberes na velocidade
adequada
7. Ética nas Organizações
213. O Mundo está em Crise
Financeira
Política
Climática
Corrupção
Consumismo
Exploração
De quem é a responsabilidade?
214. Os Governos não estão conseguindo
resolver os problemas sociais
Passa a ser um problema de todos, que deve ser resolvido por todos!
215. “Em termos de influência,
não há instituição mais
poderosa no mundo do
que as Empresas.
Sendo as mais poderosas,
cabe a elas liderar as
transformações sociais”
Anita Roddick
Fundadora da The Body Shop
216. O problema é:
Empresas não sentem culpa
Empresas não fazem
relacionamentos de longo prazo
Empresas não respeitam as leis
Empresas não se preocupam com
a segurança dos usuários /
consumidores
Empresas agem como PSICOPATAS!
234. O que é Ética?
De origem grega, ética é uma palavra que pode ser traduzida por
costume ou por caráter
Ética tem por objetivo facilitar a realização das pessoas e contribuir
para buscar a perfeição do ser humano
Para a Filosofia, ética é uma ciência que estuda os valores e
princípios morais de uma sociedade e seus grupos. Ou seja, um
conceito que remete ao coletivo
235. O que é Moral?
A moral tem a ver com o conjunto das normas para o agir
específico ou concreto
Ao contrário da Ética que se reporta ao coletivo, a Moral
tem o foco no agir das pessoas
236. Ética
Caráter
Individual
Nasce dentro de mim
Universal
Permanente
Ser bom
Moral
Costumes
Coletiva
É imposta pela sociedade
Cultural
Temporária
Ser justo
Ética e Moral
238. Tomada de Decisão Ética
• Não é apenas determinada pela experiência
passada de um indivíduo, como também por
pessoas com as quais o indivíduo se associa
no ambiente empresarial.
239. Tomada de Decisão Ética
• É afetada pela
combinação de valores
pessoais, pela
oportunidade de ter
comportamento
antiético e pelo
contato com as pessoas
que se comportam de
modo ético ou
antiético.
240. Tomada de Decisão Ética
• Está intrinsecamente vinculada à cultura e à
atmosfera ética da empresa.
241. Tomada de Decisão Ética
• Só pode ser aprimorada quando a empresa
desenvolve planos e estruturas para tratar de
considerações éticas.
242. Tomada de Decisão Ética
• É mais fácil de ocorrer quando um líder forte
modela os padrões éticos.
244. Isso só ocorre na administração pública???
São empresas privadas, não?
245. Na Administração Pública foi criada em 2003 a CGU
Propósitos:
Efetuar a defesa do patrimônio público
Monitorar o uso dos recursos arrecadados de todos os
contribuintes pessoas físicas e pessoas jurídicas de todo o país
Prevenir irregularidades e combater a corrupção
248. Impunidade
Os agentes corruptores acreditam que a
justiça não irá alcançá-los, ou alcançando-os,
não irá puni-los da devida maneira
C O U P T O
249. Ética e o Bem Estar Social
É o cultivo de
comportamentos
virtuosos que faz o
homem se sentir feliz
Aristóteles (384 a.C., 322 a.C.)
250. Conclusão, segundo Aristóteles
A construção de uma sociedade mais feliz
passa necessariamente da melhoria individual
e coletiva de todos
251. Virtudes e Vícios
- Qual dos dois é maior? Virtudes ou vícios?
- Aquele que você alimentar!
252. Virtude
Um traço de caráter,
manifestado nas
ações habituais, que
é bom uma pessoa
possuir
253. Programa de Desenvolvimento da Ética das Virtudes
Implantação de uma cultura organizacional
cooperativa e participativa
Contribuições:
Acelerar o envolvimento e o comprometimento dos colaboradores
Aumentar a produtividade e a capacidade empreendedora
PDEV
255. Conduta Ética
Compromisso de
cada pessoa, ao
buscar em seu
dia a dia, cultivar
e se orientar por
valores de
elevada moral
que conduzem à
virtuosidade
256. (re)construção dos valores virtuosos, visto que nem todas as pessoas
conseguiram desenvolver e receber isso de suas famílias
257. Gestão do Conhecimento Favorece
•À identificação de competências
•À ênfase aos saberes já adquiridos
•À aprendizagem necessária
•Ao compartilhamento de saberes na velocidade
adequada
8. Cultura e Clima Organizacional
258. Cultura Organizacional
É o conjunto de hábitos, crenças, valores e
tradições, interações e relacionamentos
sociais típicos de cada organização que se
dividem em:
Aspectos formais e aberto
Aspectos informais e ocultos
259. Formais e Abertos
Estrutura organizacional
Títulos e descrições de cargos
Objetivos e estratégias
Tecnologia e práticas
operacionais
Políticas e diretrizes de pessoal
Métodos e procedimentos
Medidas de produtividade física
e financeira
Etc.
Informais e Ocultos
Padrões de influência e de
poder
Percepções e atitudes das
pessoas
Sentimentos e normas de
grupos
Crenças, valores e expectativas
Padrões de integração informais
Normas grupais
Relações afetivas
Etc.
Aspectos Culturais
260. Clima Organizacional
Um conjunto de valores, atitudes e
padrões de comportamento, formais e
informais, existentes em uma organização
Flávio de Toledo e Benedito Milioni
263. Clima Organizacional
É o estado em que se encontra a empresa ou
parte dela em dado momento, estado
momentâneo e passível de alteração mesmo
em curto espaço de tempo em razão de novas
influências surgidas, e que decorre:
Ação da Empresa Reação dos Empregados
Reação de Ambos
264. Clima Organizacional
O clima organizacional constitui o
meio interno de uma organização, a
atmosfera psicológica característica
em cada organização
265. Clima e Cultura Organizacional
O clima organizacional é, de certa
forma, o reflexo da cultura da
organização
266. Para Mudança de Cultura e Clima
Organizacional é preciso que a organização
Seja adaptável
capacidade de resolver problemas e reagir ao
meio ambiente
Possua senso de identidade
conhecimento do seu passado e do presente e
compartilhar objetivos com os participantes
Compreenda o meio ambiente em que está
inserida
Integre os seus participantes
268. O Impacto do Clima sobre a Qualidade dos
Produtos / Serviços
Para o funcionário prestar um bom
serviço, é preciso que saiba, que possa
e que queira fazê-lo
Saber Fazer Poder Fazer Querer Fazer
Questão de
conhecimento,
habilidades ou atitudes.
Logo uma questão de
treinamento
Questão de dispor e
poder usar os recursos
necessários
Questão voluntária que
depende da satisfação das
pessoas quando realizam
seu trabalho
269. Segundo McClelland
As pessoas são movidas por três conjuntos de
necessidades específicas: a de realização, a de poder
e de afiliação
• A necessidade de realização se refere ao desejo de
ser bem-sucedido e alcançar o sucesso
• A necessidade de poder se refere ao forte desejo
de exercer o domínio e o controle da situação
• A necessidade de afiliação se refere ao desejo de
valorizar relações afetuosas e amistosas com outras
pessoas
David C. McClelland
1917 - 1998
270. Segundo Kolb
Aprendizagem é como um processo em
que o conhecimento é adquirido pelo
sujeito por meio da experiência
Envolver-se
(Experiência
concreta)
Observar
(Observação
Reflexiva)
Formular Ideias e
Teorias
(conceitualização
abstrata)
Tomada de
Decisões
(Experimentação
Ativa)
David A. Kolb
1939-
271. Conclusão sobre McClelland e Kolb
Tanto as necessidades
específicas quanto a
aprendizagem, impactam
favoravelmente na capacidade
de gerar satisfação para o
colaborador e isso contribui na
melhoria do clima
organizacional
272. Clima e Cultura Organizacional
São conceitos que interagem em
qualquer empresa
é necessário verificar se a
cultura organizacional está
facilitando a entrada de novos
conceitos e se os colaboradores
têm condições de compreender e
acompanhar as mudanças
organizacionais
273. Indicadores Informais de que o Clima
Organizacional não está bom
Turnover
Pichações nos
banheiros
Absenteísmo
Programas de
sugestões
malsucedidos
Greves
Conflitos interpessoais
e interdepartamentais
Desperdícios de
materiais
Queixas no serviço
médico
274. Exemplos de Estratégias para
Avaliação do Clima Organizacional
Contato direto dos gestores com seus subordinados
Entrevista de desligamento
Ombudsman – papel relativamente novo nas organizações
Ouvidor
Programa de sugestões
Reuniões de equipes
Linha direta com o presidente ou diretor de RH
Café da manhã com presidente/diretores/gerentes
Pesquisa de Clima Organizacional ( deve ser realizada
anualmente ou a cada 02 anos)
275. Variáveis Organizacionais a serem
Monitoradas na Pesquisa de Clima
O trabalho realizado
Salário
Benefícios
Integração entre Departamentos
Estilos de Liderança da Supervisão/Chefia
Comunicação Interna
Treinamento / Desenvolvimento
Possibilidades de Progresso Profissional
Estabilidade no Emprego
Relacionamento Interpessoal
Processo Decisório
Condição Física do Trabalho
Relacionamentos Empresa x Sindicatos
Participação dos Empregados nos Processos e Projetos Internos
276. Variáveis Organizacionais a serem
Monitoradas na Pesquisa de Clima
Pontualidade, Precisão e Correção da Folha de Pagamentos
Atenção à Segurança do Trabalho
Transparência quanto aos Objetivos Organizacionais
Orientação da Empresa para Resultados
Grau de Disciplina Praticado
Imagem da Empresa no Mercado
Ética e Responsabilidade Social
Qualidade e Satisfação do Cliente
Reconhecimento
Vitalidade Organizacional
Direção e Estratégias
Valorização dos Funcionários
Envolvimento / Comprometimento
Trabalho em Equipe
Modernidade
Planejamento Organizacional
277. Avaliação do Clima
Organizacional
Objetivos
Adquirir parâmetros para
buscar melhorias no ambiente
interno
Corrigir problemas que possam
causar insatisfação dos
colaboradores e prejudicar a
produtividade dos mesmos
Buscar resultados para a
organização
278. Avaliação do Clima Organizacional
Fatores que podem
impactar
negativamente:
Preocupações
Dúvidas
Insatisfações
Inseguranças