SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 14
REABILITAÇÃO
CARDIOVASCULAREM
PACIENTESHIPERTENSOS
Disciplina: Saúde
Coletiva
Novembro/2015
EQUIPEHORACERTA
Educação Física: Nilson Luis Lumertz
Enfermagem: Melissa Possa Nunes e Naura Roso
Fisioterapia: Alura Bianca Menezes
Psicologia: Janice Dombrovski dos Santos
PROJETO DE
INTERVENÇÃO
EMSAÚDE
INTEGRADA
 Equipes de saúde da família (ESF) são compostas
de médicos, enfermeiros, auxiliares ou técnicos de
enfermagem, agentes comunitários e da equipe de
saúde bucal, o cirurgião dentista e o auxiliar de
saúde bucal.
 NASF: objetivo de apoio às equipe das ESF na
consolidação da rede de atenção, buscando a
integralidade da atenção, interdisciplinaridade, e a
ampliação do escopo das ações da Atenção Básica,
buscando sua resolubilidade (BRASIL, 2009).
UMA DAS ATIVIDADES: REABILITAÇÃO
HIPERTENSÃO
ARTERIAL
SISTÊMICA
(HAS)
É uma doença multifatorial, considerada
como um dos fatores de risco primários
para o desenvolvimento de doenças
cardiovasculares que são atualmente as
principais causas de gastos com
tratamentos, geração de incapacidades,
perdas na qualidade de vida e
incremento no número de óbitos,
constituindo assim um grave problema
de saúde pública mundial. A reabilitação
cardíaca (RC) é um importante método
não-farmacológico para o controle da
HAS (RODRIGUES, 2015).
MODALIDADE
O Projeto visa à ampliação da resolubilidade do sistema
de saúde, através de um programa de reabilitação
cardiovascular de pacientes hipertensos, que
possibilitará em consequência a melhoria da qualidade
de vida e indicadores básicos de saúde.
Realização, em conjunto com a equipe, de ações
educativas quanto à patologia da hipertensão.
Associado a isso, possa como medida terapêutica,
permitir ao paciente a livre manifestação de suas
emoções, assim como expor as condições estressantes e
conflitos internos responsáveis, muitas vezes, pelo
agravamento de suas patologias.
OBJETIVOS
JUSTIFICATIVA
Grupos terapêuticos, psicoeducativos e de sentimentos.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Descrever o processo de implantação do projeto,
bem como determinar a composição da equipe e as
atividades pertinentes aos profissionais que
participarão do projeto.
 Orientar os pacientes sobre a importância da
adesão ao tratamento;
 Propor ações de prevenção e cuidados com a
saúde;
 Apresentar os meios de onde e como buscar auxílio
em situações emergenciais;
PÚBLICOALVO
Pacientes em tratamento da Hipertensão da UBS
Morro Santana em conjunto com a equipe do NASF
situada na cidade de Porto Alegre com idades entre
30 aos 65 anos.
OQUE
POSSIBILITAA
GRUPOTERAPIA
O QUE POSSIBILITA A GRUPOTERAPIA
Convivência com pessoas com a mesma situação
e redução de medos e ansiedades diante das incertezas da
doença;
Capacitação do paciente para atuar na melhoria
da sua qualidade de vida e saúde, incluindo maior
participação no controle deste processo;
Empoderamento psicológico, relacionado a um
sentimento de maior autoestima, por meio do
pertencimento ao grupo;
Facilita o manejo da equipe com os pacientes.
ENFERMAGEM
Consultas, Atendimento Individualizado e Grupos.
Número de pacientes grupo: média de 20 a 25 (homens e
mulheres)
Frequência: semanal com duração de 20 min. Horário:
segundas-feiras e quartas-feiras: 10 – 11hs
Local: Sede da UBS
Coordenadora: Enfermeira (o)
Modalidades: Grupos terapêuticos.
Objetivos: Realização de consulta de enfermagem para
colhimento de informações, solicitação de exames,
prescrição de medicamentos, avaliação da necessidade de
acompanhamento de pacientes em domicílios,
monitoramento pré e pós exercícios, acompanhamento
nos encontros do grupo em todas as fases do projeto,
realização de atividades de educação permanente dos ACS,
da equipe de enfermagem e outros colaboradores
referente ao andamento do projeto e repasse de
orientações recebidas em reunião, a cada público alvo da
UBS;
EDUCAÇÃO
FÍSICA
Entrevistas, Atendimento Individualizado e Grupos.
Número de pacientes grupo: média de 20 a 25 (homens e
mulheres)
Frequência: semanal com duração de 30 min.
Horário: segundas-feiras: 10 – 11hs
Local: Praça próxima a Sede da UBS
Coordenadora: Educador Físico
Modalidades: Grupos terapêuticos.
Objetivos: Realização, em conjunto com a equipe, de
exercícios com intuito da reabilitação cardiovascular e
respiratória condizentes com capacidade de cada um
permitindo ao paciente a livre manifestação de suas
sensações durante a realização das atividade possibilitando
ajustes pontuais sem deixar de estimular a superação das
dificuldades.
FISIOTERAPIA
Entrevistas, Atendimento Individualizado e Grupos.
Número de pacientes grupo: média de 20 a 25 (homens e
mulheres)
Frequência: semanal com duração de 30 min.
Horário: sextas-feiras: 10 – 11hs
Local: Sede da UBS
Coordenadora: Fisioterapeuta
Modalidades: Grupos terapêuticos
Objetivos: Realização, em conjunto com a equipe, de
exercícios com intuito da reabilitação cardiorrespiratória e
fortalecimento muscular condizentes com capacidade de
cada um permitindo ao paciente a livre manifestação de suas
sensações durante a realização das atividade possibilitando
ajustes pontuais sem deixar de estimular a superação das
dificuldades.
PSICOLOGIA
 Entrevistas, Atendimento Individualizado e Grupos.
 Número de pacientes grupo: média de 20 a 25
(homens e mulheres)
 Frequência: semanal com duração de 1 hora
Horário: sextas feiras: 10 – 11hs
 Local: Sede da UBS
 Coordenadora: Psicóloga
 Modalidades:Grupos terapêuticos, psicoeducativos
e de sentimentos.
 Objetivos: Realização, em conjunto com a equipe,
de ações educativas quanto à patologia da
hipertensão. Associado a isso, possa como medida
terapêutica, permitir ao paciente a livre
manifestação de suas emoções, assim como expor
as condições estressantes e conflitos internos
responsáveis, muitas vezes, pelo agravamento de
suas patologias.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
 O Centro de Reabilitação Einstein oferece um
programa de atendimento e profissionais
específicos para a reabilitação cardíaca.
 https://youtu.be/vjLhPpXg_wM
REFERÊNCIAS
 ALMEIDA, Priscila. Núcleo de Apoio a Saúde da Família
(NASF): uma breve reflexão, 2009.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica.
Diretrizes do NASF. Brasília - DF, 2009.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 154/GM de 24 de
janeiro de 2008. Dispõe sobre a criação dos núcleos de apoio
as equipes de saúde da família.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica - Oficina de qualificação do
NASF.
 RODRIGUES, E.S.R., et al. Avaliação dos efeitos da
reabilitação cardíaca em pacientes hipertensos. AMAZÔNIA:
SCIENCE & HEALTH, v. 3, n. 1, p. 21 a 26, 2015. Acesso em 12
de novembro de 2015.
 ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como trabalhamos com
grupos. PortoAlegre: Artmed, 1997.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Capacitacao a distancia para atencao basica hipertensao agente
Capacitacao a distancia para atencao basica hipertensao agenteCapacitacao a distancia para atencao basica hipertensao agente
Capacitacao a distancia para atencao basica hipertensao agentemanoelramosdeoliveir1
 
Visita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFC
Visita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFCVisita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFC
Visita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFCLeonardo Savassi
 
Hipertensão arterial e_saúde_bucal_
Hipertensão arterial e_saúde_bucal_Hipertensão arterial e_saúde_bucal_
Hipertensão arterial e_saúde_bucal_sedis-suporte
 
Módulo 1 - Aula 5
Módulo 1 - Aula 5Módulo 1 - Aula 5
Módulo 1 - Aula 5agemais
 
Fator de risco_para_doenças_crônicas
Fator de risco_para_doenças_crônicasFator de risco_para_doenças_crônicas
Fator de risco_para_doenças_crônicassedis-suporte
 
Atendimento domiciliar do idoso
Atendimento domiciliar do idosoAtendimento domiciliar do idoso
Atendimento domiciliar do idosoNatha Fisioterapia
 
Diagnósticos de Enfermagem Negligenciados
Diagnósticos de Enfermagem NegligenciadosDiagnósticos de Enfermagem Negligenciados
Diagnósticos de Enfermagem Negligenciadosresenfe2013
 

Was ist angesagt? (20)

Jose_Clemente_Apoio_matricial
Jose_Clemente_Apoio_matricialJose_Clemente_Apoio_matricial
Jose_Clemente_Apoio_matricial
 
Capacitacao a distancia para atencao basica hipertensao agente
Capacitacao a distancia para atencao basica hipertensao agenteCapacitacao a distancia para atencao basica hipertensao agente
Capacitacao a distancia para atencao basica hipertensao agente
 
Visita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFC
Visita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFCVisita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFC
Visita Domiciliar - I Congreso Nordeste de MFC
 
Hipertensão arterial e_saúde_bucal_
Hipertensão arterial e_saúde_bucal_Hipertensão arterial e_saúde_bucal_
Hipertensão arterial e_saúde_bucal_
 
Aula_intervencoes_coletivas
Aula_intervencoes_coletivasAula_intervencoes_coletivas
Aula_intervencoes_coletivas
 
Autocuidado Apoiado
Autocuidado ApoiadoAutocuidado Apoiado
Autocuidado Apoiado
 
Samuel_Modelo_transteórico
Samuel_Modelo_transteóricoSamuel_Modelo_transteórico
Samuel_Modelo_transteórico
 
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicasCuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
 
Módulo 1 - Aula 5
Módulo 1 - Aula 5Módulo 1 - Aula 5
Módulo 1 - Aula 5
 
Grupo Sala de Espera de um Ambulatório de Infectologia
Grupo Sala de Espera de um Ambulatório de InfectologiaGrupo Sala de Espera de um Ambulatório de Infectologia
Grupo Sala de Espera de um Ambulatório de Infectologia
 
Cardiogeriatria
CardiogeriatriaCardiogeriatria
Cardiogeriatria
 
Samuel_Programa_atividade_fisica
Samuel_Programa_atividade_fisicaSamuel_Programa_atividade_fisica
Samuel_Programa_atividade_fisica
 
Você faz a diferença!
Você faz a diferença!Você faz a diferença!
Você faz a diferença!
 
Fator de risco_para_doenças_crônicas
Fator de risco_para_doenças_crônicasFator de risco_para_doenças_crônicas
Fator de risco_para_doenças_crônicas
 
Manual de cuidados paliativos
Manual de cuidados paliativosManual de cuidados paliativos
Manual de cuidados paliativos
 
Joana_Autocuidado
Joana_AutocuidadoJoana_Autocuidado
Joana_Autocuidado
 
Homero_Educacao_popular
Homero_Educacao_popularHomero_Educacao_popular
Homero_Educacao_popular
 
Grupo de autocuidado
Grupo de autocuidadoGrupo de autocuidado
Grupo de autocuidado
 
Atendimento domiciliar do idoso
Atendimento domiciliar do idosoAtendimento domiciliar do idoso
Atendimento domiciliar do idoso
 
Diagnósticos de Enfermagem Negligenciados
Diagnósticos de Enfermagem NegligenciadosDiagnósticos de Enfermagem Negligenciados
Diagnósticos de Enfermagem Negligenciados
 

Ähnlich wie Reabilitação cardiovascular em pacientes hipertensos

Clinica ampliada 2 d_ireitos humanos e saude
Clinica ampliada 2 d_ireitos humanos e saudeClinica ampliada 2 d_ireitos humanos e saude
Clinica ampliada 2 d_ireitos humanos e saudeRoxane Sales
 
Fisioterapia na Atenção Básica.pptx
Fisioterapia na Atenção Básica.pptxFisioterapia na Atenção Básica.pptx
Fisioterapia na Atenção Básica.pptxKarolineRossi1
 
Promoção, prevenção e reabilitação em saúde
Promoção, prevenção e reabilitação em saúdePromoção, prevenção e reabilitação em saúde
Promoção, prevenção e reabilitação em saúdeValmirDornVasconcelo1
 
Diretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamentoDiretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamentoTânia Souza
 
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...Jessica Mendes
 
Nasf - Núcleo de Apoio à Família
Nasf - Núcleo de Apoio à FamíliaNasf - Núcleo de Apoio à Família
Nasf - Núcleo de Apoio à FamíliaAbrato-SC
 
Equipe multiprofissional de saúde
Equipe multiprofissional de saúdeEquipe multiprofissional de saúde
Equipe multiprofissional de saúdenaiellyrodrigues
 
A hipertensão arterial sistêmica o paciente hipertenso e a atuação fisioterap...
A hipertensão arterial sistêmica o paciente hipertenso e a atuação fisioterap...A hipertensão arterial sistêmica o paciente hipertenso e a atuação fisioterap...
A hipertensão arterial sistêmica o paciente hipertenso e a atuação fisioterap...HELENO FAVACHO
 
Capacitacao a distancia para atencao basica hipertensao dentista
Capacitacao a distancia para atencao basica hipertensao dentistaCapacitacao a distancia para atencao basica hipertensao dentista
Capacitacao a distancia para atencao basica hipertensao dentistamanoelramosdeoliveir1
 
Terapia Cognitiva Comportamental para condições de saúde
Terapia Cognitiva Comportamental para condições de saúdeTerapia Cognitiva Comportamental para condições de saúde
Terapia Cognitiva Comportamental para condições de saúdelucassoares41810
 
cuidados-paliativos-231018100036-5c002a7e.pdf
cuidados-paliativos-231018100036-5c002a7e.pdfcuidados-paliativos-231018100036-5c002a7e.pdf
cuidados-paliativos-231018100036-5c002a7e.pdfRodrigo Lima
 
CUIDADOS-PALIATIVOS.pdf
CUIDADOS-PALIATIVOS.pdfCUIDADOS-PALIATIVOS.pdf
CUIDADOS-PALIATIVOS.pdfcspmgenf
 
Anais Fórum Saúde Mental Infantojuveni
Anais  Fórum Saúde Mental InfantojuveniAnais  Fórum Saúde Mental Infantojuveni
Anais Fórum Saúde Mental InfantojuveniCENAT Cursos
 

Ähnlich wie Reabilitação cardiovascular em pacientes hipertensos (20)

Clinica ampliada 2 d_ireitos humanos e saude
Clinica ampliada 2 d_ireitos humanos e saudeClinica ampliada 2 d_ireitos humanos e saude
Clinica ampliada 2 d_ireitos humanos e saude
 
Artigo
ArtigoArtigo
Artigo
 
Fisioterapia na Atenção Básica.pptx
Fisioterapia na Atenção Básica.pptxFisioterapia na Atenção Básica.pptx
Fisioterapia na Atenção Básica.pptx
 
Promoção, prevenção e reabilitação em saúde
Promoção, prevenção e reabilitação em saúdePromoção, prevenção e reabilitação em saúde
Promoção, prevenção e reabilitação em saúde
 
Diretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamentoDiretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamento
 
Caderno ms
Caderno msCaderno ms
Caderno ms
 
aula 6 - ESF.pptx
aula 6 -  ESF.pptxaula 6 -  ESF.pptx
aula 6 - ESF.pptx
 
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
Educação em Saúde Baseado nas necessidades da clientela atendida pelo Program...
 
Prontuario
ProntuarioProntuario
Prontuario
 
Programa CoraÇÃo Feliz Udesc
Programa CoraÇÃo Feliz UdescPrograma CoraÇÃo Feliz Udesc
Programa CoraÇÃo Feliz Udesc
 
Nasf - Núcleo de Apoio à Família
Nasf - Núcleo de Apoio à FamíliaNasf - Núcleo de Apoio à Família
Nasf - Núcleo de Apoio à Família
 
Equipe multiprofissional de saúde
Equipe multiprofissional de saúdeEquipe multiprofissional de saúde
Equipe multiprofissional de saúde
 
A hipertensão arterial sistêmica o paciente hipertenso e a atuação fisioterap...
A hipertensão arterial sistêmica o paciente hipertenso e a atuação fisioterap...A hipertensão arterial sistêmica o paciente hipertenso e a atuação fisioterap...
A hipertensão arterial sistêmica o paciente hipertenso e a atuação fisioterap...
 
Capacitacao a distancia para atencao basica hipertensao dentista
Capacitacao a distancia para atencao basica hipertensao dentistaCapacitacao a distancia para atencao basica hipertensao dentista
Capacitacao a distancia para atencao basica hipertensao dentista
 
I.P.O.
I.P.O.I.P.O.
I.P.O.
 
Terapia Cognitiva Comportamental para condições de saúde
Terapia Cognitiva Comportamental para condições de saúdeTerapia Cognitiva Comportamental para condições de saúde
Terapia Cognitiva Comportamental para condições de saúde
 
cuidados-paliativos-231018100036-5c002a7e.pdf
cuidados-paliativos-231018100036-5c002a7e.pdfcuidados-paliativos-231018100036-5c002a7e.pdf
cuidados-paliativos-231018100036-5c002a7e.pdf
 
CUIDADOS-PALIATIVOS.pdf
CUIDADOS-PALIATIVOS.pdfCUIDADOS-PALIATIVOS.pdf
CUIDADOS-PALIATIVOS.pdf
 
Guia autocuidado_grupos_de_apoio
Guia  autocuidado_grupos_de_apoioGuia  autocuidado_grupos_de_apoio
Guia autocuidado_grupos_de_apoio
 
Anais Fórum Saúde Mental Infantojuveni
Anais  Fórum Saúde Mental InfantojuveniAnais  Fórum Saúde Mental Infantojuveni
Anais Fórum Saúde Mental Infantojuveni
 

Mehr von Melissa Possa

Regeneração hepática (resenha)
Regeneração hepática (resenha)Regeneração hepática (resenha)
Regeneração hepática (resenha)Melissa Possa
 
Hipertensão e o Exercicio Fisico
Hipertensão e o Exercicio FisicoHipertensão e o Exercicio Fisico
Hipertensão e o Exercicio FisicoMelissa Possa
 
Pneumonia Nosocomial (apresentação)
Pneumonia Nosocomial (apresentação)Pneumonia Nosocomial (apresentação)
Pneumonia Nosocomial (apresentação)Melissa Possa
 
Apresentação México
Apresentação MéxicoApresentação México
Apresentação MéxicoMelissa Possa
 

Mehr von Melissa Possa (6)

Regeneração hepática (resenha)
Regeneração hepática (resenha)Regeneração hepática (resenha)
Regeneração hepática (resenha)
 
Terapias Fetais
Terapias FetaisTerapias Fetais
Terapias Fetais
 
Hipertensão e o Exercicio Fisico
Hipertensão e o Exercicio FisicoHipertensão e o Exercicio Fisico
Hipertensão e o Exercicio Fisico
 
Pneumonia Nosocomial (apresentação)
Pneumonia Nosocomial (apresentação)Pneumonia Nosocomial (apresentação)
Pneumonia Nosocomial (apresentação)
 
Apresentação México
Apresentação MéxicoApresentação México
Apresentação México
 
América
AméricaAmérica
América
 

Kürzlich hochgeladen

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 

Reabilitação cardiovascular em pacientes hipertensos

  • 2. EQUIPEHORACERTA Educação Física: Nilson Luis Lumertz Enfermagem: Melissa Possa Nunes e Naura Roso Fisioterapia: Alura Bianca Menezes Psicologia: Janice Dombrovski dos Santos
  • 3. PROJETO DE INTERVENÇÃO EMSAÚDE INTEGRADA  Equipes de saúde da família (ESF) são compostas de médicos, enfermeiros, auxiliares ou técnicos de enfermagem, agentes comunitários e da equipe de saúde bucal, o cirurgião dentista e o auxiliar de saúde bucal.  NASF: objetivo de apoio às equipe das ESF na consolidação da rede de atenção, buscando a integralidade da atenção, interdisciplinaridade, e a ampliação do escopo das ações da Atenção Básica, buscando sua resolubilidade (BRASIL, 2009). UMA DAS ATIVIDADES: REABILITAÇÃO
  • 4. HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) É uma doença multifatorial, considerada como um dos fatores de risco primários para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares que são atualmente as principais causas de gastos com tratamentos, geração de incapacidades, perdas na qualidade de vida e incremento no número de óbitos, constituindo assim um grave problema de saúde pública mundial. A reabilitação cardíaca (RC) é um importante método não-farmacológico para o controle da HAS (RODRIGUES, 2015).
  • 5. MODALIDADE O Projeto visa à ampliação da resolubilidade do sistema de saúde, através de um programa de reabilitação cardiovascular de pacientes hipertensos, que possibilitará em consequência a melhoria da qualidade de vida e indicadores básicos de saúde. Realização, em conjunto com a equipe, de ações educativas quanto à patologia da hipertensão. Associado a isso, possa como medida terapêutica, permitir ao paciente a livre manifestação de suas emoções, assim como expor as condições estressantes e conflitos internos responsáveis, muitas vezes, pelo agravamento de suas patologias. OBJETIVOS JUSTIFICATIVA Grupos terapêuticos, psicoeducativos e de sentimentos.
  • 6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever o processo de implantação do projeto, bem como determinar a composição da equipe e as atividades pertinentes aos profissionais que participarão do projeto.  Orientar os pacientes sobre a importância da adesão ao tratamento;  Propor ações de prevenção e cuidados com a saúde;  Apresentar os meios de onde e como buscar auxílio em situações emergenciais;
  • 7. PÚBLICOALVO Pacientes em tratamento da Hipertensão da UBS Morro Santana em conjunto com a equipe do NASF situada na cidade de Porto Alegre com idades entre 30 aos 65 anos.
  • 8. OQUE POSSIBILITAA GRUPOTERAPIA O QUE POSSIBILITA A GRUPOTERAPIA Convivência com pessoas com a mesma situação e redução de medos e ansiedades diante das incertezas da doença; Capacitação do paciente para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo maior participação no controle deste processo; Empoderamento psicológico, relacionado a um sentimento de maior autoestima, por meio do pertencimento ao grupo; Facilita o manejo da equipe com os pacientes.
  • 9. ENFERMAGEM Consultas, Atendimento Individualizado e Grupos. Número de pacientes grupo: média de 20 a 25 (homens e mulheres) Frequência: semanal com duração de 20 min. Horário: segundas-feiras e quartas-feiras: 10 – 11hs Local: Sede da UBS Coordenadora: Enfermeira (o) Modalidades: Grupos terapêuticos. Objetivos: Realização de consulta de enfermagem para colhimento de informações, solicitação de exames, prescrição de medicamentos, avaliação da necessidade de acompanhamento de pacientes em domicílios, monitoramento pré e pós exercícios, acompanhamento nos encontros do grupo em todas as fases do projeto, realização de atividades de educação permanente dos ACS, da equipe de enfermagem e outros colaboradores referente ao andamento do projeto e repasse de orientações recebidas em reunião, a cada público alvo da UBS;
  • 10. EDUCAÇÃO FÍSICA Entrevistas, Atendimento Individualizado e Grupos. Número de pacientes grupo: média de 20 a 25 (homens e mulheres) Frequência: semanal com duração de 30 min. Horário: segundas-feiras: 10 – 11hs Local: Praça próxima a Sede da UBS Coordenadora: Educador Físico Modalidades: Grupos terapêuticos. Objetivos: Realização, em conjunto com a equipe, de exercícios com intuito da reabilitação cardiovascular e respiratória condizentes com capacidade de cada um permitindo ao paciente a livre manifestação de suas sensações durante a realização das atividade possibilitando ajustes pontuais sem deixar de estimular a superação das dificuldades.
  • 11. FISIOTERAPIA Entrevistas, Atendimento Individualizado e Grupos. Número de pacientes grupo: média de 20 a 25 (homens e mulheres) Frequência: semanal com duração de 30 min. Horário: sextas-feiras: 10 – 11hs Local: Sede da UBS Coordenadora: Fisioterapeuta Modalidades: Grupos terapêuticos Objetivos: Realização, em conjunto com a equipe, de exercícios com intuito da reabilitação cardiorrespiratória e fortalecimento muscular condizentes com capacidade de cada um permitindo ao paciente a livre manifestação de suas sensações durante a realização das atividade possibilitando ajustes pontuais sem deixar de estimular a superação das dificuldades.
  • 12. PSICOLOGIA  Entrevistas, Atendimento Individualizado e Grupos.  Número de pacientes grupo: média de 20 a 25 (homens e mulheres)  Frequência: semanal com duração de 1 hora Horário: sextas feiras: 10 – 11hs  Local: Sede da UBS  Coordenadora: Psicóloga  Modalidades:Grupos terapêuticos, psicoeducativos e de sentimentos.  Objetivos: Realização, em conjunto com a equipe, de ações educativas quanto à patologia da hipertensão. Associado a isso, possa como medida terapêutica, permitir ao paciente a livre manifestação de suas emoções, assim como expor as condições estressantes e conflitos internos responsáveis, muitas vezes, pelo agravamento de suas patologias.
  • 13. CONSIDERAÇÕES FINAIS  O Centro de Reabilitação Einstein oferece um programa de atendimento e profissionais específicos para a reabilitação cardíaca.  https://youtu.be/vjLhPpXg_wM
  • 14. REFERÊNCIAS  ALMEIDA, Priscila. Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF): uma breve reflexão, 2009.  BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica. Diretrizes do NASF. Brasília - DF, 2009.  BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 154/GM de 24 de janeiro de 2008. Dispõe sobre a criação dos núcleos de apoio as equipes de saúde da família.  BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica - Oficina de qualificação do NASF.  RODRIGUES, E.S.R., et al. Avaliação dos efeitos da reabilitação cardíaca em pacientes hipertensos. AMAZÔNIA: SCIENCE & HEALTH, v. 3, n. 1, p. 21 a 26, 2015. Acesso em 12 de novembro de 2015.  ZIMERMAN, D. E.; OSÓRIO, L. C. Como trabalhamos com grupos. PortoAlegre: Artmed, 1997.