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EBI DE GINETES
Volume 18, Edição 18
Junho de 2013
N E S T A E D I Ç Ã O :
Coordenador:Coordenador:Coordenador:Coordenador: Prof. Max Teles
Alunos:Alunos:Alunos:Alunos: António Travassos, Mil-
ton Ponte, Pedro Costa
PALAVRAS D’ENCANTAR
Editorial 2
Visita de
Estudo ao Centro
Ambiental da RG
3 e 4
Passeio Pedestre à
Vista do Rei
5
Hastear da bandeira
da Eco-Escola EBI de
Ginetes
6 e 7
Eco-Escola 8
Dia da Europa 9
Projeto em viagem 10
Autor do mês 11
Palestra na EB 2,3
Medicina Tradicional
Chinesa
12
Prevenção e Seguran-
ça Rodoviária
Aula de FQ
13, 14
e 15
Museu — A Educação
de Outrora
16
CDEG Corrida das
Portas do Mar
17
Atleta Completo e Km
Jovem - Ilha Terceira
18
XXV Corrida da Ponti-
lha - RG
19
Corrida do Trabalha-
dor 1.º de Maio
20
II Torneio de Ténis de
Mesa do CDEG
21
INATEL ténis de mesa 22
Xadrez Época 23
Volume 18, Edição 18Página 2
Editorial
Vivem-se dias conturbados na Educação.
Hoje, como nunca, a classe docente
tem motivos para se preocupar com o seu
futuro! O argumento de que o objetivo da Edu-
cação é o sucesso dos alunos, esse, está
cada vez mais longe de ser concretizado e
levado a sério, pois onde está a motivação de
um professor que tem constantemente na sua
frente o espetro do “não preciso de ti! Preciso
de reduzir custos!”
Os fatos são perentórios, o Ministro da
Educação afirma que “O alargamento para as
40 horas semanais aplica-se no próximo ano
letivo”, garantindo que esta mudança não irá
aumentar o tempo de trabalho em sala de
aula. Defendendo ainda que “Os professores,
na realidade, já trabalham 40 horas por sema-
na”, e confirmando que “a componente letiva
mantém-se do ano passado para este ano”.
Puras verdades, entre a escola e o doce lar,
as horas de trabalho ultrapassam largamente
as 40 horas semanais, mas se assim é, deve-
ria haver mais respeito por aqueles que veem
a sua profissão como um desígnio e não como
um emprego qualquer! Assim, de acordo com
o despacho normativo do próximo ano letivo,
divulgado pelo Ministério da Educação e Ciên-
cia (MEC), os professores terão a mesma
componente letiva no próximo ano letivo, com
25 horas semanais para os docentes do pré-
escolar e do 1.º ciclo do ensino básico e 22
horas para os restantes ciclos, incluindo a
educação especial. E não poderia ser de outra
maneira, poderíamos correr o risco de engros-
sar a lista de espera do psicólogo ou do psi-
quiatra!
Esperemos bom senso por parte de
quem nos governa, pois os professores são
pessoas equilibradas, treinadas para serem
pacientes com os seus alunos e ajudá-los a
vencer na vida. No entanto a paciência tem
limites, sobretudo com aqueles que já os ultra-
passou largamente!
Viva a Educação!
O Coordenador do Jornal Escolar
Prof. Max Teles
Volume 18, Edição 18Página 3
Um dia a favor do ambiente
Visita de Estudo ao Centro
Ambiental da Ribeira Grande
O Núcleo de Educação Especial,
desta Unidade Orgânica, realizou no pas-
sado dia 17 de abril uma visita de estudo
ao Centro Ambiental da Ribeira Grande.
Todos os alunos integrados neste Núcleo
participaram massivamente nesta ativida-
de de carácter lúdico e pedagógico.
As crianças e pré – adolescentes foram
recebidos no local, onde se procedeu a um
breve diálogo, num pequeno anfiteatro. Duran-
te esta momentânea conversa, foi realçada a
política dos 3 R’s, quais os materiais que
devem ser reciclados e onde devem ser depo-
sitados.
Após esta conversa, realçou-se a impor-
tância do ecoponto azul e da reciclagem do
papel. Assim, foi mostrado aos alunos uma
diversidade de trabalhos, somente elaborados
por papel reciclado, com o intuito de despertar
nestes a utilidade da reciclagem.
Volume 18, Edição 18Página 4
(continuação)
Seguidamente, todos os alunos muda-
ram-se para uma ampla sala, onde foram
separados por grupos. Neste local, visualiza-
ram e participaram em algumas etapas da
reciclagem de papel. Depois, cada aluno
recebeu um peixe em papel reciclado, que
teve de pintar, para posteriormente ficar de
recordação da atividade.
Por fim, antes do adeus final, foram formados
pequenos grupos de alunos para se deslocarem a uma sala
onde se encontravam 8 aquários com diferentes tipos de
peixes e um tanque com dois cágados. O contacto com os
animais foi sem dúvida um momento que despertou bas-
tante interesse para todos os visitantes, quer miúdos, quer
graúdos.
Promovendo a integração social,
crianças e jovens usaram a imaginação,
criatividade e espontaneidade tornando-se
artistas na criação de peças decorativas por
um dia e cidadãos conscientes da importân-
cia da preservação do meio ambiente para
toda a sua vida.
O Núcleo de Educação Especial
Volume 18, Edição 18Página 5
Passeio Pedestre à Vista do Rei (Sete Cidades)
9.ºanos
No dia 31 de maio de 2013, as quatro turmas do
9.º ano, acompanhadas por alguns professores, efetua-
ram um passeio pedestre à Vista do Rei (Sete Cida-
des), tendo como pano de fundo a harmonia entre a
natureza e a saúde.
Por volta das 9h00 da manhã, a comitiva saiu da
EB 2,3 de Ginetes, todos com a sua mochila às costas,
preparados para subir até à Vista do Rei. A caminhada
não foi nada fácil para alguns alunos e professores,
mas com algum esforço e espírito de sacrifício, todos
chegaram ao seu destino.
Chegados à Vista do Rei, alunos e professores
confraternizaram – praticando vários jogos e logicamen-
te petiscando dos farnéis uns dos outros, como deve
acontecer em qualquer passeio deste género.
No regresso, duas alunas tiveram um percalço,
nada de grave felizmente, mas que as levou ao hospi-
tal. Situa-
ções que
podem
acontecer,
pois o ter-
reno era bastante acidentado e escorregadio.
Em suma, o passeio agradou a miúdos e graú-
dos, valendo pela paisagem deslumbrante das Cumeei-
ras e pelas dores intensas nas pernas, sinal que esta-
mos vivos! Esperamos que para o ano se efetue este
passeio pedestre tão refrescante!
Prof. Max Teles
Volume 18, Edição 18Página 6
Hastear da bandeira da Eco-
Escola EBI de Ginetes
No dia 05 de junho de 2013, no anfiteatro
e posteriormente nos espaços exteriores da Esco-
la Básica Integrada de Ginetes, realizou-se a ceri-
mónia do hastear da Bandeira da Eco-Escola.
Estiveram presentes alunos, funcionários e pro-
fessores, bem como os presidentes do Conselho
Executivo, José Domingos Fonte; Conselho Peda-
gógico, Guida Medeiros e Assembleia de Escola,
Max Teles.
A cerimónia iniciou-se com a atuação de
um conjunto de alunos, coordenados pelos pro-
fessores Carlos Mendes e Paulo Alendouro, utili-
zando instrumentos reciclados, estes mostraram
que é possível extrair som de objetos que prova-
velmente estariam no lixo se não fossem aprovei-
tados para um fim musical.
Seguiu-se o discurso do Presidente do
Conselho Executivo, José Domingos Fonte, recor-
dando aos presentes os benefícios e mais-valias
que o Clube Eco-Escola trouxe para a nossa
Escola – menos lixo e consequentemente mais
limpeza pelos espaços exteriores, corredores e
salas, poupança nos gastos de eletricidade e
água e mais respeito pelo edifício escola em si.
Bem como um largo elogio à coordenadora do
Clube Eco-Escola, Maria José Aurélio que tem
sido incansável, todos os anos, na consecução
deste objetivo, o de trazer para a nossa Escola a
Bandeira verde – símbolo do trabalho desenvolvi-
do ao longo do ano letivo para seremos merece-
dores deste galardão. De seguida, a cerimónia
continuou com leitura do Certificado Eco-Escola
pelo Presidente do Conselho Executivo e o des-
fraldar da bandeira pelos alunos. Depois, todos se
dirigiram para o exterior, quedando-se junto aos
mastros ainda desnudados, prontos a receber a
bandeira verde. Momentos antes de o hastear da
bandeira, alunos e professores cantaram o hino
da Eco-Escola de uma forma entusiasta. Finali-
zando a cerimónia com o hastear da bandeira ver-
de por parte do Presidente do Conselho Executi-
vo.
Espera-se que para o próximo ano letivo,
os esforços do Clube Eco-Escola, nos leve à con-
quista de um novo galardão!
Prof. Max Teles
Volume 18, Edição 18Página 7
Volume 18, Edição 18Página 8
Canção EcoCanção EcoCanção EcoCanção Eco----EscolaEscolaEscolaEscola
Hoje cá na nossa Escola
Há uma Bandeira Hastear
É um prémio merecido
Para quem a terra preservar
Oh Oh eh oh, Consciência global
Oh Oh eh oh, é termo fundamental
Somos uma Eco-Escola
Esta causa vamos abraçar
Defensores do ambiente
Juntos vamos continuar
Refrão:
Esta é a nossa Escola
Tudo se pode aprender
Amigos do ambiente
Continuaremos a ser
Refrão:
No alto daquela haste
Há uma bandeira acenar
Que diz VIVA, VIVA
Para quem a Terra quer Amar
Refrão:
Hino EcoHino EcoHino EcoHino Eco----Escola da Escola Básica 2,3 deEscola da Escola Básica 2,3 deEscola da Escola Básica 2,3 deEscola da Escola Básica 2,3 de
GinetesGinetesGinetesGinetes
http://www.youtube.com/watch?
v=SlmpKQd32Uk
http://youtu.be/okxCifY7fHs
Docentes: Rosa Martins e Carlos Mendes
Votação Eco Código 2013
No dia 6 de junho de 2013, na sala de pro-
fessores da EB 2,3 de Ginetes, procedeu-se à
votação do Eco Código.
O cartaz número 2 conseguiu arrecadar
onze votos, seguido de muito perto do cartaz
numero 1 com dez votos e os cartazes números 5
e 6 com oito votos cada.
Assim, foi eleito o cartaz número dois para
Eco Código 2013 .
Clube Eco Escola
Volume 18, Edição 18Página 9
Dia da Europa - Dia de Portas Abertas da EU / Na EB 2,3 de
Ginetes Exposição de cartazes
As instituições da UE abrem as suas portas ao público. Informe-se sobre a União Europeia,
participando nas festividades, eventos e atividades para todas as idades, que serão organizados com
essa finalidade.
No início de maio, as instituições europeias abrem as portas ao público para comemorar o Dia
da Europa em Bruxelas e em Estrasburgo. Nas representações da UE na Europa e nas delegações da
UE em todo o mundo são organizadas várias atividades para todas as idades.
Todos os anos, milhares de pessoas participam em visitas, debates, concertos e outros even-
tos que assinalam o Dia da Europa e procuram aproximar as instituições da UE dos cidadãos.
Na EB 2,3 de Ginetes Exposição de cartazes sobre o Dia da Europa
Na escola EB 2,3 de Ginetes também se
comemorou o Dia da Europa, 9 de maio, com uma
exposição de cartazes, expostos no átrio, junto à sala
de Professores.
Estes cartazes foram elaborados por vários
alunos, tendo em mente aspetos geográficos, políti-
cos e sociais que traçam o destino e o quotidiano de
milhões de cidadãos
europeus.
Cartaz escolhido
para 2013
Volume 18, Edição 18Página 10
“Projeto em Viagem” Correspondência com alunos estrangeiros
S. Miguel, 14 de Março de 2013
Olá amigo, Jefferson Bacourine!
Como já sabes, chamo-me Francisco Pereira, tenho 13 anos,
nasci no dia 6 de Janeiro de 2000 em Ponta Delgada. Moro numa
Freguesia que se chama Candelária, mas estou estudando na Escola
Básica Integrada de Ginetes. Estou na turma D do 7º ano. Nos meus
tempos livres gosto de ir ao facebook, jogar futebol manager e tam-
bém gosto muito de jogar CS. Estou jogando futsal num clube que se
chama AJC (Associação Juventude de Candelária). A minha escola é
muito grande, tem um ginásio espetacular, também tem um campo de
futebol sintético ao ar livre e outro campo de futebol de cimento tam-
bém ao ar livre, tem um campo de basquetebol. A minha escola tem
bar e o refeitório é grande, tem uma sala de convívio para alunos, o
anfiteatro também é grande, tem uma sala especial que se chama a
sala fixe, essa sala serve para alunos com deficiência. Tem uma
biblioteca, lá podes estudar, fazer trabalhos nos computadores e também podes ler, tem uma sala
de estudo, onde podes, nas horas de almoço, fazer umas revisões se tiveres teste na próxima aula.
A nossa escola tem clubes por exemplo: Clube de inglês; a Ecoescola (onde fazemos trabalhos
com materiais recicláveis); Clube Europa; Clube de música e clube de jornalismo, todos os períodos
sai o jornal escolar e podes comprá-lo na reprografia. A escola também tem jogos desportivos esco-
lares (onde podes fazer desporto); tem atletismo, há torneios de ténis de mesa e de badminton. O
curso que quero seguir é culinária, a minha comida favorita são bifes de lombo de porco grelhado
na pedra.
Receita:
Como se grelha os bifes de lombo de porco.
- Primeiro tens que arranjar uma pedra apropriada para grelhar;
- Assim que tiveres a pedra, deitas óleo em cima da pedra (não pode ficar nenhuma parte sem
óleo);
- Depois coloca-se a pedra em cima o fogão com a chama bem alta durante 10 a 15 minutos depois
pega-se na pedra e põe se uns círculos de metal com um produto próprio para a pedra não arrefe-
cer e mante-la sempre quente.
Como se prepara os bifes de lombo de porco.
- Antes do lombo descongelar completamente, parte-se os bifes muito finos;
Como se tempera os bifes.
- Colocas os bifes dentro de um recipiente;
-Depois colocas pimenta; alho e uns grãos de sal.
-deixa-se ficar assim durante 2 a 3 horas.
- Depois é pô-los na pedra e aí grelham de um lado e do outro rapidamente, estando prontos para
servir.
PS- manda-me uma foto tua para nos ficarmos a conhecer melhor.
Até Breve!
Do teu amigo: Francisco Pereira
Volume 18, Edição 18Página 11
Autor do Mês
Grupo de Português 3.º Ciclo
O grupo de Português do 3.º ciclo deu
continuidade ao seu Projeto “Autor do Mês”
com a exposição de cartazes, no hall junto à
sala de professores e na Biblioteca, sobre o
autor Antoine de Saint-Exupérie - O Principezi-
nho.
Os cartazes foram elaborados pelas tur-
mas do 9.ºA e do 9.ºC, no seguimento da maté-
ria ministrada do Programa de Português sobre
o texto narrativo, servindo de base para a ava-
liação do Trabalho de Grupo.
Os trabalhos foram executados com
entusiasmo e algum rigor, visto se tratar de
uma obra literária muito acarinhada pelos alu-
nos. Cada grupo elaborou uma pequena refle-
ção sobre o legado do Principezinho – valores,
mundo da infância/mundo dos adultos e cami-
nhos a seguir.
Um dos livros mais lidos em todo o Pla-
neta, por várias gerações e faixas etárias!
Grupo de Português do 3.º ciclo
Volume 18, Edição 18Página 12
Palestra na EB 2,3 sobre
Medicina Tradicional Chinesa
No dia 5 de junho de 2013, na EB 2,3 de Ginetes,
realizou-se uma palestra sobre medicina tradicional chine-
sa em que participaram as quatro turmas do 8.º ano de
escolaridade. Os palestrantes, Sr.ª e Sr.ª Bradford, falaram
sobre a medicina tradicional chinesa (MTC), também conhe-
cida como medicina chinesa. É considerada uma das mais
antigas formas de medicina oriental, termo que engloba
também as outras medicinas da Ásia, como os sistemas
médicos tradicionais do Japão, da Coreia, do Tibete e da
Mongólia.
A MTC fundamenta-se numa estrutura teórica siste-
mática e abrangente, de natureza filosófica. Ela inclui entre
os seus princípios, o estudo da relação de yin/yang, da teo-
ria dos cinco elementos e do sistema de circulação da ener-
gia pelos meridianos do corpo humano. Tendo como base o
reconhecimento das leis fundamentais que governam o fun-
cionamento do organismo humano e sua interação com o
ambiente segundo os ciclos da natureza, procura aplicar
esta compreensão tanto ao tratamento das doenças quanto
à manutenção da saúde através de diversos métodos.
Um dos métodos realçados foi a acupuntura. O trata-
mento acupunterápico consiste no diagnóstico (igualmente
baseado em ensinamentos clássicos da Medicina Tradicio-
nal Chinesa) e na aplicação de agulhas em pontos definidos
do corpo, chamados de "Pontos de Acupuntura" ou
"Acupontos" que se distribuem principalmente sobre linhas
chamadas "meridianos chineses" e "canais", para obter dife-
rentes efeitos terapêuticos conforme o caso tratado. Tam-
bém são utilizadas outras técnicas alternativa ou comple-
mentarmente, sendo as mais conhecidas a moxabustão
(aplicação de calor sobre os acupontos ou meridianos), a
auriculoterapia e, mais recentemente, a eletroacupuntura.
(Grupo Português 3.º ciclo / Fonte – Wikipédia)
Turmas 8.º A, B, C, D
Volume 18, Edição 18Página 13
Prevenção e Segurança Rodoviária
Aula de FQ
Na disciplina de Ciências Físico-Química e no tema prevenção e segurança rodoviária proce-
deu-se a análise de alguns vídeos com acidentes de viação divulgados na RTP Açores.
Nesse âmbito procedeu-se a análise das condições que proporcionaram os acidentes e depois
dentro do que foi aprendido pelos alunos, procederam a sugestão de conselhos aos condutores para
evitar aquele tipo de acidentes.
A bibliografia categoriza 5 grandes principais causas nos acidentes rodoviários.
Velocidade do
Veículo
A velocidade é um dos parâmetros que poderá ser da responsabilidade do condutor,
mas é considerado aqui isoladamente devido a importância que tem na análise das
causas e gravidade dos acidentes. Dois veículos, que circulem em sentidos contrários
a 40km/h, quando se considera a velocidade de um em relação ao outro, o valor é de
80km/h. Colisões a esta velocidade têm consequências consideradas graves ou até
fatais.
Condutor
As condições de saúde, a idade, ingestão de substâncias (alcoólicas, medicamen-
tos e/ou outras substâncias prejudiciais influenciam, os estado de atenção e reflexos
do condutor). A sonolência é um dos fatores que requerem atenção redobrada, é
preferível descansar dormindo as horas suficientes para repor o ritmo circadiano do
condutor e só depois prosseguir viagem. A necessidade de intervalos regulares de
repouso na realização de percurso de grandes distâncias de duas em duas horas
parar o carro em lugar apropriado sair do veículo ingerir líquidos e não utilizar bebidas
alcoólicas.
Hoje são cada vez mais frequentes as distrações com os telemóveis, por isso é
ao condutor que cabe a decisão de onde e como faze-lo em segurança.
Viatura
Há significativas diferenças do comportamento
Tipo de pavimento
Os pavimentos variam e com isso o seu coeficiente de atrito, como tal, o piso molha-
do diminui o atrito, mais ainda quando coberto de gelo, (em temperaturas muito bai-
xas/negativas) e sob determinadas condições há a criação do gelo negro invisí-
vel ao condutor.
Ainda se observam com alguma frequência derrames de combustível como o
gasóleo, que podem originar acidentes, devemos alertar os serviços de emergên-
cia para a sua presença eles enviaram uma equipa para sua limpeza ou espalhar
farelo de madeira que o absorve.
Condições
meteorológicas
A chuva, e o nevoeiro são atenuadores da visibilidade, muitos condutores tem
consciência de que devem acender as luzes médias e não somente as mínimas,
contribui para que sejam vistos por terceiros.
O nevoeiro é uma das condições que podem originar choques em cadeia quem
envolvem grande número de viaturas e com consequências muito graves.
CausaCausaCausaCausa
Volume 18, Edição 18Página 14
Prevenção e Segurança Rodoviária
Aula de FQ (cont.)
Indicar data e local do acidente - na estrada marginal à lagoa das Furnas. Jornalista Dulce Teixeira,
imagem Pedro Borges, em 6 out 2009.
Qual foi a causa do acidente?
Piso escorregadio — calçada basáltica e piso molhado.
Quantos carros foram envolvidos e o tipo de viatura?
Um autocarro, veículo pesado de passageiros.
Quantos passageiros, quantos feridos e a sua gravidade?
19 Passageiro , 16 feridos e todos sem gravidade.
Que conselhos devemos dar as pessoas, para evitar aquele tipo de acidentes?
Quando o piso é calçada basáltica e está molhada, reduza a velocidade para que estejam asse-
gurada as manobras com segurança nas curvas.
http://videos.sapo.pt/WttGdQRKODtlKfQRvYK0
DESCRIÇÃO Choque em cadeia de 12 viaturas, acidente na via rápida Angra Praia na tarde de
23 de Agosto, na ilha Terceira. O nevoeiro intenso terá estado na origem desta acidente.
Volume 18, Edição 18Página 15
Prevenção e Segurança Rodoviária
Aula de FQ (cont.)
Indicar a data e o local acidente:- 23 de agosto 2010, Na via rápida Angra/Praia- Ilha Terceira
Qual foi a causa do acidente?
A fraca visibilidade devido ao nevoeiro. Há a acrescentar a possibilidade de um veículo parado na
berma da estrada sem sinalização.
Quantos carros foram envolvidos e o tipo de viatura?
12 veículos na sua maior parte ligeiros de passageiros e de mercadorias
Quantos passageiros, os feridos e a sua gravidade?
2 feridos e um ferido com gravidade.
Que conselhos devemos dar as pessoas, para evitar aquele tipo de acidentes?
Quando está nevoeiro e/ou chuva, usar sempre as luzes médias, andar com velocidade moderada
ou reduzida de acordo com a visibilidade. Como o piso está molhado devemos ter uma distân-
cia segurança maior dos veículos que seguem a nossa frente.
Respostas elaboradas por alunos do 9º ano, revisto e adaptado por Prof. João Pinto
Volume 18, Edição 18Página 16
Museu EB 2,3 de Ginetes
A Educação de Outrora
Em primeiro lugar, os meus agradecimen-
tos a todos quantos contribuíram e ajudaram na
construção deste Museu da Educação de Outrora,
especialmente para o Conselho Executivo (A dina-
mizadora do Museu – Assistente Operacional Luísa
Câmara).
Este Museu pretende invocar à memória
da Comunidade Escolar tempos idos (décadas de
1940 a 1970), em que todo o acervo recolhido
nos mostre uma imagem concreta desse tempo.
Assim, as três carteiras vazias deixam adivinhar
quantos lá se sentaram, a secretária e a cadeira
da professora autoritária perpassam outros modos
de ensinar, não o boneco criado para o efeito (a
professora), esse no seu mutismo não revela mui-
to do que por lá se passou. Omnipresente e omni-
potente, o crucifixo revela-se em todo o seu
esplendor, símbolo de toda uma nação, enfatizan-
do a moral e os bons costumes. Do alto da sua
imponência, o armário (a parede frequentemente)
muitas vezes foi a única paisagem que o aluno de
castigo pôde observar no seu momento de refle-
xão. Aí! Aí! O quadro, esse “terror negro”, onde a
memorização era posta à prova, ninguém escapa-
va! Os tinteiros, as penas (canetas), os livros da
1.ª Classe, da 4.ª classe, de História de Portugal,
muito a memorizar, decorar e debitar como uma
melodia arrastada, melancólica e passadista. E
eis que os nossos olhos se quedam no ponteiro e
na régua torturadora, de má memória para
alguns, não esquecendo a famosa tabuada –
decorada “de fio a pavio”, como se fosse a cantiga
mais bela do mundo! Num canto, lá estão as
folhas azuis de 25 linhas para as provas e o
mata-borrão, muito exigentes! Como diz o povo
“Aprendia mais em quatro anos que tu em doze”,
outros tempos meus amigos Serras, rios, mon-
tanhas, regiões, países, continentes, tudo se
decorava e ficava! Mais adiante, as medidas de
peso e de capacidade, a balança, o microscó-
pio (poucas escolas o tinham), o tubo de cana
do giz e o lápis de carvão gasto pelo uso, acom-
panhados pela ardósia. Encostado, o rádio que
difundia as ondas da Rádio Difusão Portuguesa, a
propagandear o Estado Novo – Fado, Fátima e
Futebol, mas, atenção, de uso exclusivo do(a)
mestre-escola, como também o era o lavatório e
a autoridade. Olha! Também não faltou aqui a
menina com o cesto do lanche, de bata e saco-
la bordada e os provérbios antigos (ou intempo-
rais) que ainda hoje servem como articuladores do
discurso, na falta de conectores. Por fim, retrata-
dos estão, sem dúvida alguma, os jogos e brin-
cadeiras de antigamente praticados no mais deli-
cioso dos momentos – o recreio!
(Texto elaborado por Prof. Max Teles)
Volume 18, Edição 18Página 17
II Corrida das Portas do Mar
O Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou na II
Corrida das Portas do Mar, em Ponta Delgada, realizado no dia
14-04-2013, domingo à tarde, pelas 16h00. O CDEG fez-se repre-
sentar em 5 escalões etários benjamins, infantis, iniciados, Juniores
e Veteranos I, num total de 9 atletas. A prova decorreu no recinto
interior das Portas do Mar, em que os atletas, conforme o seu escalão etário, tiveram de dar
um determinado número de voltas. Os pódios foram os seguintes: Benj. M - Rui Viveiros
1.º lugar e Telmo Aguiar 3.º lugar; Inf. M - Mário Sebastião 1.º lugar e Patrício Silva 2.º
lugar e Inic. F - Mariana Baldé 2.º lugar; Jun. M - Marco Farias 1.º lugar e Vet.I - Max
Teles 3.º lugar. Mais uma vez, 7 dos nossos atletas tiveram honras de pódio.
Volume 18, Edição 18Página 18
Atleta Completo e Km Jovem - Ilha Terceira
No passado fim de semana, na Ilha Terceira, a seleção de
Atletismo da Associação de Atletismo de S. Miguel participou
no Atleta Completo e KM Jovem, sagrando-se Campeã Regio-
nal nas duas Provas.
Relativamente aos nossos dois atletas infantis M, Carlos
Ponte e João Vasconcelos que integraram a Seleção de Atletismo da AASM – Carlos Ponte
sagrou-se Campeão Regional do KM Jovem e Vice-campeão no Atleta Completo. Enquanto
o João Vasconcelos obteve o 3.º lugar no KM Jovem e 4.º lugar no Atleta Completa.
Carlos Ponte sagrou-se Campeão Regio-
nal do KM Jovem e Vice-campeão no
Atleta Completo
João Vasconcelos obteve o 3.º lugar no
KM Jovem e 4.º lugar no Atleta Completa
Volume 18, Edição 18Página 19
XXV Corrida da Pontilha - Ribeira Grande
O Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou na XXV
Corrida da Pontilha, 25 de abril de 2013, na Ribeira Grande.
O CDEG apresentou 4 atletas, em 4 escalões, benj. M, inf.
M, jun. M e Vet. I M. Todos subiram ao pódio, obtendo dois
1.ºlugares e dois 2.ºlugares.
O mau tempo dificultou um pouco a cor da Prova, dia da Liberdade, 25 de abril, pois
alguns atletas nossos não vieram, bem como outros atletas de várias equipas.
1.º lugar Rui Viveiros Benj. M 1.º lugar Carlos Ponte Inf. M
2.º lugar Marco Farias Jun. M 2.º lugar Max Teles Vet. I M
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Corrida do Trabalhador 1.º de Maio
O Clube
Desportivo Esco-
lar de Ginetes
participou na
Corrida do Tra-
balhador, Ponta
Delgada 1.º de Maio. O CDEG apresentou 7
atletas, em 4 escalões, benj. M, inf. M/F, jun. M e
Vet. I M. Obtivemos vários pódios, obtendo três
1.ºlugares, dois 2.ºlugares e um 3.º lugar — 1.º
lugar Rui Viveiros; 2.º lugar Telmo Aguiar e
6.º lugar Vasco Teles Benj. M; 3.º lugar Ale-
xandra Rego Inf. F; 1.º lugar Mário Sebastião
Inf. M; 1.º lugar Marco Farias Jun. M; 2.º lugar
Max Teles Vet. I.
1.º lugar Rui Viveiros e 2.º lugar Telmo Aguiar Benj. M
1.º lugar Mário Sebastião Inf. M
3.º lugar Alexandra Rego Inf. F
2.º lugar Max Teles Vet. I
1.º lugar Marco Farias Jun. M
Comitiva do CDEG
Prof. Paulo Santos; Prof. Max Teles; Mário Sebastião;
Marco Farias; Rui Viveiros; Alexandra Rego; Telmo
Aguiar e Vasco Teles.
Volume 18, Edição 18Página 21
II Torneio de Ténis de Mesa do Clube Despor-
tivo Escolar de Ginetes
Foi no passado sábado, dia 13 de Abril, pelas 14:00 horas
que se realizou o segundo torneio de ténis de mesa individual do
C.D.E.G. na sala de ginástica da Escola Básica Integrada de
Ginetes, que contou com o patrocínio da junta de Freguesia de
Ginetes.
Este torneio foi dividido em dois escalões totalizando 32
atletas, 17 seniores e 15 cadetes. Participaram neste evento atle-
tas inscritos no Inatel, que ao longo do ano tem o seu próprio campeonato de ténis de mesa,
e atletas que praticam a modalidade ocasionalmente, tendo existido vários níveis de técnica
entre os vários participantes, o que se evidenciou nos lugares do pódio.
Ficam então algumas fotos deste torneio que proporcionou o convívio e a boa disposi-
ção entre todos os presentes.
1º Lugar Hugo Ferreira
2ºLugar João Chaves
3ºLugar Miguel Almeida
1º Lugar Seniores:
Ricardo Santos
2º Lugar Seniores:
António Medeiros
3º Lugar Seniores:
Celso Teixeira
Volume 18, Edição 18Página 22
Fundação INATEL | TURISMO | DESPORTO | CULTURA
TÉNIS DE MESA – ÉPOCA 2012-2013
Fundação INATEL | CCD Casa do Povo de Fajã
de Cima
RICARDO SOUSA E HUGO FERREIRA VEN-
CEM II TORNEIO CLUBE DESPORTIVO
ESCOLAR GINETES
Decorreu no passado Sábado dia 13 de
Abril na Escola Básica Integrada 2/3 de Ginetes
pelas 14h00 o II Torneio de Ténis de Mesa do
Clube Desportivo Escolar dos Ginetes na cate-
goria individual em que contou com a presença
de 17 atletas na classe seniores e 15 na classe
de cadetes.
Na primeira fase os atletas quer na clas-
se de Cadetes e Seniores foram distribuídos por
quatro grupos passando a fase seguinte os dois
primeiros classificados de cada grupo.
A segunda fase do torneio foi feita por
eliminatórias em que a margem de erro era mui-
to pouca. Na classe de cadetes os atletas estive-
ram muito motivados e com grandes jogadas em
que houve algumas surpresas na classificação
final.
Na classe seniores os atletas já com
alguma experiência, alguns representam CPFC
– Inatel, AGFNSG do Porto Formoso e os res-
tantes atletas são dos Mosteiros, houve muita
luta pelos pontos e grandes momentos.
A final de cadetes foi realizada no melhor
de cinco setes em que o Hugo Ferreira atleta da
CPFC- Inatel venceu o seu adversário João Cha-
ves por 3-1, mas não teve uma tarefa fácil pois
esteve a perder por 1-0, acabando por dar a vol-
ta ao jogo que foi muito bem disputado por
ambos.
Na classe de seniores os atletas Ricardo
Sousa e António Medeiros que representam o
CPFC encontraram-se na final em que foi muito
bem disputado por ambos e foi realizado no
melhor de sete setes. O António Medeiros este-
ve a perder por 3-0 conseguindo empatar mas o
seu adversário Ricardo Sousa foi mais forte e
acabou por vencer 4-3.
A Classificação na classe de Cadetes
dos seis primeiros foi a seguinte: 1º Hugo Ferrei-
ra, 2º João Chaves, 3º Miguel Almeida 4º Ale-
xandre , 5º João Manuel e 6º Gonçalo Ferreira.
Classificação na classe dos Seniores dos
seis primeiros foi a seguinte: 1º Ricardo Sousa,
2º António Medeiros, 3º Celso Teixeira, 4º Diogo
Ferreira, 5º André Tavares e 6ºJosé Fernando
Almeida.
Apos a realização de todos os jogos
seguiu-se a cerimónia da entrega dos troféus
que foi patrocinada pela Junta de Freguesia de
Ginetes, o Presidente do Conselho Executivo da
Escola Básica Integrada de Ginetes, Prof José
Domingos e o responsável pela organização
João Simões fizeram as honras da casa.
À que salientar que a prova foi muito bem
organizada, em prol da modalidade de Ténis e
Mesa há que dar os parabéns à organização, ao
conselho executivo da Escola Básica Integrada
de Ginetes pela cedência do espaço e ao patro-
cinador da prova a Junta de Freguesia dos Gine-
tes através do seu presidente Sr. João Paulo
Medeiros.
Ponta Delgada, 13 de Abril de 2013
António Medeirosrosrosros
Volume 18, Edição 18Página 23
CDEG - Núcleo de Xadrez Competição
Embora faltem os resultados do Campeonato Nacional de Xadrez (o Milton vai partici-
par em agosto na cidade de Braga).
Os resultados da secção de xadrez na época 2012/2013 foram os seguintes:
3ª Divisão Nacional:
3º classificado
http://www.chess-results.com/tnr89949.aspx?art=0&lan=10&turdet=YES&flag=30&wi=984
Taça de Portugal:
Eliminados na 3ª Eliminatória
http://www.fpx.pt/web/files/press/PressRelease_010.1_20130225-TacaPortugalEquipas2012-2013.pdf
Campeonato Regional de Jovens:
Milton Ponte (Sub-16) - 1º Classificado
António Travassos (Sub-16) - 3º Classificado
http://chess-results.com/tnr99610.aspx?art=1&lan=1&wi=821
Torneio da Juventude de S. Miguel:
António Travassos - 2º Classificado da Geral
António Travassos - 1º Classificado do escalão (Sub-16)
Milton Ponte - 11º Classificado da Geral
Milton Ponte - 2º Classificado do escalão (Sub-16)
Taça Luís Cabral:
Nuno Belchior - 16º da Geral
Fernando Silva - 17ª da Geral
António Travassos - 20º da Geral
Vítor Cardoso - 27º da Geral
Milton Ponte - 30º Geral
http://chess-results.com/tnr86598.aspx?art=1&m=-1
Prof. Fernando Silva / Prof. Vitor Cardoso
Volume 18, Edição 18Página 24

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  • 1. EBI DE GINETES Volume 18, Edição 18 Junho de 2013 N E S T A E D I Ç Ã O : Coordenador:Coordenador:Coordenador:Coordenador: Prof. Max Teles Alunos:Alunos:Alunos:Alunos: António Travassos, Mil- ton Ponte, Pedro Costa PALAVRAS D’ENCANTAR Editorial 2 Visita de Estudo ao Centro Ambiental da RG 3 e 4 Passeio Pedestre à Vista do Rei 5 Hastear da bandeira da Eco-Escola EBI de Ginetes 6 e 7 Eco-Escola 8 Dia da Europa 9 Projeto em viagem 10 Autor do mês 11 Palestra na EB 2,3 Medicina Tradicional Chinesa 12 Prevenção e Seguran- ça Rodoviária Aula de FQ 13, 14 e 15 Museu — A Educação de Outrora 16 CDEG Corrida das Portas do Mar 17 Atleta Completo e Km Jovem - Ilha Terceira 18 XXV Corrida da Ponti- lha - RG 19 Corrida do Trabalha- dor 1.º de Maio 20 II Torneio de Ténis de Mesa do CDEG 21 INATEL ténis de mesa 22 Xadrez Época 23
  • 2. Volume 18, Edição 18Página 2 Editorial Vivem-se dias conturbados na Educação. Hoje, como nunca, a classe docente tem motivos para se preocupar com o seu futuro! O argumento de que o objetivo da Edu- cação é o sucesso dos alunos, esse, está cada vez mais longe de ser concretizado e levado a sério, pois onde está a motivação de um professor que tem constantemente na sua frente o espetro do “não preciso de ti! Preciso de reduzir custos!” Os fatos são perentórios, o Ministro da Educação afirma que “O alargamento para as 40 horas semanais aplica-se no próximo ano letivo”, garantindo que esta mudança não irá aumentar o tempo de trabalho em sala de aula. Defendendo ainda que “Os professores, na realidade, já trabalham 40 horas por sema- na”, e confirmando que “a componente letiva mantém-se do ano passado para este ano”. Puras verdades, entre a escola e o doce lar, as horas de trabalho ultrapassam largamente as 40 horas semanais, mas se assim é, deve- ria haver mais respeito por aqueles que veem a sua profissão como um desígnio e não como um emprego qualquer! Assim, de acordo com o despacho normativo do próximo ano letivo, divulgado pelo Ministério da Educação e Ciên- cia (MEC), os professores terão a mesma componente letiva no próximo ano letivo, com 25 horas semanais para os docentes do pré- escolar e do 1.º ciclo do ensino básico e 22 horas para os restantes ciclos, incluindo a educação especial. E não poderia ser de outra maneira, poderíamos correr o risco de engros- sar a lista de espera do psicólogo ou do psi- quiatra! Esperemos bom senso por parte de quem nos governa, pois os professores são pessoas equilibradas, treinadas para serem pacientes com os seus alunos e ajudá-los a vencer na vida. No entanto a paciência tem limites, sobretudo com aqueles que já os ultra- passou largamente! Viva a Educação! O Coordenador do Jornal Escolar Prof. Max Teles
  • 3. Volume 18, Edição 18Página 3 Um dia a favor do ambiente Visita de Estudo ao Centro Ambiental da Ribeira Grande O Núcleo de Educação Especial, desta Unidade Orgânica, realizou no pas- sado dia 17 de abril uma visita de estudo ao Centro Ambiental da Ribeira Grande. Todos os alunos integrados neste Núcleo participaram massivamente nesta ativida- de de carácter lúdico e pedagógico. As crianças e pré – adolescentes foram recebidos no local, onde se procedeu a um breve diálogo, num pequeno anfiteatro. Duran- te esta momentânea conversa, foi realçada a política dos 3 R’s, quais os materiais que devem ser reciclados e onde devem ser depo- sitados. Após esta conversa, realçou-se a impor- tância do ecoponto azul e da reciclagem do papel. Assim, foi mostrado aos alunos uma diversidade de trabalhos, somente elaborados por papel reciclado, com o intuito de despertar nestes a utilidade da reciclagem.
  • 4. Volume 18, Edição 18Página 4 (continuação) Seguidamente, todos os alunos muda- ram-se para uma ampla sala, onde foram separados por grupos. Neste local, visualiza- ram e participaram em algumas etapas da reciclagem de papel. Depois, cada aluno recebeu um peixe em papel reciclado, que teve de pintar, para posteriormente ficar de recordação da atividade. Por fim, antes do adeus final, foram formados pequenos grupos de alunos para se deslocarem a uma sala onde se encontravam 8 aquários com diferentes tipos de peixes e um tanque com dois cágados. O contacto com os animais foi sem dúvida um momento que despertou bas- tante interesse para todos os visitantes, quer miúdos, quer graúdos. Promovendo a integração social, crianças e jovens usaram a imaginação, criatividade e espontaneidade tornando-se artistas na criação de peças decorativas por um dia e cidadãos conscientes da importân- cia da preservação do meio ambiente para toda a sua vida. O Núcleo de Educação Especial
  • 5. Volume 18, Edição 18Página 5 Passeio Pedestre à Vista do Rei (Sete Cidades) 9.ºanos No dia 31 de maio de 2013, as quatro turmas do 9.º ano, acompanhadas por alguns professores, efetua- ram um passeio pedestre à Vista do Rei (Sete Cida- des), tendo como pano de fundo a harmonia entre a natureza e a saúde. Por volta das 9h00 da manhã, a comitiva saiu da EB 2,3 de Ginetes, todos com a sua mochila às costas, preparados para subir até à Vista do Rei. A caminhada não foi nada fácil para alguns alunos e professores, mas com algum esforço e espírito de sacrifício, todos chegaram ao seu destino. Chegados à Vista do Rei, alunos e professores confraternizaram – praticando vários jogos e logicamen- te petiscando dos farnéis uns dos outros, como deve acontecer em qualquer passeio deste género. No regresso, duas alunas tiveram um percalço, nada de grave felizmente, mas que as levou ao hospi- tal. Situa- ções que podem acontecer, pois o ter- reno era bastante acidentado e escorregadio. Em suma, o passeio agradou a miúdos e graú- dos, valendo pela paisagem deslumbrante das Cumeei- ras e pelas dores intensas nas pernas, sinal que esta- mos vivos! Esperamos que para o ano se efetue este passeio pedestre tão refrescante! Prof. Max Teles
  • 6. Volume 18, Edição 18Página 6 Hastear da bandeira da Eco- Escola EBI de Ginetes No dia 05 de junho de 2013, no anfiteatro e posteriormente nos espaços exteriores da Esco- la Básica Integrada de Ginetes, realizou-se a ceri- mónia do hastear da Bandeira da Eco-Escola. Estiveram presentes alunos, funcionários e pro- fessores, bem como os presidentes do Conselho Executivo, José Domingos Fonte; Conselho Peda- gógico, Guida Medeiros e Assembleia de Escola, Max Teles. A cerimónia iniciou-se com a atuação de um conjunto de alunos, coordenados pelos pro- fessores Carlos Mendes e Paulo Alendouro, utili- zando instrumentos reciclados, estes mostraram que é possível extrair som de objetos que prova- velmente estariam no lixo se não fossem aprovei- tados para um fim musical. Seguiu-se o discurso do Presidente do Conselho Executivo, José Domingos Fonte, recor- dando aos presentes os benefícios e mais-valias que o Clube Eco-Escola trouxe para a nossa Escola – menos lixo e consequentemente mais limpeza pelos espaços exteriores, corredores e salas, poupança nos gastos de eletricidade e água e mais respeito pelo edifício escola em si. Bem como um largo elogio à coordenadora do Clube Eco-Escola, Maria José Aurélio que tem sido incansável, todos os anos, na consecução deste objetivo, o de trazer para a nossa Escola a Bandeira verde – símbolo do trabalho desenvolvi- do ao longo do ano letivo para seremos merece- dores deste galardão. De seguida, a cerimónia continuou com leitura do Certificado Eco-Escola pelo Presidente do Conselho Executivo e o des- fraldar da bandeira pelos alunos. Depois, todos se dirigiram para o exterior, quedando-se junto aos mastros ainda desnudados, prontos a receber a bandeira verde. Momentos antes de o hastear da bandeira, alunos e professores cantaram o hino da Eco-Escola de uma forma entusiasta. Finali- zando a cerimónia com o hastear da bandeira ver- de por parte do Presidente do Conselho Executi- vo. Espera-se que para o próximo ano letivo, os esforços do Clube Eco-Escola, nos leve à con- quista de um novo galardão! Prof. Max Teles
  • 7. Volume 18, Edição 18Página 7
  • 8. Volume 18, Edição 18Página 8 Canção EcoCanção EcoCanção EcoCanção Eco----EscolaEscolaEscolaEscola Hoje cá na nossa Escola Há uma Bandeira Hastear É um prémio merecido Para quem a terra preservar Oh Oh eh oh, Consciência global Oh Oh eh oh, é termo fundamental Somos uma Eco-Escola Esta causa vamos abraçar Defensores do ambiente Juntos vamos continuar Refrão: Esta é a nossa Escola Tudo se pode aprender Amigos do ambiente Continuaremos a ser Refrão: No alto daquela haste Há uma bandeira acenar Que diz VIVA, VIVA Para quem a Terra quer Amar Refrão: Hino EcoHino EcoHino EcoHino Eco----Escola da Escola Básica 2,3 deEscola da Escola Básica 2,3 deEscola da Escola Básica 2,3 deEscola da Escola Básica 2,3 de GinetesGinetesGinetesGinetes http://www.youtube.com/watch? v=SlmpKQd32Uk http://youtu.be/okxCifY7fHs Docentes: Rosa Martins e Carlos Mendes Votação Eco Código 2013 No dia 6 de junho de 2013, na sala de pro- fessores da EB 2,3 de Ginetes, procedeu-se à votação do Eco Código. O cartaz número 2 conseguiu arrecadar onze votos, seguido de muito perto do cartaz numero 1 com dez votos e os cartazes números 5 e 6 com oito votos cada. Assim, foi eleito o cartaz número dois para Eco Código 2013 . Clube Eco Escola
  • 9. Volume 18, Edição 18Página 9 Dia da Europa - Dia de Portas Abertas da EU / Na EB 2,3 de Ginetes Exposição de cartazes As instituições da UE abrem as suas portas ao público. Informe-se sobre a União Europeia, participando nas festividades, eventos e atividades para todas as idades, que serão organizados com essa finalidade. No início de maio, as instituições europeias abrem as portas ao público para comemorar o Dia da Europa em Bruxelas e em Estrasburgo. Nas representações da UE na Europa e nas delegações da UE em todo o mundo são organizadas várias atividades para todas as idades. Todos os anos, milhares de pessoas participam em visitas, debates, concertos e outros even- tos que assinalam o Dia da Europa e procuram aproximar as instituições da UE dos cidadãos. Na EB 2,3 de Ginetes Exposição de cartazes sobre o Dia da Europa Na escola EB 2,3 de Ginetes também se comemorou o Dia da Europa, 9 de maio, com uma exposição de cartazes, expostos no átrio, junto à sala de Professores. Estes cartazes foram elaborados por vários alunos, tendo em mente aspetos geográficos, políti- cos e sociais que traçam o destino e o quotidiano de milhões de cidadãos europeus. Cartaz escolhido para 2013
  • 10. Volume 18, Edição 18Página 10 “Projeto em Viagem” Correspondência com alunos estrangeiros S. Miguel, 14 de Março de 2013 Olá amigo, Jefferson Bacourine! Como já sabes, chamo-me Francisco Pereira, tenho 13 anos, nasci no dia 6 de Janeiro de 2000 em Ponta Delgada. Moro numa Freguesia que se chama Candelária, mas estou estudando na Escola Básica Integrada de Ginetes. Estou na turma D do 7º ano. Nos meus tempos livres gosto de ir ao facebook, jogar futebol manager e tam- bém gosto muito de jogar CS. Estou jogando futsal num clube que se chama AJC (Associação Juventude de Candelária). A minha escola é muito grande, tem um ginásio espetacular, também tem um campo de futebol sintético ao ar livre e outro campo de futebol de cimento tam- bém ao ar livre, tem um campo de basquetebol. A minha escola tem bar e o refeitório é grande, tem uma sala de convívio para alunos, o anfiteatro também é grande, tem uma sala especial que se chama a sala fixe, essa sala serve para alunos com deficiência. Tem uma biblioteca, lá podes estudar, fazer trabalhos nos computadores e também podes ler, tem uma sala de estudo, onde podes, nas horas de almoço, fazer umas revisões se tiveres teste na próxima aula. A nossa escola tem clubes por exemplo: Clube de inglês; a Ecoescola (onde fazemos trabalhos com materiais recicláveis); Clube Europa; Clube de música e clube de jornalismo, todos os períodos sai o jornal escolar e podes comprá-lo na reprografia. A escola também tem jogos desportivos esco- lares (onde podes fazer desporto); tem atletismo, há torneios de ténis de mesa e de badminton. O curso que quero seguir é culinária, a minha comida favorita são bifes de lombo de porco grelhado na pedra. Receita: Como se grelha os bifes de lombo de porco. - Primeiro tens que arranjar uma pedra apropriada para grelhar; - Assim que tiveres a pedra, deitas óleo em cima da pedra (não pode ficar nenhuma parte sem óleo); - Depois coloca-se a pedra em cima o fogão com a chama bem alta durante 10 a 15 minutos depois pega-se na pedra e põe se uns círculos de metal com um produto próprio para a pedra não arrefe- cer e mante-la sempre quente. Como se prepara os bifes de lombo de porco. - Antes do lombo descongelar completamente, parte-se os bifes muito finos; Como se tempera os bifes. - Colocas os bifes dentro de um recipiente; -Depois colocas pimenta; alho e uns grãos de sal. -deixa-se ficar assim durante 2 a 3 horas. - Depois é pô-los na pedra e aí grelham de um lado e do outro rapidamente, estando prontos para servir. PS- manda-me uma foto tua para nos ficarmos a conhecer melhor. Até Breve! Do teu amigo: Francisco Pereira
  • 11. Volume 18, Edição 18Página 11 Autor do Mês Grupo de Português 3.º Ciclo O grupo de Português do 3.º ciclo deu continuidade ao seu Projeto “Autor do Mês” com a exposição de cartazes, no hall junto à sala de professores e na Biblioteca, sobre o autor Antoine de Saint-Exupérie - O Principezi- nho. Os cartazes foram elaborados pelas tur- mas do 9.ºA e do 9.ºC, no seguimento da maté- ria ministrada do Programa de Português sobre o texto narrativo, servindo de base para a ava- liação do Trabalho de Grupo. Os trabalhos foram executados com entusiasmo e algum rigor, visto se tratar de uma obra literária muito acarinhada pelos alu- nos. Cada grupo elaborou uma pequena refle- ção sobre o legado do Principezinho – valores, mundo da infância/mundo dos adultos e cami- nhos a seguir. Um dos livros mais lidos em todo o Pla- neta, por várias gerações e faixas etárias! Grupo de Português do 3.º ciclo
  • 12. Volume 18, Edição 18Página 12 Palestra na EB 2,3 sobre Medicina Tradicional Chinesa No dia 5 de junho de 2013, na EB 2,3 de Ginetes, realizou-se uma palestra sobre medicina tradicional chine- sa em que participaram as quatro turmas do 8.º ano de escolaridade. Os palestrantes, Sr.ª e Sr.ª Bradford, falaram sobre a medicina tradicional chinesa (MTC), também conhe- cida como medicina chinesa. É considerada uma das mais antigas formas de medicina oriental, termo que engloba também as outras medicinas da Ásia, como os sistemas médicos tradicionais do Japão, da Coreia, do Tibete e da Mongólia. A MTC fundamenta-se numa estrutura teórica siste- mática e abrangente, de natureza filosófica. Ela inclui entre os seus princípios, o estudo da relação de yin/yang, da teo- ria dos cinco elementos e do sistema de circulação da ener- gia pelos meridianos do corpo humano. Tendo como base o reconhecimento das leis fundamentais que governam o fun- cionamento do organismo humano e sua interação com o ambiente segundo os ciclos da natureza, procura aplicar esta compreensão tanto ao tratamento das doenças quanto à manutenção da saúde através de diversos métodos. Um dos métodos realçados foi a acupuntura. O trata- mento acupunterápico consiste no diagnóstico (igualmente baseado em ensinamentos clássicos da Medicina Tradicio- nal Chinesa) e na aplicação de agulhas em pontos definidos do corpo, chamados de "Pontos de Acupuntura" ou "Acupontos" que se distribuem principalmente sobre linhas chamadas "meridianos chineses" e "canais", para obter dife- rentes efeitos terapêuticos conforme o caso tratado. Tam- bém são utilizadas outras técnicas alternativa ou comple- mentarmente, sendo as mais conhecidas a moxabustão (aplicação de calor sobre os acupontos ou meridianos), a auriculoterapia e, mais recentemente, a eletroacupuntura. (Grupo Português 3.º ciclo / Fonte – Wikipédia) Turmas 8.º A, B, C, D
  • 13. Volume 18, Edição 18Página 13 Prevenção e Segurança Rodoviária Aula de FQ Na disciplina de Ciências Físico-Química e no tema prevenção e segurança rodoviária proce- deu-se a análise de alguns vídeos com acidentes de viação divulgados na RTP Açores. Nesse âmbito procedeu-se a análise das condições que proporcionaram os acidentes e depois dentro do que foi aprendido pelos alunos, procederam a sugestão de conselhos aos condutores para evitar aquele tipo de acidentes. A bibliografia categoriza 5 grandes principais causas nos acidentes rodoviários. Velocidade do Veículo A velocidade é um dos parâmetros que poderá ser da responsabilidade do condutor, mas é considerado aqui isoladamente devido a importância que tem na análise das causas e gravidade dos acidentes. Dois veículos, que circulem em sentidos contrários a 40km/h, quando se considera a velocidade de um em relação ao outro, o valor é de 80km/h. Colisões a esta velocidade têm consequências consideradas graves ou até fatais. Condutor As condições de saúde, a idade, ingestão de substâncias (alcoólicas, medicamen- tos e/ou outras substâncias prejudiciais influenciam, os estado de atenção e reflexos do condutor). A sonolência é um dos fatores que requerem atenção redobrada, é preferível descansar dormindo as horas suficientes para repor o ritmo circadiano do condutor e só depois prosseguir viagem. A necessidade de intervalos regulares de repouso na realização de percurso de grandes distâncias de duas em duas horas parar o carro em lugar apropriado sair do veículo ingerir líquidos e não utilizar bebidas alcoólicas. Hoje são cada vez mais frequentes as distrações com os telemóveis, por isso é ao condutor que cabe a decisão de onde e como faze-lo em segurança. Viatura Há significativas diferenças do comportamento Tipo de pavimento Os pavimentos variam e com isso o seu coeficiente de atrito, como tal, o piso molha- do diminui o atrito, mais ainda quando coberto de gelo, (em temperaturas muito bai- xas/negativas) e sob determinadas condições há a criação do gelo negro invisí- vel ao condutor. Ainda se observam com alguma frequência derrames de combustível como o gasóleo, que podem originar acidentes, devemos alertar os serviços de emergên- cia para a sua presença eles enviaram uma equipa para sua limpeza ou espalhar farelo de madeira que o absorve. Condições meteorológicas A chuva, e o nevoeiro são atenuadores da visibilidade, muitos condutores tem consciência de que devem acender as luzes médias e não somente as mínimas, contribui para que sejam vistos por terceiros. O nevoeiro é uma das condições que podem originar choques em cadeia quem envolvem grande número de viaturas e com consequências muito graves. CausaCausaCausaCausa
  • 14. Volume 18, Edição 18Página 14 Prevenção e Segurança Rodoviária Aula de FQ (cont.) Indicar data e local do acidente - na estrada marginal à lagoa das Furnas. Jornalista Dulce Teixeira, imagem Pedro Borges, em 6 out 2009. Qual foi a causa do acidente? Piso escorregadio — calçada basáltica e piso molhado. Quantos carros foram envolvidos e o tipo de viatura? Um autocarro, veículo pesado de passageiros. Quantos passageiros, quantos feridos e a sua gravidade? 19 Passageiro , 16 feridos e todos sem gravidade. Que conselhos devemos dar as pessoas, para evitar aquele tipo de acidentes? Quando o piso é calçada basáltica e está molhada, reduza a velocidade para que estejam asse- gurada as manobras com segurança nas curvas. http://videos.sapo.pt/WttGdQRKODtlKfQRvYK0 DESCRIÇÃO Choque em cadeia de 12 viaturas, acidente na via rápida Angra Praia na tarde de 23 de Agosto, na ilha Terceira. O nevoeiro intenso terá estado na origem desta acidente.
  • 15. Volume 18, Edição 18Página 15 Prevenção e Segurança Rodoviária Aula de FQ (cont.) Indicar a data e o local acidente:- 23 de agosto 2010, Na via rápida Angra/Praia- Ilha Terceira Qual foi a causa do acidente? A fraca visibilidade devido ao nevoeiro. Há a acrescentar a possibilidade de um veículo parado na berma da estrada sem sinalização. Quantos carros foram envolvidos e o tipo de viatura? 12 veículos na sua maior parte ligeiros de passageiros e de mercadorias Quantos passageiros, os feridos e a sua gravidade? 2 feridos e um ferido com gravidade. Que conselhos devemos dar as pessoas, para evitar aquele tipo de acidentes? Quando está nevoeiro e/ou chuva, usar sempre as luzes médias, andar com velocidade moderada ou reduzida de acordo com a visibilidade. Como o piso está molhado devemos ter uma distân- cia segurança maior dos veículos que seguem a nossa frente. Respostas elaboradas por alunos do 9º ano, revisto e adaptado por Prof. João Pinto
  • 16. Volume 18, Edição 18Página 16 Museu EB 2,3 de Ginetes A Educação de Outrora Em primeiro lugar, os meus agradecimen- tos a todos quantos contribuíram e ajudaram na construção deste Museu da Educação de Outrora, especialmente para o Conselho Executivo (A dina- mizadora do Museu – Assistente Operacional Luísa Câmara). Este Museu pretende invocar à memória da Comunidade Escolar tempos idos (décadas de 1940 a 1970), em que todo o acervo recolhido nos mostre uma imagem concreta desse tempo. Assim, as três carteiras vazias deixam adivinhar quantos lá se sentaram, a secretária e a cadeira da professora autoritária perpassam outros modos de ensinar, não o boneco criado para o efeito (a professora), esse no seu mutismo não revela mui- to do que por lá se passou. Omnipresente e omni- potente, o crucifixo revela-se em todo o seu esplendor, símbolo de toda uma nação, enfatizan- do a moral e os bons costumes. Do alto da sua imponência, o armário (a parede frequentemente) muitas vezes foi a única paisagem que o aluno de castigo pôde observar no seu momento de refle- xão. Aí! Aí! O quadro, esse “terror negro”, onde a memorização era posta à prova, ninguém escapa- va! Os tinteiros, as penas (canetas), os livros da 1.ª Classe, da 4.ª classe, de História de Portugal, muito a memorizar, decorar e debitar como uma melodia arrastada, melancólica e passadista. E eis que os nossos olhos se quedam no ponteiro e na régua torturadora, de má memória para alguns, não esquecendo a famosa tabuada – decorada “de fio a pavio”, como se fosse a cantiga mais bela do mundo! Num canto, lá estão as folhas azuis de 25 linhas para as provas e o mata-borrão, muito exigentes! Como diz o povo “Aprendia mais em quatro anos que tu em doze”, outros tempos meus amigos Serras, rios, mon- tanhas, regiões, países, continentes, tudo se decorava e ficava! Mais adiante, as medidas de peso e de capacidade, a balança, o microscó- pio (poucas escolas o tinham), o tubo de cana do giz e o lápis de carvão gasto pelo uso, acom- panhados pela ardósia. Encostado, o rádio que difundia as ondas da Rádio Difusão Portuguesa, a propagandear o Estado Novo – Fado, Fátima e Futebol, mas, atenção, de uso exclusivo do(a) mestre-escola, como também o era o lavatório e a autoridade. Olha! Também não faltou aqui a menina com o cesto do lanche, de bata e saco- la bordada e os provérbios antigos (ou intempo- rais) que ainda hoje servem como articuladores do discurso, na falta de conectores. Por fim, retrata- dos estão, sem dúvida alguma, os jogos e brin- cadeiras de antigamente praticados no mais deli- cioso dos momentos – o recreio! (Texto elaborado por Prof. Max Teles)
  • 17. Volume 18, Edição 18Página 17 II Corrida das Portas do Mar O Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou na II Corrida das Portas do Mar, em Ponta Delgada, realizado no dia 14-04-2013, domingo à tarde, pelas 16h00. O CDEG fez-se repre- sentar em 5 escalões etários benjamins, infantis, iniciados, Juniores e Veteranos I, num total de 9 atletas. A prova decorreu no recinto interior das Portas do Mar, em que os atletas, conforme o seu escalão etário, tiveram de dar um determinado número de voltas. Os pódios foram os seguintes: Benj. M - Rui Viveiros 1.º lugar e Telmo Aguiar 3.º lugar; Inf. M - Mário Sebastião 1.º lugar e Patrício Silva 2.º lugar e Inic. F - Mariana Baldé 2.º lugar; Jun. M - Marco Farias 1.º lugar e Vet.I - Max Teles 3.º lugar. Mais uma vez, 7 dos nossos atletas tiveram honras de pódio.
  • 18. Volume 18, Edição 18Página 18 Atleta Completo e Km Jovem - Ilha Terceira No passado fim de semana, na Ilha Terceira, a seleção de Atletismo da Associação de Atletismo de S. Miguel participou no Atleta Completo e KM Jovem, sagrando-se Campeã Regio- nal nas duas Provas. Relativamente aos nossos dois atletas infantis M, Carlos Ponte e João Vasconcelos que integraram a Seleção de Atletismo da AASM – Carlos Ponte sagrou-se Campeão Regional do KM Jovem e Vice-campeão no Atleta Completo. Enquanto o João Vasconcelos obteve o 3.º lugar no KM Jovem e 4.º lugar no Atleta Completa. Carlos Ponte sagrou-se Campeão Regio- nal do KM Jovem e Vice-campeão no Atleta Completo João Vasconcelos obteve o 3.º lugar no KM Jovem e 4.º lugar no Atleta Completa
  • 19. Volume 18, Edição 18Página 19 XXV Corrida da Pontilha - Ribeira Grande O Clube Desportivo Escolar de Ginetes participou na XXV Corrida da Pontilha, 25 de abril de 2013, na Ribeira Grande. O CDEG apresentou 4 atletas, em 4 escalões, benj. M, inf. M, jun. M e Vet. I M. Todos subiram ao pódio, obtendo dois 1.ºlugares e dois 2.ºlugares. O mau tempo dificultou um pouco a cor da Prova, dia da Liberdade, 25 de abril, pois alguns atletas nossos não vieram, bem como outros atletas de várias equipas. 1.º lugar Rui Viveiros Benj. M 1.º lugar Carlos Ponte Inf. M 2.º lugar Marco Farias Jun. M 2.º lugar Max Teles Vet. I M
  • 20. Volume 18, Edição 18Página 20 Corrida do Trabalhador 1.º de Maio O Clube Desportivo Esco- lar de Ginetes participou na Corrida do Tra- balhador, Ponta Delgada 1.º de Maio. O CDEG apresentou 7 atletas, em 4 escalões, benj. M, inf. M/F, jun. M e Vet. I M. Obtivemos vários pódios, obtendo três 1.ºlugares, dois 2.ºlugares e um 3.º lugar — 1.º lugar Rui Viveiros; 2.º lugar Telmo Aguiar e 6.º lugar Vasco Teles Benj. M; 3.º lugar Ale- xandra Rego Inf. F; 1.º lugar Mário Sebastião Inf. M; 1.º lugar Marco Farias Jun. M; 2.º lugar Max Teles Vet. I. 1.º lugar Rui Viveiros e 2.º lugar Telmo Aguiar Benj. M 1.º lugar Mário Sebastião Inf. M 3.º lugar Alexandra Rego Inf. F 2.º lugar Max Teles Vet. I 1.º lugar Marco Farias Jun. M Comitiva do CDEG Prof. Paulo Santos; Prof. Max Teles; Mário Sebastião; Marco Farias; Rui Viveiros; Alexandra Rego; Telmo Aguiar e Vasco Teles.
  • 21. Volume 18, Edição 18Página 21 II Torneio de Ténis de Mesa do Clube Despor- tivo Escolar de Ginetes Foi no passado sábado, dia 13 de Abril, pelas 14:00 horas que se realizou o segundo torneio de ténis de mesa individual do C.D.E.G. na sala de ginástica da Escola Básica Integrada de Ginetes, que contou com o patrocínio da junta de Freguesia de Ginetes. Este torneio foi dividido em dois escalões totalizando 32 atletas, 17 seniores e 15 cadetes. Participaram neste evento atle- tas inscritos no Inatel, que ao longo do ano tem o seu próprio campeonato de ténis de mesa, e atletas que praticam a modalidade ocasionalmente, tendo existido vários níveis de técnica entre os vários participantes, o que se evidenciou nos lugares do pódio. Ficam então algumas fotos deste torneio que proporcionou o convívio e a boa disposi- ção entre todos os presentes. 1º Lugar Hugo Ferreira 2ºLugar João Chaves 3ºLugar Miguel Almeida 1º Lugar Seniores: Ricardo Santos 2º Lugar Seniores: António Medeiros 3º Lugar Seniores: Celso Teixeira
  • 22. Volume 18, Edição 18Página 22 Fundação INATEL | TURISMO | DESPORTO | CULTURA TÉNIS DE MESA – ÉPOCA 2012-2013 Fundação INATEL | CCD Casa do Povo de Fajã de Cima RICARDO SOUSA E HUGO FERREIRA VEN- CEM II TORNEIO CLUBE DESPORTIVO ESCOLAR GINETES Decorreu no passado Sábado dia 13 de Abril na Escola Básica Integrada 2/3 de Ginetes pelas 14h00 o II Torneio de Ténis de Mesa do Clube Desportivo Escolar dos Ginetes na cate- goria individual em que contou com a presença de 17 atletas na classe seniores e 15 na classe de cadetes. Na primeira fase os atletas quer na clas- se de Cadetes e Seniores foram distribuídos por quatro grupos passando a fase seguinte os dois primeiros classificados de cada grupo. A segunda fase do torneio foi feita por eliminatórias em que a margem de erro era mui- to pouca. Na classe de cadetes os atletas estive- ram muito motivados e com grandes jogadas em que houve algumas surpresas na classificação final. Na classe seniores os atletas já com alguma experiência, alguns representam CPFC – Inatel, AGFNSG do Porto Formoso e os res- tantes atletas são dos Mosteiros, houve muita luta pelos pontos e grandes momentos. A final de cadetes foi realizada no melhor de cinco setes em que o Hugo Ferreira atleta da CPFC- Inatel venceu o seu adversário João Cha- ves por 3-1, mas não teve uma tarefa fácil pois esteve a perder por 1-0, acabando por dar a vol- ta ao jogo que foi muito bem disputado por ambos. Na classe de seniores os atletas Ricardo Sousa e António Medeiros que representam o CPFC encontraram-se na final em que foi muito bem disputado por ambos e foi realizado no melhor de sete setes. O António Medeiros este- ve a perder por 3-0 conseguindo empatar mas o seu adversário Ricardo Sousa foi mais forte e acabou por vencer 4-3. A Classificação na classe de Cadetes dos seis primeiros foi a seguinte: 1º Hugo Ferrei- ra, 2º João Chaves, 3º Miguel Almeida 4º Ale- xandre , 5º João Manuel e 6º Gonçalo Ferreira. Classificação na classe dos Seniores dos seis primeiros foi a seguinte: 1º Ricardo Sousa, 2º António Medeiros, 3º Celso Teixeira, 4º Diogo Ferreira, 5º André Tavares e 6ºJosé Fernando Almeida. Apos a realização de todos os jogos seguiu-se a cerimónia da entrega dos troféus que foi patrocinada pela Junta de Freguesia de Ginetes, o Presidente do Conselho Executivo da Escola Básica Integrada de Ginetes, Prof José Domingos e o responsável pela organização João Simões fizeram as honras da casa. À que salientar que a prova foi muito bem organizada, em prol da modalidade de Ténis e Mesa há que dar os parabéns à organização, ao conselho executivo da Escola Básica Integrada de Ginetes pela cedência do espaço e ao patro- cinador da prova a Junta de Freguesia dos Gine- tes através do seu presidente Sr. João Paulo Medeiros. Ponta Delgada, 13 de Abril de 2013 António Medeirosrosrosros
  • 23. Volume 18, Edição 18Página 23 CDEG - Núcleo de Xadrez Competição Embora faltem os resultados do Campeonato Nacional de Xadrez (o Milton vai partici- par em agosto na cidade de Braga). Os resultados da secção de xadrez na época 2012/2013 foram os seguintes: 3ª Divisão Nacional: 3º classificado http://www.chess-results.com/tnr89949.aspx?art=0&lan=10&turdet=YES&flag=30&wi=984 Taça de Portugal: Eliminados na 3ª Eliminatória http://www.fpx.pt/web/files/press/PressRelease_010.1_20130225-TacaPortugalEquipas2012-2013.pdf Campeonato Regional de Jovens: Milton Ponte (Sub-16) - 1º Classificado António Travassos (Sub-16) - 3º Classificado http://chess-results.com/tnr99610.aspx?art=1&lan=1&wi=821 Torneio da Juventude de S. Miguel: António Travassos - 2º Classificado da Geral António Travassos - 1º Classificado do escalão (Sub-16) Milton Ponte - 11º Classificado da Geral Milton Ponte - 2º Classificado do escalão (Sub-16) Taça Luís Cabral: Nuno Belchior - 16º da Geral Fernando Silva - 17ª da Geral António Travassos - 20º da Geral Vítor Cardoso - 27º da Geral Milton Ponte - 30º Geral http://chess-results.com/tnr86598.aspx?art=1&m=-1 Prof. Fernando Silva / Prof. Vitor Cardoso
  • 24. Volume 18, Edição 18Página 24