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+ Curva Base
Quando Indicar LC rígida
• Michel Bittencourt
+
Tipos de curva
Posterior
Anterior
Intermediária
+
Face Posterior
 Diferentes raios de curvatura que acompanham a topografia
corneana
1. Curva Base
2. Curva Intermediária Posterior
3. Curva Periférica Posterior
+
Curva Base (CB)
 Porção mais central da curva posterior
 Desenhada conforme a curvatura corneal
 Dioptrias ou milímetros de raio de arco
+
Curva Base
KTM:
OD 43.75
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Curva Base
KTM:
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Curva Base
KTM:
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Curva intermediária Posterior (CIP)
 Realiza a transição entre a curva central posterior e curva
periférica posterior.
+
Curva periférica posterior (CPP)
 Entre a CIP e a margem da lente de contato
 Falicita a troca do filme lacrimal
+
Lente Lacrimal
CB
+ Astigmatismo de córnea até 2,00 D, divide-se o valor do
astigmatismo por 4 e soma-se o resultado ao meridiano
mais plano.
Ceratometria: 42,00 x 43,00 (0/90)
Astigmatismo corneal = 1,00 D
CB= 42,00 + (1,00: 4) = 42,25
• Astigmatismo de córnea entre 2,00 e 4,00 D, divide-se por
3 e soma-se ao meridiano mais plano.
Ceratometria: 42,00 x 45,00 (0/90)
Astigmatismo corneal = 3,00 D
CB= 42,00 + (3,00 : 3) = 43,00
• Astigmatismo de córnea maior do que 4,00 D, divide-se por
2 e soma-se ao meridiano mais plano.
Por exemplo:
Ceratometria: 42,00 x 47,00 (0/90)
Astigmatismo corneal = 5,00 D
CB= 42,00 + (5,00 : 2) = 44,50
+
Face anterior
 Curva Central Anterior
 Curva Intermediária Anterior
 Curva Periférica Anterior
+
Curva Central Anterior
CCA ≠ CB
=
Poder Dióptrico
+
Curva Intermediária Anterior Curva
Periférica Anterior
 Diminui a
espessura de
lentes muito
negativas.
+
Indicações LC Rígidas
 Altas ametropias
 Ceratocone
 Astigmatismo irregular
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 Pós ceratotomia radial
 Pós ceratoplastia penetrante
 Anisometropia
 Nistagmo
 Afascia monocular
+
• Excelente qualidade
óptica
• Polimetilmetacrilato
(PMMA)
• Gás permeável ( Silicone
)
Características
+
PMMA
 Síndrome do cansaço corneano.
Polimorfismo e Polimegatismo
O2
+
Artigo.
 Medida da distância reflexo margem por meio de
processamento computadorizado de imagens em
usuários de lentes de contato rígidas.
 OBJETIVO: Apresentar um método novo, baseado no
processamento computadorizado de imagens, para
quantificar a distância reflexo margem (MRD).
“MRD inferiores a 2 mm ou assimetrias
interpalpebrais iguais ou maiores a 2 mm
são anormais”.
+
Artigo.
1. Campimetria
2. Medida da distância entre a margem palpebral superior e o
rebordo orbitário superior
3. Medida da fenda palpebral
 MÉTODO:
Grupo 1: usuários de lentes de contato rígidas (63 olhos)
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+
Artigo.
 DISCUSSÃO:
1. Ptose, devido à desinserção do músculo levantador palpebral
2. Em estudo prévio medimos a MRD com o método tradicional,
utilizando uma régua.
 CONCLUSÃO:
1. Observou-se uma tendência de diminuir a MRD com o uso de
lentes rígidas, embora esses dados não tenham sido
estatisticamente significativos (p=0,22).
2. O estudo apresenta um método bastante efetivo, simples e de
baixo custo para medir a MRD.
+
Bibliografia
 www.scielo.br/img/revistas/abo/v71n1/a07fig01.jpg
 Lentes de Contato - Col. Cbo - Série Oftalmologia Brasileira -
3ª Ed. 2013 - Adamo Lui Netto, Cleusa Coral Ghanem, Paulo
Ricardo de Oliveira.
 Sinais Em Oftalmologia - Causas e Diagnósticos Diferenciais -
Jack J. Kanski
 Oftalmologia - 3ª Ed. - Jay S Duker ; Myron Yanoff
 Tear Film : Structure Function and Clinical Examination
(Hardback/Cloth) - Korb

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Lente de contato - Curva Base e Lentes Rígidas

  • 1. + Curva Base Quando Indicar LC rígida • Michel Bittencourt
  • 3. + Face Posterior  Diferentes raios de curvatura que acompanham a topografia corneana 1. Curva Base 2. Curva Intermediária Posterior 3. Curva Periférica Posterior
  • 4. + Curva Base (CB)  Porção mais central da curva posterior  Desenhada conforme a curvatura corneal  Dioptrias ou milímetros de raio de arco
  • 8. + Curva intermediária Posterior (CIP)  Realiza a transição entre a curva central posterior e curva periférica posterior.
  • 9. + Curva periférica posterior (CPP)  Entre a CIP e a margem da lente de contato  Falicita a troca do filme lacrimal
  • 11. + Astigmatismo de córnea até 2,00 D, divide-se o valor do astigmatismo por 4 e soma-se o resultado ao meridiano mais plano. Ceratometria: 42,00 x 43,00 (0/90) Astigmatismo corneal = 1,00 D CB= 42,00 + (1,00: 4) = 42,25 • Astigmatismo de córnea entre 2,00 e 4,00 D, divide-se por 3 e soma-se ao meridiano mais plano. Ceratometria: 42,00 x 45,00 (0/90) Astigmatismo corneal = 3,00 D CB= 42,00 + (3,00 : 3) = 43,00 • Astigmatismo de córnea maior do que 4,00 D, divide-se por 2 e soma-se ao meridiano mais plano. Por exemplo: Ceratometria: 42,00 x 47,00 (0/90) Astigmatismo corneal = 5,00 D CB= 42,00 + (5,00 : 2) = 44,50
  • 12. + Face anterior  Curva Central Anterior  Curva Intermediária Anterior  Curva Periférica Anterior
  • 13. + Curva Central Anterior CCA ≠ CB = Poder Dióptrico
  • 14. + Curva Intermediária Anterior Curva Periférica Anterior  Diminui a espessura de lentes muito negativas.
  • 15. + Indicações LC Rígidas  Altas ametropias  Ceratocone  Astigmatismo irregular  Pós trauma (cicatriz corneal)  Pós ceratotomia radial  Pós ceratoplastia penetrante  Anisometropia  Nistagmo  Afascia monocular
  • 16. + • Excelente qualidade óptica • Polimetilmetacrilato (PMMA) • Gás permeável ( Silicone ) Características
  • 17. + PMMA  Síndrome do cansaço corneano. Polimorfismo e Polimegatismo O2
  • 18. + Artigo.  Medida da distância reflexo margem por meio de processamento computadorizado de imagens em usuários de lentes de contato rígidas.  OBJETIVO: Apresentar um método novo, baseado no processamento computadorizado de imagens, para quantificar a distância reflexo margem (MRD). “MRD inferiores a 2 mm ou assimetrias interpalpebrais iguais ou maiores a 2 mm são anormais”.
  • 19. + Artigo. 1. Campimetria 2. Medida da distância entre a margem palpebral superior e o rebordo orbitário superior 3. Medida da fenda palpebral  MÉTODO: Grupo 1: usuários de lentes de contato rígidas (63 olhos) Grupo 2: nunca usaram LC (30 olhos)
  • 20. + Artigo.  DISCUSSÃO: 1. Ptose, devido à desinserção do músculo levantador palpebral 2. Em estudo prévio medimos a MRD com o método tradicional, utilizando uma régua.  CONCLUSÃO: 1. Observou-se uma tendência de diminuir a MRD com o uso de lentes rígidas, embora esses dados não tenham sido estatisticamente significativos (p=0,22). 2. O estudo apresenta um método bastante efetivo, simples e de baixo custo para medir a MRD.
  • 21. + Bibliografia  www.scielo.br/img/revistas/abo/v71n1/a07fig01.jpg  Lentes de Contato - Col. Cbo - Série Oftalmologia Brasileira - 3ª Ed. 2013 - Adamo Lui Netto, Cleusa Coral Ghanem, Paulo Ricardo de Oliveira.  Sinais Em Oftalmologia - Causas e Diagnósticos Diferenciais - Jack J. Kanski  Oftalmologia - 3ª Ed. - Jay S Duker ; Myron Yanoff  Tear Film : Structure Function and Clinical Examination (Hardback/Cloth) - Korb

Hinweis der Redaktion

  1. Existe para que a transição seja gradativa
  2. Teoricamente, o astigmatismo da córnea deveria ser totalmente corrigido com lentes de contato rígidas esféricas. A lente de contato, a lente lacrimal e a córnea formariam um sistema óptico isento de toricidade, mas isso não ocorre nos grandes astigmatismos(.
  3. Astigmatismo irregular: causados por cirurgias, trauma, ulcerações ceratocone Pos trauma: perda do pavilhão auricular, corneas muito irregulares, a lente da uma uniformidade na topografia corneana Pós ceratoplastia penetrant+ pos transplante de cornea ( 6 meses apos tX), PRECOCE EM CRIANÇAS PARA PREVINIR AMBLIOPIA. ANISOMETROPIA: DIFERENÇA DE GRAU ENTRE OS DOIS OLHOS. NO ADULTO 3 GRAUS POSITIVOS J´A ´E O CAOS, QUANDO O GRAU ´E NEGATIVO ´E MAISBEM TOLERADO. AFASCIA MONIOOCULAR: Essa disparidade de tamanho, entre imagens retinianas nítidas, recebe o nome de aniseiconia. 30% NO OCULOS E 7% NA LC.
  4. Silicone acrilato e fluor
  5. A medida da MRD (distância reflexo margem), que corresponde à distância (medida em milímetros com o uso de uma régua) entre a margem palpebral superior e o reflexo corneano formado por uma fonte luminosa puntiforme fixada na posição primária do olha. A literatura sugere que o uso crônico de lentes de contato possa levar a um abaixamento da margem palpebral superio
  6. MRD, tem sido amplamente utilizada, no entanto, por acreditarmos que o uso da régua possa não ser um método muito preciso, sugerimos o uso de imagens nesse processo. Associação entre ptose e lentes de contato já foi mostrada por vários estudos inclusive prospectivos(8). Alguns autores sugerem que a ptose nesses pacientes possa estar relacionada à manipulação excessiva e à dificuldade de colocar e retirar as lentes(8-9)..