63. Após uma colisão, o tempo é dividido em slots de tamanho 51,2 µs ( microsegundos)
64. Cada estação tenta novamente transmitir depois de um certo número de slots
65. Este número (gerado aleatoriamente) estará entre 0 e 2i – 1, sendo i o número de colisões sucessivas que aconteceram
66. O limite de colisões sucessivas é 16, depois disso é considerado um erro na rede
67.
68. Assim, existe um tempo mínimo para que se transmita um quadro, isto é limitado pelo tamanho da rede, a velocidade do sinal nela e a taxa de bits sendo usada
103. No IEEE surgiram duas propostas a 100Mbps: - Aumentar a velocidade da IEEE 802.3, mantendo as características ( IEEE 802.3u ) - Nova reformulação ( IEEE 802.12 - 100VGAnyLAN )
104.
105. É uma extensão do padrão IEEE 802.3 suportando 100 Mbps
106. Utiliza o mesmo método de acesso ao meio (CSMA/CD), o formato do quadro e as regras do protocolo
120. O cabeamento básico oferece fibras monomodo e multimodo, além de uma opção de cabeamento UTP categoria 5 com 4 pares de fios
121. Uma outra opção oferece jumpers de fios de cobre (cabos STP especiais para curtas distâncias) para conectar equipamentos de comunicação próximos em até 25 metros dentro de uma mesma sala
122. Utiliza os mesmos formatos de quadro e protocolo MAC usados nos seus antecessores de 10 e 100 Mbps
190. FHSS - Frequency Hopping Spread Spectrum – usa 79 canais de 1 Mbps
191. DSSS - Direct Sequence Spread Spectrum – velocidades de 1 ou 2 Mbps
192. 802.11a (OFDM – Orthogonal Frequency Division Multiplexing ) – atinge velocidades de 54 Mbps na faixa de 5 GHz
193. 802.11b (HR-DSSS – High Rate Direct Sequence Spread Spectrum ) – velocidades de 1, 2, 5,5 e 11 Mbps na faixa de 2,4 Ghz
194. 802.11g (OFDM) – velocidades de 54 Mbps na faixa de 2,4 GHz
195. Estrutura das LAN's 802.11 Estrutura semelhante à usada pelas outras redes IEEE 802
196.
197. Ao contrário do CSMA/CD, transmissões simultâneas são possíveis
198.
199. PCF – Point Coordination Function - Protocolos com acesso centralizado – decisão centralizada numa estação de gerenciamento
200.
201. Canais wireless sao naturalmente ruidosos – opção de fragmentar um quadro e confirmar cada um deles separadamente com protocolo stop-and-wait
202.
203. PCF – uma estação base questiona as estações para saber quem deseja transmitir ( beacon frame ). A estação base obtém o meio através dos procedimentos DCF e deve liberá-lo depois de um tempo determinado. O uso com PCF permite que a estação base coloque dispositivos em modo sleep e os acorde depois (economia de tempo de vida de baterias)
206. Uso de NAV ( Network Allocation Vector – tempo de espera) pelas demais estações: sinalizado através da informação de duração contida RTS e do recebimento do ACK
220. Os 4 endereços são usados para: destino (1), transmissor (2), redes ad hoc (4), além de identificar um roteador em caso de comunicação entre células (3)
224. Inicialmente um esforço de Ericsson, IBM, Intel, Nokia e Toshiba (Bluetooth SIG - Special interest group ), depois adotado pelo IEEE como padrão 802.15 (somente as camadas física e enlace)
235. Baseado em profiles – aplicações específicas (que usariam esta tecnologia) pré-pensadas para uso da rede (reflete o grande número de participantes na criação do padrão – várias contribuições) – cordless telephony, headset, PPP, serial port , vcf, fax , etc
240. O processo de discovery encontra serviços para as aplicações bluetooth
241. LMP – Gerenciamento do link ( setup de conexões, processo de autenticação, ” pairing ”, encryption )
242.
243. L2CAP - Logical Link Control and Adaptation Protocol – isola detalhes de transmissão: multiplexação de protocolos de nível superior, segmentação/remontagem de pacotes e parâmetros QoS
244.
245. Uso de sinais omnidirecionais com alcance padrão de 10 m na faixa de 2,4 GHz com GFSK (interferência mútua com o padrão 802.11 a 2,4 Ghz)
246. 79 canais de 1 Mhz para uso de FHSS ( Frequency Hopping Spread Spectrum ) – 2402 a 2480 Mhz - 1600 saltos por segundo