2. PECADO Nº 2
NÃO TER CRITÉRIOS
PARA DEFINIR OS
PREÇOS
O caso da Una é extremo, mas não
saber definir preços não é nada
incomum no mundo das pequenas e
médias empresas -- e mesmo as
grandes costumam sofrer muito para
fazer isso da forma mais eficiente.
Um exemplo típico de improvisação
é copiar o preço dos concorrentes.
Outro equívoco é somar os custos e
acrescentar um percentual
considerado "justo", "ideal" ou
"usual" -- sem levar em conta fatores
ocultos, como depreciação e
necessidade de re-investimento
2
3. Como se define preço?
Sacando (achômetro);
Empiricamente (testando);
Experiência anterior;
Copiando de outros;
Através de custos;
Fazendo pesquisa;
3
4. Formação de preços
Um dos mais importantes aspectos financeiros de
qualquer instituição consiste na fixação dos preços
dos produtos e serviços comercializados.
Para alguns, essa atividade consiste na verdadeira
arte do negócio. O sucesso empresarial poderia até
não ser conseqüência direta da decisão acerca dos
preços. Todavia, um preço equivocado de um
produto ou serviço certamente causará sua ruína.
4
5. Formação de preços
A formação de
preço é fator
determinante
para a
sobrevivência
da empresa?
5
6. Formar preços permite
Ter os preços compatíveis com o mercado,
Calcular os custos reais da sua atividade,
Fazer a gestão estratégica da empresa,
Trabalhar na identificação de novas oportunidades
de mercado,
E, conseqüentemente, aumentar a lucratividade
6
7. Formação de preços
Preço deve ser definido após análise de
posicionamento, concorrência, macro-ambiente e
poder aquisitivo do público alvo.
Por fim, projetar qual o resultado esperado para o
curso, a partir deste preço.
7
8. Objetivos do preço
Proporcionar, a longo prazo, o maior lucro
possível:
empresas buscam a perpetuidade;
cuidados com preços de curto prazo para maximizar lucros;
Permitir a maximização lucrativa da
participação de mercado:
faturamento e lucros devem ser aumentados;
efeitos negativos sobre os lucros: excesso de estoques,
fluxo de caixa negativo, concorrência agressiva,
sazonalidade etc.
8
9. Objetivos do preço
Maximizar a capacidade produtiva:
•Reduzir a ociosidade e desperdícios operacionais,
•Considerar a capacidade,
•Atendimento aos clientes:
9
10. Objetivos do preço
Maximizar o capital empregado para perpetuar os
negócios de modo auto-sustentado.
10
11. A função do mercado
O comportamento do mercado com relação ao preço
passa a ser cada vez mais importante dentro de um
cenário competitivo.
A fórmula tradicional de custo e preço deve ser
invertida para:
PREÇO DE VENDA (ajustado ao mercado para ser
competitivo) (-) CUSTO (a ser administrado e
minimizado) = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
(suficiente para remunerar o custo fixo e propiciar
um retorno adequado). 11
12. Evolução do processo de formação de preços
Preço = Custo +
Contabilidade
Lucro
Custo = Preço - Lucro Controle
Gerenciamento
Custo-meta
É necessário separar o processo de formação
de
custos do processo de formação de preços.
12
13. A ótica financeira do lucro
O correto estabelecimento do
preço de venda ou de
prestação de serviços é
essencial para a manutenção
da substância patrimonial e
esta, por sua vez,
fundamental para a própria
sobrevivência da Instituição.
13
14. Formação de preços - Determinação do Preço
É realizada dependendo do posicionamento estratégico da
empresa, do mercado e dos concorrentes. Outras formas:
markup e retorno-alvo.
Posicionamentos Genéricos
•Diferenciação: alta qualidade, investimento em inovação,
muitos serviços agregados, alto preço, baixo volume e alto
investimento em relacionamento
•Tradição: alta qualidade, pouco investimento em inovação,
poucos serviços agregados, médio preço, médio volume e médio
investimento em relacionamento
•Preço: média qualidade, sem investimento em inovação,
nenhum serviço agregado, baixo preço, alto volume e pouco
investimento em relacionamento 14
15. Formação de preços – aspectos qualitativos
BENEFÍCIOS
EXTRAS
LUCRO
CUSTO PREÇO VALOR
CUSTO, PREÇO E VALOR
15
17. Custos da Escola
CUSTOS DE PESSOAL:
tendência de aumento sem a contra-partida na anuidade;
Sindicatos ideológicos – contra a presença da escola privada;
Judiciário; ?????
Legislação arcaica, que onera a operação;
IMPOSTOS:
Carga tributária elevada e sufocante, sem perspectiva de
mudança;
17
18. Custos da Escola
• Geral:
•Receita com sérios limites para crescer
• Custos administrados pelo governo estão acima da
inflação
•Mensalidades devem crescer o mínimo possível;
• Controlar despesas continua essencial.
• Orçamento e controle é questão de sobrevivência!
•Individual:
• Depende de cada realidade – nº de alunos, região,
concorrência, etc...
• Planilha pode oferecer primeiros dados para decisão:
• Quanto cobrar de mensalidade?
• Como ficam os investimentos?
18
19. Formação De Preços
APURAÇÃO DE CUSTOS
Os custos devem refletir o projeto pedagógico da
Instituição e adequados à grade curricular da escola.
Levar em conta a média mensal atualizada e seu
comportamento anual – ver o ano seguinte.
PLANO DE CONTAS
O plano de contas deve refletir o que de fato acontece na
sua escola e agrupado conforme o Decreto 3.274.
19
20. Formação De Preços
DESPESAS COM PESSOAL
Muitas escolas, sem notar, inviabilizam-se em função de,
ao longo do tempo, estabelecer relação perversa entre as
despesas com pessoal e sua receita.
A escola deve gastar 30% de sua receita
com a despesa com pessoal (sem os
encargos sociais).
Gastos acima desse percentual devem merecer acurada
análise e estabelecimento de estratégias para adequar
pessoal com a receita.
20
21. Formação De Preços
PESSOAL DOCENTE & TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Analisar
Existem adicionais por tempo de serviço?
Impacto do Plano de Cargos e Salários/Carreira
Previsão de correções salariais espontâneas
Previsão de correções salariais por negociação
Acompanhar evolução do INPC/IBGE
21
22. DEMONSTRATIVO DE ENCARGOS SOCIAIS
GRUPO
INCIDÊNCIA
COM FINS LUCRATIVOS
FILANTRÓPICAS
ENCARGOS SOCIAIS
L.PRES/REAL SIMPLES
GRUPO A (RECOLHIMENTO MENSAL) 34,80 8,00 8,00
INSS PATRONAL 20,00 0,00 0,00
TERCEIROS (SENAC, SEBRAE, INCRA) 3,05 0,00 0,00
FIXOS
SEGURO ACIDENTE TRABALHO 1,00 0,00 0,00
Cada escola tem um %
SEGUO DE VIDA
0,25 0,00 0,00
SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,50 0,00 0,00
de Encargos Sociais
FGTS 8,00 8,00 8,00
INCIDÊNCIA % NO ANO 10% 15% 20% 25% 30%
GRUPO B (PROVISIONAMENTO MENSAL)
1 13º SALÁRIO
23,20
8,33
30,28
8,33
37,37
8,33
44,45
8,33
51,53
8,33
próprio.
Os encargos devem
2 ABONO DE FÉRIAS 1/3 2,78 2,78 2,78 2,78 2,78
3 FÉRIAS SUBSTITUIÇÃO 0,83 1,25 1,67 2,08 2,50
4 AVISO PRÉVIO 0,83 1,25 1,67 2,08 2,50
refletir seu real valor em
PROVISIONADOS
5 CLÁUSULA 18 CCT 2,08 4,17 6,25 8,33 10,42
6 LEI 9.035/95 (SÚMULA 10 TST)
7 ESTABILIDADE CONVENÇÃO
1,25
6,67
1,88
10,00
2,50
13,33
3,13
16,67
3,75
20,00
cada escola.
8 AUXÍLIO DOENÇA 0,42 0,63 0,83 1,04 1,25
GRUPO C (PROVISIONAMENTO MENSAL) 4,71 4,84 4,98 5,11 5,24
9 DEPÓSITO POR RESCISÃO 4,71 4,84 4,98 5,11 5,24
GRUPO D (PROVISIONAMENTO MENSAL) 5,51 6,55 7,58 8,61 9,64
10 INCIDÊNCIA CUMULATIVA DO GRUPO A SOBRE O GRUPO B 5,51 6,55 7,58 8,61 9,64
TOTAL DOS ENCARGOS - COM FINS LUCRATIVOS - EMPRESA 68,22 76,48 84,72 92,97 101,22
TOTAL DOS ENCARGOS -COM FINS LUCRATIVOS - SIMPLES 41,42 49,68 57,92 66,17 74,42
TOTAL DOS ENCARGOS - FILANTRÓPICAS 41,42 49,68 57,92 66,17 74,42
ÍNDICE QUE ANTERIORMENTE ERA DEFINIDO PELA SUNAB
67,40 45,50 22
- PORTARIA Nº 42 DE 9/7/90 COM FINS LUCRATIVOS FILANTRÓPICAS
23. Encargos Sociais
DEMONSTRATIVO DE ENCARGOS SOCIAIS
INCIDÊNCIA
GRUPO COM FINS LUCRATIVOS
FILANTRÓPICAS
L.PRES/REAL SIMPLES
GRUPO A (RECOLHIMENTO MENSAL) 34,80 8,00 8,00
INSS PATRONAL 20,00 0,00 0,00
TERCEIROS (SENAC, SEBRAE, INCRA) 3,05 0,00 0,00
FIXOS
SEGURO ACIDENTE TRABALHO 1,00 0,00 0,00
SEGUO DE VIDA
0,25 0,00 0,00
SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,50 0,00 0,00
FGTS 8,00 8,00 8,00
23
24. INCIDÊNCIA % NO ANO 10% 15% 20% 25% 30%
GRUPO B (PROVISIONAMENTO MENSAL) 23,20 30,28 37,37 44,45 51,53
1 13º SALÁRIO 8,33 8,33 8,33 8,33 8,33
2 ABONO DE FÉRIAS 1/3 2,78 2,78 2,78 2,78 2,78
3 FÉRIAS SUBSTITUIÇÃO 0,83 1,25 1,67 2,08 2,50
4 AVISO PRÉVIO 0,83 1,25 1,67 2,08 2,50
PROVISIONADOS
5 CLÁUSULA 18 CCT 2,08 4,17 6,25 8,33 10,42
6 LEI 9.035/95 (SÚMULA 10 TST) 1,25 1,88 2,50 3,13 3,75
7 ESTABILIDADE CONVENÇÃO 6,67 10,00 13,33 16,67 20,00
8 AUXÍLIO DOENÇA 0,42 0,63 0,83 1,04 1,25
GRUPO C (PROVISIONAMENTO MENSAL) 4,71 4,84 4,98 5,11 5,24
9 DEPÓSITO POR RESCISÃO 4,71 4,84 4,98 5,11 5,24
GRUPO D (PROVISIONAMENTO MENSAL) 5,51 6,55 7,58 8,61 9,64
10 INCIDÊNCIA CUMULATIVA DO GRUPO A SOBRE O GRUPO B 5,51 6,55 7,58 8,61 9,64
TOTAL DOS ENCARGOS - COM FINS LUCRATIVOS - EMPRESA 68,22 76,48 84,72 92,97 101,22
TOTAL DOS ENCARGOS -COM FINS LUCRATIVOS - SIMPLES 41,42 49,68 57,92 66,17 74,42
TOTAL DOS ENCARGOS - FILANTRÓPICAS 41,42 49,68 57,92 66,17 24
74,42
25. Formação De Preços
DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS
Despesas com material
Conservação e manutenção
Serviços de terceiros
O ideal é que
Serviços Públicos essas despesas
Outras despesas tributárias representem 15%
Aluguéis da Receita Total
da Instituição
Depreciação
Pró-labore
Outras despesas
25
26. PREVISÃO DE ALUNOS
ESTABELECIMENTO:
CURSO SÉRIE
200X 200Y Previsão De Alunos
AE ANP APG AP AT AN PA PAG PAP
EDUCAÇÃO INFANTIL
MATERNAL II 0,00 0,00 0,00
MATERNAL III 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
1º PERÍODO 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
2º PERÍODO 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
3º PERÍODO 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
NO CURSO 0 0,00 0,00 0 0 0 0,00 0,00
1ª 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
2ª 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
ENSINO FUNDAMENTAL
3ª 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
4ª 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
NO CURSO 0 0,00 0,00 0 0 0 0,00 0,00
5ª 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
6ª 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
7ª 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
8ª 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
NO CURSO 0 0,00 0,00 0 0 0 0,00 0,00
ENSINO MÉDIO
1ª 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
2ª 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
3ª 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00
NO CURSO 0 0,00 0,00 0 0 0 0,00 0,00
TOTAL DO
ESTABELECIMEN 0 0,00 0,00 0 0 0 0,00 0 0,00
TO
200X
AE = ALUNOS EXISTENTES ( nº de alunos matriculados no mês de referência )
ANP = ALUNOS NÃO PAGANTES (nº de alunos não pagantes no mês de referência)
APG = ALUNOS PAGANTES (nº de alunos pagantes no mês de referência)
200Y
LEGENDA:
AP = ALUNOS PROMOVIDOS ( nº de alunos matriculados na série anterior )
AT = ALUNOS TRANSFERIDOS (previsão de alunos que solicitarão ou receberão transferência)
AN = ALUNOS NOVATOS ( alunos novatos )
PA = PREVISÃO DE ALUNOS ( previsão das matrículas para o novo ano. )
PAG = PREVISÃO DE ALUNOS COM GRATUIDADE ( integrais ou parciais. )
PAP = PREVISÃO DE ALUNOS PAGANTES
PA = AE + AP - AT + AN
26
PAP = PA - PAG
27. FOLHA DE PAGAMENTO ANUALIZADA
ESCOLA: Folha Pagamento
CURSO:
ANO 200X ANO 200Y
MÊS MÊS
DOCENTE ADMINISTRATIVO DOCENTE ADMINISTRATIVO
índice reajuste proposto
JAN JAN
Subtotal Subtotal
FEV FEV
MAR MAR
ABR ABR
MAI MAI
JUN JUN
JUL JUL
AGO AGO
SET SET
OUT OUT
NOV NOV
DEZ DEZ
Subtotal Subtotal
Total Total
retirar da folha: adicional de férias, licença maternidade, salário família.
Transportar o total da folha para:
200X - Pessoal no Anexo II 27
200Y - Pessoal - Planilha e Anexo II
28. DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS
Demonstrativo Despesas Gerais Administrativas
índice de correção 1,000
ESCOLA: MANTENEDORA:
RUBRICAS DO PLANO DE CONTAS DA ESCOLA DESPESAS PROJEÇÃO DAS TOTAL DAS PROJEÇÃO DAS
ACUMULADAS DE
Nº RUBRICAS PADRONIZADAS PELA LEGISLAÇÃO AGRUPADAS SEGUNDO AS RUBRICAS DESPESAS DE DESPESAS PARA
JAN A MÊS-
PADRONIZADAS PELA LEGISLAÇÃO BALANCETE MÊS A DEZ/0X DESPESAS 200X 200Y
e. Despesas com Material
f. Conservação e Manutenção
g. Serviços de Terceiros
h. Serviços Públicos
i. Outras Despesas Tributárias
j. Aluguéis
k. Depreciação
l. Outras Despesas
m. Pro-Labore
TOTAL
A análise também pode ser: últimos 12 meses; série de mais anos
28
29. RECEITA NECESSÁRIA
= 100
Receita Necessária: Paga os salários, as despesas, os
impostos e paga a rentabilidade do negócio 29
30. DESPESAS COM
A PESSOAL CONHEÇO
RECEITA NECESSÁRIA
= 100
30
31. DESPESAS COM
A PESSOAL CONHEÇO
RECEITA NECESSÁRIA
= 100
DESPESAS GERAIS E
B ADMINISTRATIVAS CONHEÇO
31
32. DESPESAS COM
A PESSOAL CONHEÇO
RECEITA NECESSÁRIA
= 100
DESPESAS GERAIS E
B ADMINISTRATIVAS CONHEÇO
ENCARGOS
D SOBRE A RECEITA NÃO CONHEÇO
32
33. DESPESAS COM
A PESSOAL CONHEÇO
C =
+ RECEITA NECESSÁRIA
= 100
DESPESAS GERAIS E
B ADMINISTRATIVAS CONHEÇO
ENCARGOS SOBRE A NÃO CONHEÇO
D RECEITA
C = TOTAL DAS DESPESAS 33
34. C TOTAL
DESPESAS
ENCARGOS
IMPOSTOS %
D SOBRE A RECEITA VALOR LOCATIVO %
MARGEM %
34
35. RECEITA NECESSÁRIA C = TOTAL DAS
DESPESAS
E [ DESPESAS COM
PESSOAL + DESPESAS
COMO ENCONTRAR A GERAIS E
RECEITA NECESSÁRIA (E) ? – ADMINISTRATIVAS]
DIVIDO O (C) POR [100-(D)]
C x 100 C x 100 C x 100
TOTAL
E
GERAL
100 - D 100 -29,53 70,47
100 = RECEITA D = ENCARGOS SOBRE A RECEITA
NECESSÁRIA [IMPOSTOS+VALOR
LOCATIVO+MARGEM]
35
36. C=A+ B
(D) TOTAL DOS ENCARGOS
SOBRE RECEITA QUE
ONERAM A SUA INSTITUIÇÃO
2,0+0,65+3,0+1,08+4,80+8,0+10,0
Planilha
= 29,53 = (D)
[100-(D)] = 100 - 30,53 = 68,47
COMO ENCONTRAR A
RECEITA NECESSÁRIA (E) ? –
DIVIDO O (C) POR [100-(D)]
C x 100 =
68,47
RECEITA NECESSÁRIA
E 36
37. ANEXO II
NOME DO ESTABELECIMENTO: ESCOLA XPTO PARA PREENCHER O ANEXO II
COMPONENTES DE CUSTOS Valores em Real DEVE-SE LEVAR EM CONTA OS
(DESPESAS) ANO BASE ANO DE APLICAÇÃO
VALORES APURADOS PARA O ANO
200X 200Y
1.0 PESSOAL EM CURSO (ANO BASE) E O
1.1 Pessoal Docente PRÓXIMO PERÍODO (ANO DE
1.1.1
1.2
Encargos Sociais
Pessoal Técnico Administrativo
APLICAÇÃO).
Encargos Sociais
1.2.1
2.0 DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS
ESSAS INFORMAÇÕES ESTÃO
DISPONÍVEIS NOS FORMULÁRIOS
Anexo Dec. 3274
2.1 Despesas com Material
2.2 Conservação e Manutenção ANTERIORES
2.3 Serviços de Terceiros
2.4 Serviços Públicos
2.5 Imposto sobre Serviço (ISS)
2.6 Outras Despesas Tributárias ISS, PIS, COFINS –
2.7 Aluguéis
DADOS DO ANO BASE
2.8 Depreciação
2.9 Outras Despesas NA CONTABILIDADE
3.0 SUBTOTAL ( 1 + 2 )
4.0 Pro-Labore ANO BASE. VALOR LOCATIVO É
5.0 Valor Locativo
6.0 SUBTOTAL ( 4 + 5 ) UM CUSTO ECONÔMICO. ELE
7.0 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS
ESTÁ NO RESULTADO
7.1 PIS/PASEP
7.2 COFINS
8.0 TOTAL GERAL ( 3 + 6 + 7 )
Número de alunos pagantes
Número de alunos não pagantes
OS VALORES ENCONTRADOS
Valor da última mensalidade do ano anterior NO ITEM 8 – TOTAL GERAL
Curso A
Valor da mensalidade após reajuste proposto
Em R$
DEVERÃO SER LANÇADOS NO
Em 200X
Curso A
ÍNDICE DE FORMULÁRIO DE CÁLCULOS
Local: REAJUSTE
PERCENTUAL DE
COMPLEMENTARES A SEGUIR
37
Carimbo e assinatura do responsável REAJUSTE
39. Conseqüência direta do comportamento das despesas
diante do volume de atividade. Ponto em que as
despesas se igualam à receita, não havendo lucro nem
prejuízo. P.E. = CF / (Pu – Cvu)
39
40. Custos/Despesas
Classificação de Custos
De acordo com a variação do volume da operação
Custos Fixos: gasto que independe do volume das
atividades. Ex.: aluguel, seguro, custo dos
departamentos administrativos (em geral);
Custos Variáveis: gasto que depende do volume das
atividades. Ex.: material didático;
Custos Semi-variáveis: gasto que depende
parcialmente do volume das atividades. Ex.:
professor, energia elétrica.
40
41. Custos/Despesas
Classificação de Custos
De acordo com a ocorrência:
Custos Evitáveis: caso um novo curso não ocorra, o
custo também não existirá;
Custos Inevitáveis: existirá independentemente do
novo curso.
41
42. Custos/Despesas
Classificação de Despesas
Despesa Operacional: gasto relacionado à operação da IE.
Exemplos: folha de pagamento, aluguel, material de
consumo, divulgação, etc;
Despesa Não-operacional: gasto não relacionado
necessariamente à operação da IE. Exemplo: no conceito
gerencial, investimento em prédio não utilizado para a
operação;
Despesa Pré-operacional: gasto relacionado à uma operação
futura da IE, que será amortizada posteriormente. Exemplo:
despesas relacionadas ao lançamento de novos cursos ou
42
unidades.
43. Custos/Despesas
Classificação de Despesas
De acordo com a alocação:
Despesa Direta: despesa que é diretamente alocada
a um curso. Ex.: professores, coordenadores de
curso, divulgação, material didático;
Despesa Indireta: despesa que não pode ser alocada
diretamente a um curso. Só poderá afetar o
resultado do curso se for rateada. Ex.: Secretaria,
Biblioteca, Depto. Financeiro.
43
44. Custos/Despesas
Rateios de Despesas
Rateio de Despesa: apropriação de despesas indiretas
aos cursos através de critérios pré-definidos. Conceito de
Custeio Baseado em Atividades - ABC Cost (rateio pela
utilização das atividades por cada curso). Ex: identificar
atividades da área de TI e criar direcionadores para cada
uma;
44
45. Custos/Despesas
Rateios de Despesas
Alocação de despesas com imóvel e infra-estrutura
(aluguel, se aplicável, condomínio, IPTU, energia, serviços
gerais...): ratear de acordo com a utilização do espaço
físico. Ex: salas de aula = 60%; biblioteca = 5%;
departamento financeiro = 1%, etc.
Rateio de Professores entre cursos
Rateio da despesa com Salas de Aula: de acordo com a
utilização. Controlar a ociosidade.
Dúvida: ratear ou não a ociosidade das salas de aula?
45
46. ESCOLA XPTO
RELATÓRIO GERAL POR SETOR
Sal. Sal. Adm. Pessoal
SETOR Turmas N.º alunos Subtotal Encargos Total
Professor Específico Adm. Geral
Ed. Inf. Manhã
Ed. Inf. Tarde
1a4 manhã
1a4 tarde
5a8 manhã
5a8 tarde
Ensino Médio
TOTAIS 0 0 - - - - - -
46
47. ESCOLA XPTO
TURMA:
TOTAL ALUNOS:
DISCIPLINA PROFESSOR SALÁRIO
BIOLOGIA
CIÊNCIAS
ED. FÍSICA
ED. RELIGIOSA
ESPANHOL
FILOSOFIA
FÍSICA
GEOGRAFIA
HISTÓRIA
INFORMÁTICA
INGLÊS
L. PORTUGUESA
LAB. QUÍMICA
MATEMÁTICA
QUÍMICA
EXTRAS
CUSTO DO PROFESSOR: R$ -
47
49. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS 200X
DISCRIMINAÇÃO 200X 200Y MÉDIA 15 MESES
REFORMA DO COLÉGIO
MATERIAL DE INFORMÁTICA
MATERIAL DE ESCRITÓRIO
MATERIAL DE LIMPEZA
DESPESAS COM LANCHES
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
MATERIAL PARA MANUTENÇÃO
CONTRATOS DE MANUTENÇÃO
ÁGUA
TELEFONE
ENERGIA ELÉTRICA
PAGAMENTOS A TERCEIROS
VALE TRANSPORTE
ASSINATURA JORNAIS E REV ISTAS
DESPESAS DIVERSAS
DESPESAS BANCÁRIAS
ANÚNCIOS E PROPAGANDAS
DESPESAS MÉDICAS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
INSTALAÇÕES, MÓVEIS E UTENSÍLIOS
MATERIAL DE LABORATÓRIO
MATERIAL ESPORTIVO
LIVROS PARA BIBLIOTECA
CURSOS P/PROFS/FUNC.
PASSAGENS E HOSP. PROF./FUNC.
MATERIAL PARA FOTOCOPIADORA
CONFECÇÃO DE REVISTAS, CONVITES E FOLDERS
PALESTRAS
CORREIOS
FAIXAS E CARTAZES
INTERNET
PARTICIPAÇÃO EM FEIRAS E STANDS
ESTAGIÁRIOS
TOTAIS
MÉDIA 15 MESES 49
50. COLÉGIO MAGNUM AGOSTINIANO
SALÁRIOS
N.º Nº ALUNOS ALUNOS
Sal. Sal. Adm. Pessoal Encargos
Turma Específic Adm. Subtotal Total
Professor o Geral 52%
alunos C/DESC. PGTES
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
TOTAIS
TOTAIS
- - - - - - -
0 0,00 0,00
#DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
#DIV/0! #DIV/0!
PERCENTUAL DE INCIDÊNCIA EM RELAÇÃO A RECEITA
MÉDIA ALUNO/SALA % DESC. NO
#REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! 100,00%
SEGMENTO
PERCENTUAL DE INCIDÊNCIA EM RELAÇÃO À FOLHA
50
51. LÉGIO MAGNUM AGOSTINIANO
GNUM AGOSTINIANO
DESP GE. E IMPOSTOS TOTAL PONTO ALUNOS
E QUE
RESULTAD FALTAM
INADIMPLÊ
P/EQUILIBR
ADM NCIA DESPESAS
O DA SALA EQUILÍBRIO IO
TOTAIS
- - -
#DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! -
ERCENTUAL DE INCIDÊNCIA EM RELAÇÃO A RECEITA
MARGEM
#DIV/0!
PROJETADA 51
52. PREVISÃO DE RESULTADO OPERACIONAL 200Y
ESTUDO COM BASE EM:
SEGMENTO/TURNO
RECEITA DESPESA LUCRO MARGEM (%)
EDUCAÇÃO INFANTIL
MANHÃ #DIV/0!
TARDE #DIV/0!
TOTAL SEGMENTO - - - #DIV/0!
ENSINO FUNDAMENTAL II
MANHÃ #DIV/0!
TARDE #DIV/0!
TOTAL SEGMENTO - - - #DIV/0!
ENSINO FUNDAMENTAL II
MANHÃ #DIV/0!
TARDE #DIV/0!
TOTAL SEGMENTO - - - #DIV/0!
ENSINO MÉDIO
MANHÃ #DIV/0!
TOTAL SEGMENTO - -
52
TOTAL GERAL - - -
53. henrique@rhemaeducacional.com.br
31 9972 0485
O segredo é não correr atrás das
borboletas...
É cuidar do jardim para que elas
venham até você.
Mario Quintana
Obrigado pela atenção
53