2. Ao clicar em cada uma das metas será direcionado para
os slides que abordam os respetivos conteúdos.
C1
Compreender as relações entre as principais
atividades económicas dos séculos XIII e XIV e
os recursos naturais disponíveis
Meta 24
Compreender o século XIV europeuMeta 26
Conhecer e compreender aspetos da sociedade e
da cultura medieval portuguesa dos séculos XIII e XIV
Meta 25
Conhecer e compreender a consolidação da
independência portuguesa
Meta 28
Conhecer as causas e consequências do
problema sucessório português de 1383-1385
Meta 27
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
3. Portugal nos séculos XIII e XIV C1
1185 D. Sancho I
1211 D. Afonso II
1223 D. Sancho II
1248 D. Afonso III
1249 Conquista definitiva do Algarve
1279 D. Dinis
1297 Tratado de Alcanises
1325 D. Afonso IV
1357 D. Pedro I
1367 D. Fernando
1384 Cerco de
Lisboa
1385
Cortes de Coimbra;
aclamação de D. João I
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
4. HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
Meta 24 – Compreender as relações entre as
principais atividades dos séculos XIII e XIV e os
recursos naturais disponíveis
C1
Quais eram as principais atividades económicas?
Salinas na atualidade.
Em resumo: nos séculos XII
e XIII, a maior parte da
população praticava a
agricultura, a pastorícia e
a exploração florestal.
Outros, porém, dedicavam-
-se à pesca, à extração de
sal, ao artesanato e ao
comércio.
5. Meta 24 – Compreender as relações entre as
principais atividades dos séculos XIII e XIV e os
recursos naturais disponíveis
C1
Como se desenvolveu o comércio interno?
O comércio interno realizava-se dentro do
país, nomeadamente nas cidades, através
de mercados e feiras.
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
6. Meta 24 – Compreender as relações entre as
principais atividades dos séculos XIII e XIV e os
recursos naturais disponíveis
C1
Quais eram as principais rotas de comércio externo no século XIII?
O comércio
externo, realizado
entre os
comerciantes
portugueses e os
mercadores
estrangeiros, era
feito por via
marítima, ligando
cidades litorais
da Europa.
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
7. Meta 24 – Compreender as relações entre as
principais atividades dos séculos XIII e XIV e os
recursos naturais disponíveis
C1
Que razões explicam o crescimento das cidades e da população nos séculos XII e XIII?
Castelo de Óbidos
O desenvolvimento do comércio nos séculos XII e XIII trouxe novos
habitantes para as cidades, que cresceram para fora das muralhas.
Nestas cidades, a que se chamava também burgo, moravam os
burgueses. Estes eram gente do povo e dedicavam-se ao
comércio. Tal como o povo, trabalhavam e pagavam impostos.
Distinguiam-se pela riqueza e sobretudo por serem instruídos.
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
Feira numa cidade
8. C1
Como estava organizada a sociedade
medieval?
Serviço religioso
Agricultura
Artesanato
Comércio
Auxílio ao rei
na guerra e na
administração
O nascimento e as funções
desempenhadas determinavam o
grupo social a que cada um pertencia.
Meta 25 – Conhecer e compreender aspetos da
sociedade e da cultura medieval portuguesa dos século
XIII e XIV HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
9. C1
Grupos privilegiados
Nobreza Clero
Grupos não privilegiados
Povo
Privilégios
• Isentos de impostos;
• Tinham leis e tribunais
próprios;
• Recebiam rendas, impostos
e serviços;
• Aplicavam a justiça nas
suas terras.
Obrigações da nobreza
• Defender a terra
e as populações.
Obrigações do clero
• Rezar por todos e, no caso das
ordens religiosas e militares,
defender as populações
Obrigações
• Trabalhar nas terras
senhoriais;
• Pagar impostos ao rei e
aos senhores.
Privilégios
• Nenhum
Que obrigações tinha o povo?
Que privilégios tinham o clero e a nobreza?
Meta 25 – Conhecer e compreender aspetos da
sociedade e da cultura medieval portuguesa dos século
XIII e XIV
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
10. C1
O que era um senhorio? Como estava organizado?
Meta 25 – Conhecer e compreender aspetos da
sociedade e da cultura medieval portuguesa dos século
XIII e XIV
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
Obrigações do camponeses:
• Pagamento de rendas em géneros ou produtos;
• Prestação de corveias, isto é, trabalhos gratuitos na
reserva do senhor;
• Pagamento das banalidades, pelo uso obrigatório do
moinho, do lagar e do forno do senhor.
11. C1
Para que serviam as cartas de foral? O que caracteriza um concelho?
Carta de foral de Guimarães, século XI
Em nome de Deus. Eu, conde
D. Henrique, juntamente com
minha esposa, infanta D. Teresa:
Aprouve-nos, por boa paz e boa
vontade, que façamos carta de
bons foros a vós, homens que
viestes povoar Guimarães, e
àqueles que aí quiserem habitar
até ao fim (do mundo). Em primeiro,
de cada uma das vossas casas
dareis 12 dinheiros, desde a festa
de Santo André até à festa de
Santo André do ano seguinte. E das
vossas bancas onde vendeis carne,
12 dinheiros.
de cada uma das vossas casas
dareis 12 dinheiros, desde a festa
de Santo André até à festa de
Santo André do ano seguinte. E das
vossas bancas onde vendeis carne,
12 dinheiros...Pelourinho de Penedono com o castelo ao fundo.
Meta 25 – Conhecer e compreender aspetos da
sociedade e da cultura medieval portuguesa dos século
XIII e XIV
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
12. C1
A que se destinavam as Cortes?
Clero
Povo dos concelhos
Rei e nobres
O rei reunia Cortes,
chamando
representantes dos
grupos sociais para se
aconselhar sobre os
assuntos da
governação do reino.
As Cortes eram,
portanto, um órgão
consultivo.
Meta 25 – Conhecer e compreender aspetos da
sociedade e da cultura medieval portuguesa dos século
XIII e XIV
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
13. Principais caraterísticas do :
• Edifícios robustos com paredes grossas;
• Poucas e estreitas janelas;
• Pouca luz no interior;
• Pouca decoração;
• Uso de arcos redondos (de volta perfeita).
Principais caraterísticas do :
• Edifícios altos e leves;
• Muitas janelas com vitrais;
• Muita decoração;
• Uso de arcos quebrados (em ogiva).
C1
Que estilos arquitetónicos se usavam na construção de edifícios?
Sé de Lisboa, uma construção românica Mosteiro de Alcobaça, uma construção gótica
estilo românico estilo gótico
Meta 25 – Conhecer e compreender aspetos da
sociedade e da cultura medieval portuguesa dos século
XIII e XIV
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
14. Meta 25 – Conhecer e compreender aspetos da
sociedade e da cultura medieval portuguesa dos século
XIII e XIV
C1
Como se divertia o povo e a nobreza?
Ambiente popular, uma procissão
Ambiente nas cortes régias e senhoriais
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
Cultura cortesã
• Caçadas
• Torneios
• Saraus
• Música, dança e poesia
Cultura popular
• Festas religiosas
• Danças e cantares
• Feiras
• Espetáculos de rua
15. Meta 26 – Compreender o século XIV europeu C1
O que caracterizou a Europa do século XIV?
Enterramento de vítimas da Peste Negra na cidade de Tournai Gráfico da evolução da população europeia
Soldados a controlar as revoltas dos camponeses
Fome, peste e guerra
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
16. Cronologia das Guerras Fernandinas
1.ª Guerra Fernandina 1369-1370
2.ª Guerra Fernandina 1372-1373
3.ª Guerra Fernandina 1381-1382
Meta 27 – Conhecer as causas e as consequências do
problema sucessório português de 1383-1385
C1
Que problemas afetaram Portugal no século XIV?
D. Fernando IPeste Negra HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
17. C1
Que problema de sucessão ao trono surgiu após a morte de D. Fernando?
Meta 27 – Conhecer as causas e as consequências do
problema sucessório português de 1383-1385
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
18. C1
Quem eram os candidatos ao trono? Que apoios conseguiram?
Meta 27 – Conhecer as causas e as consequências do
problema sucessório português de 1383-1385
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
19. Qual era o problema?
A perda da independência de Portugal
Apoiar o Mestre de Avis
Solução
C1
Que acontecimentos conduziram à aclamação de D. João I?
Meta 27 – Conhecer as causas e as consequências do
problema sucessório português de 1383-1385
D. Leonor Teles e o Conde Andeiro
!
• Enamorou-se do Conde Andeiro, um
nobre castelhano.
• Aclamou D. Beatriz, casada com o rei
de Castela, como rainha de Portugal.
!
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
20. HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
C1
Que acontecimentos conduziram à aclamação de D. João I?
Assassinato do Conde Andeiro
Meta 27 – Conhecer as causas e as consequências do
problema sucessório português de 1383-1385
Cerco de Lisboa (1384)
21. Reconstituição da Batalha de Aljubarrota
Meta 28 – Conhecer e compreender a consolidação
da independência Portuguesa
C1
Que importância teve a Batalha de Aljubarrota para Portugal?
D. Nuno Álvares Pereira
Exército castelhano
Covas de lobo
Exército
português
D. Nuno Álvares Pereira
HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
22. HGP em Ação 5 • Eliseu Alves • Elisabete Jesus
Casamento de D. João I com D. Filipa de Lencastre
A Revolução de 1383-1385 deu início a uma nova dinastia – a de Avis – e gerou uma nova
sociedade, criou uma nova nobreza e consolidou certos estratos da burguesia.
Meta 28 – Conhecer e compreender a consolidação
da independência Portuguesa
C1
Que “grupos sociais” foram recompensados por D. João I?
Bandeira de D. João I
Quando começou a governar, D. João I recompensou os que o apoiaram, nomeadamente os burgueses:
• ouviu-os em Cortes;
• nomeou-os para funções de Estado;
• distribuiu-lhes títulos, cargos e terras.
E retirou privilégios e terras aos que tinham apoiado D. Beatriz e o rei de Castela.