SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 121
http://www.sjs-health-shop.com/enzymes.htm Marilvia 2011/02
http://web.expasy.org/cgi-bin/pathways/show_thumbnails.pl
http://web.expasy.org/cgi-bin/pathways/show_thumbnails.pl
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
H 2 O 2     H 2 O + O 2
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
A + B  CD
Sítio ativo ou sítio catalítico é uma região  restrita de estrutura da enzima onde ocorre a ligação do substrato e onde a reação acontece.
ATIVIDADE CATALÍTICA ATIVIDADE CATALÍTICA enzima substrato substrato Enzima desnaturada Substrato não encaixa no sítio ativo Arquitetura tridimensional alterada enzima
Uma mudança na  configuração ou conformação   do  sítio ativo da enzima  (ligações fracas estão envolvidas), induzida pelo  substrato Substrato glicose Enzima (Hexoquinase) Enzima (Hexoquinase) Complexo Enzima-subtrato (Hexoquinase - Glicose)
 
As reações catalisadas por enzimas ocorrem em média  10 milhões de vezes  mais rapidamente que aquelas não catalisadas.  (NH 2 ) 2 CO + H 2 O -> CO 2  + 2 NH 3
[object Object],[object Object],[object Object]
Energia cinética Energia cinética Energia potencial Entrada de energia Saída de energia
Catálise enzimática da reação 1 Reação não catalisada – ondas não são altas o suficiente para sobrepujar a barreira geográfica Reação catalisada – ondas frequentemente sobrepujam a barreira córrego Leito seco de rio Reações não catalisadas Catálise enzimática da reação 1 (A) as bolas verdes representam o substrato; (B) as quadro paredes da caixa representam barreiras de ativação para quatro reações distintas. Após diminuir a barreira de ativação a energia das “ondas” permite a saída da bola verde; um rio bifurcado com várias barreiras serve pra ilustrar como uma série de reações catalisadas por enzimas determinam o caminho exato seguido por cada molécula dentro da célula
 
Sítio ativo Conformação no estado de transição Glicose + 6 O 2     6CO 2  + 6 H 2 O Progresso da reação Energia livre, G Glicose + 6O 2  G, energia livre de ativação  G, energia de ativação com enzimas  G, energia livre liberada Sítio ativo Conformação no estado de transição
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1.  Temperaturas extremas  - altas temperaturas podem desnaturar (unfold) a enzima. 2. pH  (a maior parte entre 6 - 8 pH próximo ao pH neutro) 3. Concentração iônica  (ions)
pH ótimo pH ótimo Pepsina Glicose 6-fosfatase
Temperatura ótima Temperatura ºC  Ativ. Enzimat.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Termófilos, produzem cores brilhantes em fontes termais no Yellowstone Park Sistema hidrotermal criado pela erupção do vulcão  do monte Tarawera, N. Zelândia Lagos subglaciais Antárticos O primeiro extremofilo que teve seu genoma sequenciado foi  Methanococcus jannaschii , um MO q vive em respiradouros hidrotérmicos a 2.600m abaixo do nível do mar, onde as tempetaturas podem atingir o ponto de ebulição da água e a pressão é suficiente para esmagar um submarino. A salmoura vermelho vivo (archeabacteria halofílica  Dunaliella salina ) do lago Owens (California) contrasta fortemente com os depósitos de um branco resplandecente de carbonato de sódio.
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A  B  +  C k 1 k -1 Constante de velocidade (k) mede quão rapidamente uma reação ocorre Concentração da enzima Velocidade da reação
v= k 1  [A]  Reação de 1 a  ordem (velocidade dependente da concentração de 1 reagente) v= k -1 [B][C] Reação de 2 a  ordem (velocidade dependente da concentração de 2 reagentes) Reação de ordem Zero (a velocidade é independente da concentração de reagentes) Constante de velocidade (k) mede quão rapidamente uma reação ocorre taxa (v, velocidade) = (constante de velocidade) (concentração de reagentes) A B  +  C k 1 k -1
 
Substrato 1 enzima Complexo Enzima-substrato Complexo Enzima-substrato Complexo enzima-produto Enzima + produto Substrato 2
Estado de transição Energia livre, G E + S  ES  EP  E + P k 1 k 2 k- 1 k- 2
Concentração da enzima Velocidade da reação Concentração do substrato Velocidade da reação Ponto de saturação Aumento da concentração não afeta a velocidade da reação
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Hiperbole retangular Velocidade máxima Metade da Velocidade máxima Concentração do substrato
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object],[S] +  K m  v  =  V max  [S]
A velocidade da reação depende da concentração do substrato A afinidade de uma enzima pelo substrato é dada pelo K m :
Quanto maior o K m  ,   menor a afinidade da enzima pelo substrato.
[object Object],[object Object],[object Object],E + S  ES  EP  E + P k 1 k 2 k- 1 k- 2
K cat  é o número de moléculas de substrato convertido a produto em uma dada unidade de tempo, por uma única molécula de enzima  Enzima
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
http://www.wiley.com/legacy/college/boyer/0470003790/animations/enzyme_binding/enzyme_binding.htm Enzima Especificidade substrato Ligação a resíduos de aa no sítio catalítico Tripsina Lisina e arginina Aspartato (interação iônica com lys e arg) Quimiotripsina Fenilalanina, tirosina e triptofano Ser, 2 Gly (permite grandes grupos hidrofóbicos) Elastase Aminoácidos pequenos e hidrofóbicos, ex. alanina Val e Thr (permite somente pequenas cadeias laterais)
= ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],+ ,[object Object],[object Object],[object Object],ou ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
Algumas enzimas requerem um componente químico adicional chamado  cofator  para sua atividade
Algumas enzimas requerem uma molécula  orgânica ou metalorgânica complexa chamada  coenzima
 
 
O nome de uma enzima é baseado em: a) com o que ela reage; b) como ela reage; c) adiciona-se a terminação   ase  no final
Enzimas são classificadas de acordo com o grupo de reações químicas que catalisam !
http://www.chem.qmul.ac.uk/iubmb/enzyme/  Classificação Internacional das Enzimas No  Classe  Tipo de reação catalisada 1 Oxido-redutases Transferência de elétrons (íons hidreto ou átomos de H 2 Transferases Reações de transferência de grupos 3 Hidrolases Reações de hidrólise (transferência de grupos funcionais para a água) 4 Liases Adição de grupos em duplas ligações ou formação de duplas ligações por remoção de grupos 5 Isomerases Transferência de grupos em moléculas para formar formas isoméricas 6 Ligases Formação de ligações C-C, C-S, C-O e C-N por reações de condensação acopladas a quebra de ATP
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1,3 BPG + ADP  3, fosfoglicerato + ATP Bisfosfoglicerato e ADP ligam na fenda  Fosfoglicerato Quinase – possui 2 domínios separados por uma fenda Os dois domínios se aproximam e a reação de transferência de fosfato ocorre
Nomenclature Committee of the International Union of Biochemistry and Molecular Biology (NC-IUBMB)  http://www.chem.qmul.ac.uk/iubmb/enzyme/
 
A quimiotripsina
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
Regulação de enzimas já produzidas Inibição competitiva Inibição não-competitiva Inibição por feed-back Modificação covalente Regulação genética
[object Object],Gene  Enzima Repressores
 
Alguns  hormônios podem atuar induzindo uma alteração na expressão gênica
Modificação covalente Inibição competitiva Inibição não-competitiva Inibição por feed-back Regulação de enzimas já produzidas Regulação genética
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object]
 
 
Degradação de glicogênio Enzima inativa Enzima ativa epinefrina glucagon Proteína Kinase A AMPc + + AMPc Glicogênio fosforilase a Glicogênio fosforilase ATP  ADP P
[object Object],http://www.chem.wisc.edu/~gellman/research-pp-int.htm
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Em geral, moléculas de baixo peso molecular
 
 
[object Object]
 
Forma ativa da enzima Forma inativa da enzima Subunidade reguladora Sítio ativo Sítio alostérico Subunidade catalítica subtrato Modulador positivo Modulador negativo
 
 
Enzima alostérica é aquela que tem um sítio regulador além do sítio catalítico Regulação alostérica, então é aquela que ocorre quando um regulador se liga ao sítio alostérico da enzima, ativando-a ou inibindo-a
 
 
 
Tipo de inibidor Sítio de ligação na enzima Efeito cinético Inibidor competitivo Especificamente no sítio catalítico, onde ele compete com o substrato pela ligação em um processo de equilíbrio dinâmico. Inibição pode ser revertida pelo substrato V max  inalterado; K m , definido como a  [S] requerida para chegar à 1/2 da atividade máxima, está aumentado Inibidor não competitivo Liga na E ou no complexo ES em outro sítio que não o sítio catalítico. Ligação do substrato inalterado, mas o complexo ESI não pode formar o produto. A inibição não pode ser revertida pelo substrato K m  parece inalterado; V max  está diminuindo proporcionalmente a concentração do inibidor. Inibidor incompetitivo ou misto Liga-se somente  ao complexo  ES em um sítio diferente do sítio catalítico. Ligação do substrato modifica a estrutura da enzima, fazendo o sítio de ligação do inibidor disponível.  A inibição não pode ser revertida pelo substrato.  V max  aparente diminui; K m , como definido pela [S] requerida para chegar a 1/2 da atividade máxima, está diminuído.
 
 
 
Inibição competitiva Inibição não competitiva Inibição mista
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
http://www.juliantrubin.com/encyclopedia/biochemistry/enzyme.html Aplicação Enzima usada Uso  Notas e exemplos Detergentes biológicos ,[object Object],[object Object],Remoção de manchas de proteínas por aplicação direta ou pré-lavagem; remoção de resíduos de amido Indústria de alimento ,[object Object],[object Object],Catálise da quebra do amido na farinha a glicose. Ação de leveduras no açúcar produzindo CO2. usado na produção de pão branco Abaixar o nível de proteína na farinha de trigo Alimentos  infantis Tripsina Pré-digestão de alimentos infantis Cervejaria  Enzimas da cevada são liberadas durante a etapa de amassar na produção de cerveja Amilases, glutamases e proteases Beta glicosidase Amiloglicosidase proteases Degradam proteínas e amido, produzindo aminoácidos, peptídeos e açucares simples, que são usados pela levedura para aumentar a fermentação; Melhora a filtração; Produção de cerveja com baixa caloria; Diminui a turbidez no estoque   Suco de frutas Celulases e pectinases Clarifica sucos de frutas Indústria do leite  Borracha  Papel Indústria fotográfica
Proteínas ajudaram na replicação do RNA e sintetizaram proteínas mais eficientemente. Elas também ajudaram formando a versão dupla fita do RNA a partir da qual provavelmente evoluiu o DNA DNA tomou conta. Ele usa o RNA para fazer proteínas, que ajudam ao DNA a fazer copias de si mesmo e transferir seus genes e a informação  para o RNA Moléculas de RNA começaram a sintetizar proteínas que podiam servir como catalisadores Moléculas de RNA evoluíram aprendendo a copiar a si mesmas RNA é formado de ribose e outros compostos orgânicos
(1) O intron do gruo I  Tetrahymena , (2)  the hammerhead ribozyme , (4) the hairpin ribozyme, and (5) the hepatitis delta virus ribozyme Thomas Cech, 1983
[object Object],[object Object],[object Object]
Walter & Engelke, 2002.  Biologist
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tetrahymena thermophila  Potencial eletrostático da molécula

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Farmacocinética básica e clínica
Farmacocinética básica e clínicaFarmacocinética básica e clínica
Farmacocinética básica e clínica
Vinicius Henrique
 
Fisiologia do sistema nervoso organização funcional
Fisiologia do sistema nervoso   organização funcionalFisiologia do sistema nervoso   organização funcional
Fisiologia do sistema nervoso organização funcional
Raul Tomé
 
Sistema nervoso slides
Sistema nervoso slidesSistema nervoso slides
Sistema nervoso slides
Fabiano Reis
 
Introdução ao metabolismo
Introdução ao metabolismoIntrodução ao metabolismo
Introdução ao metabolismo
Rodrigo Tinoco
 
Bioquímica ii 10 lipogênese (arlindo netto)
Bioquímica ii 10   lipogênese (arlindo netto)Bioquímica ii 10   lipogênese (arlindo netto)
Bioquímica ii 10 lipogênese (arlindo netto)
Jucie Vasconcelos
 

Was ist angesagt? (20)

Farmacocinética básica e clínica
Farmacocinética básica e clínicaFarmacocinética básica e clínica
Farmacocinética básica e clínica
 
Glicólise
GlicóliseGlicólise
Glicólise
 
Roteiro de aula prática de Biologia Celular
Roteiro de aula prática de Biologia CelularRoteiro de aula prática de Biologia Celular
Roteiro de aula prática de Biologia Celular
 
Fisiologia do sistema nervoso organização funcional
Fisiologia do sistema nervoso   organização funcionalFisiologia do sistema nervoso   organização funcional
Fisiologia do sistema nervoso organização funcional
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Neurofisiologia - sinapses - aula 3 capitulo 2
Neurofisiologia - sinapses - aula 3 capitulo 2 Neurofisiologia - sinapses - aula 3 capitulo 2
Neurofisiologia - sinapses - aula 3 capitulo 2
 
Sistema nervoso slides
Sistema nervoso slidesSistema nervoso slides
Sistema nervoso slides
 
Imunologia I
Imunologia IImunologia I
Imunologia I
 
58754491 tabela-antibioticos
58754491 tabela-antibioticos58754491 tabela-antibioticos
58754491 tabela-antibioticos
 
Código de ética da profissão farmacêutica
Código de ética da profissão farmacêuticaCódigo de ética da profissão farmacêutica
Código de ética da profissão farmacêutica
 
Normas de Biossegurança
Normas de Biossegurança Normas de Biossegurança
Normas de Biossegurança
 
Microbiologia modulo1
Microbiologia modulo1Microbiologia modulo1
Microbiologia modulo1
 
Mecanismo de ação dos antimicrobianos
Mecanismo de ação dos antimicrobianosMecanismo de ação dos antimicrobianos
Mecanismo de ação dos antimicrobianos
 
Introdução ao metabolismo
Introdução ao metabolismoIntrodução ao metabolismo
Introdução ao metabolismo
 
Sistema complemento aula
Sistema complemento aulaSistema complemento aula
Sistema complemento aula
 
Bioquímica ii 10 lipogênese (arlindo netto)
Bioquímica ii 10   lipogênese (arlindo netto)Bioquímica ii 10   lipogênese (arlindo netto)
Bioquímica ii 10 lipogênese (arlindo netto)
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
 
Farmacodinâmica 2011 2
Farmacodinâmica 2011 2Farmacodinâmica 2011 2
Farmacodinâmica 2011 2
 
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de FármacosAula  - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
Aula - Farmacologia Básica - Metabolismo e Eliminação de Fármacos
 
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso AutônomoAula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
 

Andere mochten auch (14)

Enzima (2)
Enzima (2)Enzima (2)
Enzima (2)
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
61237 enzimas2012
61237 enzimas201261237 enzimas2012
61237 enzimas2012
 
Enzimas (powerpoint)
Enzimas (powerpoint)Enzimas (powerpoint)
Enzimas (powerpoint)
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Capítulo 4 El Flujo De Energía En La Vida De Una Célula
Capítulo 4 El Flujo De Energía En La Vida De Una CélulaCapítulo 4 El Flujo De Energía En La Vida De Una Célula
Capítulo 4 El Flujo De Energía En La Vida De Una Célula
 
Cap.4-1-Propriedades dos Catalisadores Solidos-5.pdf
Cap.4-1-Propriedades dos Catalisadores Solidos-5.pdfCap.4-1-Propriedades dos Catalisadores Solidos-5.pdf
Cap.4-1-Propriedades dos Catalisadores Solidos-5.pdf
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Biotecno enzimas[1]1
Biotecno enzimas[1]1Biotecno enzimas[1]1
Biotecno enzimas[1]1
 
Neurofarmacologia da neurotransmissão GABAérgica e glutamatérgica
Neurofarmacologia da neurotransmissão GABAérgica e glutamatérgicaNeurofarmacologia da neurotransmissão GABAérgica e glutamatérgica
Neurofarmacologia da neurotransmissão GABAérgica e glutamatérgica
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Aula de bioquímica celular
Aula de bioquímica celularAula de bioquímica celular
Aula de bioquímica celular
 
Bioquimica (completo)
Bioquimica (completo)Bioquimica (completo)
Bioquimica (completo)
 
Aula Bioquimica
Aula BioquimicaAula Bioquimica
Aula Bioquimica
 

Ähnlich wie Aula4_Enzimas201102

Características e funções Gerais Enzimática
Características e funções Gerais EnzimáticaCaracterísticas e funções Gerais Enzimática
Características e funções Gerais Enzimática
Aline Paiva
 
enzimas-141112091604-conversion-gate01.pdf
enzimas-141112091604-conversion-gate01.pdfenzimas-141112091604-conversion-gate01.pdf
enzimas-141112091604-conversion-gate01.pdf
ThalesVinicius5
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Íngrede Silva
 
Int ao Metabolismo - bioquimica metabolica baa
Int ao Metabolismo - bioquimica metabolica baaInt ao Metabolismo - bioquimica metabolica baa
Int ao Metabolismo - bioquimica metabolica baa
KrainSanMelo
 
Cinética química professora estela
Cinética química professora estelaCinética química professora estela
Cinética química professora estela
Estela Oliveira
 
Cinética química professora estela
Cinética química professora estelaCinética química professora estela
Cinética química professora estela
Estela Oliveira
 

Ähnlich wie Aula4_Enzimas201102 (20)

Enzimas
Enzimas Enzimas
Enzimas
 
Características Gerais Enzimática
Características Gerais EnzimáticaCaracterísticas Gerais Enzimática
Características Gerais Enzimática
 
Características e funções Gerais Enzimática
Características e funções Gerais EnzimáticaCaracterísticas e funções Gerais Enzimática
Características e funções Gerais Enzimática
 
Ana nery cinética química
Ana nery   cinética químicaAna nery   cinética química
Ana nery cinética química
 
enzimas-141112091604-conversion-gate01.pdf
enzimas-141112091604-conversion-gate01.pdfenzimas-141112091604-conversion-gate01.pdf
enzimas-141112091604-conversion-gate01.pdf
 
2 aula- enzimas.pdf
2 aula- enzimas.pdf2 aula- enzimas.pdf
2 aula- enzimas.pdf
 
Proteínas enzimas
Proteínas  enzimasProteínas  enzimas
Proteínas enzimas
 
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cineticaRelatorio quimica geral_2 - cinetica
Relatorio quimica geral_2 - cinetica
 
cinética quimica
cinética quimicacinética quimica
cinética quimica
 
Enzimas parte 2
Enzimas parte 2Enzimas parte 2
Enzimas parte 2
 
Int ao Metabolismo - bioquimica metabolica baa
Int ao Metabolismo - bioquimica metabolica baaInt ao Metabolismo - bioquimica metabolica baa
Int ao Metabolismo - bioquimica metabolica baa
 
Cinética Química - Fisico-química
Cinética Química - Fisico-químicaCinética Química - Fisico-química
Cinética Química - Fisico-química
 
Apostila de química 2013 3 col 1 bim.
Apostila de química 2013  3 col  1 bim.Apostila de química 2013  3 col  1 bim.
Apostila de química 2013 3 col 1 bim.
 
Catálise 1 introdução
Catálise   1 introduçãoCatálise   1 introdução
Catálise 1 introdução
 
cinticaqumica-141002231720-phpapp. 02.pdf
cinticaqumica-141002231720-phpapp. 02.pdfcinticaqumica-141002231720-phpapp. 02.pdf
cinticaqumica-141002231720-phpapp. 02.pdf
 
Cinética química
Cinética químicaCinética química
Cinética química
 
Cinética química professora estela
Cinética química professora estelaCinética química professora estela
Cinética química professora estela
 
Cinética química professora estela
Cinética química professora estelaCinética química professora estela
Cinética química professora estela
 
Enzima
EnzimaEnzima
Enzima
 
Aula de cinética quimica
Aula de cinética quimicaAula de cinética quimica
Aula de cinética quimica
 

Kürzlich hochgeladen

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 

Aula4_Enzimas201102

  • 4.
  • 5. H 2 O 2  H 2 O + O 2
  • 6.  
  • 7.
  • 8.  
  • 9.  
  • 10. A + B CD
  • 11. Sítio ativo ou sítio catalítico é uma região restrita de estrutura da enzima onde ocorre a ligação do substrato e onde a reação acontece.
  • 12. ATIVIDADE CATALÍTICA ATIVIDADE CATALÍTICA enzima substrato substrato Enzima desnaturada Substrato não encaixa no sítio ativo Arquitetura tridimensional alterada enzima
  • 13. Uma mudança na configuração ou conformação do sítio ativo da enzima (ligações fracas estão envolvidas), induzida pelo substrato Substrato glicose Enzima (Hexoquinase) Enzima (Hexoquinase) Complexo Enzima-subtrato (Hexoquinase - Glicose)
  • 14.  
  • 15. As reações catalisadas por enzimas ocorrem em média 10 milhões de vezes mais rapidamente que aquelas não catalisadas. (NH 2 ) 2 CO + H 2 O -> CO 2 + 2 NH 3
  • 16.
  • 17. Energia cinética Energia cinética Energia potencial Entrada de energia Saída de energia
  • 18. Catálise enzimática da reação 1 Reação não catalisada – ondas não são altas o suficiente para sobrepujar a barreira geográfica Reação catalisada – ondas frequentemente sobrepujam a barreira córrego Leito seco de rio Reações não catalisadas Catálise enzimática da reação 1 (A) as bolas verdes representam o substrato; (B) as quadro paredes da caixa representam barreiras de ativação para quatro reações distintas. Após diminuir a barreira de ativação a energia das “ondas” permite a saída da bola verde; um rio bifurcado com várias barreiras serve pra ilustrar como uma série de reações catalisadas por enzimas determinam o caminho exato seguido por cada molécula dentro da célula
  • 19.  
  • 20. Sítio ativo Conformação no estado de transição Glicose + 6 O 2  6CO 2 + 6 H 2 O Progresso da reação Energia livre, G Glicose + 6O 2  G, energia livre de ativação  G, energia de ativação com enzimas  G, energia livre liberada Sítio ativo Conformação no estado de transição
  • 21.
  • 22.
  • 23. 1. Temperaturas extremas - altas temperaturas podem desnaturar (unfold) a enzima. 2. pH (a maior parte entre 6 - 8 pH próximo ao pH neutro) 3. Concentração iônica (ions)
  • 24. pH ótimo pH ótimo Pepsina Glicose 6-fosfatase
  • 25. Temperatura ótima Temperatura ºC Ativ. Enzimat.
  • 26.
  • 27.
  • 28. Termófilos, produzem cores brilhantes em fontes termais no Yellowstone Park Sistema hidrotermal criado pela erupção do vulcão do monte Tarawera, N. Zelândia Lagos subglaciais Antárticos O primeiro extremofilo que teve seu genoma sequenciado foi Methanococcus jannaschii , um MO q vive em respiradouros hidrotérmicos a 2.600m abaixo do nível do mar, onde as tempetaturas podem atingir o ponto de ebulição da água e a pressão é suficiente para esmagar um submarino. A salmoura vermelho vivo (archeabacteria halofílica Dunaliella salina ) do lago Owens (California) contrasta fortemente com os depósitos de um branco resplandecente de carbonato de sódio.
  • 29.  
  • 30.  
  • 31.
  • 32. A B + C k 1 k -1 Constante de velocidade (k) mede quão rapidamente uma reação ocorre Concentração da enzima Velocidade da reação
  • 33. v= k 1 [A] Reação de 1 a ordem (velocidade dependente da concentração de 1 reagente) v= k -1 [B][C] Reação de 2 a ordem (velocidade dependente da concentração de 2 reagentes) Reação de ordem Zero (a velocidade é independente da concentração de reagentes) Constante de velocidade (k) mede quão rapidamente uma reação ocorre taxa (v, velocidade) = (constante de velocidade) (concentração de reagentes) A B + C k 1 k -1
  • 34.  
  • 35. Substrato 1 enzima Complexo Enzima-substrato Complexo Enzima-substrato Complexo enzima-produto Enzima + produto Substrato 2
  • 36. Estado de transição Energia livre, G E + S ES EP E + P k 1 k 2 k- 1 k- 2
  • 37. Concentração da enzima Velocidade da reação Concentração do substrato Velocidade da reação Ponto de saturação Aumento da concentração não afeta a velocidade da reação
  • 38.
  • 39. Hiperbole retangular Velocidade máxima Metade da Velocidade máxima Concentração do substrato
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. A velocidade da reação depende da concentração do substrato A afinidade de uma enzima pelo substrato é dada pelo K m :
  • 44. Quanto maior o K m , menor a afinidade da enzima pelo substrato.
  • 45.
  • 46. K cat é o número de moléculas de substrato convertido a produto em uma dada unidade de tempo, por uma única molécula de enzima Enzima
  • 47.
  • 48.  
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52. http://www.wiley.com/legacy/college/boyer/0470003790/animations/enzyme_binding/enzyme_binding.htm Enzima Especificidade substrato Ligação a resíduos de aa no sítio catalítico Tripsina Lisina e arginina Aspartato (interação iônica com lys e arg) Quimiotripsina Fenilalanina, tirosina e triptofano Ser, 2 Gly (permite grandes grupos hidrofóbicos) Elastase Aminoácidos pequenos e hidrofóbicos, ex. alanina Val e Thr (permite somente pequenas cadeias laterais)
  • 53.
  • 54.
  • 55. Algumas enzimas requerem um componente químico adicional chamado cofator para sua atividade
  • 56. Algumas enzimas requerem uma molécula orgânica ou metalorgânica complexa chamada coenzima
  • 57.  
  • 58.  
  • 59. O nome de uma enzima é baseado em: a) com o que ela reage; b) como ela reage; c) adiciona-se a terminação ase no final
  • 60. Enzimas são classificadas de acordo com o grupo de reações químicas que catalisam !
  • 61. http://www.chem.qmul.ac.uk/iubmb/enzyme/ Classificação Internacional das Enzimas No Classe Tipo de reação catalisada 1 Oxido-redutases Transferência de elétrons (íons hidreto ou átomos de H 2 Transferases Reações de transferência de grupos 3 Hidrolases Reações de hidrólise (transferência de grupos funcionais para a água) 4 Liases Adição de grupos em duplas ligações ou formação de duplas ligações por remoção de grupos 5 Isomerases Transferência de grupos em moléculas para formar formas isoméricas 6 Ligases Formação de ligações C-C, C-S, C-O e C-N por reações de condensação acopladas a quebra de ATP
  • 62.  
  • 63.  
  • 64.  
  • 65.  
  • 66.  
  • 67.  
  • 68.  
  • 69.  
  • 70.  
  • 71.  
  • 72.  
  • 73. 1,3 BPG + ADP 3, fosfoglicerato + ATP Bisfosfoglicerato e ADP ligam na fenda Fosfoglicerato Quinase – possui 2 domínios separados por uma fenda Os dois domínios se aproximam e a reação de transferência de fosfato ocorre
  • 74. Nomenclature Committee of the International Union of Biochemistry and Molecular Biology (NC-IUBMB) http://www.chem.qmul.ac.uk/iubmb/enzyme/
  • 75.  
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82. Regulação de enzimas já produzidas Inibição competitiva Inibição não-competitiva Inibição por feed-back Modificação covalente Regulação genética
  • 83.
  • 84.  
  • 85. Alguns hormônios podem atuar induzindo uma alteração na expressão gênica
  • 86. Modificação covalente Inibição competitiva Inibição não-competitiva Inibição por feed-back Regulação de enzimas já produzidas Regulação genética
  • 87.
  • 88.
  • 89.  
  • 90.
  • 91.  
  • 92.  
  • 93. Degradação de glicogênio Enzima inativa Enzima ativa epinefrina glucagon Proteína Kinase A AMPc + + AMPc Glicogênio fosforilase a Glicogênio fosforilase ATP ADP P
  • 94.
  • 95.
  • 96.  
  • 97.  
  • 98.
  • 99.  
  • 100. Forma ativa da enzima Forma inativa da enzima Subunidade reguladora Sítio ativo Sítio alostérico Subunidade catalítica subtrato Modulador positivo Modulador negativo
  • 101.  
  • 102.  
  • 103. Enzima alostérica é aquela que tem um sítio regulador além do sítio catalítico Regulação alostérica, então é aquela que ocorre quando um regulador se liga ao sítio alostérico da enzima, ativando-a ou inibindo-a
  • 104.  
  • 105.  
  • 106.  
  • 107. Tipo de inibidor Sítio de ligação na enzima Efeito cinético Inibidor competitivo Especificamente no sítio catalítico, onde ele compete com o substrato pela ligação em um processo de equilíbrio dinâmico. Inibição pode ser revertida pelo substrato V max inalterado; K m , definido como a [S] requerida para chegar à 1/2 da atividade máxima, está aumentado Inibidor não competitivo Liga na E ou no complexo ES em outro sítio que não o sítio catalítico. Ligação do substrato inalterado, mas o complexo ESI não pode formar o produto. A inibição não pode ser revertida pelo substrato K m parece inalterado; V max está diminuindo proporcionalmente a concentração do inibidor. Inibidor incompetitivo ou misto Liga-se somente ao complexo ES em um sítio diferente do sítio catalítico. Ligação do substrato modifica a estrutura da enzima, fazendo o sítio de ligação do inibidor disponível. A inibição não pode ser revertida pelo substrato. V max aparente diminui; K m , como definido pela [S] requerida para chegar a 1/2 da atividade máxima, está diminuído.
  • 108.  
  • 109.  
  • 110.  
  • 111. Inibição competitiva Inibição não competitiva Inibição mista
  • 112.  
  • 113.
  • 114.
  • 115. Proteínas ajudaram na replicação do RNA e sintetizaram proteínas mais eficientemente. Elas também ajudaram formando a versão dupla fita do RNA a partir da qual provavelmente evoluiu o DNA DNA tomou conta. Ele usa o RNA para fazer proteínas, que ajudam ao DNA a fazer copias de si mesmo e transferir seus genes e a informação para o RNA Moléculas de RNA começaram a sintetizar proteínas que podiam servir como catalisadores Moléculas de RNA evoluíram aprendendo a copiar a si mesmas RNA é formado de ribose e outros compostos orgânicos
  • 116. (1) O intron do gruo I Tetrahymena , (2) the hammerhead ribozyme , (4) the hairpin ribozyme, and (5) the hepatitis delta virus ribozyme Thomas Cech, 1983
  • 117.
  • 118. Walter & Engelke, 2002. Biologist
  • 119.  
  • 120.
  • 121. Tetrahymena thermophila Potencial eletrostático da molécula

Hinweis der Redaktion

  1. Sem a catálise as reações químicas necessárias para a manutenção dos processos biológicos ocorreria em uma escala de tempo incompatível com a vida.
  2. Uma enzima especialmente rápida é a urease, a enzima que converte uréia am amônia e dióxido de carbono. Microorganismos do solo tem urease que quebra a uréia que os animais liberam na urina. A urease acelera a quebra da uréia por um fator de 100 trilhões.
  3. Ligações covalentes fortes unem átomos em moléculas. Para fazer novas ligações os átomos devem colidir com força suficiente um estado de transição de alta energia. À temperatura do corpo, poucas colisões tem suficiente energia para estabelecer novas ligações.
  4. O substrato sempre é convertido em produto?
  5. Algumas enzimas atuam sobre um ou 2 tipos de substratos. Outros podem trabalhar sobre uma variedade maior de substratos. Em ambos os casos, os substratos alternativos são sempre membros de uma mesma classe de moléculas. Por exemplo, a sacarase é muito mais seletiva que a pepsina, mas mesmo a pepsina que é uma enzima mais inespecífica só atua sobre proteínas
  6. A – curva sigmoidal e não hiperbólica