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Pedagogia da Autonomia  Paulo Freire
"Não há vida sem correção, sem retificação." “Nós podemos reiventar o mundo”  "Mudar é dificil mas é possivel."
“ Eu estou absolutamente convencido de que não existe nenhuma razão para um professor ter vergonha de ser professor ou educador e inventar outros nomes, como nos Estados Unidos da América e dizer: “sou facilitador”. Eu sou um professor e não tenho motivos para esconder isso. Agora, o que eu não quero, nem na minha experiência, nem na minha mente, é ser um professor que se considere  exclusivamente  educador do estudante. O que eu quero, na minha experiência é que o estudante que trabalhe comigo assuma também o papel de meu professor. O estudante com quem trabalho é estudante num momento e professor no outro. Eu sou o seu professor e o seu estudante e nisso não existe nenhuma contradição inconcebível. Quero dizer: é uma ruptura com o autoritarismo, o que eu aconselho e vivo e que não aconselho unicamente…”
Sinopse 'Pedagogia da autonomia' é um livro que condena as mentalidades fatalistas conformadas com a ideologia imobilizante de que  'a realidade é assim mesmo, que se pode fazer?'  Para estes, basta o treino técnico indispensável à sobrevivência. Para Paulo Freire, educar é construir, é libertar o ser humano das cadeias do determinismo neoliberal, reconhecendo que a História é um tempo de possibilidades. É um 'ensinar a pensar certo' como quem 'fala com a força do testemunho'. É um 'ato comunicante, co-participado', de modo algum produto de uma mente 'burocratizada'. No entanto, toda a curiosidade de saber exige uma reflexão crítica e prática, de modo que o próprio discurso teórico terá de ser aliado à sua  aplicação prática.
Introdução ,[object Object],[object Object]
 
Os Capítulos Sublinha que todos os 27 subtemas dos três capítulos do livro se referem às “exigências” do “ensino”. Ou seja, são, definitivamente, condições que tornam ou não possível o ensino. Sem elas, não é possível ensinar. Estas exigências existem “antes” de se pôr em prática o ensino. Não são os resultados do que o ensino produz ou deve produzir. Não são a execução de umas determinadas regras ou métodos de ensino. Não. Pelo contrário. São requisitos necessários, fundamentais, indispensáveis para que se torne possível ensinar algo a alguém. Como tal, não são uma “receita” nem um conjunto de normas que têm de ser aplicadas formalmente ou mecanicamente. São fundamentos, critérios, perspectivas, opções, posicionamentos, convicções que estão na base que dá sentido ao ensino, como “um momento fundamental da aprendizagem”, como um momento da prática educativa.
 
 
 
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Cap.2 -  "Ensinar não é transferir conhecimento"       Neste capítulo, Freire retoma em sua fala a necessidade dos educadores criarem as possibilidades para a produção ou construção do conhecimento pelos alunos(as), num processo em que o professor e o aluno não se reduzem à condição de objeto um do outro. Insiste que  "...ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou a sua construção" , e que o conhecimento precisa ser vivido e testemunhado pelo agente pedagógico.
Cap.3 -  "Ensinar é uma especificidade humana"        No último capítulo, Freire mostra a necessidade de  segurança , do conhecimento e da  generosidade  do educador para que tenha  competência, autoridade e liberdade  na condução de suas aulas. Defende a necessidade de exercermos nossa autoridade docente com a segurança fundada na competência profissional, aliada à generosidade. Acredita que a disciplina verdadeira não está  "...no silêncio dos silenciados, mas no alvoroço dos inquietos“  na esperança que desperta o ensino dos conteúdos, implicando no testemunho ético do professor- isto seria a autoridade coerentemente democrática.
 
     Para ele, a  Pedagogia da Autonomia  deve estar centrada em experiências estimuladoras da decisão, da responsabilidade, ou seja, em experiências respeitosas da liberdade. Para isso, ao ensinar, o professor deve ter  liberdade e autoridade  , em que a liberdade deve ser vivida em plenitude com a autoridade.
      O educador como ser político, emotivo, pensante não pode ter atitudes neutras, deve sempre mostrar o que pensa, apontando diferentes caminhos sem conclusões, para que o educando procure o qual acredita, com suas explicações, se responsabilizando pelas conseqüências e construindo assim sua autonomia. Para que isso ocorra deve haver um balanço entre autoridade e liberdade.
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Pedagogia Da Autonomia

  • 1. Pedagogia da Autonomia Paulo Freire
  • 2. "Não há vida sem correção, sem retificação." “Nós podemos reiventar o mundo” "Mudar é dificil mas é possivel."
  • 3. “ Eu estou absolutamente convencido de que não existe nenhuma razão para um professor ter vergonha de ser professor ou educador e inventar outros nomes, como nos Estados Unidos da América e dizer: “sou facilitador”. Eu sou um professor e não tenho motivos para esconder isso. Agora, o que eu não quero, nem na minha experiência, nem na minha mente, é ser um professor que se considere exclusivamente educador do estudante. O que eu quero, na minha experiência é que o estudante que trabalhe comigo assuma também o papel de meu professor. O estudante com quem trabalho é estudante num momento e professor no outro. Eu sou o seu professor e o seu estudante e nisso não existe nenhuma contradição inconcebível. Quero dizer: é uma ruptura com o autoritarismo, o que eu aconselho e vivo e que não aconselho unicamente…”
  • 4. Sinopse 'Pedagogia da autonomia' é um livro que condena as mentalidades fatalistas conformadas com a ideologia imobilizante de que 'a realidade é assim mesmo, que se pode fazer?' Para estes, basta o treino técnico indispensável à sobrevivência. Para Paulo Freire, educar é construir, é libertar o ser humano das cadeias do determinismo neoliberal, reconhecendo que a História é um tempo de possibilidades. É um 'ensinar a pensar certo' como quem 'fala com a força do testemunho'. É um 'ato comunicante, co-participado', de modo algum produto de uma mente 'burocratizada'. No entanto, toda a curiosidade de saber exige uma reflexão crítica e prática, de modo que o próprio discurso teórico terá de ser aliado à sua aplicação prática.
  • 5.
  • 6.  
  • 7. Os Capítulos Sublinha que todos os 27 subtemas dos três capítulos do livro se referem às “exigências” do “ensino”. Ou seja, são, definitivamente, condições que tornam ou não possível o ensino. Sem elas, não é possível ensinar. Estas exigências existem “antes” de se pôr em prática o ensino. Não são os resultados do que o ensino produz ou deve produzir. Não são a execução de umas determinadas regras ou métodos de ensino. Não. Pelo contrário. São requisitos necessários, fundamentais, indispensáveis para que se torne possível ensinar algo a alguém. Como tal, não são uma “receita” nem um conjunto de normas que têm de ser aplicadas formalmente ou mecanicamente. São fundamentos, critérios, perspectivas, opções, posicionamentos, convicções que estão na base que dá sentido ao ensino, como “um momento fundamental da aprendizagem”, como um momento da prática educativa.
  • 8.  
  • 9.  
  • 10.  
  • 11.
  • 12. Cap.2 - "Ensinar não é transferir conhecimento"      Neste capítulo, Freire retoma em sua fala a necessidade dos educadores criarem as possibilidades para a produção ou construção do conhecimento pelos alunos(as), num processo em que o professor e o aluno não se reduzem à condição de objeto um do outro. Insiste que "...ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou a sua construção" , e que o conhecimento precisa ser vivido e testemunhado pelo agente pedagógico.
  • 13. Cap.3 - "Ensinar é uma especificidade humana"      No último capítulo, Freire mostra a necessidade de segurança , do conhecimento e da generosidade do educador para que tenha competência, autoridade e liberdade na condução de suas aulas. Defende a necessidade de exercermos nossa autoridade docente com a segurança fundada na competência profissional, aliada à generosidade. Acredita que a disciplina verdadeira não está "...no silêncio dos silenciados, mas no alvoroço dos inquietos“ na esperança que desperta o ensino dos conteúdos, implicando no testemunho ético do professor- isto seria a autoridade coerentemente democrática.
  • 14.  
  • 15.      Para ele, a Pedagogia da Autonomia deve estar centrada em experiências estimuladoras da decisão, da responsabilidade, ou seja, em experiências respeitosas da liberdade. Para isso, ao ensinar, o professor deve ter liberdade e autoridade , em que a liberdade deve ser vivida em plenitude com a autoridade.
  • 16.       O educador como ser político, emotivo, pensante não pode ter atitudes neutras, deve sempre mostrar o que pensa, apontando diferentes caminhos sem conclusões, para que o educando procure o qual acredita, com suas explicações, se responsabilizando pelas conseqüências e construindo assim sua autonomia. Para que isso ocorra deve haver um balanço entre autoridade e liberdade.
  • 17.
  • 18.