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O estudo deve ter como base a Carta
Apostólica “PORTA FIDEI” e o subsídio
que o MCC elaborou para as Escolas
Vivenciais e Assembleias neste ano de
2013: "Do Jubileu para um novo
Pentecostes".
Trata-se apenas de um esquema que
deve ser desenvolvido individualmente
como aprimoramento pessoal, ou
apresentado por um membro (ou por
grupo) orientado pela Escola Vivencial.
(origem: Cursilho de Vila Velha – ES)
1. Professar a Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – é
abrir a Porta da Fé aos pagãos.
2. Vivemos uma “crise de fé”, mas estamos mais
preocupados com as consequências do que com a fé.
3. Alimentar o “crer” – a fé em Jesus – é a resposta que
Ele nos dá para o caminho da salvação.
4. A proclamação de um “Ano da Fé” trouxe um tempo de
particular reflexão e redescoberta da fé à Igreja.
5. O Ano da Fé “coincide” com o cinquentenário da
abertura do Concílio Vaticano II, ressaltando a
importância de seus escritos.
6. O Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada
conversão ao Senhor.
7. Precisamos redescobrir a alegria de crer e reencontrar
o entusiasmo de comunicar a fé.
8. Convoca todas as comunidades, eclesiais ou não, a
fazer publicamente a profissão do Credo.
9. Sugere, como atitudes para o Ano da Fé, confessar,
celebrar e testemunhar a fé, de modo criativo e
generoso.
10. Percurso para compreensão da fé:
1º passo: Acredita-se com o coração e professa-se pela boca.
2º passo: Professar com a boca implica em testemunho e compromisso
públicos.
3º passo: Importância de crer em quem crê, como na igreja, ouvir a
Igreja e aqueles que crêem.
4º passo: Crer com inteligência, se formando nos conteúdos da fé.
5º passo: Reconhecer o “preâmbulo da fé”, (ou seja, a busca que move as
pessoas (CRISTÃS OU NÃO) ao encontro com o mistério da vida ) como porta
para o caminho que leva a Deus.
11. Ressalta a importância do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
para o ensino da fé, pois é norma segura, onde o crente deve se
reconhecer.
12. Sugere o incentivo ao estudo do CIC, sem medo, pois a ciência e
a fé tendem para a verdade.
13. Salienta que a história do Povo de Deus é marcada por milhares
de exemplos de fé.
14. Lembra-nos da proximidade entre fé e caridade, cuja separação
não promove frutos.
15. Convite para a constante “procura da fé” e não indolentes na fé.
Em relação a definição do MCC:
1.Movimento Eclesial: pressupõe fazer parte da igreja e aderir as
suas motivações; ainda, por ser movimento... pode mudar sua
prática, se adequando a caminhada. EX.: Profissão de fé (credo)
pública. (nº 8)
2.Método Querigmático-Vivencial: A igreja é convocada, e com ela
os movimentos, a anunciar Jesus (querígma), não de forma teórica,
mas vivencial, com o testemunho, a todos (nos ambientes). (nº 7)
Em relação a definição do MCC:
3.Facilita a vivência e a convivência do fundamental cristão: A
vivência em Cristo exige uma convivência cristã (coletiva). O agir
coletivo traz maior eficácia já que é comunitário. (nº 10.3)
4.Ajudando a descobrir a vocação pessoal, respeitando-a: Na
intenção de servir de orientador na direção da “porta da fé” o MCC
se renova para promover o encontro com Cristo, suscitando, a seu
tempo, a vocação pessoal. (nº 6)
Em relação a definição do MCC:
5.Criando núcleos de cristãos que fomentem de evangelho os
ambientes:
•A intenção do “Ano da Fé” é a reflexão e a redescoberta da fé, da
Igreja, e, nenhum lugar melhor para isso acontecer do que nos
núcleos que, por serem formados por cristãos, são igreja. (nº 4)
No Pré-Cursilho:
Pré-Cursilho

Além dos batizados afastados (cuja fé diminuiu ou é
negada), sugere-se o convite aos que atravessam uma
“crise de fé”, reencontrando Jesus.
 Aproximar-se (e, porque não, acolhê-los) dos que
professam outra fé, outra religião, dos que não creem ou
são indiferentes. (nº 10.5)
No Cursilho:

Potencializar, nas mensagens, o testemunho de
uma vida de fé em Jesus, ao invés de contarem
episódios de alcance de graças.

No Pós-Cursilho:
 Estudo do CIC nas escolas, promovendo o conhecimento
sistemático da fé. (nº 11)
 Promoção da caridade, deixando de ser apenas discípulo, mas
muito mais missionário. (nº 14)
 “Recitação” do Credo, após a oração do Espírito Santo,
acrescentando ao final: “creio, Senhor, mas aumentai a minha fé”;
em todas as reuniões, encontros e ultreias.
• Conhecemos mais ou menos a teoria. Na prática,
sentiremos com frequência a insegurança.
• Despertar a fome de Deus, esta é a nossa tarefa.
• Deus e a Sua graça decidirão em última
instância, “quem é que vai nessa barca de Jesus”.
(Ideias Fundamentais do Movimento de Cursilhos de Cristandade)

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Porta Fidei e o MCC

  • 1.
  • 2.
  • 3. O estudo deve ter como base a Carta Apostólica “PORTA FIDEI” e o subsídio que o MCC elaborou para as Escolas Vivenciais e Assembleias neste ano de 2013: "Do Jubileu para um novo Pentecostes". Trata-se apenas de um esquema que deve ser desenvolvido individualmente como aprimoramento pessoal, ou apresentado por um membro (ou por grupo) orientado pela Escola Vivencial. (origem: Cursilho de Vila Velha – ES)
  • 4.
  • 5. 1. Professar a Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – é abrir a Porta da Fé aos pagãos. 2. Vivemos uma “crise de fé”, mas estamos mais preocupados com as consequências do que com a fé. 3. Alimentar o “crer” – a fé em Jesus – é a resposta que Ele nos dá para o caminho da salvação.
  • 6. 4. A proclamação de um “Ano da Fé” trouxe um tempo de particular reflexão e redescoberta da fé à Igreja. 5. O Ano da Fé “coincide” com o cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II, ressaltando a importância de seus escritos. 6. O Ano da Fé é convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor.
  • 7. 7. Precisamos redescobrir a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. 8. Convoca todas as comunidades, eclesiais ou não, a fazer publicamente a profissão do Credo. 9. Sugere, como atitudes para o Ano da Fé, confessar, celebrar e testemunhar a fé, de modo criativo e generoso.
  • 8. 10. Percurso para compreensão da fé: 1º passo: Acredita-se com o coração e professa-se pela boca. 2º passo: Professar com a boca implica em testemunho e compromisso públicos. 3º passo: Importância de crer em quem crê, como na igreja, ouvir a Igreja e aqueles que crêem. 4º passo: Crer com inteligência, se formando nos conteúdos da fé. 5º passo: Reconhecer o “preâmbulo da fé”, (ou seja, a busca que move as pessoas (CRISTÃS OU NÃO) ao encontro com o mistério da vida ) como porta para o caminho que leva a Deus.
  • 9. 11. Ressalta a importância do Catecismo da Igreja Católica (CIC) para o ensino da fé, pois é norma segura, onde o crente deve se reconhecer. 12. Sugere o incentivo ao estudo do CIC, sem medo, pois a ciência e a fé tendem para a verdade. 13. Salienta que a história do Povo de Deus é marcada por milhares de exemplos de fé. 14. Lembra-nos da proximidade entre fé e caridade, cuja separação não promove frutos. 15. Convite para a constante “procura da fé” e não indolentes na fé.
  • 10. Em relação a definição do MCC: 1.Movimento Eclesial: pressupõe fazer parte da igreja e aderir as suas motivações; ainda, por ser movimento... pode mudar sua prática, se adequando a caminhada. EX.: Profissão de fé (credo) pública. (nº 8) 2.Método Querigmático-Vivencial: A igreja é convocada, e com ela os movimentos, a anunciar Jesus (querígma), não de forma teórica, mas vivencial, com o testemunho, a todos (nos ambientes). (nº 7)
  • 11. Em relação a definição do MCC: 3.Facilita a vivência e a convivência do fundamental cristão: A vivência em Cristo exige uma convivência cristã (coletiva). O agir coletivo traz maior eficácia já que é comunitário. (nº 10.3) 4.Ajudando a descobrir a vocação pessoal, respeitando-a: Na intenção de servir de orientador na direção da “porta da fé” o MCC se renova para promover o encontro com Cristo, suscitando, a seu tempo, a vocação pessoal. (nº 6)
  • 12. Em relação a definição do MCC: 5.Criando núcleos de cristãos que fomentem de evangelho os ambientes: •A intenção do “Ano da Fé” é a reflexão e a redescoberta da fé, da Igreja, e, nenhum lugar melhor para isso acontecer do que nos núcleos que, por serem formados por cristãos, são igreja. (nº 4)
  • 13. No Pré-Cursilho: Pré-Cursilho Além dos batizados afastados (cuja fé diminuiu ou é negada), sugere-se o convite aos que atravessam uma “crise de fé”, reencontrando Jesus.  Aproximar-se (e, porque não, acolhê-los) dos que professam outra fé, outra religião, dos que não creem ou são indiferentes. (nº 10.5)
  • 14. No Cursilho: Potencializar, nas mensagens, o testemunho de uma vida de fé em Jesus, ao invés de contarem episódios de alcance de graças. 
  • 15. No Pós-Cursilho:  Estudo do CIC nas escolas, promovendo o conhecimento sistemático da fé. (nº 11)  Promoção da caridade, deixando de ser apenas discípulo, mas muito mais missionário. (nº 14)  “Recitação” do Credo, após a oração do Espírito Santo, acrescentando ao final: “creio, Senhor, mas aumentai a minha fé”; em todas as reuniões, encontros e ultreias.
  • 16. • Conhecemos mais ou menos a teoria. Na prática, sentiremos com frequência a insegurança. • Despertar a fome de Deus, esta é a nossa tarefa. • Deus e a Sua graça decidirão em última instância, “quem é que vai nessa barca de Jesus”. (Ideias Fundamentais do Movimento de Cursilhos de Cristandade)