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4° Edição Java Day
          TV Digital
Introdução ao Middleware Ginga
           Ginga-J
Carlos Fernando Gonçalves
     Mestre em Engenharia de Computação, área de
     concentração - Engenharia de Software pelo IPT-SP
          Bacharel em Física-USP-São Carlos-SP
Atua no mercado de desenvolvimento de sistema a mais de
                        15 anos.
 Professor na Pós-graduação FATEC São José do Rio Preto
Televisão




A palavra televisão foi inventada em 1900, pelo francês Constantin Perskyi.
   Vem da junção das palavras tele (longe, em grego) e videre (ver, em
   latim). Perskyi apresentou uma tese no Congresso Internacional de
   Eletricidade, em Paris cujo título era "Televisão". A tese descrevia um
   equipamento baseado nas propriedades fotocondutoras do selênio, que
   transmitia imagens à distância.

Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-da-televisao/historia-da-televisao.php
Alta definição




 A história da televisão digital inicia-se nos anos 70, quando a direção da
   rede pública de TV do Japão Nippon Hoso Kyokai (NHK) juntamente com
   um consórcio de 100 estações comerciais, dão carta branca aos
   cientistas do NHK Science & Technical Research Laboratories para
   desenvolver uma TV de alta definição (que seria chamada de HDTV).

 Os esforços estavam direcionados para a pesquisa de uma solução
   tecnológica capaz de dar ao telespectador as sensações mais
   próximas possíveis, tanto em imagem quanto em som, daquelas
   experimentadas por um espectador no cinema. Isso exigia não só
   maior nitidez da imagem e estabilidade na transmissão, mas também
   uma tela com dimensões proporcionais à das salas de projeção.
   Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_televis%C3%A3o_digital
Twitter e TV




Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=Jc8TQppzORE&feature=player_embedded
Notícia
Televisores da LG terão loja de aplicativos




 Uma loja de aplicativos online é uma das atrações da nova família de televisores Smart TV, da LG, que chegará ao
     mercado brasileiro nas próximas semanas

 A nova família de TVs conectadas da LG, batizada de Smart TV, chegará ao mercado brasileiro nas próximas semanas.
     Entre as novidades está a inclusão de um menu com serviços “premium”, dentre os quais estarão portais de vídeo
     sob demanda, como NetMovies, Saraiva Digital e Terra TV Video Store. A LG fechou acordos de divisão de receitas
     com esses parceiros para as vendas de programação sob demanda através de seus televisores.

 Fonte: http://www.mobilizado.com.br/aplicativos/televisores-da-lg-terao-loja-de-aplicativos
Notícia
Pesquisa mostra relação da TV com as redes sociais
                  A proximidade da internet com a televisão nos lares já começa a estimular nos
                      brasileiros o hábito de comentar online o conteúdo dos programas exibidos na
                      telinha. Fatos televisivos divertidos, polêmicos e inesperados ou ainda
                      programas aguardados com grande expectativa estão motivando este
                      comportamento nos internautas.

                  Hoje, a internet brasileira já soma 73,9 milhões em todo o país. Desses, 76% dos
                      adultos afirmam que navegam na internet enquanto assistem TV e, entre eles,
                      54% publicam comentários na internet, 30% trocam torpedos e 67% trocam
                      mensagens instantâneas.

                  Um estudo realizado pelo IBOPE Nielsen Online confirmou esse potencial que os
                      maiores programas da TV têm para gerar grandes picos de discussão nas
                      redes sociais, hoje acessadas por 87% dos internautas brasileiros. A análise foi
                      obtida a partir do BuzzMetrics, ferramenta de mensuração de conteúdos em
                      mídias sociais, ao investigar três assuntos televisivos muito discutidos na
                      esfera social: futebol, reality shows e novela. Nos três, um mesmo fenômeno
                      se repete: as discussões se aquecem sempre que eventos considerados
                      importantes pelo público acontecem.

                  Fonte:                         http://www.adnews.com.br/tecnologia/115307.html?
                      sms_ss=twitter&at_xt=4dd3b9581fd50c7c,0
Notícia
Pesquisa mostra relação da TV com as redes sociais
                Reality shows

                De dezembro de 2010 a abril deste ano, foram encontradas quase 5 milhões de
                    mensagens que citavam o nome dos principais reality shows nacionais. Os principais
                    picos quase sempre estão relacionados com eventos predeterminados pelos
                    programas: eliminação, provas por liderança, abertura e encerramento dos
                    programas...

                Novelas

                Futebol

                As mensagens com a palavra futebol chegaram a quase 2 milhões,..

                Em estudo conduzido pelo IBOPE Nielsen Online, a pesquisa Social TV, foi possível
                    perceber ainda que o período das 18 às 24h é o preferido por 85% dos usuários que
                    comentam na internet sobre o programa que estão assistindo na TV.

                Diante desses fatos, o IBOPE Nielsen Online constata que o futuro dos meios está na
                    combinação entre eles. “Sem isso, será muito difícil, por exemplo, as empresas
                    atingirem seus públicos-alvo. É preciso planejar cuidadosamente ações motivacionais
                    que garantam engajamento e continuidade, e que o assunto não seja falado apenas
                    durante alguns momentos e, depois, esquecido”, analisa Juliana Sawaia, gerente de
                    inteligência de mercado do IBOPE Nielsen Online.

                Fonte: http://www.adnews.com.br/tecnologia/115307.html?sms_ss=twitter&at_xt=4dd3b9581fd50c7c,0
Twitter




Fonte:http://www.ciashop.com.br/noticia.asp?
    noticia=99%_dos_internautas_brasileiros_utilizam_redes_sociais_472&utm_source=eBehavior&utm_medium=email&utm_campaign=42%C2%AA
    %20Ciashop%20News&utm_term=99%%20redes%20sociais&&utm_source=eBehavior&utm_medium=email&utm_campaign=42%C2%AA%20Ciashop
    %20News&utm_term=99%%20redes%20sociais&pc=6497009+148+2489+36484
Sistema Brasileiro de Televisão Digital




 Decreto Nº 4.901, de 26 de novembro de 2003

 Institui o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

 http://www.forumsbtvd.org.br/anexos/decreto-tv-digital.pdf

 DECRETO Nº 5.820, DE 29 DE JUNHO DE 2006.

 Implantação do SBTVD-T

 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5820.htm

 Novembro de 2006

 Fórum SBTVD

 http://www.forumsbtvd.org.br/materias.asp?id=39
O que significa a sigla ISDB-TB ?




 Esse é o acrônimo para Integrated Services Digital Broadcasting –
    Terrestrial. Faltou o “B” que é de Brasil. A tradução da sigla mostra que é
    um “Sistema Integrado de Radiodifusão Digital” transmitido por ondas
    terrestres, ou seja, não é nem a cabo e nem via satélite. Ele foi
    desenvolvido no Japão e é o sistema de TV Digital desse país. Ao ser
    adotado no Brasil, ele recebeu atualizações tecnológicas (upgrades) nas
    partes de áudio, vídeo e interatividade. Então o “B” é para contemplar
    essas atualizações, mas ele não é mais um sistema de TV Digital; ele é
    ISDB-T reconhecido pelas organizações internacionais que regulam as
    telecomunicações no mundo.

 Fonte: http://www.forumsbtvd.org.br/materias.asp?id=20
Os países que já adotaram o padrão ISDB-Tb




Fonte: http://www.dtv.org.br/index.php/onde-ja-tem-tv-digital/veja-aqui-os-paises-da-america-do-sul-que-ja-adotaram-o-padrao-isdb-tb/
Padrões pelo mundo




Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Digital_broadcast_standards.svg
Transmissão na TV Digital
Implantação da TV Digital no Brasil




Fonte: http://www.forumsbtvd.org.br
TV Analógica e TV Digital
TV Analógica e TV Digital
TV Analógica e TV Digital




Esse número é a relação entre Largura e Altura da tela. Às vezes é chamada de “tela de cinema” ou
   “tela larga”.

Para ver um imagem de alta definição verdadeira (1920 pixels na horizontal e 1080 pixels/linhas na
   vertical) o televisor precisa ter, no mínimo, 42 polegadas (da ordem de 1.07m) de diagonal. Isso
   equivale a uma largura de 93cm e altura de 52cm, porque a largura/altura é 16/9.
Posicionar a TV Digital
Caminho das Índias – Interatividade TV Digital - 2009
Cadeia de Valor: TV Analógica




                                Industria de equipamentos
                                       De recepção




                                                            Telespectador
                                                               Passivo
                          Anunciantes



                                               Redes de
                          Produtores
                                               Televisão
                          de Conteúdo
                                               Aberta


                          Industria de
                          Transmissão
Cadeia de Valor: TV Digital Aberta




Provedores
de Chipsets para Set Top Box



Proveedores de software              Industria de equipamentos
embarcado                                   De recepção




                                                                 Telespectador
                                                                    Passivo
                               Anunciantes



                                                    Redes de
                               Produtores
                                                    Televisão
                               de Conteúdo
                                                    Aberta


Softwares para equipamentos    Industria de
de transmissão                 Transmissão
Cadeia de Valor: TV Digital Aberta e Interativa




 Provedores
 de Chipsets para Set Top Box



 Proveedores de software                    Industria de equipamentos
 embarcado                                         De recepção



 Proveedores
 de middleware
                                                                        Telespectator
                                                                            Ativo
Proveedores
                                      Anunciantes
ferramentas
                    Desenvolvedores
para
                    De aplicação
desenvolviemento.
                    interactivas                           Redes de
de aplicativos                        Produtores
Ginga                                                      Televisão
                                      de Conteúdo
                                                           Aberta


 Softwares para equipamentos          Industria de
 de transmissão                       Transmissão
TV Digital interativa
TV Digital interativa
Convergência digital
TV Digital interativa




TVs da Linha Sony Brava - Em todas as TVs da linha Sony Bravia a partir de
  2011 com recurso DTVi
TV Digital interativa




VT20 (3D) - Desde dezembro todas TVs das séries VT20 (3D) e D20 (LED
  LCD), da linha Viera, saem de fábrica com o Ginga embarcado
TV Digital interativa
TV Digital interativa
TV Digital interativa




Conversor Digital VT7200E
TV Digital interativa




Media Center TEKI TK-TS200
TV Digital interativa




Conversor Digital TEKI TK-TS100
TV Digital interativa




EITV Developer Box
Set-top-box




Tnstituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), em Santa Rita do Sapucaí,
   em Minas Gerais - Placa eletrônica do terminal interativo

Fonte:http://www.revistapesquisa.fapesp.br/index.php?art=5515&bd=4&pg=1&lg
Set-top-box




Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/interatividade-na-tv-digital-
   veja-o-que-sera-possivel-fazer
Set-top-box Visiontec
Set-top-box Visiontec




Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=-CJi7ji3rlg
CONSEGI 2011
CONSEGI 2011



Governo usará TV pública para induzir interatividade e tornará GINGA obrigatório
   no PPB
“Não vamos esperar a decisão sobre o novo modelo de negócios [da radiodifusão]. A TV
   pública deve lançar a interatividade”, afirmou o assessor especial da Casa Civil, André
   Barbosa, durante debate sobre TV Digital promovido nesta sexta-feira, 13/5, durante o 4º
   Consegi - Congresso Internacional de Software Livre e Governo Eletrônico. Segundo
   Barbosa, o Ginga também pode se tornar obrigatório nos celulares

A principal diferença parece ser a aposta na TV pública – EBC, TV Cultura, etc – como
   indutora da interatividade, acreditando que isso fará com que os telespectadores
   naturalmente exijam um movimento das emissoras comerciais. Mas ainda há desafios
   que precisam ser superados, a começar pelo canal de retorno do sistema.



Fonte:

http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=26258&sid=101
Aplicações sofisticadas na TV Digital




 Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=HDe_XMTEA88&feature=player_embedded
Quem usa Ginga-J




Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=HDe_XMTEA88&feature=player_embedded
Quem usa Ginga-J




Fonte:       http://www.oraclejavamagazine-digital.com/javamagazine/premiere2011?
   sub_id=NAEo70XDKURK#pg1
2006
2008
Java TV




TV digital – Desenvolvendo uma aplicação utilizando a plataforma Java TV


Fonte: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=11447
2009
UNIFEV no Java TV Digital
2009
Carlos Fini (Rede Globo)
2009
2009
Aguinaldo Boquimpani da TQTVD
2009
Américo Tomé, da Intel
2010
Sistema interativo de TV Digital com Ginga-J




Fonte: http://blog.globalcode.com.br/2010/09/sistema-interativo-de-tv-digital-com.html
2010
Sistema interativo de TV Digital com Ginga-J




Fonte: http://blog.globalcode.com.br/2010/09/sistema-interativo-de-tv-digital-com.html
2011 - INTERATIVIDADE NA TV DIGITAL
UNIVERSITÁRIA: PROGRAMA DEBATE LIVRE
2011
TDC2011 – Trilha de TV Digital
2011
TDC2011 – Trilha de TV Digital
2011
TDC2011 – Trilha de TV Digital
Paradigmas Imperativo e Declarativo




Em outros ambiente computacionais, temos várias formas de se construir
   aplicações e são utilizadas linguagens de programação declarativas,
   imperativas ou uma mistura dos dois tipos de linguagens.



Uma linguagem de programação declarativa é um paradigma de
   programação baseado em programação funcional, programação lógica
   ou programação restritiva.

Exemplo: linguagens de marcação

   São declarativas pois descrevem o que são suas estruturas e não como
   elas serão utilizadas.
Paradigmas Imperativo e Declarativo




Programação imperativa (ou programação procedural) é um paradigma de
   programação que descreve a computação como ações (comandos) que
   mudam o estado (variáveis) de um programa. Muito parecido com o
   comportamento imperativo das linguagens naturais que expressam
   ordens, programas imperativos são uma sequência de comandos para o
   computador executar.
O middleware Ginga




O Ginga é a especificação de middleware do SBTVD, resultado da
   integração das propostas FlexTV [Leite 2005] e MAESTRO [Soares 2006],
   desenvolvidas por consórcios liderados pela UFPB e PUC-Rio no projeto
   SBTVD , respectivamente.

O Ginga integrou estas duas soluções, chamadas de Ginga-J e Ginga-NCL ,
   tomando por base as recomendações internacionais da ITU. Desta forma,
   o Ginga é subdividido em dois subsistemas interligados, também
   chamados de Máquina de Execução (Ginga-J) e Máquina de Apresentação

(Ginga-NCL)
Middleware Ginga
Middleware Ginga




               O Visão geral do middleware Ginga
Visão Geral do Ginga-J
Media APIs
                                                                                                      Ginga-J



                                          Application Management

                                           Broadcast Filesystem

                                              MPEG Concepts

                                           MPEG Section Filtering
                                                                    ARIB extensions




                                                  Tuning

                                              Network Device

                                           User Settings & Prefs
                             JavaTV 1.1
                                                                                       Applications




                                                  Events

                                             Content Security
CDC 1.1 / FP 1.1 / PBP 1.1

                                          Resource Management

                                             Persistent Storage
                                                                    SBTVD Extensions




                                                TV Graphics

                                               UI Widget Set
Norma Ginga-J [NBR 15606-4 2010]




1 - Pacotes da plataforma básica Java – representa as funcionalidades de
um ambiente Java básico um sistema embarcado baseado nos ambientes
CDC [CDC 1.1 2008], FP [FP 1.1 2008] e PBP [PBP 1.1 2008].



2 - Pacotes da especificação JSSE 1.0.1 – implementa funcionalidades
opcionais de segurança para a plataforma básica de Java para TV Digital,
como por exemplo protocolos de transporte seguro [JSSE 1.0.1 2006].
Norma Ginga-J [NBR 15606-4 2010]




3 - Pacotes da especificação JCE 1.0 – implementa outras funcionalidades
opcionais de segurança para a plataforma básica de Java para TV Digital,
especificamente para operações de criptografia [JCE 1.0.1 2006].



4 - Pacotes da especificação SATSA 1.0.1 – permite comunicação com
dispositivos externos (normalmente smartcards) utilizando o protocolo
APDU (do inglês, Application Protocol Data Unit) [SATSA 1.0.1 2007].
Norma Ginga-J [NBR 15606-4 2010]




5 - Pacotes da especificação JavaTV 1.1 – implementa o modelo de
gerenciamento de aplicações, funcionalidades específicas para TV Digital
num grau de abstração maior, além de incluir a API JMF (Java Media
Framewor) [JavaTV 1.1 2008].

6. Pacotes da especificação JavaDTV 1.3 – extende os pacotes do JavaTV 1.1
para implementar funcionalidades específicas de TV Digital adicionais ou de
menor grau de abstração. Também contém os pacotes de APIs gráficas do
LWUIT (componentes gráficos, tratamento de eventos do usuário e
gerenciador de

layout) [JavaDTV 1.3 2009].
Norma Ginga-J [NBR 15606-4 2010]




7 - Pacotes específicos Ginga-J – contém pacotes que implementam
funcionalidades exclusivas do sistema brasileiro (controle de planos
gráficos, ou que foram herdadas do sistema japonês (acesso a informações
de serviço dependente de protocolo) [NBR 15606-4 2010].
Planos gráficos




 Aplicações Ginga-J podem obter acesso de forma genérica aos planos
 gráficos oferecidos pelo terminal de acesso, para configuração e exibição
 de conteúdo de acordo com um modelo de camadas na tela do dispositivo.
Planos gráficos




 1. Plano[0]: Plano de texto e gráficos;
 2. Plano[1]: Plano de seleção vídeo/imagem;
 3. Plano[2]: Plano de imagens estáticas;
 4. Plano[3]: Plano de vídeo.


 Plano de legenda não é acessível
Interatividade Local




       O conteúdo é transmitido unilateralmente para o receptor, de uma só
    vez. A partir daí, o usuário pode interagir livremente com os dados que
    ficam armazenados no seu receptor. Um novo fluxo de dados ocorre
    apenas quando é solicitada uma atualização ou uma nova área do
    serviço é acessada.



 Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Televis%C3%A3o_digital#Interatividade
Interatividade com Canal de Retorno Não-Dedicado -




     Aplicações com canal de retorno intermitente caracterizam-se por
   estabelecer   a   conexão   do   terminal   de   acesso   em   horários
   preestabelecidos, durante a madrugada por exemplo. Dessa forma, os
   dados não são enviados on-line (comunicação assíncrona), ficando
   armazenados no terminal de acesso até o momento da conexão e do
   envio. Nesse nível, a comunicação exigida pela aplicação não necessita
   ocorrer em tempo real (máximo de instantaneidade) nem apresentar
   requisitos de latência mínima, pois ela se baseia em informações que
   podem ser processadas posteriormente, sem prejuízo ao desempenho da
   aplicação.
Interatividade com Canal de Retorno Dedicado




    As aplicações com canal de retorno permanente são caracterizadas pela
   disponibilidade          em     tempo       integral   do   canal   de   retorno.   Essa
   característica constitui uma comunicação em tempo real (comunicação
   síncrona), pois os dados devem ser enviados a emissora/provedor de
   serviços sempre que houver uma solicitação. Nesse nível, a comunicação
   exigida pelo serviço ocorre com o máximo de instantaneidade e deve
   apresentar requisitos de latência mínima, pois se baseia em informações
   que não podem ser processadas posteriormente, sob pena de inviabilizar
   a aplicação.



Fonte: http://barao.mycpqd.com/file.upload/154089.pdf
Observações sobre Ginga
Middleware Ginga
Middleware Ginga
Xlet



As aplicações para TV interativa desenvolvidas em JavaTV são chamadas de Xlets.

O ciclo de vida dos Xlets é regido por quatro métodos:

- initXlet():responsável por inicializar os componentes da aplicação e manipular o
   XletContext;

- startXlet(): que é o metodo chamado para iniciar a aplicação;

- pauseXlet(): chamando quando há um evento que causa uma pausa na aplicação

- destroyXlet(): chamado quando a aplicação é destruída.
Middleware Ginga
Xlet



import javax.microedition.xlet.*;

public class AloXlet implements Xlet{

private XletContext context = null;

public void initXlet(XletContext xletContext)

throws XletStateChangeException {}

public void startXlet() throws XletStateChangeException {}

public void pauseXlet(){}

public void destroyXlet(boolean flag) throws XletStateChangeException { }

}
LWUIT
Modelo Gráfico Ginga-J
Modelo Gráfico Ginga-J



A classe com.sun.dtv.ui.Device (representa o dispositivo no qual o Ginga está

instalado) dá acesso a uma ou mais classes com.sun.dtv.ui.Screen (representa
  cada tela disponível para exibição dos gráficos da aplicação). Esta classe
  permite acessar todos os planos do terminal, retornando instancias da classe
  com.sun.dtv.ui.Plane com os respectivos identificadores específicos (Video
  Plane, Still Picture Plane, Switching

Plane e Graphics/Text Plane). Para cada plano é possível verificar suas
  características    (com.sun.dtv.ui.Capabilities)   e     obter    uma         classe
  com.sun.dtv.ui.DTVContainer que é o componente que suporta todos os tipos de
  com.sun.dtv.lwuit.component e operações gráficas definidas na API do LWUIT
  (por exemplo, com.sun.dtv.lwuit.Form).
Modelo Gráfico Ginga-J



A classe ResourceComponents é apenas uma classe auxiliar (pertence a própria

aplicação e não faz parte da especificação Ginga-J) para encapsular as classes que

permitem configurar (Device, Screen, Plane e Capabilities) e desenhar elementos

gráficos na tela do terminal do acesso (Form e DTVContainer), conforme ilustrado
  no trecho de código a seguir.
Modelo Gráfico Ginga-J
Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário



As seguintes classes são recursos limitados, ou seja implementam a interface

com.sun.dtv.resources ScarceResource no Ginga-J: filtros de seções MPEG-2

(com.sun.dtv.filtering.DataSectionFilterCollection), eventos de entrada do usuário

(com.sun.dtv.ui.event.UserInputEvent, com.sun.dtv.ui.event.KeyEvent,

com.sun.dtv.ui.event.MouseEvent, com.sun.dtv.ui.event.RemoteControlEven),

dispositivos      de       rede       (com.sun.dtv.net.NetworkDevice),         telas
   (com.sun.dtv.ui.Screen) e sintonizador (com.sun.dtv.tuner.Tuner).

O trecho de código a seguir exemplifica a reserva da escuta de eventos de

qualquer tecla colorida do controle remoto (através da chamada do método
   reserve()).
Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário




No exemplo, anyColoredKeyTyped é uma instância da classe

com.sun.dtv.ui.event.RemoteControlEvent.
Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário



Depois de configurar as camadas gráficas para desenho dos elementos da
  interface gráfica do usuário e realizar a reserva de recursos limitados do
  terminal, o próximo passo é definir o esquema de navegação de aplicação
  através de tratamento de eventos de entrada do usuário.

No Ginga-J o mecanismo de tratamento de eventos de entrada do usuário é

oferecido   através   de    componentes     específicos     de   TVD    (pacote
  com.sun.dtv.ui.event) e componentes mais gerais providos pela LWUIT (pacote
  com.sun.dtv.lwuit.events). A classe que trata os eventos gerados por
  componente gráficos é a com.sun.dtv.ui.event.UserInputEventManager.
Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário



Na sequência do texto trechos de código da tela inicial da aplicação exemplo são

ilustrados. As 5 (cinco) primeiras linhas do trecho de código servem para a criação
  de um objeto UserInputEventManager a partir de uma referência para uma
  Screen (currentScreen) e o cadastro (método addUserInputEventListener) do
  objeto corrente (o objeto da Tela Inicial) como Listener (implementa a interface

com.sun.dtv.ui.event.UserInputEventListener)    do    UserInputEventManager          e
  configurado para receber apenas eventos das teclas coloridas (já explicado no
  passo 3 deste seção). Já o método userInputEventReceived é definido na
  interface do Listener e é chamado quando algum evento é disparado em
  componentes gráficos da aplicação. No exemplo é verificado se o evento gerado
  é de uma tecla de ENTER. Caso afirmativo, a “Tela” atual é apagada e se abre
  uma nova “Tela” (representado pela classe Menu1).
Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário
OpenGinga
http://ginga.lavid.ufpb.br/projects/ginga-j
OpenGinga
Estatísticas de Acesso
Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3

O OpenGinga tem como objetivo oferecer uma implementação não emulada da
    especificação Ginga executável em ambientes PC. Oferecendo a execução de aplicações
    Ginga-J e GingaNCL através da união da Implementação de Referência Ginga-J do Lavid
    da UFPB e a Implementação de Referência Ginga-NCL do laboratório Telemídia da PUC-
    Rio.

Foi liberado a Máquina virtual com a versão 0.4.3 instalada do OpenGinga em um Ubuntu
    10.04.

Nessa versão foi corrigido o problema de eventos de input das aplicações e foi instalado a
    decodificação por ffmpeg, que possibilita a decodificação por hardware(em breve
    liberarei um vídeo exemplificando). A próxima versão terá o foque de incrementar a API
    ginga-j, em especial a API LWUIT e a de multidevices.

Para maiores detalhes e/ou contribuições, se cadastre e acesse o projeto OpenGinga na rede
    GingaCDN.

O     tutorial   de    Instalação    pode     ser    encontradono    seguinte    endereço
    http://gingacdn.lavid.ufpb.br/projects/ginga-j/wiki/Usando_a_m%C3%A1quina_virtual.
Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3
Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3
Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3
Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3
applications.xml
Abrir o arquivo applications.xml




Botão direito do mouse
Abrir o arquivo applications.xml




Botão direito do mouse
Executando OpenGinga
Acionar atalho
Executando OpenGinga
Acionar atalho
Executando OpenGinga
Acionar tecla M para ativar Menu
Executando OpenGinga
Navegação por setas




Acionar a tecla ENTER para ativar aplicação Primeiro Xlet
Executando OpenGinga
Aplicação Primeiro Xlet em execução
Executando OpenGinga
Senha: openginga
Abrir o arquivo applications.xml
Área de trabalho no NetBeans
Área de trabalho no NetBeans
Compilação com JDK 1.4
Bibliotecas para compilação
Acessando diretório das aplicações
OpenGinga
http://ginga.lavid.ufpb.br/projects/ginga-
j/wiki/Usando_o_middleware
Vídeo no OpenGinga

ln     -s    /home/openginga/278-SD_Futebol_Copa_2002_Brasil.ts
     openginga/gingacc/channels/channel0
Grande problema



O problema com as aplicações de televisão interativa é que elas têm toda a complexidade
   das aplicações de computadores, mas estão rodando em uma plataforma que
   normalmente não tem problemas técnicos ou de usabilidade. Os aparelhos de televisão
   dos telespectadores não falham, o controle remoto sempre funciona (a menos que a
   bateria acabe) e, ao contrário da internet, a imagem não carrega mais lentamente nos
   horários de pico de visualização. Qualquer serviço de televisão interativa que cause
   problemas com o aparelho de televisão ou faça coisas inesperadas provavelmente não
   será tolerado pelos telespectadores.



Gawlinski, M. (2003). “Interactive television production”. Oxford: Focal Press, 2003.
Bibliografia



Parte 4: Ginga-J - Ambiente para a execução de aplicações procedurais

http://www.dtv.org.br/download/pt-br/ABNTNBR15606-4_2010Ed1.pdf



Desenvolvimento de Aplicações Imperativas para TV Digital no middleware Ginga
  com Java

https://disciplinas.dcc.ufba.br/pub/MATA39/NotasDeAula/gingaj-minicurso-webmedia-c



Introdução ao OpenGinga

http://www.lavid.ufpb.br/
Bibliografia



Desenvolvimento Ginga-J

JavaDTV – OpenGinga

http://www.tvdi.inf.br/site/artigos/Ginga-J/Desenvolvimento%20Ginga-J,%20JavaDTV,%




Ginga-J Emulator: Uma Ferramenta de Execução de Aplicações Imperativas para o
  Middleware Ginga

http://www.erisvaldojunior.com/downloads/TCC_Erisvaldo_UFPB.pdf
Agradeço a Deus
       A minha esposa Marli
E as minhas filhas Danúbia e Letícia

E-mail: mercuriocfg@yahoo.com.br

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Introdução ao Middleware Ginga-J

  • 1. 4° Edição Java Day TV Digital Introdução ao Middleware Ginga Ginga-J
  • 2. Carlos Fernando Gonçalves Mestre em Engenharia de Computação, área de concentração - Engenharia de Software pelo IPT-SP Bacharel em Física-USP-São Carlos-SP Atua no mercado de desenvolvimento de sistema a mais de 15 anos. Professor na Pós-graduação FATEC São José do Rio Preto
  • 3. Televisão A palavra televisão foi inventada em 1900, pelo francês Constantin Perskyi. Vem da junção das palavras tele (longe, em grego) e videre (ver, em latim). Perskyi apresentou uma tese no Congresso Internacional de Eletricidade, em Paris cujo título era "Televisão". A tese descrevia um equipamento baseado nas propriedades fotocondutoras do selênio, que transmitia imagens à distância. Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-da-televisao/historia-da-televisao.php
  • 4. Alta definição A história da televisão digital inicia-se nos anos 70, quando a direção da rede pública de TV do Japão Nippon Hoso Kyokai (NHK) juntamente com um consórcio de 100 estações comerciais, dão carta branca aos cientistas do NHK Science & Technical Research Laboratories para desenvolver uma TV de alta definição (que seria chamada de HDTV). Os esforços estavam direcionados para a pesquisa de uma solução tecnológica capaz de dar ao telespectador as sensações mais próximas possíveis, tanto em imagem quanto em som, daquelas experimentadas por um espectador no cinema. Isso exigia não só maior nitidez da imagem e estabilidade na transmissão, mas também uma tela com dimensões proporcionais à das salas de projeção. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_televis%C3%A3o_digital
  • 5. Twitter e TV Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=Jc8TQppzORE&feature=player_embedded
  • 6. Notícia Televisores da LG terão loja de aplicativos Uma loja de aplicativos online é uma das atrações da nova família de televisores Smart TV, da LG, que chegará ao mercado brasileiro nas próximas semanas A nova família de TVs conectadas da LG, batizada de Smart TV, chegará ao mercado brasileiro nas próximas semanas. Entre as novidades está a inclusão de um menu com serviços “premium”, dentre os quais estarão portais de vídeo sob demanda, como NetMovies, Saraiva Digital e Terra TV Video Store. A LG fechou acordos de divisão de receitas com esses parceiros para as vendas de programação sob demanda através de seus televisores. Fonte: http://www.mobilizado.com.br/aplicativos/televisores-da-lg-terao-loja-de-aplicativos
  • 7. Notícia Pesquisa mostra relação da TV com as redes sociais A proximidade da internet com a televisão nos lares já começa a estimular nos brasileiros o hábito de comentar online o conteúdo dos programas exibidos na telinha. Fatos televisivos divertidos, polêmicos e inesperados ou ainda programas aguardados com grande expectativa estão motivando este comportamento nos internautas. Hoje, a internet brasileira já soma 73,9 milhões em todo o país. Desses, 76% dos adultos afirmam que navegam na internet enquanto assistem TV e, entre eles, 54% publicam comentários na internet, 30% trocam torpedos e 67% trocam mensagens instantâneas. Um estudo realizado pelo IBOPE Nielsen Online confirmou esse potencial que os maiores programas da TV têm para gerar grandes picos de discussão nas redes sociais, hoje acessadas por 87% dos internautas brasileiros. A análise foi obtida a partir do BuzzMetrics, ferramenta de mensuração de conteúdos em mídias sociais, ao investigar três assuntos televisivos muito discutidos na esfera social: futebol, reality shows e novela. Nos três, um mesmo fenômeno se repete: as discussões se aquecem sempre que eventos considerados importantes pelo público acontecem. Fonte: http://www.adnews.com.br/tecnologia/115307.html? sms_ss=twitter&at_xt=4dd3b9581fd50c7c,0
  • 8. Notícia Pesquisa mostra relação da TV com as redes sociais Reality shows De dezembro de 2010 a abril deste ano, foram encontradas quase 5 milhões de mensagens que citavam o nome dos principais reality shows nacionais. Os principais picos quase sempre estão relacionados com eventos predeterminados pelos programas: eliminação, provas por liderança, abertura e encerramento dos programas... Novelas Futebol As mensagens com a palavra futebol chegaram a quase 2 milhões,.. Em estudo conduzido pelo IBOPE Nielsen Online, a pesquisa Social TV, foi possível perceber ainda que o período das 18 às 24h é o preferido por 85% dos usuários que comentam na internet sobre o programa que estão assistindo na TV. Diante desses fatos, o IBOPE Nielsen Online constata que o futuro dos meios está na combinação entre eles. “Sem isso, será muito difícil, por exemplo, as empresas atingirem seus públicos-alvo. É preciso planejar cuidadosamente ações motivacionais que garantam engajamento e continuidade, e que o assunto não seja falado apenas durante alguns momentos e, depois, esquecido”, analisa Juliana Sawaia, gerente de inteligência de mercado do IBOPE Nielsen Online. Fonte: http://www.adnews.com.br/tecnologia/115307.html?sms_ss=twitter&at_xt=4dd3b9581fd50c7c,0
  • 9. Twitter Fonte:http://www.ciashop.com.br/noticia.asp? noticia=99%_dos_internautas_brasileiros_utilizam_redes_sociais_472&utm_source=eBehavior&utm_medium=email&utm_campaign=42%C2%AA %20Ciashop%20News&utm_term=99%%20redes%20sociais&&utm_source=eBehavior&utm_medium=email&utm_campaign=42%C2%AA%20Ciashop %20News&utm_term=99%%20redes%20sociais&pc=6497009+148+2489+36484
  • 10. Sistema Brasileiro de Televisão Digital Decreto Nº 4.901, de 26 de novembro de 2003 Institui o Sistema Brasileiro de Televisão Digital http://www.forumsbtvd.org.br/anexos/decreto-tv-digital.pdf DECRETO Nº 5.820, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Implantação do SBTVD-T http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5820.htm Novembro de 2006 Fórum SBTVD http://www.forumsbtvd.org.br/materias.asp?id=39
  • 11. O que significa a sigla ISDB-TB ? Esse é o acrônimo para Integrated Services Digital Broadcasting – Terrestrial. Faltou o “B” que é de Brasil. A tradução da sigla mostra que é um “Sistema Integrado de Radiodifusão Digital” transmitido por ondas terrestres, ou seja, não é nem a cabo e nem via satélite. Ele foi desenvolvido no Japão e é o sistema de TV Digital desse país. Ao ser adotado no Brasil, ele recebeu atualizações tecnológicas (upgrades) nas partes de áudio, vídeo e interatividade. Então o “B” é para contemplar essas atualizações, mas ele não é mais um sistema de TV Digital; ele é ISDB-T reconhecido pelas organizações internacionais que regulam as telecomunicações no mundo. Fonte: http://www.forumsbtvd.org.br/materias.asp?id=20
  • 12. Os países que já adotaram o padrão ISDB-Tb Fonte: http://www.dtv.org.br/index.php/onde-ja-tem-tv-digital/veja-aqui-os-paises-da-america-do-sul-que-ja-adotaram-o-padrao-isdb-tb/
  • 13. Padrões pelo mundo Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Digital_broadcast_standards.svg
  • 15. Implantação da TV Digital no Brasil Fonte: http://www.forumsbtvd.org.br
  • 16. TV Analógica e TV Digital
  • 17. TV Analógica e TV Digital
  • 18. TV Analógica e TV Digital Esse número é a relação entre Largura e Altura da tela. Às vezes é chamada de “tela de cinema” ou “tela larga”. Para ver um imagem de alta definição verdadeira (1920 pixels na horizontal e 1080 pixels/linhas na vertical) o televisor precisa ter, no mínimo, 42 polegadas (da ordem de 1.07m) de diagonal. Isso equivale a uma largura de 93cm e altura de 52cm, porque a largura/altura é 16/9.
  • 19. Posicionar a TV Digital
  • 20. Caminho das Índias – Interatividade TV Digital - 2009
  • 21. Cadeia de Valor: TV Analógica Industria de equipamentos De recepção Telespectador Passivo Anunciantes Redes de Produtores Televisão de Conteúdo Aberta Industria de Transmissão
  • 22. Cadeia de Valor: TV Digital Aberta Provedores de Chipsets para Set Top Box Proveedores de software Industria de equipamentos embarcado De recepção Telespectador Passivo Anunciantes Redes de Produtores Televisão de Conteúdo Aberta Softwares para equipamentos Industria de de transmissão Transmissão
  • 23. Cadeia de Valor: TV Digital Aberta e Interativa Provedores de Chipsets para Set Top Box Proveedores de software Industria de equipamentos embarcado De recepção Proveedores de middleware Telespectator Ativo Proveedores Anunciantes ferramentas Desenvolvedores para De aplicação desenvolviemento. interactivas Redes de de aplicativos Produtores Ginga Televisão de Conteúdo Aberta Softwares para equipamentos Industria de de transmissão Transmissão
  • 27. TV Digital interativa TVs da Linha Sony Brava - Em todas as TVs da linha Sony Bravia a partir de 2011 com recurso DTVi
  • 28. TV Digital interativa VT20 (3D) - Desde dezembro todas TVs das séries VT20 (3D) e D20 (LED LCD), da linha Viera, saem de fábrica com o Ginga embarcado
  • 32. TV Digital interativa Media Center TEKI TK-TS200
  • 33. TV Digital interativa Conversor Digital TEKI TK-TS100
  • 34. TV Digital interativa EITV Developer Box
  • 35. Set-top-box Tnstituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), em Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais - Placa eletrônica do terminal interativo Fonte:http://www.revistapesquisa.fapesp.br/index.php?art=5515&bd=4&pg=1&lg
  • 40. CONSEGI 2011 Governo usará TV pública para induzir interatividade e tornará GINGA obrigatório no PPB “Não vamos esperar a decisão sobre o novo modelo de negócios [da radiodifusão]. A TV pública deve lançar a interatividade”, afirmou o assessor especial da Casa Civil, André Barbosa, durante debate sobre TV Digital promovido nesta sexta-feira, 13/5, durante o 4º Consegi - Congresso Internacional de Software Livre e Governo Eletrônico. Segundo Barbosa, o Ginga também pode se tornar obrigatório nos celulares A principal diferença parece ser a aposta na TV pública – EBC, TV Cultura, etc – como indutora da interatividade, acreditando que isso fará com que os telespectadores naturalmente exijam um movimento das emissoras comerciais. Mas ainda há desafios que precisam ser superados, a começar pelo canal de retorno do sistema. Fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=26258&sid=101
  • 41. Aplicações sofisticadas na TV Digital Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=HDe_XMTEA88&feature=player_embedded
  • 42. Quem usa Ginga-J Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=HDe_XMTEA88&feature=player_embedded
  • 43. Quem usa Ginga-J Fonte: http://www.oraclejavamagazine-digital.com/javamagazine/premiere2011? sub_id=NAEo70XDKURK#pg1
  • 44. 2006
  • 45. 2008 Java TV TV digital – Desenvolvendo uma aplicação utilizando a plataforma Java TV Fonte: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=11447
  • 46. 2009 UNIFEV no Java TV Digital
  • 48. 2009
  • 51. 2010 Sistema interativo de TV Digital com Ginga-J Fonte: http://blog.globalcode.com.br/2010/09/sistema-interativo-de-tv-digital-com.html
  • 52. 2010 Sistema interativo de TV Digital com Ginga-J Fonte: http://blog.globalcode.com.br/2010/09/sistema-interativo-de-tv-digital-com.html
  • 53. 2011 - INTERATIVIDADE NA TV DIGITAL UNIVERSITÁRIA: PROGRAMA DEBATE LIVRE
  • 54. 2011 TDC2011 – Trilha de TV Digital
  • 55. 2011 TDC2011 – Trilha de TV Digital
  • 56. 2011 TDC2011 – Trilha de TV Digital
  • 57. Paradigmas Imperativo e Declarativo Em outros ambiente computacionais, temos várias formas de se construir aplicações e são utilizadas linguagens de programação declarativas, imperativas ou uma mistura dos dois tipos de linguagens. Uma linguagem de programação declarativa é um paradigma de programação baseado em programação funcional, programação lógica ou programação restritiva. Exemplo: linguagens de marcação São declarativas pois descrevem o que são suas estruturas e não como elas serão utilizadas.
  • 58. Paradigmas Imperativo e Declarativo Programação imperativa (ou programação procedural) é um paradigma de programação que descreve a computação como ações (comandos) que mudam o estado (variáveis) de um programa. Muito parecido com o comportamento imperativo das linguagens naturais que expressam ordens, programas imperativos são uma sequência de comandos para o computador executar.
  • 59. O middleware Ginga O Ginga é a especificação de middleware do SBTVD, resultado da integração das propostas FlexTV [Leite 2005] e MAESTRO [Soares 2006], desenvolvidas por consórcios liderados pela UFPB e PUC-Rio no projeto SBTVD , respectivamente. O Ginga integrou estas duas soluções, chamadas de Ginga-J e Ginga-NCL , tomando por base as recomendações internacionais da ITU. Desta forma, o Ginga é subdividido em dois subsistemas interligados, também chamados de Máquina de Execução (Ginga-J) e Máquina de Apresentação (Ginga-NCL)
  • 61. Middleware Ginga O Visão geral do middleware Ginga
  • 62. Visão Geral do Ginga-J
  • 63. Media APIs Ginga-J Application Management Broadcast Filesystem MPEG Concepts MPEG Section Filtering ARIB extensions Tuning Network Device User Settings & Prefs JavaTV 1.1 Applications Events Content Security CDC 1.1 / FP 1.1 / PBP 1.1 Resource Management Persistent Storage SBTVD Extensions TV Graphics UI Widget Set
  • 64. Norma Ginga-J [NBR 15606-4 2010] 1 - Pacotes da plataforma básica Java – representa as funcionalidades de um ambiente Java básico um sistema embarcado baseado nos ambientes CDC [CDC 1.1 2008], FP [FP 1.1 2008] e PBP [PBP 1.1 2008]. 2 - Pacotes da especificação JSSE 1.0.1 – implementa funcionalidades opcionais de segurança para a plataforma básica de Java para TV Digital, como por exemplo protocolos de transporte seguro [JSSE 1.0.1 2006].
  • 65. Norma Ginga-J [NBR 15606-4 2010] 3 - Pacotes da especificação JCE 1.0 – implementa outras funcionalidades opcionais de segurança para a plataforma básica de Java para TV Digital, especificamente para operações de criptografia [JCE 1.0.1 2006]. 4 - Pacotes da especificação SATSA 1.0.1 – permite comunicação com dispositivos externos (normalmente smartcards) utilizando o protocolo APDU (do inglês, Application Protocol Data Unit) [SATSA 1.0.1 2007].
  • 66. Norma Ginga-J [NBR 15606-4 2010] 5 - Pacotes da especificação JavaTV 1.1 – implementa o modelo de gerenciamento de aplicações, funcionalidades específicas para TV Digital num grau de abstração maior, além de incluir a API JMF (Java Media Framewor) [JavaTV 1.1 2008]. 6. Pacotes da especificação JavaDTV 1.3 – extende os pacotes do JavaTV 1.1 para implementar funcionalidades específicas de TV Digital adicionais ou de menor grau de abstração. Também contém os pacotes de APIs gráficas do LWUIT (componentes gráficos, tratamento de eventos do usuário e gerenciador de layout) [JavaDTV 1.3 2009].
  • 67. Norma Ginga-J [NBR 15606-4 2010] 7 - Pacotes específicos Ginga-J – contém pacotes que implementam funcionalidades exclusivas do sistema brasileiro (controle de planos gráficos, ou que foram herdadas do sistema japonês (acesso a informações de serviço dependente de protocolo) [NBR 15606-4 2010].
  • 68. Planos gráficos Aplicações Ginga-J podem obter acesso de forma genérica aos planos gráficos oferecidos pelo terminal de acesso, para configuração e exibição de conteúdo de acordo com um modelo de camadas na tela do dispositivo.
  • 69. Planos gráficos 1. Plano[0]: Plano de texto e gráficos; 2. Plano[1]: Plano de seleção vídeo/imagem; 3. Plano[2]: Plano de imagens estáticas; 4. Plano[3]: Plano de vídeo. Plano de legenda não é acessível
  • 70. Interatividade Local O conteúdo é transmitido unilateralmente para o receptor, de uma só vez. A partir daí, o usuário pode interagir livremente com os dados que ficam armazenados no seu receptor. Um novo fluxo de dados ocorre apenas quando é solicitada uma atualização ou uma nova área do serviço é acessada. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Televis%C3%A3o_digital#Interatividade
  • 71. Interatividade com Canal de Retorno Não-Dedicado - Aplicações com canal de retorno intermitente caracterizam-se por estabelecer a conexão do terminal de acesso em horários preestabelecidos, durante a madrugada por exemplo. Dessa forma, os dados não são enviados on-line (comunicação assíncrona), ficando armazenados no terminal de acesso até o momento da conexão e do envio. Nesse nível, a comunicação exigida pela aplicação não necessita ocorrer em tempo real (máximo de instantaneidade) nem apresentar requisitos de latência mínima, pois ela se baseia em informações que podem ser processadas posteriormente, sem prejuízo ao desempenho da aplicação.
  • 72. Interatividade com Canal de Retorno Dedicado As aplicações com canal de retorno permanente são caracterizadas pela disponibilidade em tempo integral do canal de retorno. Essa característica constitui uma comunicação em tempo real (comunicação síncrona), pois os dados devem ser enviados a emissora/provedor de serviços sempre que houver uma solicitação. Nesse nível, a comunicação exigida pelo serviço ocorre com o máximo de instantaneidade e deve apresentar requisitos de latência mínima, pois se baseia em informações que não podem ser processadas posteriormente, sob pena de inviabilizar a aplicação. Fonte: http://barao.mycpqd.com/file.upload/154089.pdf
  • 76. Xlet As aplicações para TV interativa desenvolvidas em JavaTV são chamadas de Xlets. O ciclo de vida dos Xlets é regido por quatro métodos: - initXlet():responsável por inicializar os componentes da aplicação e manipular o XletContext; - startXlet(): que é o metodo chamado para iniciar a aplicação; - pauseXlet(): chamando quando há um evento que causa uma pausa na aplicação - destroyXlet(): chamado quando a aplicação é destruída.
  • 78. Xlet import javax.microedition.xlet.*; public class AloXlet implements Xlet{ private XletContext context = null; public void initXlet(XletContext xletContext) throws XletStateChangeException {} public void startXlet() throws XletStateChangeException {} public void pauseXlet(){} public void destroyXlet(boolean flag) throws XletStateChangeException { } }
  • 79. LWUIT
  • 81. Modelo Gráfico Ginga-J A classe com.sun.dtv.ui.Device (representa o dispositivo no qual o Ginga está instalado) dá acesso a uma ou mais classes com.sun.dtv.ui.Screen (representa cada tela disponível para exibição dos gráficos da aplicação). Esta classe permite acessar todos os planos do terminal, retornando instancias da classe com.sun.dtv.ui.Plane com os respectivos identificadores específicos (Video Plane, Still Picture Plane, Switching Plane e Graphics/Text Plane). Para cada plano é possível verificar suas características (com.sun.dtv.ui.Capabilities) e obter uma classe com.sun.dtv.ui.DTVContainer que é o componente que suporta todos os tipos de com.sun.dtv.lwuit.component e operações gráficas definidas na API do LWUIT (por exemplo, com.sun.dtv.lwuit.Form).
  • 82. Modelo Gráfico Ginga-J A classe ResourceComponents é apenas uma classe auxiliar (pertence a própria aplicação e não faz parte da especificação Ginga-J) para encapsular as classes que permitem configurar (Device, Screen, Plane e Capabilities) e desenhar elementos gráficos na tela do terminal do acesso (Form e DTVContainer), conforme ilustrado no trecho de código a seguir.
  • 84. Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário As seguintes classes são recursos limitados, ou seja implementam a interface com.sun.dtv.resources ScarceResource no Ginga-J: filtros de seções MPEG-2 (com.sun.dtv.filtering.DataSectionFilterCollection), eventos de entrada do usuário (com.sun.dtv.ui.event.UserInputEvent, com.sun.dtv.ui.event.KeyEvent, com.sun.dtv.ui.event.MouseEvent, com.sun.dtv.ui.event.RemoteControlEven), dispositivos de rede (com.sun.dtv.net.NetworkDevice), telas (com.sun.dtv.ui.Screen) e sintonizador (com.sun.dtv.tuner.Tuner). O trecho de código a seguir exemplifica a reserva da escuta de eventos de qualquer tecla colorida do controle remoto (através da chamada do método reserve()).
  • 85. Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário No exemplo, anyColoredKeyTyped é uma instância da classe com.sun.dtv.ui.event.RemoteControlEvent.
  • 86. Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário Depois de configurar as camadas gráficas para desenho dos elementos da interface gráfica do usuário e realizar a reserva de recursos limitados do terminal, o próximo passo é definir o esquema de navegação de aplicação através de tratamento de eventos de entrada do usuário. No Ginga-J o mecanismo de tratamento de eventos de entrada do usuário é oferecido através de componentes específicos de TVD (pacote com.sun.dtv.ui.event) e componentes mais gerais providos pela LWUIT (pacote com.sun.dtv.lwuit.events). A classe que trata os eventos gerados por componente gráficos é a com.sun.dtv.ui.event.UserInputEventManager.
  • 87. Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário Na sequência do texto trechos de código da tela inicial da aplicação exemplo são ilustrados. As 5 (cinco) primeiras linhas do trecho de código servem para a criação de um objeto UserInputEventManager a partir de uma referência para uma Screen (currentScreen) e o cadastro (método addUserInputEventListener) do objeto corrente (o objeto da Tela Inicial) como Listener (implementa a interface com.sun.dtv.ui.event.UserInputEventListener) do UserInputEventManager e configurado para receber apenas eventos das teclas coloridas (já explicado no passo 3 deste seção). Já o método userInputEventReceived é definido na interface do Listener e é chamado quando algum evento é disparado em componentes gráficos da aplicação. No exemplo é verificado se o evento gerado é de uma tecla de ENTER. Caso afirmativo, a “Tela” atual é apagada e se abre uma nova “Tela” (representado pela classe Menu1).
  • 88. Tratamento de Eventos de Entrada do Usuário
  • 91. Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3 O OpenGinga tem como objetivo oferecer uma implementação não emulada da especificação Ginga executável em ambientes PC. Oferecendo a execução de aplicações Ginga-J e GingaNCL através da união da Implementação de Referência Ginga-J do Lavid da UFPB e a Implementação de Referência Ginga-NCL do laboratório Telemídia da PUC- Rio. Foi liberado a Máquina virtual com a versão 0.4.3 instalada do OpenGinga em um Ubuntu 10.04. Nessa versão foi corrigido o problema de eventos de input das aplicações e foi instalado a decodificação por ffmpeg, que possibilita a decodificação por hardware(em breve liberarei um vídeo exemplificando). A próxima versão terá o foque de incrementar a API ginga-j, em especial a API LWUIT e a de multidevices. Para maiores detalhes e/ou contribuições, se cadastre e acesse o projeto OpenGinga na rede GingaCDN. O tutorial de Instalação pode ser encontradono seguinte endereço http://gingacdn.lavid.ufpb.br/projects/ginga-j/wiki/Usando_a_m%C3%A1quina_virtual.
  • 92. Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3
  • 93. Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3
  • 94. Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3
  • 95. Máquina Virtual com OpenGinga 0.4.3
  • 97. Abrir o arquivo applications.xml Botão direito do mouse
  • 98. Abrir o arquivo applications.xml Botão direito do mouse
  • 101. Executando OpenGinga Acionar tecla M para ativar Menu
  • 102. Executando OpenGinga Navegação por setas Acionar a tecla ENTER para ativar aplicação Primeiro Xlet
  • 105. Abrir o arquivo applications.xml
  • 106. Área de trabalho no NetBeans
  • 107. Área de trabalho no NetBeans
  • 110. Acessando diretório das aplicações
  • 112. Vídeo no OpenGinga ln -s /home/openginga/278-SD_Futebol_Copa_2002_Brasil.ts openginga/gingacc/channels/channel0
  • 113. Grande problema O problema com as aplicações de televisão interativa é que elas têm toda a complexidade das aplicações de computadores, mas estão rodando em uma plataforma que normalmente não tem problemas técnicos ou de usabilidade. Os aparelhos de televisão dos telespectadores não falham, o controle remoto sempre funciona (a menos que a bateria acabe) e, ao contrário da internet, a imagem não carrega mais lentamente nos horários de pico de visualização. Qualquer serviço de televisão interativa que cause problemas com o aparelho de televisão ou faça coisas inesperadas provavelmente não será tolerado pelos telespectadores. Gawlinski, M. (2003). “Interactive television production”. Oxford: Focal Press, 2003.
  • 114. Bibliografia Parte 4: Ginga-J - Ambiente para a execução de aplicações procedurais http://www.dtv.org.br/download/pt-br/ABNTNBR15606-4_2010Ed1.pdf Desenvolvimento de Aplicações Imperativas para TV Digital no middleware Ginga com Java https://disciplinas.dcc.ufba.br/pub/MATA39/NotasDeAula/gingaj-minicurso-webmedia-c Introdução ao OpenGinga http://www.lavid.ufpb.br/
  • 115. Bibliografia Desenvolvimento Ginga-J JavaDTV – OpenGinga http://www.tvdi.inf.br/site/artigos/Ginga-J/Desenvolvimento%20Ginga-J,%20JavaDTV,% Ginga-J Emulator: Uma Ferramenta de Execução de Aplicações Imperativas para o Middleware Ginga http://www.erisvaldojunior.com/downloads/TCC_Erisvaldo_UFPB.pdf
  • 116. Agradeço a Deus A minha esposa Marli E as minhas filhas Danúbia e Letícia E-mail: mercuriocfg@yahoo.com.br