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Adriano Gomes
Helder Marques
Mark Macedo
Ricardo Teixeira
Vítor Silva
Transportes
Índice
Definição de transporte
Origem e evolução dos transportes
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleoduto
Evolução dos transportes no Porto
Classificação dos transportes
Quanto à modalidade
Quanto à forma
Características, vantagens e desvantagens dos
transportes
Índice (cont.)
A logística dos transportes
Na Europa
Em Portugal
Controlo e supervisão de frotas
Algoritmo de transporte
Metodologia de Slater
Bibliografia
Transporte, meio de translação de pessoas
ou bens a partir de um lugar para outro.
O transporte comercial moderno está ao
serviço de interesses públicos e inclui:
todos os meios e infra-estruturas implicados nos
movimentos das pessoas ou bens;
serviços de recepção, entrega e manipulação de tais
bens.
Transporte comercial de pessoas:
Serviço de passageiros
Transporte comercial de bens:
Serviço de mercadorias
Definição de Transporte
Evolução dos
transportes:
Rodoviários
Ferroviários
Marítimos
Aéreos
Oleodutos
Desde os primeiros tempos da sua existência
que o homem reconheceu a necessidade de se
deslocar entre variados lugares.
Durante séculos, os tradicionais meios de
transporte usavam como principal forma de
deslocação a tracção animal.
Com a evolução natural, necessitou de meios
que lhe permitissem deslocar-se entre dois
lugares de forma cada vez mais rápida.
Evolução dos Transportes: Rodoviários
Graças à revolução industrial, surgem os
primeiros engenhos com motores a vapor.
Com a invenção de Rudolf Diesel, os motores
de explosão, deu-se um enorme incremento
no transporte rodoviário.
Evolução dos Transportes: Rodoviários
Henry Ford lançou o
“Model T”, lançando
definitivamente a
era do automóvel.
Evolução dos
transportes:
Rodoviários
Ferroviários
Marítimos
Aéreos
Oleodutos
Evolução dos
transportes:
Rodoviários
Ferroviários
Marítimos
Aéreos
Oleodutos
Com o desenvolvimento da rede de estradas,
os transportes rodoviários de passageiros
começaram a ganhar terreno face ao seu mais
directo concorrente, o comboio.
Evolução dos Transportes: Rodoviários
Hoje em dia, com uma rede de auto-estradas
bastante desenvolvida, as redes de
transportes rodoviários chegam a todos os
pontos do país.
Evolução dos
transportes:
Rodoviários
Ferroviários
Marítimos
Aéreos
Oleodutos
Em 1705, Thomas Newcomen inventa a
máquina a vapor, melhorada por James Watt
em 1765.
A primeira locomotiva foi apresentada em
público em 1814, graças a George
Stephenson.
Evolução dos Transportes: Ferroviários
Evolução dos
transportes:
Rodoviários
Ferroviários
Marítimos
Aéreos
Oleodutos
Durante a Revolução Industrial houve um
aumento do volume da produção de
mercadorias e a necessidade de transportá-las
com rapidez.
Evolução dos Transportes: Ferroviários
A Europa começa a
incentivar este meio
de transporte e a
desenvolver as suas
próprias redes e as
ligações com os países
vizinhos.
Evolução dos
transportes:
Rodoviários
Ferroviários
Marítimos
Aéreos
Oleodutos
O precoce aperfeiçoamento do transporte
aquático foi estimulado pela concentração da
população junto ao litoral, e zonas fluviais.
Desde cedo se manifestou a veia marítima do
povo português.
Evolução dos Transportes: Marítimos
O mar torna-se
numa referência
económica e
cultural para os
Portugueses,
atraindo os
homens, as
actividades e os
recursos.
Evolução dos
transportes:
Rodoviários
Ferroviários
Marítimos
Aéreos
Oleodutos
Durante o século XIX foram dados grandes
avanços graças à tecnologia da energia a
vapor.
O primeiro barco a empregar a propulsão a
vapor, numa travessia transatlântica, foi o
Savannah, em 1819.
Evolução dos Transportes: Marítimos
O motor diesel
trouxe um suposto
funcionamento mais
económico para as
embarcações
modernas.
Evolução dos
transportes:
Rodoviários
Ferroviários
Marítimos
Aéreos
Oleodutos
A história da aviação remonta a tempos pré-
históricos.
Foi já no séc. XVIII que o Homem voou pela
primeira vez.
Evolução dos Transportes: Aéreos
Evolução dos
transportes:
Rodoviários
Ferroviários
Marítimos
Aéreos
Oleodutos
O transporte aéreo é a forma de transporte
mais moderna e que mais rapidamente se
desenvolveu.
Foi após a Primeira Grande Guerra Mundial
que o transporte aéreo alcançou maior
notabilidade.
Evolução dos Transportes: Aéreos
As canalizações para
a distribuição da água
têm sido usadas desde
tempos remotos.
Os Pipelines apenas
apareceram depois de
1859, com o
descobrimento do
petróleo.
Em 1990, os Pipelines
representavam 20% do
transporte total de
mercadorias nos
Estados Unidos.
Evolução dos Transportes: Oleodutos
Evolução dos
transportes:
Rodoviários
Ferroviários
Marítimos
Aéreos
Oleodutos
Evolução dos
transportes no
Porto
A barra do Douro sempre foi demandada por
barcos provenientes de várias regiões, que
vinham realizar, essencialmente operações
comerciais.
O transporte de carga e até de passageiros,
era feito por barcos rabelos que acostavam à
margem direita do rio, junto à ribeira.
Evolução dos Transportes no Porto
Evolução dos
transportes no
Porto
Em 1895, foi a inauguração da primeira linha
eléctrica, no Porto, entre Massarelos e a
Cordoaria.
Os carros eléctricos vieram substituir a
tracção animal, aumentando a velocidade de
deslocação.
Evolução dos Transportes no Porto
Quanto à modalidade:
Terrestre
Rodoviário
Ferroviário
Oleodutos
Aquático
Marítimo
Fluvial
Aéreo
Classificação dos Transportes
Classificação dos
transportes:
Modalidade
Forma
Quanto à forma:
Modal ou unimodal
Envolve apenas uma modalidade
Multimodal
Envolve mais do que uma modalidade
Regido por um único contrato
Intermodal
Envolve mais do que uma modalidade
Regido por um contrato para cada modalidade
Sucessivo
Envolve transbordos para veículos da mesma
modalidade
Regido por um único contrato
Classificação dos Transportes
Classificação dos
transportes:
Modalidade
Forma
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Características:
Os veículos movimentam-se em caminhos
pavimentados.
Não apresentam necessidade de terminais.
A infra-estrutura é propriedade pública.
Determinados trajectos exigem uma taxa de
utilização.
Apresenta uma legislação organizada pelo
estado.
Transporte Rodoviário
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Vantagens:
Flexibilidade do serviço.
Flexibilidade no deslocamento de cargas.
Rapidez (Ponto-a-Ponto).
Menores custos de embalagem.
Manuseamento de pequenos lotes.
Elevada cobertura geográfica.
Muito competitivo em curtas e médias
distâncias.
Flexibilidade no atendimento de embarques
urgentes.
Entrega directa e segura dos bens.
Transporte Rodoviário
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Desvantagens:
Unidades de carga limitadas.
Dependente das infra-estruturas.
Dependente do trânsito.
Dependente da regulamentação.
Mais caro em grandes distâncias.
Transporte Rodoviário
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Características:
Os veículos movimentam-se sobre carris.
Constituídos por carruagens interligadas entre
si.
A infra-estrutura apresenta terminais
(estações), onde é permitida a carga e
descarga.
Os serviços de transporte são arrendados ao
operador que poderá ser privado ou público.
Transporte Ferroviário
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Vantagens:
Menor custo de transporte para grande
distâncias.
Sem problemas de congestionamento.
Terminais de carga próximo das fontes de
produção.
Adequado para produto de baixo valor
acrescentado e alta densidade.
Adequado para grandes volumes.
Possibilita o transporte de vários tipos de
produtos.
Independente das condições atmosféricas.
Eficaz em termos energéticos.
Transporte Ferroviário
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Desvantagens:
Não possui flexibilidade de percurso.
Necessidade maior de transbordo.
Elevada dependência de outros transportes.
Pouco competitivo para pequenas distâncias.
Horários poucos flexíveis.
Elevados custos de manuseamento.
Transporte Ferroviário
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Características:
Transporte através de meios aquáticos (mares
e rios).
Os transportes representam um importante
elo de ligação entre o continentes.
Os portos absorvem o impacto do fluxo de
cargas do sistema.
Existe uma grande variedade de navios
(Tanques, Porta-Contentores, Cargueiros,
entre outros…).
Transporte Marítimo
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Vantagens:
Competitivo para produtos com baixo custo de
tonelada por quilómetro transportado.
Qualquer tipo de cargas.
Maior capacidade de carga.
Menor custo de transporte.
Transporte Marítimo
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Desvantagens:
Baixa Velocidade.
Disponibilidade limitada.
Maior exigência de embalagens.
Necessidade de transbordo nos portos.
Distância aos centros de produção.
Menor flexibilidade nos serviços aliados a
frequentes congestionamentos nos portos.
Transporte Marítimo
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Características:
Utiliza o ar como meio de navegação.
Serviço terminal a terminal (aeroportos).
Obedecem a um conjunto de regulamentos
extremamente rígido.
A capacidade de carga dos aviões tem
aumentado significativamente.
Transporte Aéreo
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Vantagens:
Ideal para o envio de mercadorias com pouco
peso e volume.
Maior rapidez.
Eficácia comprovada nas entregas urgentes.
Acesso a mercados difíceis de serem
alcançados por outros meios de transporte.
Redução dos gastos de armazenagem.
Agilidade no deslocamento de cargas.
Possibilita redução de stocks por aplicação de
procedimentos just in time.
Não necessita embalagem mais reforçada
(manuseamento mais cuidadoso).
Transporte Aéreo
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Desvantagens:
Menor capacidade de carga.
Custos bastante elevados em relação aos
outros meios de transporte.
Pouco flexível por trabalhar terminal a
terminal.
Menos rápido para pequenas distâncias
(menos de 500 km).
Transporte Aéreo
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Características:
Transporte realizado no interior de tubos.
A movimentação dá-se através de sistemas de
bombagem.
Os sistemas de bombagem baseiam-se na
variação de pressão entre zonas, pelo que, os
produtos propagam-se das zonas de mais
elevada pressão paras zonas de pressão mais
reduzida.
Oleodutos
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Vantagens:
Fluxo de produtos é monitorizado e
controlado por computador.
Perdas e danos do produto por ruptura dos
oleodutos são bastante raros.
Mudanças climáticas têm pouca influência no
fluxo de produtos e não afecta os produtos.
Baixa dependência de trabalho humano.
Longa vida útil.
Oleodutos
Características,
vantagens e
desvantagens:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Desvantagens:
Limitada diversidade de produtos.
Rede extremamente rígida.
Investimento elevado.
Oleodutos
Comparação
In “Logística”, J. M. Crespo de Carvalho
Ferroviário
Rodoviário
Marítimo /
Fluvial
Oleoduto
Aéreo
Distância
<
500
km
Distância
≥
500
km
Custo
(por
tonelada×quilómetro)
Estragos
e
perdas
Versatilidade
de
carga
Capacidade
Fiabilidade
do
serviço
Continuidade
do
serviço
Velocidade
total
Critérios
Modo
de
transporte
Comparação:
Rodoviário
Ferroviário
Marítimo
Aéreo
Oleodutos
Transportes
A Logística de Transporte na Europa
Ponto de situação (Europa)
Ponto de situação (Portugal)
Objectivos da EU
Desenvolvimento dos Transportes/Logística em
Portugal
A Logística do
Transporte na
Europa
Ponto de situação
(Europa)
Ponto de situação
(Portugal)
Objectivos da EU
Desenvolvimento dos
Transportes
/Logística em
Portugal
A Logística do
Transporte na
Europa
Ponto de situação
(Europa)
Ponto de situação
(Portugal)
Objectivos da EU
Desenvolvimento dos
Transportes
/Logística em
Portugal
A globalização e o alargamento a Leste
constituem novos desafios
Origem de congestionamentos, ruído,
poluição e acidentes
Dependentes dos combustíveis fósseis
Para resolver estes aspectos é preciso:
Apostar na modernização da logística:
Aumentar a eficácia dos vários modos de transporte
Aumentar a eficácia das sua combinações
Realizar uma melhor repartição do tráfego
A Logística do Transporte Europa
A Logística do
Transporte na
Europa
Ponto de situação
(Europa)
Ponto de situação
(Portugal)
Objectivos da EU
Desenvolvimento dos
Transportes
/Logística em
Portugal
O sector da logística representa 5 400 mil
milhões de euros .
Os custos da logística representam entre 10 e
15% do custo final dos produtos.
A logística ainda não é objecto de análises
estatísticas fiáveis.
Estima-se que em 2010 o sector dos
Transportes cresça cerca de 38%.
Aumento do preço dos combustíveis - atenção
prioritária a esta área.
Ponto da situação (Europa)
78% do nosso comércio internacional é com
países da EU.
83% realiza-se por via rodoviária.
68% do comércio com outros continentes por
via marítima.
Transporte rodoviário é o principal meio
utilizado no País.
Situação geográfica propícia ao transporte
marítimo (55 milhões de toneladas/ano)
Cerca de 400 mil turistas/ano transitam pelos
portos do país.
Ponto de situação (Portugal)
A Logística do
Transporte na
Europa
Ponto de situação
(Europa)
Ponto de situação
(Portugal)
Objectivos da EU
Desenvolvimento dos
Transportes
/Logística em
Portugal
Problemas ao nível de :
congestionamento,
degradação das infra-estruturas e
aumento da dependência de produtos petrolíferos.
Cadeias de abastecimento e sistemas de
controlo pouco distribuídos (Porto e Lisboa).
Falta de intermodalidade (meio rodoviário).
Ponto de situação (Portugal)
A Logística do
Transporte na
Europa
Ponto de situação
(Europa)
Ponto de situação
(Portugal)
Objectivos da EU
Desenvolvimento dos
Transportes
/Logística em
Portugal
World Competitiveness Yearbook 2005
Portugal
30ª posição quanto à densidade da rede de
estradas/km2.
37ª posição no que toca ao transporte aéreo.
27ª posição em relação ao nível ferroviário.
Ponto de situação (Portugal)
A Logística do
Transporte na
Europa
Ponto de situação
(Europa)
Ponto de situação
(Portugal)
Objectivos da EU
Desenvolvimento dos
Transportes
/Logística em
Portugal
Sistemas de bilhética sem contacto.
Sistema de informação/orientação.
Aumentar o n.º de terminais multimodais.
Promover a Intermodalidade.
Ponto de situação (Portugal)
A Logística do
Transporte na
Europa
Ponto de situação
(Europa)
Ponto de situação
(Portugal)
Objectivos da EU
Desenvolvimento dos
Transportes
/Logística em
Portugal
Bons Índices VS Fraca Articulação.
O país evidencia capacidade.
O Problema do Atomismo.
Consequências ao nível de:
Esquemas de gestão menos eficientes.
Desaproveitamento de factores.
Desaproveitamento da especialização.
Necessidade de reforçar a Logística do seu
mercado interno.
Ponto de situação (Portugal)
A Logística do
Transporte na
Europa
Ponto de situação
(Europa)
Ponto de situação
(Portugal)
Objectivos da EU
Desenvolvimento dos
Transportes
/Logística em
Portugal
A Comissão pretende intervir nos domínios
seguintes:
Identificar os estrangulamentos
Tirar partido das tecnologias de informação e de
comunicação
Utilizar melhor as infra-estruturas
Criar um certificado de qualidade
Simplificar as cadeias multimodais
Promover uma estrutura regulamentar da
multimodalidade a nível mundial
Estabelecer normas europeias de carregamento
Objectivos da UE
A Logística do
Transporte na
Europa
Ponto de situação
(Europa)
Ponto de situação
(Portugal)
Objectivos da EU
Desenvolvimento dos
Transportes
/Logística em
Portugal
Em desenvolvimento:
Integração da rede de transportes na rede ibérica,
europeia e transeuropeia.
Mobilidade sustentável das pessoas.
Apostar na vertente comercial e empresarial dos
nossos portos.
Desburocratização das actividades portuárias.
Maximizar a eficiência do transporte marítimo e
impulsionar o fluvial e o ferroviário.
Incorporação de logística num modelo de gestão
racional.
Desenvolvimento dos
Transportes/Logística em Portugal
A Logística do
Transporte na
Europa
Ponto de situação
(Europa)
Ponto de situação
(Portugal)
Objectivos da EU
Desenvolvimento
dos
Transportes
/Logística em
Portugal
Controlo e Supervisão de Frotas
Transporte
Rodoviário
Porque razão é
necessário?
Gestão de frota
Objectivos
Controlo e Supervisão de Frotas
Porque razão é necessário?
Gestão de frota
Informação necessária
Objectivos
Porque razão é necessário?
Recursos – veículos, trailers, condutores
Serviço – principal interface físico com o cliente
Manutenção – periódicas do veículo
Substituição – saber o momento certo
Segurança e monitorização – recurso a tecnologias
para obter informação em tempo real
Controlo e Supervisão de Frotas
Transporte
Rodoviário
Porque razão é
necessário?
Gestão de frota
Objectivos
Gestão de Frotas
Funções desempenhadas:
Agendamento de Manutenção Periódica
Controlo de Peças
Administração de Frota
Custo de Frota
Controlo e Supervisão de Frotas
Transporte
Rodoviário
Porque razão é
necessário?
Gestão de frotas
Objectivos
Gestão de Frotas
Agendamento de Manutenção Periódica
Histórico de serviço
Relatórios de Manutenção
Análises de custo de reparações
Controlo e Supervisão de Frotas
Transporte
Rodoviário
Porque razão é
necessário?
Gestão de frotas
Objectivos
Gestão de Frotas
Controlo de Peças
Inventário de Stock
Localização de Stock
Relatórios de Stock
Produção de Notas de Encomenda Automática
Informação Técnica do Fornecedor e Fabricante
Controlo e Supervisão de Frotas
Transporte
Rodoviário
Porque razão é
necessário?
Gestão de frotas
Objectivos
Gestão de Frotas
Administração de Frota
Criação de Relatórios para o Governo, se necessário
Notifica Renovação de Documentos
Seguros, Imposto de Selo, Licenças, etc…
Controlo e Supervisão de Frotas
Transporte
Rodoviário
Porque razão é
necessário?
Gestão de frotas
Objectivos
Gestão de Frotas
Custo de Frota
Análises de Custo do Veículo
Análises de Custo do Condutor
Custo Global da Frota
Controlo e Supervisão de Frotas
Transporte
Rodoviário
Porque razão é
necessário?
Gestão de frotas
Objectivos
Gestão de Frotas
Objectivos
Maximizar o tempo de uso dos veículos.
Maximizar a capacidade de utilização dos veículos.
Minimizar a quilometragem.
Minimizar o número de veículos usados.
Controlo e Supervisão de Frotas
Transporte
Rodoviário
Porque razão é
necessário?
Gestão de frota
Objectivos
Algoritmo de Transporte
Metodologia de SLATER
Metodologia de Slater
Factores
determinantes na
escolha do
Transporte:
Características do
cliente
Características
ambientais
Características do
produto
Características da
empresa
In “Logística”,
J. M. Crespo de Carvalho
Características de diferentes modos de transporte
Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleoduto
Fluvial
Opções multimodais
Escolha do modo de transporte
Nível de serviço
e
Tempo de resposta
Custo
e
Financiamento
Características
do
cliente
Características
ambientais
Características
do(s)
produto(s)
Características
da
empresa
Transporte
nacional e/ou internacional?
Características do cliente:
Localização geográfica
Acessos aos pontos de entrega
Restrições de tempo
(dias da semana, hora do dia, …)
Tamanho da encomenda
(e volume de vendas anual)
Conhecimento do produto
(para efeitos de carga/descarga e evitar estragos)
Equipamento mecânico para manuseamento do
produto
Nível de serviço requerido e tempo de resposta
Tipo de venda (FOB ou outros)
Requisitos depois da venda (pós-venda)
Metodologia de Slater
Factores
determinantes na
escolha do
Transporte:
Características do
cliente
Características
ambientais
Características do
produto
Características da
empresa
Características ambientais
Outros utilizadores rodoviários
(e seus efeitos)
Infra-estrutura
Tecnologia
(veículo e equipamento)
Clima
Considerações legais
Tendências rodoviárias
(são as mais gravosas para o ambiente)
Tendências ambientais
Metodologia de Slater
Factores
determinantes na
escolha do
Transporte:
Características do
cliente
Características
ambientais
Características do
produto
Características da
empresa
Características do produto
Peso
Volume
Forma
Natureza frágil
Obsolescência e deterioração
Perigo
(ex: toxicidade)
Valor
Metodologia de Slater
Factores
determinantes na
escolha do
Transporte:
Características do
cliente
Características
ambientais
Características do
produto
Características da
empresa
Características da empresa
Política de nível de serviço
Política de lead-time
Vendas territoriais
Localizações de depósitos / Centros de distribuição
Localização de instalações fabris
Políticas financeiras
Políticas e desempenho da concorrência
Metodologia de Slater
Factores
determinantes na
escolha do
Transporte:
Características do
cliente
Características
ambientais
Características do
produto
Características da
empresa
Metodologia de Slater
Passos para
determinação
das alternativas
de modos de
transporte
In “Logística”,
J. M. Crespo de Carvalho
Passo 1
Identificar factores que afectam a escolha do modo de transporte
Passo 2
Categorizar os factores mais importantes que afectam o modo de transporte
Identificar riscos de mudança potencial desses factores
Passo 3
Determinar rede de distribuição (cadeia de abastecimento) incluindo número e
tamanho de depósitos ou centros de distribuição
Passo 4
Usar aproximação matricial para a decisão
Passo 5
Medir o sucesso da escolha.
Avaliar (feedback)
Aproximação matricial:
1. Selecção das decisões iniciais
a) Selecção do modo de transporte
b) Selecção das especificações do equipamento
c) Escolha das opções financeiras
d) Escolha das necessidades de operações
2. Selecção de dois importantes factores
a) Que afectam cada decisão requerida
b) Para ser elaborada a matriz decisional de dupla entrada
3. Selecção das alternativas básicas
a) Que cobrem as condições impostas pela matriz
Metodologia de Slater
Aproximação
matricial
Aproximação matricial (cont):
4. Determinação das necessidades da empresa
a) Analisando os factores mais importantes e posicionando-os
5. Selecção dos recursos requeridos
a) Tomando em consideração os resultados iniciais
6. Combinação das soluções das matrizes
a) Para providenciar um transporte eficiente
b) Que identifique tarefas de transporte
c) Recursos apropriados para as tarefas
Metodologia de Slater
Aproximação
matricial
Metodologia de Slater
Ferramentas para
decisões sobre
transporte
Escolha do modo
de transporte
(Quando?)
Especificação do
equipamento
(O quê?)
Opções
financeiras
(Porquê?)
Operações
(Onde?)
Número e tamanho dos
depósitos / centros de
distribuição
In “Logística”,
J. M. Crespo de Carvalho
Metodologia de Slater
Escolha do modo
de transporte
(Quando?)
Especificação do
equipamento
(O quê?)
Opções
financeiras
(Porquê?)
Operações
(Onde?)
Número e tamanho dos
depósitos / centros de
distribuição
In “Logística”,
J. M. Crespo de Carvalho
- Distância +
-
Tamanho
da
ordem
de
encomenda
(m
3
ou
toneladas)
+
Nacional Internacional
Metodologia de Slater
- Peso (toneladas) +
-
Volume
(m
3
)
+
In “Logística”, J. M. Crespo de Carvalho
Escolha do modo
de transporte
(Quando?)
Especificação do
equipamento
(O quê?)
Opções
financeiras
(Porquê?)
Operações
(Onde?)
Número e tamanho dos
depósitos / centros de
distribuição
Metodologia de Slater
Frota própria e contrato
com condutores
Frota própria e
condutores próprios
Todas as operações de
transporte por conta
própria
Parte da frota própria e
parte contrato de
veículos com condutor
Contrato de veículos
com condutor
Aluguer de veículos com
condutor
Parte da frota própria,
parte subcontratada de
veículos e contratos
adicionais de
profissionais liberais
para os conduzir
Contrato de veículos e
contratos de
profissionais liberais
para os conduzir
Acordos para fretes
Parte da frota própria e
parte subcontratada
sem condutor
Contrato de veículos
sem condutor
Aluguer de curto-prazo
(veículos apenas)
Baixo Comprometimento com emprego do condutor Alto
Alto Preço Baixo
Alto
Preço
Baixo
Externos
Tendência
para
posse
dos
veículos
Próprios
In “Logística”, J. M. Crespo de Carvalho
Escolha do modo
de transporte
(Quando?)
Especificação do
equipamento
(O quê?)
Opções
financeiras
(Porquê?)
Operações
(Onde?)
Número e tamanho dos
depósitos / centros de
distribuição
Metodologia de Slater
Vendas adicionais por
telefone e rotas de
entrega fixas
Vendas adicionais por
telefone e rotas de
entrega variáveis
Encomendas e
entregas controladas
Encomendas
aleatórias com
entregas variáveis
segundo padrão da
encomenda
Encomendas
aleatórias com
entregas fixas
segundo padrão
Rota de vendedores
precede rotas fixas
de entrega
Venda
geograficamente
aleatória com
entregas variáveis
segundo padrão da
venda
Vendas com stock em
veículo
Encomendas
aleatórias e entregas
diárias
- Nível de serviço ao cliente +
-
Utilização
do
veículo
+
In “Logística”, J. M. Crespo de Carvalho
Escolha do modo
de transporte
(Quando?)
Especificação do
equipamento
(O quê?)
Opções
financeiras
(Porquê?)
Operações
(Onde?)
Número e tamanho dos
depósitos / centros de
distribuição
Metodologia de
Slater:
Último passo
Colocar em prática a solução encontrada
Medir o sucesso dessa solução
Através da experiência prática
Avaliar os resultados
Melhorar, se necessário, ao longo do tempo
Metodologia de Slater
Bibliografia
http://manueljoao.no.sapo.pt/breve%20historia.htm
http://www.monografias.com/trabajos/transporte/transporte.shtml
http://www.transportesemmovimento.com/trrodoviario.htm
http://europa.eu/scadplus/scad_pt.htm
http://www.portugal.gov.pt
“The Handbook of Logistics and Distribution Management” – 2nd edition,
Alan Rushton, John Oxley, Phil Croucher
“Logística”, J. M. Crespo de Carvalho
“O Porto: origem, evolução e transportes”, Guido de Monterey

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  • 1. Adriano Gomes Helder Marques Mark Macedo Ricardo Teixeira Vítor Silva Transportes
  • 2. Índice Definição de transporte Origem e evolução dos transportes Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleoduto Evolução dos transportes no Porto Classificação dos transportes Quanto à modalidade Quanto à forma Características, vantagens e desvantagens dos transportes
  • 3. Índice (cont.) A logística dos transportes Na Europa Em Portugal Controlo e supervisão de frotas Algoritmo de transporte Metodologia de Slater Bibliografia
  • 4. Transporte, meio de translação de pessoas ou bens a partir de um lugar para outro. O transporte comercial moderno está ao serviço de interesses públicos e inclui: todos os meios e infra-estruturas implicados nos movimentos das pessoas ou bens; serviços de recepção, entrega e manipulação de tais bens. Transporte comercial de pessoas: Serviço de passageiros Transporte comercial de bens: Serviço de mercadorias Definição de Transporte
  • 5. Evolução dos transportes: Rodoviários Ferroviários Marítimos Aéreos Oleodutos Desde os primeiros tempos da sua existência que o homem reconheceu a necessidade de se deslocar entre variados lugares. Durante séculos, os tradicionais meios de transporte usavam como principal forma de deslocação a tracção animal. Com a evolução natural, necessitou de meios que lhe permitissem deslocar-se entre dois lugares de forma cada vez mais rápida. Evolução dos Transportes: Rodoviários
  • 6. Graças à revolução industrial, surgem os primeiros engenhos com motores a vapor. Com a invenção de Rudolf Diesel, os motores de explosão, deu-se um enorme incremento no transporte rodoviário. Evolução dos Transportes: Rodoviários Henry Ford lançou o “Model T”, lançando definitivamente a era do automóvel. Evolução dos transportes: Rodoviários Ferroviários Marítimos Aéreos Oleodutos
  • 7. Evolução dos transportes: Rodoviários Ferroviários Marítimos Aéreos Oleodutos Com o desenvolvimento da rede de estradas, os transportes rodoviários de passageiros começaram a ganhar terreno face ao seu mais directo concorrente, o comboio. Evolução dos Transportes: Rodoviários Hoje em dia, com uma rede de auto-estradas bastante desenvolvida, as redes de transportes rodoviários chegam a todos os pontos do país.
  • 8. Evolução dos transportes: Rodoviários Ferroviários Marítimos Aéreos Oleodutos Em 1705, Thomas Newcomen inventa a máquina a vapor, melhorada por James Watt em 1765. A primeira locomotiva foi apresentada em público em 1814, graças a George Stephenson. Evolução dos Transportes: Ferroviários
  • 9. Evolução dos transportes: Rodoviários Ferroviários Marítimos Aéreos Oleodutos Durante a Revolução Industrial houve um aumento do volume da produção de mercadorias e a necessidade de transportá-las com rapidez. Evolução dos Transportes: Ferroviários A Europa começa a incentivar este meio de transporte e a desenvolver as suas próprias redes e as ligações com os países vizinhos.
  • 10. Evolução dos transportes: Rodoviários Ferroviários Marítimos Aéreos Oleodutos O precoce aperfeiçoamento do transporte aquático foi estimulado pela concentração da população junto ao litoral, e zonas fluviais. Desde cedo se manifestou a veia marítima do povo português. Evolução dos Transportes: Marítimos O mar torna-se numa referência económica e cultural para os Portugueses, atraindo os homens, as actividades e os recursos.
  • 11. Evolução dos transportes: Rodoviários Ferroviários Marítimos Aéreos Oleodutos Durante o século XIX foram dados grandes avanços graças à tecnologia da energia a vapor. O primeiro barco a empregar a propulsão a vapor, numa travessia transatlântica, foi o Savannah, em 1819. Evolução dos Transportes: Marítimos O motor diesel trouxe um suposto funcionamento mais económico para as embarcações modernas.
  • 12. Evolução dos transportes: Rodoviários Ferroviários Marítimos Aéreos Oleodutos A história da aviação remonta a tempos pré- históricos. Foi já no séc. XVIII que o Homem voou pela primeira vez. Evolução dos Transportes: Aéreos
  • 13. Evolução dos transportes: Rodoviários Ferroviários Marítimos Aéreos Oleodutos O transporte aéreo é a forma de transporte mais moderna e que mais rapidamente se desenvolveu. Foi após a Primeira Grande Guerra Mundial que o transporte aéreo alcançou maior notabilidade. Evolução dos Transportes: Aéreos
  • 14. As canalizações para a distribuição da água têm sido usadas desde tempos remotos. Os Pipelines apenas apareceram depois de 1859, com o descobrimento do petróleo. Em 1990, os Pipelines representavam 20% do transporte total de mercadorias nos Estados Unidos. Evolução dos Transportes: Oleodutos Evolução dos transportes: Rodoviários Ferroviários Marítimos Aéreos Oleodutos
  • 15. Evolução dos transportes no Porto A barra do Douro sempre foi demandada por barcos provenientes de várias regiões, que vinham realizar, essencialmente operações comerciais. O transporte de carga e até de passageiros, era feito por barcos rabelos que acostavam à margem direita do rio, junto à ribeira. Evolução dos Transportes no Porto
  • 16. Evolução dos transportes no Porto Em 1895, foi a inauguração da primeira linha eléctrica, no Porto, entre Massarelos e a Cordoaria. Os carros eléctricos vieram substituir a tracção animal, aumentando a velocidade de deslocação. Evolução dos Transportes no Porto
  • 18. Quanto à forma: Modal ou unimodal Envolve apenas uma modalidade Multimodal Envolve mais do que uma modalidade Regido por um único contrato Intermodal Envolve mais do que uma modalidade Regido por um contrato para cada modalidade Sucessivo Envolve transbordos para veículos da mesma modalidade Regido por um único contrato Classificação dos Transportes Classificação dos transportes: Modalidade Forma
  • 19. Características, vantagens e desvantagens: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos Características: Os veículos movimentam-se em caminhos pavimentados. Não apresentam necessidade de terminais. A infra-estrutura é propriedade pública. Determinados trajectos exigem uma taxa de utilização. Apresenta uma legislação organizada pelo estado. Transporte Rodoviário
  • 20. Características, vantagens e desvantagens: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos Vantagens: Flexibilidade do serviço. Flexibilidade no deslocamento de cargas. Rapidez (Ponto-a-Ponto). Menores custos de embalagem. Manuseamento de pequenos lotes. Elevada cobertura geográfica. Muito competitivo em curtas e médias distâncias. Flexibilidade no atendimento de embarques urgentes. Entrega directa e segura dos bens. Transporte Rodoviário
  • 21. Características, vantagens e desvantagens: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos Desvantagens: Unidades de carga limitadas. Dependente das infra-estruturas. Dependente do trânsito. Dependente da regulamentação. Mais caro em grandes distâncias. Transporte Rodoviário
  • 22. Características, vantagens e desvantagens: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos Características: Os veículos movimentam-se sobre carris. Constituídos por carruagens interligadas entre si. A infra-estrutura apresenta terminais (estações), onde é permitida a carga e descarga. Os serviços de transporte são arrendados ao operador que poderá ser privado ou público. Transporte Ferroviário
  • 23. Características, vantagens e desvantagens: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos Vantagens: Menor custo de transporte para grande distâncias. Sem problemas de congestionamento. Terminais de carga próximo das fontes de produção. Adequado para produto de baixo valor acrescentado e alta densidade. Adequado para grandes volumes. Possibilita o transporte de vários tipos de produtos. Independente das condições atmosféricas. Eficaz em termos energéticos. Transporte Ferroviário
  • 24. Características, vantagens e desvantagens: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos Desvantagens: Não possui flexibilidade de percurso. Necessidade maior de transbordo. Elevada dependência de outros transportes. Pouco competitivo para pequenas distâncias. Horários poucos flexíveis. Elevados custos de manuseamento. Transporte Ferroviário
  • 25. Características, vantagens e desvantagens: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos Características: Transporte através de meios aquáticos (mares e rios). Os transportes representam um importante elo de ligação entre o continentes. Os portos absorvem o impacto do fluxo de cargas do sistema. Existe uma grande variedade de navios (Tanques, Porta-Contentores, Cargueiros, entre outros…). Transporte Marítimo
  • 26. Características, vantagens e desvantagens: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos Vantagens: Competitivo para produtos com baixo custo de tonelada por quilómetro transportado. Qualquer tipo de cargas. Maior capacidade de carga. Menor custo de transporte. Transporte Marítimo
  • 27. Características, vantagens e desvantagens: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos Desvantagens: Baixa Velocidade. Disponibilidade limitada. Maior exigência de embalagens. Necessidade de transbordo nos portos. Distância aos centros de produção. Menor flexibilidade nos serviços aliados a frequentes congestionamentos nos portos. Transporte Marítimo
  • 28. Características, vantagens e desvantagens: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos Características: Utiliza o ar como meio de navegação. Serviço terminal a terminal (aeroportos). Obedecem a um conjunto de regulamentos extremamente rígido. A capacidade de carga dos aviões tem aumentado significativamente. Transporte Aéreo
  • 29. Características, vantagens e desvantagens: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos Vantagens: Ideal para o envio de mercadorias com pouco peso e volume. Maior rapidez. Eficácia comprovada nas entregas urgentes. Acesso a mercados difíceis de serem alcançados por outros meios de transporte. Redução dos gastos de armazenagem. Agilidade no deslocamento de cargas. Possibilita redução de stocks por aplicação de procedimentos just in time. Não necessita embalagem mais reforçada (manuseamento mais cuidadoso). Transporte Aéreo
  • 30. Características, vantagens e desvantagens: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos Desvantagens: Menor capacidade de carga. Custos bastante elevados em relação aos outros meios de transporte. Pouco flexível por trabalhar terminal a terminal. Menos rápido para pequenas distâncias (menos de 500 km). Transporte Aéreo
  • 31. Características, vantagens e desvantagens: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos Características: Transporte realizado no interior de tubos. A movimentação dá-se através de sistemas de bombagem. Os sistemas de bombagem baseiam-se na variação de pressão entre zonas, pelo que, os produtos propagam-se das zonas de mais elevada pressão paras zonas de pressão mais reduzida. Oleodutos
  • 32. Características, vantagens e desvantagens: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos Vantagens: Fluxo de produtos é monitorizado e controlado por computador. Perdas e danos do produto por ruptura dos oleodutos são bastante raros. Mudanças climáticas têm pouca influência no fluxo de produtos e não afecta os produtos. Baixa dependência de trabalho humano. Longa vida útil. Oleodutos
  • 34. Comparação In “Logística”, J. M. Crespo de Carvalho Ferroviário Rodoviário Marítimo / Fluvial Oleoduto Aéreo Distância < 500 km Distância ≥ 500 km Custo (por tonelada×quilómetro) Estragos e perdas Versatilidade de carga Capacidade Fiabilidade do serviço Continuidade do serviço Velocidade total Critérios Modo de transporte Comparação: Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleodutos
  • 35. Transportes A Logística de Transporte na Europa Ponto de situação (Europa) Ponto de situação (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes/Logística em Portugal A Logística do Transporte na Europa Ponto de situação (Europa) Ponto de situação (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal
  • 36. A Logística do Transporte na Europa Ponto de situação (Europa) Ponto de situação (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal A globalização e o alargamento a Leste constituem novos desafios Origem de congestionamentos, ruído, poluição e acidentes Dependentes dos combustíveis fósseis Para resolver estes aspectos é preciso: Apostar na modernização da logística: Aumentar a eficácia dos vários modos de transporte Aumentar a eficácia das sua combinações Realizar uma melhor repartição do tráfego A Logística do Transporte Europa
  • 37. A Logística do Transporte na Europa Ponto de situação (Europa) Ponto de situação (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal O sector da logística representa 5 400 mil milhões de euros . Os custos da logística representam entre 10 e 15% do custo final dos produtos. A logística ainda não é objecto de análises estatísticas fiáveis. Estima-se que em 2010 o sector dos Transportes cresça cerca de 38%. Aumento do preço dos combustíveis - atenção prioritária a esta área. Ponto da situação (Europa)
  • 38. 78% do nosso comércio internacional é com países da EU. 83% realiza-se por via rodoviária. 68% do comércio com outros continentes por via marítima. Transporte rodoviário é o principal meio utilizado no País. Situação geográfica propícia ao transporte marítimo (55 milhões de toneladas/ano) Cerca de 400 mil turistas/ano transitam pelos portos do país. Ponto de situação (Portugal) A Logística do Transporte na Europa Ponto de situação (Europa) Ponto de situação (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal
  • 39. Problemas ao nível de : congestionamento, degradação das infra-estruturas e aumento da dependência de produtos petrolíferos. Cadeias de abastecimento e sistemas de controlo pouco distribuídos (Porto e Lisboa). Falta de intermodalidade (meio rodoviário). Ponto de situação (Portugal) A Logística do Transporte na Europa Ponto de situação (Europa) Ponto de situação (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal
  • 40. World Competitiveness Yearbook 2005 Portugal 30ª posição quanto à densidade da rede de estradas/km2. 37ª posição no que toca ao transporte aéreo. 27ª posição em relação ao nível ferroviário. Ponto de situação (Portugal) A Logística do Transporte na Europa Ponto de situação (Europa) Ponto de situação (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal
  • 41. Sistemas de bilhética sem contacto. Sistema de informação/orientação. Aumentar o n.º de terminais multimodais. Promover a Intermodalidade. Ponto de situação (Portugal) A Logística do Transporte na Europa Ponto de situação (Europa) Ponto de situação (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal Bons Índices VS Fraca Articulação.
  • 42. O país evidencia capacidade. O Problema do Atomismo. Consequências ao nível de: Esquemas de gestão menos eficientes. Desaproveitamento de factores. Desaproveitamento da especialização. Necessidade de reforçar a Logística do seu mercado interno. Ponto de situação (Portugal) A Logística do Transporte na Europa Ponto de situação (Europa) Ponto de situação (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal
  • 43. A Comissão pretende intervir nos domínios seguintes: Identificar os estrangulamentos Tirar partido das tecnologias de informação e de comunicação Utilizar melhor as infra-estruturas Criar um certificado de qualidade Simplificar as cadeias multimodais Promover uma estrutura regulamentar da multimodalidade a nível mundial Estabelecer normas europeias de carregamento Objectivos da UE A Logística do Transporte na Europa Ponto de situação (Europa) Ponto de situação (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal
  • 44. Em desenvolvimento: Integração da rede de transportes na rede ibérica, europeia e transeuropeia. Mobilidade sustentável das pessoas. Apostar na vertente comercial e empresarial dos nossos portos. Desburocratização das actividades portuárias. Maximizar a eficiência do transporte marítimo e impulsionar o fluvial e o ferroviário. Incorporação de logística num modelo de gestão racional. Desenvolvimento dos Transportes/Logística em Portugal A Logística do Transporte na Europa Ponto de situação (Europa) Ponto de situação (Portugal) Objectivos da EU Desenvolvimento dos Transportes /Logística em Portugal
  • 45. Controlo e Supervisão de Frotas Transporte Rodoviário Porque razão é necessário? Gestão de frota Objectivos Controlo e Supervisão de Frotas Porque razão é necessário? Gestão de frota Informação necessária Objectivos
  • 46. Porque razão é necessário? Recursos – veículos, trailers, condutores Serviço – principal interface físico com o cliente Manutenção – periódicas do veículo Substituição – saber o momento certo Segurança e monitorização – recurso a tecnologias para obter informação em tempo real Controlo e Supervisão de Frotas Transporte Rodoviário Porque razão é necessário? Gestão de frota Objectivos
  • 47. Gestão de Frotas Funções desempenhadas: Agendamento de Manutenção Periódica Controlo de Peças Administração de Frota Custo de Frota Controlo e Supervisão de Frotas Transporte Rodoviário Porque razão é necessário? Gestão de frotas Objectivos
  • 48. Gestão de Frotas Agendamento de Manutenção Periódica Histórico de serviço Relatórios de Manutenção Análises de custo de reparações Controlo e Supervisão de Frotas Transporte Rodoviário Porque razão é necessário? Gestão de frotas Objectivos
  • 49. Gestão de Frotas Controlo de Peças Inventário de Stock Localização de Stock Relatórios de Stock Produção de Notas de Encomenda Automática Informação Técnica do Fornecedor e Fabricante Controlo e Supervisão de Frotas Transporte Rodoviário Porque razão é necessário? Gestão de frotas Objectivos
  • 50. Gestão de Frotas Administração de Frota Criação de Relatórios para o Governo, se necessário Notifica Renovação de Documentos Seguros, Imposto de Selo, Licenças, etc… Controlo e Supervisão de Frotas Transporte Rodoviário Porque razão é necessário? Gestão de frotas Objectivos
  • 51. Gestão de Frotas Custo de Frota Análises de Custo do Veículo Análises de Custo do Condutor Custo Global da Frota Controlo e Supervisão de Frotas Transporte Rodoviário Porque razão é necessário? Gestão de frotas Objectivos
  • 52. Gestão de Frotas Objectivos Maximizar o tempo de uso dos veículos. Maximizar a capacidade de utilização dos veículos. Minimizar a quilometragem. Minimizar o número de veículos usados. Controlo e Supervisão de Frotas Transporte Rodoviário Porque razão é necessário? Gestão de frota Objectivos
  • 54. Metodologia de Slater Factores determinantes na escolha do Transporte: Características do cliente Características ambientais Características do produto Características da empresa In “Logística”, J. M. Crespo de Carvalho Características de diferentes modos de transporte Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleoduto Fluvial Opções multimodais Escolha do modo de transporte Nível de serviço e Tempo de resposta Custo e Financiamento Características do cliente Características ambientais Características do(s) produto(s) Características da empresa Transporte nacional e/ou internacional?
  • 55. Características do cliente: Localização geográfica Acessos aos pontos de entrega Restrições de tempo (dias da semana, hora do dia, …) Tamanho da encomenda (e volume de vendas anual) Conhecimento do produto (para efeitos de carga/descarga e evitar estragos) Equipamento mecânico para manuseamento do produto Nível de serviço requerido e tempo de resposta Tipo de venda (FOB ou outros) Requisitos depois da venda (pós-venda) Metodologia de Slater Factores determinantes na escolha do Transporte: Características do cliente Características ambientais Características do produto Características da empresa
  • 56. Características ambientais Outros utilizadores rodoviários (e seus efeitos) Infra-estrutura Tecnologia (veículo e equipamento) Clima Considerações legais Tendências rodoviárias (são as mais gravosas para o ambiente) Tendências ambientais Metodologia de Slater Factores determinantes na escolha do Transporte: Características do cliente Características ambientais Características do produto Características da empresa
  • 57. Características do produto Peso Volume Forma Natureza frágil Obsolescência e deterioração Perigo (ex: toxicidade) Valor Metodologia de Slater Factores determinantes na escolha do Transporte: Características do cliente Características ambientais Características do produto Características da empresa
  • 58. Características da empresa Política de nível de serviço Política de lead-time Vendas territoriais Localizações de depósitos / Centros de distribuição Localização de instalações fabris Políticas financeiras Políticas e desempenho da concorrência Metodologia de Slater Factores determinantes na escolha do Transporte: Características do cliente Características ambientais Características do produto Características da empresa
  • 59. Metodologia de Slater Passos para determinação das alternativas de modos de transporte In “Logística”, J. M. Crespo de Carvalho Passo 1 Identificar factores que afectam a escolha do modo de transporte Passo 2 Categorizar os factores mais importantes que afectam o modo de transporte Identificar riscos de mudança potencial desses factores Passo 3 Determinar rede de distribuição (cadeia de abastecimento) incluindo número e tamanho de depósitos ou centros de distribuição Passo 4 Usar aproximação matricial para a decisão Passo 5 Medir o sucesso da escolha. Avaliar (feedback)
  • 60. Aproximação matricial: 1. Selecção das decisões iniciais a) Selecção do modo de transporte b) Selecção das especificações do equipamento c) Escolha das opções financeiras d) Escolha das necessidades de operações 2. Selecção de dois importantes factores a) Que afectam cada decisão requerida b) Para ser elaborada a matriz decisional de dupla entrada 3. Selecção das alternativas básicas a) Que cobrem as condições impostas pela matriz Metodologia de Slater Aproximação matricial
  • 61. Aproximação matricial (cont): 4. Determinação das necessidades da empresa a) Analisando os factores mais importantes e posicionando-os 5. Selecção dos recursos requeridos a) Tomando em consideração os resultados iniciais 6. Combinação das soluções das matrizes a) Para providenciar um transporte eficiente b) Que identifique tarefas de transporte c) Recursos apropriados para as tarefas Metodologia de Slater Aproximação matricial
  • 62. Metodologia de Slater Ferramentas para decisões sobre transporte Escolha do modo de transporte (Quando?) Especificação do equipamento (O quê?) Opções financeiras (Porquê?) Operações (Onde?) Número e tamanho dos depósitos / centros de distribuição In “Logística”, J. M. Crespo de Carvalho
  • 63. Metodologia de Slater Escolha do modo de transporte (Quando?) Especificação do equipamento (O quê?) Opções financeiras (Porquê?) Operações (Onde?) Número e tamanho dos depósitos / centros de distribuição In “Logística”, J. M. Crespo de Carvalho - Distância + - Tamanho da ordem de encomenda (m 3 ou toneladas) + Nacional Internacional
  • 64. Metodologia de Slater - Peso (toneladas) + - Volume (m 3 ) + In “Logística”, J. M. Crespo de Carvalho Escolha do modo de transporte (Quando?) Especificação do equipamento (O quê?) Opções financeiras (Porquê?) Operações (Onde?) Número e tamanho dos depósitos / centros de distribuição
  • 65. Metodologia de Slater Frota própria e contrato com condutores Frota própria e condutores próprios Todas as operações de transporte por conta própria Parte da frota própria e parte contrato de veículos com condutor Contrato de veículos com condutor Aluguer de veículos com condutor Parte da frota própria, parte subcontratada de veículos e contratos adicionais de profissionais liberais para os conduzir Contrato de veículos e contratos de profissionais liberais para os conduzir Acordos para fretes Parte da frota própria e parte subcontratada sem condutor Contrato de veículos sem condutor Aluguer de curto-prazo (veículos apenas) Baixo Comprometimento com emprego do condutor Alto Alto Preço Baixo Alto Preço Baixo Externos Tendência para posse dos veículos Próprios In “Logística”, J. M. Crespo de Carvalho Escolha do modo de transporte (Quando?) Especificação do equipamento (O quê?) Opções financeiras (Porquê?) Operações (Onde?) Número e tamanho dos depósitos / centros de distribuição
  • 66. Metodologia de Slater Vendas adicionais por telefone e rotas de entrega fixas Vendas adicionais por telefone e rotas de entrega variáveis Encomendas e entregas controladas Encomendas aleatórias com entregas variáveis segundo padrão da encomenda Encomendas aleatórias com entregas fixas segundo padrão Rota de vendedores precede rotas fixas de entrega Venda geograficamente aleatória com entregas variáveis segundo padrão da venda Vendas com stock em veículo Encomendas aleatórias e entregas diárias - Nível de serviço ao cliente + - Utilização do veículo + In “Logística”, J. M. Crespo de Carvalho Escolha do modo de transporte (Quando?) Especificação do equipamento (O quê?) Opções financeiras (Porquê?) Operações (Onde?) Número e tamanho dos depósitos / centros de distribuição
  • 67. Metodologia de Slater: Último passo Colocar em prática a solução encontrada Medir o sucesso dessa solução Através da experiência prática Avaliar os resultados Melhorar, se necessário, ao longo do tempo Metodologia de Slater
  • 68. Bibliografia http://manueljoao.no.sapo.pt/breve%20historia.htm http://www.monografias.com/trabajos/transporte/transporte.shtml http://www.transportesemmovimento.com/trrodoviario.htm http://europa.eu/scadplus/scad_pt.htm http://www.portugal.gov.pt “The Handbook of Logistics and Distribution Management” – 2nd edition, Alan Rushton, John Oxley, Phil Croucher “Logística”, J. M. Crespo de Carvalho “O Porto: origem, evolução e transportes”, Guido de Monterey