1. Volume 7, Edição 7
Jo r n a l E s c o la r — E B I d e G i n e t e s Janeiro de 2010
Coordenador: Prof. Max Teles
Colaboradoras: Prof.ª s Ana
PALAVRAS D’ENCANTAR Sousa e Paula Medeiros
Alunos: Joana Ferreira; Olívia
Melo 9ºA e Tibério Raposo
9.ºB
NESTA EDIÇÃO:
Editorial 2
Hastear da Bandeira 3/4
Projecto Coastwatch 5
Exposição “o en- 6
canto dos cagaros”
Visita de estudo 7 Núcleo de Dança do Clube
“Coastwatch”
Desportivo Escolar
Página Físico- 8 Hastear da bandeira — Eco-Escola
Química
Autor do Mês 9
Cantinho da mate- 10
mática
Visita de estudo 11
“Farol da Ferraria”
Concurso “Letras á 12
mesa”
Orquestra Juvenil da Christmas Carols
Exposição 13/14
“Leonardo da Vinci Candelária Corta-Mato Escolar
Jardim de Infância 15 1.º, 2.º e 3.º ciclo
P.ª José Cabral Lin-
do
Halloween 1.º ciclo 16
Qualis a quanto 18
obrigas
Profis carpintaria 19
Sorteio do cabaz de
Clube de Música —
Natal 9.ºA
Serviço de Psicolo- 20/21 Banda
gia e orientação /22
Halloween 9.ºA 23
Futsal — Professo-
Turma Fixe 24/2
5
res/Alunos
Actividades de final 26 à
de período 32
Desporto 33 à
37
Jantar de Natal 38
Curiosidades 39
Coisas engraçadas 40
Musical “À procura de um pinheiro” Clube Desportivo Escolar
Xadrez
2. Página 2 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
novas e uma maior dinâmica no âmbito da
Editorial esfera escolar.
Iniciar um novo ano lectivo é sempre Apelo a todos, mais uma vez, que
complicado, mas o profissionalismo e as contribuam com artigos, fotos, entre outro
várias rotinas incutidas, ao longo das carrei- material passível de ser publicado, de for-
ras do pessoal docente e não docente, vão ma a enriquecer o nosso Jornal Escolar Pa-
possibilitando uma maior harmonia nesta lavras d’Encantar.
consecução da implementação de todas as O coordenador do Clube de Jorna-
tarefas inerentes ao funcionamento de uma lismo e Jornal Escolar
escola.
Prof. Max Teles
Neste novo ano lectivo, temos várias
caras novas, ou porque alguns colegas fo-
ram exercer a sua nobre função para outros
estabelecimentos escolares, ou ainda por-
que a «idade fértil» das nossas docentes
propiciam uma elevada taxa de natalidade.
Assim, a integração de alguns dos novos
docentes está em franco progresso, vemo-
los a conversar mais, a dar azo à sua socia-
bilidade e até mesmo a uma certa irreve-
rência salutar! Joana Ferreira e Olívia Melo 9.ºA
Após esta breve referência aos nos- Alunas do clube de Jornalismo
sos pueris colegas, a olho de Lince, espero
que este «sangue novo» nos traga ideias
3. P á g i n a 3 P al a v r a s d ’ E n c an t a r
Volume 6, Edição 6
Hastear da bandeira — Eco-Escola
mos as maravilhosas vozes do 8ºA a cantar
o hino do Projecto do Eco-escola.
Devo referir que durante toda a ceri-
mónia, interior e exterior, houve algum des-
respeito pela maior parte dos alunos, notan-
do-se a indiferença ou simplesmente, o não
demonstrarem apreço pelas coisas da nos-
sa escola, pois é pela segunda vez, que ela
é referenciada como uma escola ecológica
e, claro, prejudicaram muito a imagem da
escola.
Após a bandeira ser hasteada, os do-
O Hastear da Bandeira do Projecto Eco- centes e convidados dirigiram-se para o re-
Escola feitório. Este estava muito bem ornamenta-
do pela Prof.ª Zélia Travassos, que faz parte
No passado dia 30 de Outubro de da comissão de eventos. Por outro lado, o
2009, celebrou-se na nossa escola, pela se- ambiente foi animado pelo Professor Carlos
gundo ano consecutivo, o hastear da ban- Mendes de Educação Musical e pelo aluno
deira do programa eco-escolas. Kevin Demarco da turma do 8ºD, tocando
Tudo começou pelas 13:30 no anfite- umas músicas ao vivo.
atro da nossa escola com a presença da Enfim, assim se comemorou mais
Professora Maria José Aurélio a coordena- uma grande conquista da nossa escola.
dora deste projecto na nossa escola, a Dra.
Rafaela Anjos da Ecoteca de Ponta Delgada Joana Ferreira 9ºA
e vários representantes da câmara de Ponta
Delgada.
Iniciou-se com um discurso do Presi-
dente da nossa escola, Prof. José Domin-
gos. De seguida, a Dra. Rafaela referiu al-
guns aspectos à cerca deste projecto e en-
tregou, orgulhosamente, ao nosso Presiden-
te, a bandeira que mais uma vez nos per-
tence. Esta foi mostrada ao público com
grande orgulho.
Um dos representantes da câmara
falou de seguida, felicitando-nos.
Prosseguiu-se a cerimónia, sendo cantado o
hino do Projecto Eco-Escola pela turma do
8ºA e a bandeira foi levada para o exterior
para ser hasteada.
Pode dizer-se que no dia havia pouco
vento mas, no momento de hastear, este
decidiu ajudar e soprar com um pouco de
mais força, de maneira a mostrar a linda
bandeira já no alto da haste. Com isto, ouvi-
4. Página 4 palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Hastear da bandeira — Eco-Escola
Fotos
5. Página 5 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Página das Ciências Naturais
“Projecto Coastwatch e Campanha SOS Cagarro”
Sessão de informação/esclarecimento
“Projecto Coastwatch e Campanha SOS
Cagarro”
Sessão proferida pela coordenadora da
Ecoteca de Ponta Delgada, Dra Rafaela
Anjos, que decorreu no dia 11 de Novem-
bro, entre as 08h30m e as 10h, na sala 13
da Escola Básica 2,3 de Ginetes. Turmas
7ºA e 7ºB.
Joana Ferreira 9.ºA e Prof.ª Maria José
Aurélio
6. Página 6 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Página das Ciências Naturais
Exposição “o encanto dos cagarros”
“Ai se eu fosse
"Cagarro".
Aninhava-me na paz da
natureza
e deixava-me ficar
livre...
livre...
sem medo
algum...”
“O cagarro tem-se tornado uma das aves emblemáticas do arquipélago açoriano,
tal como o são, neste momento, o milhafre ( Buteo buteo rothschildi ) e o priôlo (Pyrrhula
murina). Há razões que sustentam essa possibilidade de representação ornitológica do
arquipélago: o cagarro é uma espécie europeia protegida; nos Açores observa-se o maior
número, a nível mundial, de indivíduos da espécie Calonectris diomedea (Scopoli, 1769);
a sua nidificação ocorre em todas as ilhas dos Açores.”
Joana Ferreira 9.ºA e Prof.ª Maria José Aurélio
7. Página 7 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Página das Ciências Naturais
Coastwatch SOS Cagarro
Professora Responsável: Maria José Aurélio
Acompanhantes: Directora da Ecoteca de
Ponta Delgada Dra. Rafaela Anjos, Professo-
res: Paulo Silva , João Pinto, Nuno Costa e
Luís Beça
17 de Novembro de 2009 – 7ªA
19 de Novembro de 2009 -- 7ªB
Visita de Estudo aos Mosteiros para realizar
o Projecto Coastwatch e a Campanha SOS
Cagarros.
Objectivos:
-Tomar consciência de que as áreas ocupa-
das pela vida selvagem são progressivamen-
te menores e mais fragmentadas, sendo es-
tabelecidas áreas protegidas representativas
dos vários ecossistemas no sentido de pre-
servar a biodiversidade;
-Mudança de mentalidades e de comporta-
mentos sobre os ambientes;
- Participação em actividades interpessoais e
de grupo, respeitando nomes, regras e crité-
rios de actuação, de convivência e de traba-
lho, em vários contextos.
Joana Ferreira 9.ºA e
Prof.ª Maria José Aurélio
8. Página 8 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Página das Ciências Físico-Química
Esta comparação é para
ser utilizada numa acti-
vidade familiar onde se
pode fazer a pergunta :
Qual é a diferença entre
estes alimentos Mos-
alimentos?
trando primeiro os 3
itens, depois de uma
pequena discussão, en-
tão mostrar o gráfico e
debater as vantagens e
desvantagens de cada
um dos alimentos.
Mostrar a importância
de boas escolhas nos
alimentos, são impor-
tantes para manter a
saúde, pois nosso corpo
precisa dos nutrientes,
renovando-se a cada dia
e quando os nutrientes
falham a renovação
passa a ser desequili-
brada dando origem a
doenças.
A escolha dos alimentos
adequados também é
importante para uma
boa economia familiar,
uma vez que 90 % dos
divórcios tem origem
em problemas económi-
cos.
Efectuar a comparação
custo/benefício de cada
produto mostrando as
consequência de uma
boa alimentação.
Prof. João Pinto
9. Página 9Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Página de Língua Portuguesa
Autor do Mês
O Autor do mês
O autor do Mês é já uma prática ins-
tituída pelo grupo de Português do
3.º ciclo, em que uma turma se res-
ponsabiliza pela apresentação bio-
gráfica, bibliográfica e fotográfica de
um autor/escritor/poeta português ou
Michel Tournier
estrangeiro.
Luís Vaz de Camões
Assim, nestes meses já decor-
ridos as turmas do 7º A – Setembro;
8º A – um a quinze de Outubro; 8º D
– quinze a trinta de Outubro; 9º A –
Novembro e 7º B – Dezembro ela-
boram trabalhos relativos a vários
autor/escritor/poeta portugueses ou
estrangeiros.
Prof. Max Teles
Stephenie Meyer
10. Página 10 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Cantinho da Matemática
À semelhança de edições anteriores quoridor, ouri, hex, rastros, semáforo e muitos
deste Jornal escolar, o “Cantinho da Matemáti- outros.
ca” volta a ser notícia. Esta oficina é um espaço onde podes
Infelizmente, as notícias não são as me- aparecer quando te apetecer e funciona na sala
lhores quando se trata deste espaço junto ao 13 de acordo com o horário afixado no
anfiteatro. Em edições recentes de Palavras de “Cantinho da Matemática”.
Encantar fez-se um apelo no sentido de preser- Nunca é demais referir que a escola é
var a estrutura que lá se encontrava. Relembro de todos nós e devemos preservar o que é nos-
as palavras publicadas “o Cantinho da Mate- so!
mática tem sido alvo de vandalismo por par-
A Coordenadora do Departamento
te de alguns de vós. A frágil estrutura de
madeira tem sofrido alguns danos causados de Matemática e Informática
por falta de cuidado, empurrões e mesmo Mariana Cabral
por pontapés. O uso indevido desta estrutu-
ra poderá significar o fim da sua curta exis-
tência. Pede-se a colaboração de todos para
a preservação do Cantinho da Matemática,
bem como de todas as outras estruturas da
nossa escola. Usem bem o que é vosso! “.
No entanto, estas palavras, ao que pare-
ce, caíram em saco roto e o pobre Cantinho
teve o destino fatídico que se lhe previa. Ao lon-
go deste último período foi novamente pontape-
ado e indevidamente utilizado, ficando em con-
dições tais que foi inevitável a sua retirada.
Os autores desta terrível façanha fica-
ram impunes por se desconhecer a sua identi-
dade. No entanto, estes deverão reflectir sobre
o que fizeram – destruíram uma estrutura que
era de todos nós, uma estrutura que dava mais
cor á nossa escola e que tinha a sua utilidade
própria, uma estrutura que deu trabalho a cons-
truir.
Apesar de tudo, os professores de mate-
mática não desistiram completamente do
“Cantinho da Matemática” e deram-lhe um novo
destino. Apesar de já não termos a estrutura de
madeira que muito trabalho nos deu, continua-
mos com o placard de parede onde poderão
afixar trabalhos relacionados com a disciplina.
Para além disso, continuamos com a
“Oficina da Matemática” que é um espaço onde
poderão aprender matemática brincando. Trata-
se de um espaço onde se esclarecem dúvidas
e onde se pode brincar /jogar. Temos uma
grande variedade de jogos à disposição: jogos
do “Tio Papel”, jogo do 24, cálculo mental, su-
pertmatik, matermind, rummi classic, quarto,
11. Página 11 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Visita ao Farol da Ferraria Turma OPB
Visita de estudo ao Farol da Ferraria
A turma do Oportunidade I-B, no dia
12 de Novembro, quinta-feira, pelas 15 ho-
ras, realizou uma visita de estudo ao Farol
da Ferraria, no âmbito da disciplina de Meio
Físico e Social. Fomos visitar este local para
aprendermos mais sobre a profissão de Fa-
roleiro. Vimos como é que o farol trabalhava
e foi-nos explicado que cada farol tem uma
característica única: três relâmpagos de cor
branca num intervalo de 20 segundos, é a
característica que o diferencia de todos os
outros.
A profissão de Faroleiro é muito im-
portante para evitar acidentes marítimos.
Esta profissão obriga que os faroleiros vivam
com a sua família no farol.
Foi-nos dito que qualquer pessoa ou
grupo pode visitar este bonito farol.
Turma OP B
12. Página 12 Palavras d’Encantar Volume 6, Edição 6
Turma OPB Concurso «Letras à Mesa»
O Outono No dia 18 de Dezembro de 2009,
pelas 9h00, no átrio da escola EBI 2,3 de
O Outono está a chegar e as folhas Ginetes, as professoras Clementina Bote-
caem e as árvores ficam despidas e os pás-
lho e Sandra Dutra realizaram o concurso
saros nem conseguem voar com o vento e
a chuva. «Letras à Mesa» 2.ª edição.
Não gosto do Outono porque não se
brinca cá fora. O Outono é uma estação e Como aconteceu no ano passado,
começa no mês de Setembro. No Outono uma mesa decorada com motivos natalí-
comem-se castanhas assadas.
No Outono faz mau tempo, chove cios foi colocada no átrio da escola, junto
muito e o vento sopra e as folhas ficam à sala dos professores. Os alunos e ou-
amarelas e castanhas e o céu fica cinzento.
tros participantes escreviam uma mensa-
Mariana Oliveira Cordeiro - Nº 6, Tur-
ma Oportunidade B gem ou um poema alusivo ao Natal, tendo
como fundo de apoio um prato, daí a desi-
gnação « Letras à Mesa».
As pessoas foram passando e curi-
osas aderiram ao concurso com relativa
facilidade, deixando assim os seus escri-
tos. Podemos dizer que foi um evento
bem conseguido.
Depois do júri deliberar haverá um
vencedor que terá direito a um prémio a
designar.
Prof. Max Teles
13. Página 13 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Visita de Estudo 9.º anos
Exposição Leonardo da Vinci «O Génio»
No dia 29 de Setembro de 2009, as
três turmas do 9.º ano fizeram uma Visita de
Estudo a Ponta Delgada, para ver a exposi-
ção «Leonardo da Vinci, o Génio», organiza-
da pelo Prof. João Pinto, coadjuvado pelos
professores José Domingos, Max Teles e
Corália Henriques.
A exposição consistia em várias re-
constituições, através de maqueta, das vári-
as maquinas e outras invenções de Leonar-
do da Vinci. Para além das maquetas, existi-
am cópias das suas mais celebres pinturas,
a «Mona Lisa», a «Última Ceia», como tam-
bém, esboços do corpo humano nas suas
mais diversas perspectivas. Por fim, os visi-
tantes podiam assistir a um filme/
documentário sobre a vida e obra do Grande
Génio.
Foi sem dúvida uma experiência ines-
quecível e muito instrutiva.
Prof. Max Teles
14. Página 14 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Visita de Estudo 9.º anos
Exposição Leonardo da Vinci «O Génio»
15. Página 15 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Jardim-de-Infância da EB1/JI Padre José Cabral
Lindo, das Sete Cidades
Olá a todos!
Nós somos um grupo de meninos de 3 e 4 anos da sala B do Jardim-de-Infância da
EB1/JI Padre José Cabral Lindo, das Sete Cidades. Quando chegou o Dia da Alimen-
tação e como já tínhamos falado sobre “A Roda dos Alimentos”, a nossa Educadora,
para nós percebermos ainda melhor como a roda é composta, propôs-nos fazermos uma
Roda dos Alimentos grande e
com alimentos verdadeiros...
Então, posemos mãos à obra:
tirámos os animais e outras coi-
sas que tínhamos em cima da
nossa mesa redonda, a nossa
Educadora desenhou a roda
grande, mas para as linhas se
perceberem melhor fizemos
rolinhos de plasticina e pose-
mos por cima. Ora vejam lá:
Depois da “Grande Roda” estar
pronta, foi só começar a colocar os
alimentos no sítio certo… E
TCHARAM…!
Até à próxima!
16. Página 16 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
“Halloween” nas escolas do 1.º ciclo
“Halloween”
Como já vem sendo hábito, no dia 31 de Outubro comemora-se o “Halloween”, ou
seja, o Dia das Bruxas, e por todo o lado se realizam festas, bailes, etc. Também não qui-
semos deixar passar esta data em branco e para festejarmos, em algumas das nossas es-
colas do primeiro ciclo, nomeadamente Ginetes, Várzea, Sete Cidades e Mosteiros, reali-
zou-se um concurso de fantasias, a par de outras actividades. Eis algumas fotos que re-
cordam esses momentos.
Concurso de Fantasias – Ginetes
Concurso de Fantasias – Várzea
Concurso de Fantasias – Sete Cidades
Concurso de Abóboras –Sete Cidades
17. Página 17 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Enfeites de Natal
O espírito natalício esteve presente na
nossa escola através das várias decorações es-
palhadas um pouco por todo o lado.
São decorações de vários géneros,
umas pinturas de grandes dimensões, outras
arranjos com material reciclado, e mais ainda.
O que conta, ao fim e ao cabo, é o que
está contido nessas decorações, ou seja, a
mensagem que transmite: um simbolismo bem
enquadrado, uma emoção despreocupada, um
sentimento profundo, uma pureza cristalina,
uma inocência perdida, um traço primordial ou,
simplesmente, transmitir a quem os vê a sensa-
ção que é Natal!
Prof. Max Teles
18. Página 18 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Qualis a quanto obrigas!
Qualis a quanto obrigas!
«O Projecto QUALIS – Qualidade e Sucesso Educativo
visa promover nas escolas uma reflexão crítica e aprofun-
dada sobre as suas práticas globais enquanto instituição
educativa que, orientada por critérios comuns, caucione a
instauração da atitude de auto-avaliação permanente es-
sencial a processos educativos centrados na qualidade.
Assente em procedimentos democráticos, participados e
colaborativos, a auto-avaliação das escolas aponta mais
para a construção de padrões de excelência a partir das
boas práticas das escolas do que para a conformidade à
norma e privilegia preferencialmente a incorporação de
resultados nas rotinas diárias do que a apresentação formal
de um relatório.»
1- Este projecto entrou nas escolas “sem pedir licen-
ça”!;
2- Ocupou tempo, precioso, aos docentes envolvidos
nele;
3- Burocratizou ainda mais a Instituição;
4- Deu azo a reuniões demasiado prolongadas
(algumas vezes até às doze badaladas)
5- Parte da comunidade escolar não sabe do que se
trata.
Sem mais comentários… para saber mais, dirija-se a um
membro do Qualis perto de si!!!
Membro do Qualis 2007-2009
Prof. Max Teles
19. Página 19 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
PROFIS CARPINTARIA
CABANA DE PRESÉPIO DE NATAL
Oficina de carpintaria
O ensino profissionalizante é cada
vez mais importante para a juventude, para
o crescimento das indústrias regionais e
para o desenvolvimento do país em geral.
Nesta óptica, a EBI dos Ginetes procura
cada vez mais responder às necessidades
sociais ao modificar o currículo escolar em
proveito da racionalidade científica, qualifi-
cando trabalhadores de acordo com as ne-
cessidades do mercado. Por exemplo, a
aposta feita no curso de carpintaria, veio a
propósito da intuição de formar jovens, de
acordo com a vocação, mas também que
tivesse valor no mercado de trabalho. De
acordo com os objectivos do citado curso, os
do de solidariedade para com os colegas da
formandos, além de receberem as noções
EBI/JI das sete cidades.
teóricas indispensáveis ao exercício das su-
Deste modo, os formandos de carpin-
as vidas profissionais, desempenham tarefas
taria aproveitaram para aliar a educação a
de oficina. Neste âmbito, os formandos de
formação e a época natalícia para desejar a
carpintaria construíram uma cabana de pre-
todos um feliz Natal e um próspero Ano
sépio de Natal, de forma a expor as suas
Novo.
aprendizagens e competências na área, mas
também foi a forma encontrada, para mos- Prof. João Santos
trar o seu espírito de camaradagem, e senti-
20. Página 20 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Comemorou-se no passado dia 3 de De-
zembro o Dia Internacional das Pessoas com
Deficiência. Esta é uma data comemorativa pro-
movida pelas Nações Unidas desde 1998, com
o objectivo de promover uma maior compreen-
são dos assuntos concernentes à deficiência e
mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o
bem estar. Procura também aumentar a consci-
ência dos benefícios trazidos pela integração
das pessoas com deficiência em cada aspecto
da vida política, social, económica e cultural.
A DECLARAÇÃO bilitem o máximo desenvolvimento das suas
DOS DIREITOS capacidades e habilidades e que acelerem o
DAS PESSOAS processo de integração social.
DEFICIENTES 7 - Segurança económica e social e um nível de
aprovada pela vida decente e, de acordo com suas capacida-
Assembleia Geral des, a obtenção e manutenção de um emprego
da Organização ou desenvolvimento de actividades úteis, produ-
das Nações Uni- tivas e remuneradas e a participação nos sindi-
das data de catos.
09/12/75 e pro- 8 - Ter as suas necessidade especiais levadas
clama os seguin- em consideração em todos os estágios de pla-
tes direitos: neamento económico e social.
9 - Viver com a sua família e participar em acti-
1 - O termo vidades sociais, criativas e recreativas. Na sua
"pessoas deficientes” refere-se a qualquer pes- residência o tratamento diferencial não deverá
soa incapaz de assegurar por si mesma, total ser o além do requerido pela sua condição. Se
ou parcialmente, as necessidades de uma vida a permanência num estabelecimento especiali-
individual ou social normal, em decorrência de zado for indispensável, o ambiente e as condi-
uma deficiência, congénita ou não, física ou ções de vida devem ser os mais próximos da
mental. vida normal.
2 - As pessoas deficientes gozarão de todos os 10 - Deverão ser protegidas contra toda explo-
direitos estabelecidos nesta Declaração, os ração, regulamentos e tratamentos de natureza
quais serão garantidos a todas sem distinção na discriminatória, abusiva ou degradante.
raça, cor, sexo, língua, religião, opiniões políti- 11 - Deverão poder valer-se de assistência legal
cas ou outras, origem social ou nacional, estado qualificada quando para a sua protecção e das
de saúde, nascimento ou outra relativa ao defi- propriedades. Se forem instituídas medidas judi-
ciente ou à sua família. ciais contra elas, o procedimento legal aplicado
3 - Respeito pela dignidade humana e os mes- deverá ter em consideração a sua condição físi-
mos direitos fundamentais que os seus concida- ca e mental.
dãos da mesma idade, o que implica o direito a 12 - As organizações de pessoas deficientes
uma vida decente, tão normal e plena quanto poderão ser consultadas com proveito em todos
possível. os assuntos referentes aos direitos de pessoas
4 - Os mesmos direitos civis e políticos que ou- deficientes.
tros seres humanos. 13 - As pessoas deficientes, suas famílias e co-
5 - Medidas que visem torná-las tão autoconfi- munidades deverão ser plenamente informadas
antes quanto possível. sobre os direitos contidos nesta Declaração.
6 - Tratamento médico, psicológico e funcional,
reabilitação médica e social, educação, orienta- Elaborado por:
ção vocacional, assistência, aconselhamento, Serviço de Psicologia e Orientação
serviços de colocação e outros que lhes possi- spoginetes@gmail.com
21. Página 21 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Dislexia – Vencer a Ignorância
O que têm comum?
Foram ou são disléxicos! Dificuldades em exprimir as suas idei-
as e pensamentos em palavras;
A dislexia é o problema de aprendiza-
gem mais frequente na população escolar, Ilegibilidade da escrita: letra rasurada,
afectando cerca de 4% das crianças, ou disforme e irregular, presença de mui-
seja, em média, uma em cada turma tem tos erros ortográficos e dificuldades ao
dislexia! nível da estruturação e sequenciação
Dislexia significa “dificuldade com a pala- lógicas das ideias. Podem surgir ideias
vra escrita” e manifesta-se na aprendizagem desordenadas e sem nexo.
e automatização da leitura e escrita, em cri-
anças inteligentes, tendo origem neurobioló-
gica.
As principais manifestações da dislexia na
leitura e escrita são:
Leitura silábica, decifratória, hesitante, sem
ritmo, com bastantes correcções e erros de
antecipação;
Velocidade de leitura lenta;
Omissão ou adição de letras e sílabas (ex:
famosa-fama; casaco-casa; livro-livo);
Confusão entre letras, sílabas ou palavras
(c-o; m-n; f-v; ch-j; b-d; d-p; b-q; d-q;...);
Inversões parciais ou totais de sílabas ou
palavras (ai-ia; per-pré; me-em;ra-ar;...);
Substituição de palavras por outras de estru-
tura similar, porém com significado diferente
(saltou-salvou; cubido-bicudo;...);
22. Página 22 Palavras d’Encantar Volume 6, Edição 6
Dislexia – Vencer a Ignorância (cont.)
Poderão ainda notar-se dificuldades em Histó- ultrapassar dificuldades, pelo contrário, cria
ria - captar a sucessão temporal e a duração frustração, incompetência, ansiedade, desvalo-
dos acontecimentos; Geografia - localizar e rização do auto-conceito e da auto-estima.
estabelecer as coordenadas geográficas ou
Matemática - memorização da tabuada; O papel da turma:
Ajudar o colega a concentrar-se na aula;
Dificuldades em ler e pronunciar palavras pou- Ajudar o colega na organização do caderno
co comuns, estranhas ou únicas (nomes de diário;
pessoas, nomes técnicos); Facultar os apontamentos ao colega – porque
o colega tem dificuldade em ouvir e escrever
Não reconhecer palavras que leu ou ouviu ao mesmo tempo;
quando as lê ou ouve no dia seguinte;
Estar disponível para esclarecer eventuais dú-
Longas horas na realização dos trabalhos es- vidas;
colares; Não insistir com o colega para ler em voz alta,
se isso for contra sua vontade;
Sacrifício frequente da vida social para estudar Compreender que a avaliação do colega terá
as matérias curriculares; de ser obrigatoriamente diferente da vossa (cf.
artigo 35º da Portaria nº 76/2009 de 23 de Se-
Vergonha e desconforto quando tem que ler tembro ):
algo em voz alta; sempre que possível será avaliado oralmente
ou por trabalhos,
Pronúncia incorrecta, saltar por cima de partes o teste deve ser lido em voz alta,
de palavras; as questões do teste serão as mesmas mas
colocadas de forma diferente,
Dificuldade em recordar datas, números de te-
poderá ser dado tempo suplementar para reali-
lefone, nomes...;
zar o teste,
Confusão de palavras com pronúncia seme- os erros ortográficos não são penalizados,
lhante; os trabalhos de casa serão mais curtos.
Dificuldade em recordar as palavras (“ponta da A dislexia provoca dificuldades a nível aca-
língua”). démico e quase inevitavelmente a nível emocio-
nal! Os colegas têm um papel decisivo, uma vez
Apesar destas dificuldades, os disléxicos que a sua atitude é determinante para que o
apresentam uma eficiência intelectual normal ou colega com dislexia vivencie de forma menos
superior, podendo evidenciar capacidades aci- ansiosa as suas dificuldades!
ma da média em áreas que não dependem da
Tomar uma atitude de 'reforço positivo' junto
leitura e escrita (desenho, desporto, música,
do colega, valorizando mais os progressos
etc.) e sucesso profissional em áreas altamente
que as falhas - AJUDAR A MELHORAR A
especializadas (medicina, direito, ciências políti-
cas, finanças, arquitectura...). AUTO ESTIMA!
A dislexia não é uma doença, por isso não Elaborado por:
se pode falar em cura. Pode sim, fazer-se um Serviço de Psicologia e Orientação
tratamento para amenizar as dificuldades e os spoginetes@gmail.com
profissionais que trabalhem com o disléxico de-
verão dar orientação à família e à escola e lem-
brar que cada caso é um caso à parte.
Repetir anos de escolaridade não ajuda a
23. Página 23 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Halloween 9ºA
Halloween 9ºA
Nos dias 29, 30 de Outubro e 3 de
Novembro, a turma do 9ºA realizou alguns
eventos para a comemoração do Hallowe-
en.
No dia 29, no anfiteatro, houve uma
sessão de cinema com um espectacular fil-
me e claro, não faltaram as pipocas. No dia
30, na sala de convívio, que foi ornamenta-
da pelos alunos da turma, com muita entre-
ajuda, alguma imaginação e muito trabalho,
estava aberta a toda a comunidade escolar
que quisesse fazer uma pintura alusiva à
época festiva, ora pintando unhas, ora fa-
zendo teias e aranhas na cara, entre outros
motivos.
No dia 3 de Novembro, da parte da
tarde, mais uma vez na sala de convívio,
houve um baile, com muita música e alguns
petiscos vendidos, no qual estiveram pre-
sentes bastantes alunos.
E assim se passou o Halloween na
nossa escola.
Joana Ferreira 9ºA
Olívia Melo 9ºA
24. Página 24 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
A Turma FIXE
No espaço da sala, apresentaram-se indivi-
A Turma FIXE
dualmente e de forma adequada, interagirem
com os convidados e seguiram com atenção
A Turma constituída por alunos que, a todo o
a história “Tita, uma coelhinha dife-
custo, queremos que sejamFelizes, Inte- rente”
ressados, Extraordinários e Edu-
cados tornou-se, ao longo deste 1º perío-
do, um grupo capaz de assumir responsabili-
dades e desempenhar adequadamente tare-
fas, de acordo com as suas capacidades…
As famílias destes alunos são as mesmas,
as suas residências não se alteraram e, des-
de o início do ano, que continuam a trilhar o
mesmo percurso diário nas suas rotinas quo-
tidianas, no entanto, há alterações positivas
visíveis em alguns dos seus comportamen-
tos. Afinal, parece que a Escola pode fa-
zer alguma diferença na promoção do
desenvolvimento pessoal e social dos seus
alunos… De forma autónoma, a Milene leu uma ver-
são da estória “O Capuchinho Vermelho”,
No dia 3 de Dezembro, dia da pessoa com
deficiência, esta turma recebeu os alunos do com muita expressividade e mostrando as
jardim de Infância das Sete-Cidades mos- imagens aos mais pequeninos para os moti-
trando que, devidamente orientados, são var, manifestando, desta forma, ter adquirido
capazes de vencer desafios. a competência de ler para os outros.
Às 9:30 da manhã deste dia, estavam entu-
siasmados à porta da nossa escola à espera
das visitas para lhes darem as Boas Vindas
e os encaminharem para a sua sala.
25. Página 25 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
A Turma FIXE
Seguiu-se a visita guiada pelos alunos da
Turma FIXE às instalações desta Básica In-
tegrada até ao auditório, onde dois alunos
apresentaram os trabalhos resultantes das
visitas de estudo realizadas durante o 1º pe-
ríodo, captando a atenção de todos os pre-
sentes.
No final, houve um lanchinho que tinha sido
preparado com a ajuda dos alunos da Tur-
ma de Culinária do PROFIJ que também
estiveram presentes, contribuindo, desta for-
ma, para o êxito desta iniciativa.
A avaliar pelo feedback recebido pelos pe-
quenitos do JI das Sete-Cidades, através
dos seus desenhos e testemunhos, e acredi-
tando na sua genuinidade, é caso para afir-
marmos que Vale a Pena Acreditar na
Note-se que os power- capacidade de aprendizagem de To-
dos!!!
points, que incluíam mú-
sica e voz-off com a des-
14 de Dezembro
crição das actividades, Prof.ª Conceição Medeiros
foram todos elaborados
por estes alunos, com a
devida monitorização da
equipa de professores
que se associou a este
projecto.
26. Página 26 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Programa de Actividades de Final de Período
Orquestra Juvenil da Candelária
Orquestra Juvenil da Candelária
A festa começou pelas 10 horas, no
anfiteatro, com a actuação da Orquestra
Juvenil da Candelária, composta por mui-
tos alunos da nossa escola.
O seu maestro soube dar à sua or-
questra uma vivacidade que contagiou
toda a assistência, pois o toque de moder-
nidade que a imbuía levou a que muitos se
deixassem levar pelo ritmo vivo e contagi-
ante.
Sem dúvida, foi um êxito retumban-
te! Todos os presentes brindaram-na no
final da sua actuação, com uma calorosa
salva de palmas, bastante demorada, sinal
que adoraram a sua actuação.
27. Página 27 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Programa de Actividades de Programa de Actividades
Final de Período de Final de Período
O Nosso Mundo a Nossa Escola Entrega do Cabaz de Natal – 9.º A
Entrega do Cabaz de Natal – 9.º A
O Nosso Mundo a Nossa Escola Durante a festa, a Turma do 9.º A
aproveitou o ensejo para sortear o Cabaz
A festa continuou e desta vez a Prof.ª de Natal.
Maria José Aurélio brindou-nos com uma be- Esta iniciativa enquadra-se na an-
líssima apresentação em power point, acom- gariação de fundos para uma viagem de
panhada por frases-chave proferidas por alu- finalistas, já que estes alunos acabam
nos envolvidos no Projecto Eco-escola do 7.º
este ano a sua cruzada académica nesta
A e do 7.ºB.
escola.
Foi bastante comovente, pois temos
que acreditar que um simples gesto da nossa O Cabaz de Natal acabou por ficar
parte pode mudar o Mundo! «em casa», pois o feliz vencedor foi, pre-
cisamente, o pai de uma aluna desta tur-
ma.
28. Página 28 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Programa de Actividades de Final de Período
Núcleo de Dança do Clube Desportivo Escolar
o véu – malta não vão esperar muito, pois
teremos outro espectáculo muito em bre-
ve!!!
Núcleo de Dança do Clube Des-
portivo Escolar
A festa tornou-se ainda mais anima-
da, quando Núcleo de Dança do Clube
Desportivo Escolar actuou.
Dividido em grupos, duas dezenas
de alunas actuaram perante uma plateia
entusiasmada, ora pelas músicas electri-
zantes, ora pelas coreografias ousadas e
espectaculares.
A professora Helena Miranda está
de parabéns pelo seu trabalho desenvolvi-
do ao longo deste primeiro período, não
ficando atrás da sua antecessora, profes-
sora Ângela Almeida, dando continuidade
a um projecto muito apreciado por prati-
cantes e espectadores.
Aguardamos com ansiedade por no-
vos espectáculos! Vou levantar um pouco
29. Página 29 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Programa de Actividades de Final de Período
Banda Escolar – Clube de Música
Banda Escolar – Clube de Música
A Banda da nossa escola actuou, interpre-
tando uma música intitulada «Train Blues».
A banda é composta por professo-
res e alunos, a saber: na bateria – o Adeli-
no e o Gonçalo; nas flautas – Ana Luísa e
Maria João; nas guitarras eléctricas – o
prof. Pedro Branco e o Kevin Di Marco; na
viola baixo – a prof.ª Cláudia Ferreira e no
saxofone – o nosso maestro prof. Carlos
Mendes.
A actuação da banda foi animada e
também ela contagiante, pois a plateia
acompanhou o ritmo, rematando com uma
estridente salva de palmas no final da in-
terpretação da música «Train Blues».
30. Página 30 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Programa de Actividades Programa de Actividades de
de Final de Período Final de Período
A Turma fixe – UNECA A Turma Oportunidade B
A Turma Fixe – Uneca interpretou A Turma Oportunidade B interpretou
o tema «Brilha, brilha lá no céu», em que
uma bela canção de Natal, alusiva à quadra
cantaram e tocaram de uma forma airosa
que estamos a viver «Vai nevar».
e desenvolta, sem constrangimentos. De-
monstrando a todos que são capazes de Para além de cantar, também apre-
pôr em prática aquilo que supostamente sentaram uma coreografia simples, mas bas-
muitos não acreditam! tante expressiva, que se enquadrava perfei-
As professoras Conceição Medeiros tamente com o tema da canção.
e Graça Dâmaso foram inexcedíveis no
Nota-se que houve trabalho por parte
acompanhamento destes alunos FIXES,
dos professores responsáveis por esta inicia-
mostrando ao público presente que com
trabalho, dedicação, paciência, profissio- tiva, daí também os meus parabéns, pois
nalismo e principalmente muito amor tudo nunca é demais valorizar o que cada aluno
se consegue! tem de bom!
31. Página 31 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Programa de Actividades de Final de Período
Musical - «À procura de um Pinheiro»
Musical - «À procura de um Pinheiro»
Este musical « À procura de um Pi-
nheiro» de José Carlos Godinho foi interpre-
tado pelos alunos do 2.º ciclo.
Estiveram envolvidos mais de duas
dezenas de alunos, o que em palco causa
sempre alguns constrangimentos, devido
sobretudo ao espaço ocupado por tanta
gente. No entanto, a boa organização de
todos, sabendo como ocupar os seus luga-
res, possibilitou-nos assistir a um musical
digno de uma Brodoway, para não ir mais
longe…
As vozes afinadíssimas, a coreogra-
fia espectacular, a música voluptuosa e cati-
vante, a própria história simples, mas ao
mesmo tempo digna de um conto de fadas
arrebataram os espectadores mais exigen-
tes.
Numa palavra – Parabéns!
32. Página 32 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Programa de Actividades de Final de Período
Christmas Carols
Christmas Carols
Finalmente, o que seria da nossa
festa de Natal sem as habituais Canções de
Natal, desta vez interpretadas pelos alunos
do 2.º ciclo e seus respectivos professores.
Entre vários temas cantados o «We
Wish you a merry Christmas» foi sem dúvi-
da o mais aplaudido.
E assim, se fechou, com chave de
ouro, a nossa sempre feliz e animada festa
de Natal e final de período.
Parabéns a todos quantos trabalha-
ram nestas iniciativas, pois encheram os
nossos corações de alegria e felicidade.
33. Página 33 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Futsal — Professores/Alunos
Futsal — Professores/Alunos
As actividades de Final de Período
iniciaram-se no pavilhão gimnodesportivo,
com o tradicional jogo de futsal entre profes-
sores e alunos.
Desta vez, os alunos levaram a me-
lhor, celebrando a vitória sobre os professo-
res que, diga-se de passagem, não estive-
ram ao seu melhor nível. A garra que os alu-
nos demonstraram não foi contrariada pela
experiência dos professores, e quando as-
sim é, muito dificilmente se consegue derro-
tar a juventude, mais viva e lutadora.
Fica uma nota positiva, os adversári-
os respeitaram-se e não houve nenhum
caso de falta de fair-play que envergonha-se
uma ou outra parte.
34. Página 34 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Corta-Mato Escolar
1.º, 2.º e 3.º ciclo
Corta-Mato Como praticante e apreciador da
Escolar 2009 modalidade fico sempre satisfeito por tan-
No dia 16 de tos jovens gostarem de dar a sua perni-
Dezembro de nha!!!
2009, na Es- Prof. Max Teles
cola Básica
2, 3 de Ginetes realizou-se mais um tradici-
onal corta-mato que envolveu os 1.º, 2.º e
3.º ciclos.
Participaram cerca de uma centena
de atletas de ambos os sexos, desde os
Benjamins, Infantis, Iniciados, Juvenis, ju-
niores, sénior (feminino) e até um veterano
(masculino).
O corta-mato foi organizado pelo
grupo de Educação Física dos 2.º e 3.º ci-
clos, com a supervisão do Prof. Gabriel
Guerreiro, apoiado pelas professoras Hele-
na … e Inês Santo, contando ainda com a
ajuda do Presidente do Conselho Executi-
vo, Prof. José Domingos e pelo Presidente
do Clube Desportivo Escolar, Prof. Max Te-
les.
As provas foram disputadas com um salu-
tar espírito competitivo, o que é sempre de
saudar.
Destes atletas serão apurados os 6
primeiros de cada escalão para represen-
taram a Escola no corta-mato regional, a
realizar no Pinhal da Paz.
36. Página 36 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Clube Desportivo Escolar
Atletismo — Max Teles Veterano I
O Clube Desportivo Escolar na modali-
dade do Atletismo tem participado em corri-
das de estrada e corta-mato. Por enquanto,
com apenas um atleta Veterano I, Prof. Max
Teles, que tem representado, ao mais alto ní-
vel, o CDEG. No entanto, com a criação do
núcleo de Atletismo, espera-se que vários
atletas também obtenham bons resultados,
brevemente, com as suas participações.
Podemos destacar a 46.ª S. Silvestre 46.ª S. Silvestre da Cidade de Ponta Delgada
da Cidade de Ponta Delgada em que o nosso
atleta ficou em 5.º lugar, em 21 atletas partici-
pantes no seu escalão (veteranos I), isto con-
tabilizando atletas do continente e das ilhas.
A prova decorreu nas principais artérias da
Cidade de Ponta Delgada, num percurso de 5
Km. Participaram em todos os escalões cerca
de 300 atletas (um recorde de participações
neste ano de 2009).
Segue em anexo outras classificações: 5.ª Milha Santa Clara / Relva
Data Prova Escalão Local Distância Classificação
25-10-09 5.ª Milha Santa Cla- Veterano I PDL 1,6 km 3.º lugar
ra/Relva
01-11-09 Grande Prémio da Fajã Veterano I PDL 6 km 2.º lugar
de Baixo
15-11-09 25.ª Corrida da Amizade Veterano I PDL 6 km 3.º lugar
13-12-09 7.ª Corrida de Natal Veterano I PDL 6 km 2.º lugar
19-12-09 46.ª S. Silvestre da Ci- Veterano I PDL 5 km 5.º lugar
dade de Ponta Delgada
(Atletas do Continente e (21 atletas ve-
Ilhas) teranos I)
37. Página 37 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Clube Desportivo Escolar
Xadrez
Taça de Portugal II CAMPEONATO INTERNO - RESULTA-
DOS
Realizou-se no passado dia 29 de Dezembro o
sorteio para a 1ª ronda da Taça de Portugal,
2ª JORNADA
nesta ronda só participam equipas pertencen-
tes à Associação de Xadrez da Região Autóno-
Sérgio Teves / Francisco Mateus 1 - 0
ma dos Açores (AXRAA).
À nossa equipa calhou no sorteio a forte forma-
Pedro Costa / Renato Aguiar 1 - 0
Resultado do sorteio:
Nordeste "B" - Clube Naval Horta Rodrigo Oliveira / Adriano Pereira 1—0
A. A. U. Açores "C" - U D Nordeste "A"
Clube D. E. Ginetes – A. A. U. Açores "A" Gonçalo Roque / Pedro Ferreira 0 - 1
Operário Desportivo Lagoa - A. A. U. Açores
"B" Rafaela Oliveira / Tiago Meireles 0 - 1
Álvaro Monte / Tiago Viveiros ½ - ½
Todos os jogos realizar-se-ão no dia 9 de Ja-
neiro de 2010 às 15 horas. Milton Ponte / Frederico Ferreira ½ - ½
António Travassos (FOLGOU)
3ª JORNADA
Milton Ponte / Francisco Mateus 1 - 0
Sérgio Teves / Pedro Costa 0 - 1
4ª JORNADA Renato Aguiar / Rodrigo Oliveira 0 - 1
Pedro Costa – Milton Ponte 0 – 1 Gonçalo Roque / Rafaela Oliveira
Francisco Mateus - Rodrigo Oliveira 0—1 Pedro Ferreira / Tiago Viveiros 1 - 0
Gonçalo Roque – Renato Aguiar 0 – 1 Tiago Meireles / Frederico Ferreira 1 – 0
Rafaela Oliveira - Pedro Ferreira 0 - 1 Álvaro Monte / António Travassos 0—1
Tiago Viveiros - Tiago Meireles 0 – 1 Adriano Pereira (FOLGOU)
Frederico Ferreira - António Travassos
Sérgio Teves – Adriano Pereira 0 – 1
Prof. Fernando Silva
Álvaro Monte (FOLGOU)
38. Página 38 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Clube Desportivo Escolar
Organização do Jantar de Natal
uma peça importante neste evento e ainda
à Professora Zélia Travassos e ao Prof. Ga-
briel Guerreiro, bem como a todos os outros
membros do CDEG que foram incansáveis
nesta organização.
Prof. Max Teles
No dia 17 de Dezembro de 2009 rea-
lizou-se o tradicional jantar de Natal da Es-
cola Básica 2,3 de Ginetes.
Desta vez, o Clube Desportivo Esco-
lar esteve na organização do referido jantar.
Nele participaram cerca de 70 pessoas, en-
tre professores, funcionários e familiares.
A ementa composta por dois pratos,
um de carne variada e outro de bacalhau,
servido sob a forma de «bufet», fizeram as
delícias dos convivas. As bebidas foram
oferecidas pela organização e as sobreme-
sas foram os próprios participantes da festa
que as trouxeram.
Notou-se, mais uma vez, o salutar
convívio entre os convivas, sobretudo após
«o néctar de Baco» fazer o seu efeito, tor-
nando as pessoas mais desinibidas e con-
versadoras.
Finalmente, deixo aqui uma palavra
de apreço aos alunos do Profis que foram
39. Página 39 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Curiosidades
Curiosidade: O Bicho-preguiça
O bicho-preguiça, têm um rosto pequeno e parece que está
sempre a sorrir. Parece um macaco, é muito peludo e está sem-
pre pendurado nas árvores, mas é muito parado para ser um
macaco.
Natural da Mata Atlântica e da Amazónia, o preguiça pode ser
encontrado também em outros países da América do Sul e da
América Central. Embora ainda não seja considerado um animal
em extinção, já está desaparecendo de diversas regiões onde
era comum - como no nordeste brasileiro.
A preguiça é um mamífero sem dentes, só comem
uma coisa, folhas de uma árvore que por isso ficou co-
nhecida como árvore-da-preguiça. Esses bichos são
assim preguiçosos por causa do calor. Como eles têm
o corpo coberto de pêlos grossos, não podem agitar -
se muito porque senão suam muito.
Animais de hábitos solitários, os machos e as fêmeas só se encontram para acasalar. A
gestação dura de seis a oito meses, nascendo apenas um filhote, entre os meses de Agos-
to e Setembro. Quando adulto, um bicho preguiça pode pesar até cinco quilos e medir 59
centímetros da ponta do nariz a ponta da cauda. O filhote mama durante um mês, perma-
necendo com a mãe até os cinco meses, para aprender a locomover-se e alimentar-se so-
zinho.
Descobre a palavra escondida
1
2
3
4
5
6
1]O local onde vive o ser vivo.
2]Processo de locomoção do golfinho.
3]Regime alimentar do preguiça.
4]Regime alimentar do javali.
5]A forma do corpo da solha.
6]Tipo de revestimento do preguiça.
5º B
40. Página 40 Palavras d’Encantar Volume 7, Edição 7
Coisas engraçadas
Receitas
Curiosidades
São Martinho:
A matemática tem coisas que nem Pitágoras Rebuçados de Castanha
explicaria. Ingredientes:
Aqui vai uma delas... Pegue num lápis e -1 Kg de castanhas
numa folha de papel. -100 ml de água
-250 Gramas de açúcar
1- Escreva os 3 primeiros algarismos de seu - Um pouco de baunilha
telefone (não vale o indicativo 91, 96, 21 ou -1 Colher de chá de sumo de limão
22 ou 26...); -Azeite q.b.
Preparação:
2- Multiplique por 80. Coloque as castanhas numa panela, cubra-as com água e
3- Some 1. coza-as.
4- Multiplique por 250. Depois de cozidas escorra as castanhas e retire-lhes a
casca e a pele.
5- Some com os 4 últimos algarismos do
À parte comece a misturar a água com o açúcar e o sumo
mesmo telefone. de limão, leve ao fogo para ferver, adicione a baunilha e
6- Some com os 4 últimos algarismos do espere que a mistura atinja o ponto de caramelo.
mesmo telefone de novo. Retire o recipiente do fogo e junte com as castanhas já
7- Diminua 250. cozidas, passe-as por uma superfície untada de azeite para
solidificar.
8- Divida por 2. Por último, envolva os rebuçados em papel de alumínio ou
da maneira que desejar.
Reconhece o resultado??????? Pequena ideia:
A preparação dos rebuçados em si, terá de ser feita por um
adulto, por razões de segurança, mas as crianças poderão
Prof.ª Mariana Cabral colaborar desenhando a cobertura dos rebuçados.
Joana Ferreira 9.ºA