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A Crise de 1929

                              No dia 24 de outubro de 1929, a "Quinta-feira
                              negra", 16 milhões de títulos foram colocados à
                              venda sem que aparecessem compradores. Os
                              preços dos títulos desabaram. A queda se
                              acelerou e, no começo de novembro, os títulos
                              perderam mais de um terço de seu valor.
                              Acreditava-se que a crise era passageira. O
presidente norte-americano, Hoover, afirmava tratar-se de uma simples
recessão: "Comprem, a prosperidade está na próxima esquina". No começo de
1930, ocorreu uma melhora nas cotações. Os grandes especuladores
aproveitaram para despejar no mercado os títulos que possuíam. Novo pânico
se instaura arruinando milhares de pequenos investidores, que pegavam
prestações de empréstimos pela compra de ações de que eram portadores
mas que não tinham mais valor. A queda nas cotações disparava: as ações da
US Steel, de 250 passaram a valer 22 pontos. As ações da Chrysler, de 135
passaram a 5 pontos, segundo os índices de valores da Bolsa de Nova Iorque.




Bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki




Os Bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki foram ataques nucleares ocorridos no final
da Segunda Guerra Mundial contra o Império do Japão realizados pela Força Aérea dos Estados
Unidos da América na ordem do presidente americano Harry S. Truman nos dias 6 de agosto e 9 de
agosto de 1945.[1] Após seis meses de intenso bombardeio em 67 outras cidades japonesas,
a bomba atômica "Little Boy" caiu sobre Hiroshima numa segunda-feira.[2] Três dias depois, no dia 9,
a "Fat Man" caiu sobre Nagasaki. Historicamente, estes são até agora os únicos ataques onde se
utilizaram armas nucleares.[3] As estimativas do primeiro massacre por armas de destruição maciça
sobre uma população civil apontam para um número total de mortos a variar entre 140 mil em
Hiroshima e 80 mil em Nagasaki,[4] sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas
quando são contabilizadas as mortes posteriores devido à exposição à radiação.[5] A maioria dos
mortos era civil.[6][7][8]

As explosões nucleares, a destruição das duas cidades e as centenas de milhares de mortos em
poucos segundos levaram o Império do Japão à rendição incondicional em 15 de agosto de 1945,
com a subsequente assinatura oficial do armistício em 2 de setembro na baía de Tóquio e o fim da II
Guerra Mundial.

O papel dos bombardeios atômicos na rendição do Japão, assim como seus efeitos e justificações,
foram submetidos a muito debate. Nos EUA, o ponto de vista que prevalece é que os bombardeios
terminaram a guerra meses mais cedo do que haveria acontecido, salvando muitas vidas que seriam
perdidas em ambos os lados se a invasão planejada do Japão tivesse ocorrido. No Japão, o público
geral tende a crer que os bombardeios foram desnecessários, uma vez que a preparação para a
rendição já estava em progresso em Tóquio.




Mostra Che Guevara
Publicado em outubro 16, 2012 por ujc
                                UJC Paraíba


No dia 08 de outubro de 1967 um grande coração revolucionário parou de bater, é
assassinado na Bolívia, a mando da CIA, Ernesto Guevara de La Sierna.


Nós da União da Juventude Comunista – UJC – e do Partido Comunista Brasileiro – PCB –
consideramos como tarefa revolucionária manter viva a memória histórica daqueles que
lutaram pela liberdade. Acreditamos que esta memória é o motor da nossa luta, através da
qual passamos a não naturalizar as coisas e percebemos com convicção de que nada deve
parecer impossível de mudar.
É através do exemplo revolucionário de Che Guevara, e de tantos outros, que reafirmamos
nosso posicionamento de que a revolução é algo necessário e por ela lutamos diariamente.
Falar de Che não é falar do mito que ele se tornou, é falar do homem real e concreto, que
em seu último ato em vida deixou um legado que continua na ordem do dia a todos aqueles
que se colocam na luta pelo fim da exploração do homem pelo próprio homem.


A morte é a última revolução que um homem pode fazer, e é por isto que insistimos em
manter viva na memória de todos o exemplo que foi o Che. Relembrá-lo é trazer a tona a
luta, é educação a partir do exemplo, é a luta pela libertação das amarras que sufocam a nós
todos,


Em função da tão necessária memória revolucionária, é que nós da UJC e PCB/ PB nos
lançamos na tarefa de fazer uma mostra sobre Che Guevara, na Universidade Federal da
Paraíba. Nossa mostra contou com diversos livros, fotos, imagens, vídeos, sons, todo um
cenário pensado para que nunca nos esqueçamos dos nossos camaradas que deram a vida
pelo Comunismo.




O Golpe Militar & A América Latina
Os golpes militares na América Latina encontraram seu auge na Guerra Fria, em
especial no governo Nixon, quando ele e seu Secretário de Estado, Henry "Arauto
da Realpolitik" Kissinger, não apenas patrocinaram uma série de golpes como
financiaram as ditaduras decorrentes. Para além da colaboração americana, o Golpe
Militar era visto sempre como uma possibilidade concreta e aceitável pelas elites
latino-americanas histéricas com as transformações sociais do século 20º.

Os golpes apresentavam como padrão uma conjugação de elementos: Quase sempre
havia um governo de promovendo reformas mais ou menos radicais que irritavam
                       frente popular




tanto as elites locais quanto Washington e, em decorrência disso, as Forças
Armadas desses países eram manipuladas e mobilizadas para, sob a prerrogativa de
um inflado perigo vermelho, botarem as tênues e atrofiadas instituições liberais
abaixo com a violência que fosse necessária; as ditaduras resultantes eram amigas
de Washington e buscavam mudar tudo para que nada mudasse.

Com o fim da Guerra Fria e o aparente Fim da História, o Golpe Militar deixa de ser
visto como instrumento funcional na medida em que era muito mais fácil
simplesmente eleger políticos confiáveis e alinhados ao Consenso de Washington.
Veio o século 21º, a decadência americana, as inúmeras mudanças no continente e
o controle estadunidense desaba na região, o que, somado a força dos movimentos
sociais faz com que governos de esquerda cheguem ao poder por via eleitoral e as
elites tenham de ceder os anéis para não perderem os dedos.

Há um resfriamento na prática golpista. Ainda assim, houve a quartelada que
tentou derrubar Chávez na Venezuela com apoio da Administração Bush. Deu
errado. O governo golpista ficou isolado no continente. Também houve a recente
tentativa de golpear o presidente Evo Morales que esbarrou numa resposta
diplomática mais sofisticada dos países da região - via recém-criada UNASUR. No
domingo, como os senhores devem saber, houve um Golpe Militar em Honduras.
Invasão do Iraque em 2003
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
           Este artigo ou secção contém uma lista de fontes ou uma única fonte no fim do texto, mas esta(s) não são citad
           o que compromete a confiabilidade das informações. (desde dezembro de 2009)
           Por favor, melhore este artigo introduzindo notas de rodapé citando as fontes, inserindo-as no corpo do texto quando necessário.




Helicópteros do Exército dos Estados Unidosindo em direção ao Iraque durante o começo da invasão em 2003.


A Invasão do Iraque em 2003 iniciou-se a 20 de Março através de uma aliança entre os Estados
Unidos, Reino Unido e muitas outras nações, numa aliança conhecida como a Coalizão. A ofensiva
terrestre foi iniciada a partir do Kuwait, depois de uma série de ataques aéreos com mísseis e
bombas a Bagdad e arredores ter aberto o caminho às tropas no terreno.

Os efetivos, assim como os meios materiais do exército iraquiano, haviam sofrido forte deterioração,
desde a Guerra do Golfo (1991), contando então com 17 divisões do exército regular (contra as 40
que possuíam na guerra de 1991), além das seis divisões da Guarda Republicana.

Apesar de alguma resistência por parte dos iraquianos, as forças terrestres da coligação norte-
americana e britânica avançaram bastante até terem um abrandamento no dia 25 de Março por falta
de provisões. A 26 de Março foi aberta a frente norte de ataque com a chegada de forças
aerotransportadas à região norte controlada pelos curdos.

Encontrando menor resistência do que a inicialmente previsto, as tropas norte-americanas, a 4 de
Abril ocupam o aeroporto internacional de Bagdad, situado a poucos quilómetros da capital. No dia
seguinte alguns tanques norte-americanos fizeram incursões no centro de Bagdade

Bagdá caiu a 9 de Abril e a 1 de Maio declarou o presidente norte-americano George W. Bush o fim
das operações militares, dissolvendo o governo do partido Ba'ath, depondo o presidente Saddam
Hussein. As forças da Coligação capturaram Saddam Hussein a 14 de Dezembro de2004, dando
início ao processo de transição de poderes à população iraquiana. A invasão procedeu segundo
uma doutrina militar de intervenção rápida ao estilo Blitzkrieg e ao custo de apenas 173 mortos da
Coligação (dos quais 33 britânicos).

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Fatos historicos

  • 1. A Crise de 1929 No dia 24 de outubro de 1929, a "Quinta-feira negra", 16 milhões de títulos foram colocados à venda sem que aparecessem compradores. Os preços dos títulos desabaram. A queda se acelerou e, no começo de novembro, os títulos perderam mais de um terço de seu valor. Acreditava-se que a crise era passageira. O presidente norte-americano, Hoover, afirmava tratar-se de uma simples recessão: "Comprem, a prosperidade está na próxima esquina". No começo de 1930, ocorreu uma melhora nas cotações. Os grandes especuladores aproveitaram para despejar no mercado os títulos que possuíam. Novo pânico se instaura arruinando milhares de pequenos investidores, que pegavam prestações de empréstimos pela compra de ações de que eram portadores mas que não tinham mais valor. A queda nas cotações disparava: as ações da US Steel, de 250 passaram a valer 22 pontos. As ações da Chrysler, de 135 passaram a 5 pontos, segundo os índices de valores da Bolsa de Nova Iorque. Bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki Os Bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki foram ataques nucleares ocorridos no final da Segunda Guerra Mundial contra o Império do Japão realizados pela Força Aérea dos Estados Unidos da América na ordem do presidente americano Harry S. Truman nos dias 6 de agosto e 9 de agosto de 1945.[1] Após seis meses de intenso bombardeio em 67 outras cidades japonesas, a bomba atômica "Little Boy" caiu sobre Hiroshima numa segunda-feira.[2] Três dias depois, no dia 9, a "Fat Man" caiu sobre Nagasaki. Historicamente, estes são até agora os únicos ataques onde se utilizaram armas nucleares.[3] As estimativas do primeiro massacre por armas de destruição maciça sobre uma população civil apontam para um número total de mortos a variar entre 140 mil em Hiroshima e 80 mil em Nagasaki,[4] sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas
  • 2. quando são contabilizadas as mortes posteriores devido à exposição à radiação.[5] A maioria dos mortos era civil.[6][7][8] As explosões nucleares, a destruição das duas cidades e as centenas de milhares de mortos em poucos segundos levaram o Império do Japão à rendição incondicional em 15 de agosto de 1945, com a subsequente assinatura oficial do armistício em 2 de setembro na baía de Tóquio e o fim da II Guerra Mundial. O papel dos bombardeios atômicos na rendição do Japão, assim como seus efeitos e justificações, foram submetidos a muito debate. Nos EUA, o ponto de vista que prevalece é que os bombardeios terminaram a guerra meses mais cedo do que haveria acontecido, salvando muitas vidas que seriam perdidas em ambos os lados se a invasão planejada do Japão tivesse ocorrido. No Japão, o público geral tende a crer que os bombardeios foram desnecessários, uma vez que a preparação para a rendição já estava em progresso em Tóquio. Mostra Che Guevara Publicado em outubro 16, 2012 por ujc UJC Paraíba No dia 08 de outubro de 1967 um grande coração revolucionário parou de bater, é assassinado na Bolívia, a mando da CIA, Ernesto Guevara de La Sierna. Nós da União da Juventude Comunista – UJC – e do Partido Comunista Brasileiro – PCB – consideramos como tarefa revolucionária manter viva a memória histórica daqueles que lutaram pela liberdade. Acreditamos que esta memória é o motor da nossa luta, através da qual passamos a não naturalizar as coisas e percebemos com convicção de que nada deve parecer impossível de mudar. É através do exemplo revolucionário de Che Guevara, e de tantos outros, que reafirmamos nosso posicionamento de que a revolução é algo necessário e por ela lutamos diariamente. Falar de Che não é falar do mito que ele se tornou, é falar do homem real e concreto, que em seu último ato em vida deixou um legado que continua na ordem do dia a todos aqueles que se colocam na luta pelo fim da exploração do homem pelo próprio homem. A morte é a última revolução que um homem pode fazer, e é por isto que insistimos em manter viva na memória de todos o exemplo que foi o Che. Relembrá-lo é trazer a tona a
  • 3. luta, é educação a partir do exemplo, é a luta pela libertação das amarras que sufocam a nós todos, Em função da tão necessária memória revolucionária, é que nós da UJC e PCB/ PB nos lançamos na tarefa de fazer uma mostra sobre Che Guevara, na Universidade Federal da Paraíba. Nossa mostra contou com diversos livros, fotos, imagens, vídeos, sons, todo um cenário pensado para que nunca nos esqueçamos dos nossos camaradas que deram a vida pelo Comunismo. O Golpe Militar & A América Latina Os golpes militares na América Latina encontraram seu auge na Guerra Fria, em especial no governo Nixon, quando ele e seu Secretário de Estado, Henry "Arauto da Realpolitik" Kissinger, não apenas patrocinaram uma série de golpes como financiaram as ditaduras decorrentes. Para além da colaboração americana, o Golpe Militar era visto sempre como uma possibilidade concreta e aceitável pelas elites latino-americanas histéricas com as transformações sociais do século 20º. Os golpes apresentavam como padrão uma conjugação de elementos: Quase sempre havia um governo de promovendo reformas mais ou menos radicais que irritavam frente popular tanto as elites locais quanto Washington e, em decorrência disso, as Forças Armadas desses países eram manipuladas e mobilizadas para, sob a prerrogativa de um inflado perigo vermelho, botarem as tênues e atrofiadas instituições liberais abaixo com a violência que fosse necessária; as ditaduras resultantes eram amigas de Washington e buscavam mudar tudo para que nada mudasse. Com o fim da Guerra Fria e o aparente Fim da História, o Golpe Militar deixa de ser visto como instrumento funcional na medida em que era muito mais fácil simplesmente eleger políticos confiáveis e alinhados ao Consenso de Washington. Veio o século 21º, a decadência americana, as inúmeras mudanças no continente e o controle estadunidense desaba na região, o que, somado a força dos movimentos sociais faz com que governos de esquerda cheguem ao poder por via eleitoral e as elites tenham de ceder os anéis para não perderem os dedos. Há um resfriamento na prática golpista. Ainda assim, houve a quartelada que tentou derrubar Chávez na Venezuela com apoio da Administração Bush. Deu errado. O governo golpista ficou isolado no continente. Também houve a recente tentativa de golpear o presidente Evo Morales que esbarrou numa resposta diplomática mais sofisticada dos países da região - via recém-criada UNASUR. No domingo, como os senhores devem saber, houve um Golpe Militar em Honduras.
  • 4. Invasão do Iraque em 2003 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Este artigo ou secção contém uma lista de fontes ou uma única fonte no fim do texto, mas esta(s) não são citad o que compromete a confiabilidade das informações. (desde dezembro de 2009) Por favor, melhore este artigo introduzindo notas de rodapé citando as fontes, inserindo-as no corpo do texto quando necessário. Helicópteros do Exército dos Estados Unidosindo em direção ao Iraque durante o começo da invasão em 2003. A Invasão do Iraque em 2003 iniciou-se a 20 de Março através de uma aliança entre os Estados Unidos, Reino Unido e muitas outras nações, numa aliança conhecida como a Coalizão. A ofensiva terrestre foi iniciada a partir do Kuwait, depois de uma série de ataques aéreos com mísseis e bombas a Bagdad e arredores ter aberto o caminho às tropas no terreno. Os efetivos, assim como os meios materiais do exército iraquiano, haviam sofrido forte deterioração, desde a Guerra do Golfo (1991), contando então com 17 divisões do exército regular (contra as 40 que possuíam na guerra de 1991), além das seis divisões da Guarda Republicana. Apesar de alguma resistência por parte dos iraquianos, as forças terrestres da coligação norte- americana e britânica avançaram bastante até terem um abrandamento no dia 25 de Março por falta de provisões. A 26 de Março foi aberta a frente norte de ataque com a chegada de forças aerotransportadas à região norte controlada pelos curdos. Encontrando menor resistência do que a inicialmente previsto, as tropas norte-americanas, a 4 de Abril ocupam o aeroporto internacional de Bagdad, situado a poucos quilómetros da capital. No dia seguinte alguns tanques norte-americanos fizeram incursões no centro de Bagdade Bagdá caiu a 9 de Abril e a 1 de Maio declarou o presidente norte-americano George W. Bush o fim das operações militares, dissolvendo o governo do partido Ba'ath, depondo o presidente Saddam Hussein. As forças da Coligação capturaram Saddam Hussein a 14 de Dezembro de2004, dando início ao processo de transição de poderes à população iraquiana. A invasão procedeu segundo uma doutrina militar de intervenção rápida ao estilo Blitzkrieg e ao custo de apenas 173 mortos da Coligação (dos quais 33 britânicos).