O documento discute diferentes tipos de lentes e suas características. Lentes côncavas são identificadas por terem bordas mais grossas que a parte central e divergem os raios de luz. Lentes convexas têm bordas finas e parte central mais grossa, e podem convergir os raios de luz.
2. Lentes Côncavas
Uma característica que podemos
usar para identificá-las, é que
possuem as bordas (extremidades)
mais grossas, que a parte central.
Podemos dar nome a essas lentes
dependendo do tipo de superfície,
como na figura ao lado:
Uma outra característica destes
lentes são a capacidade que elas
têm em divergir os raios de luz,
quando nlente > nmeio.
3. Lentes Convexas
• São lentes de bordas
delgadas (finas). A
parte central é mais
grossa. Podem
classificar-se como na
figura ao lado:
4.
5. • As lentes convergentes concentram os raios de
luz.
17. a) O que é uma lente divergente ou côncava?
b) Qual lente pode ser utilizada para aquecer um material?
c) Imagens reais podem ser projetadas por lentes convergentes ou
espelhos convexos?
d) Imagens invertida poderão ser formadas em lentes divergentes?
e)Imagem virtual podem ser projetadas ?
f) Através de uma lente divergente pode-se ampliar uma imagem?
18. 1. A distância i medida é menor que a distância f.
2. A distância d, entre a lente e a árvore, é dada por: d = (f x i) / (i - f).
3. A imagem da árvore, projetada no fundo da caixa, é invertida.
4. Se o volume interior da caixa for preenchido com água, a imagem nítida da
árvore será obtida a uma distância da lupa maior que i.
19. Uma imagem foi projetada em uma
parede através de uma lente. Julgue
as alternativas a seguir:
1. Tanto uma lente convergente quanto uma lente divergente
projetam a imagem de um ponto lumi-noso real na parede.
2. A lente é convergente, necessariamente, porque somente uma
lente convergente fornece uma imagem real de um objeto luminoso
real.
3. A imagem é virtual e direita.
4. A imagem é real e invertida.
5. A lente é divergente e a imagem é virtual para que possa ser
projetada na parede.
20. (2ºVestibular UnB - 2010)
A figura I ilustra uma imagem da
nebulosa planetária NGC7662. Ao
contrário do que essa imagem sugere,
as nebulosas planetárias não são tão
etéreas e tranquilas; na realidade, são
enormes e tempestuosas. Adornando
toda a Via Láctea como enfeites de
árvore de Natal, as nebulosas
planetárias são os restos coloridos de
estrelas de baixa massa – aquelas com
tamanho inferior a oito vezes a massa
solar. As estrelas, ao morrerem,
perdem suas camadas externas, que se
transformam em uma espécie de vento,
cuja velocidade atinge até 1.000 km/s.
21. As estrelas, gradualmente, vão-se desfazendo até chegarem às
camadas mais quentes e profundas, quando emitem luz ultravioleta
capaz de ionizar o vento e torná-lo fluorescente.
No fenômeno da fluorescência, um átomo absorve energia e a
reemite na forma de radiação eletromagnética, composta de uma
coleção de comprimentos de onda característicos, sendo parte deles
compreendida na região do visível, conforme ilustra a figura II, que
exemplifica o caso do átomo de hidrogênio. No estudo desse
fenômeno, para se identificar a presença de cada elemento químico
nas estrelas e nebulosas, usam-se cores, que podem ser determinadas
por meio de um espectroscópio, cujo esquema básico é mostrado na
figura III.
A partir dessas informações, julgue os itens (certo ou errado),
sabendo que a relação entre a energia E de um fóton e o seu
comprimento de onda λ é dada por E = , em que h = 6,62 · 10–34 J·s é
a constante de Planck e c = 3 · 108 m/s, a velocidade da luz no
vácuo.
22. 1) Ao se usar o espectroscópio ilustrado na figura III para analisar
a luz visível emitida pelo átomo de hidrogênio, obtêm-se três
imagens da fenda sobre o filme ou detector, uma para cada cor,
como mostra a figura II.
2) No prisma ilustrado na figura III, a velocidade de propagação da
luz vermelha é menor que a velocidade de propagação da luz
violeta.
3) Considerando-se como poder de resolução de um equipamento
a capacidade em distinguir duas cores próximas, é correto inferir
que o poder de resolução do espectroscópio representado na
figura III independe da distância focal da lente que focaliza o
feixe sobre o filme.
4) Se o espectro da figura II tivesse sido obtido a partir da luz
emitida por uma estrela que se afasta velozmente da Terra, então
todas as linhas espectrais ficariam deslocadas à direita das linhas
da figura II.
23. UnB – 2010) A técnica empregada no espectroscópio que permite
distinguir os elementos químicos presentes em uma estrela tem por
princípio fundamental as diferenças de :
a) frequências das radiações emitidas pelos vários elementos químicos
existentes na estrela.
b) velocidades de propagação das cores da radiação no trajeto da estrela à
Terra.
c) polarização da luz emitida por cada um dos elementos químicos que
compõem a estrela.
d) intensidade da radiação emitida por cada um dos elementos químicos
que compõem a estrela.
24.
25. • Sensíveis às radiações eletromagnéticas com comprimento de onda
entre 370 e 740 nm
26. A retina humana
• epitélio pigmentar
• camada dos receptores
• membrana limitante externa
• camada nuclear externa
• camada plexiforme externa
• camada nuclear interna
• camada plexiforme interna
• camada de células ganglionares
• camada de fibras ópticas
• membrana limitante interna
27. • A esclerótica é opaca às
radiações visíveis. Nela estão
inseridos os músculos externos
que são responsáveis pela
movimentação do globo ocular;
• A coróide, que é mais interna
do que a esclerótica, tem uma
espessura que varia de 0,1 até
0,22 mm;
• A córnea é transparente à luz
visível e participa como uma
importante lente para formação
da imagem na retina.
28. • A íris à frente do cristalino é
uma membrana móvel e cuja
cor determina a coloração do
olho. Ela atua como diafragma,
limitando a área iluminada do
cristalino e a quantidade de luz
que chega à retina.
• A abertura da íris por onde
passa a luz , chama-se pupila.
29. • A quantidade de luz que
entra no olho é
proporcional à área da
pupila, isto é, ao quadro
do diâmetro da mesma. O
diâmetro da pupila varia
de cerca de 1,5 mm até 8
mm. Isto permite uma
variação da quantidade de
luz por um fator 30. Isto é,
com a pupila totalmente
aberta entra 30 vezes mais
luz do que quando ela
atinge o mínimo.
30. C 3 X 108 m / s
λ pico
=
f
=
5,6 X 1014 Hz
pico
λ pico
= 535,7 nm
31. Miose Midríase
• Focalização de objeto muito • Focalização de objeto distante.
próximo.
• Ambiente muito iluminado. • Ambiente pouco iluminado.
• Sono: a miose se acentua com a
profundidade do sono. • No momento da morte.
• Na agonia e algumas horas após
a morte (12 a 24 h).
• Fadiga ligeira, cólicas, dores,
orgasmo, ruído, odor e sabor
• Fadiga extenuante. fortes.
40. A tecnologia 3D na verdade é uma
grande ilusão. Sim, não se trata de algo
real e sim uma “peça” que é pregada
na sua mente. A imagem em três
dimensões é gerada por um efeito
chamado estereoscopia. Parece
complicado, mas não é: trata-se apenas
da projeção de duas imagens da
mesma cena, só que de pontos de vista
ligeiramente diferentes. Seu cérebro
automaticamente funde as duas
imagens em apenas uma e, nesse
processo, obtém informações quanto à
profundidade, distância, posição e
tamanho dos objetos, gerando uma
ilusão de visão em 3D.
41.
42.
43.
44.
45. Defeitos ópticos do olho
• Emetropia e ametropia - O olho normal, aquele que é capaz de
produzir uma imagem nítida sobre a retina tanto ara objetos distantes
como para objetos próximos, é chamado de emetrope, os que fogem à
essa regra são chamados ametropes.
46. Defeitos de forma
• O míope vê mal de
longe, mas enxerga
bem de perto. A
distancia entre a
córnea e a retina é
grande.
• O olho é "demasiado
longo": a imagem se
forma à frente da
retina.
47.
48. Hipermetropia
• O hipermétrope vê
mal de perto e de
longe. Se conseguir
ver bem de longe,
será com esforço e
fadiga, pois o olho
não é suficientemente
potente.
• A imagem se forma
atrás da retina.
52. PRESBIOPIA
• A presbiopia, usualmente
chamada de vista cansada, é
uma alteração natural da visão
que se manifesta em todas as
pessoas a partir dos quarenta
anos: o cristalino perde a
elasticidade, encurva-se de
forma insuficiente e perde a
capacidade de acomodação,
resultando em uma crescente
dificuldade para ver bem de
perto.
53. CORREÇÃO
A correção da presbiopia deverá ser efetuada com uma
lente convergente (como na hipermetropia). Se além da
dificuldade de ver de perto se superpõe aquela de ver
longe, tem-se que recorrer a lentes bifocais (duas lentes
numa só).
57. ASTIGMATISMO
• O astigmata tem uma
visão imperfeita, tanto
para perto como para
longe. Não tem a
percepção nítida dos
contrastes entre as linhas
horizontais, verticais e
obliquas.
• É normalmente a
curvatura da córnea que
está alterada com uma
forma mais ovalada que
redonda.
58. • O astigmatismo é
corrigido com uma lente
tórica, cuas curvas
compensem as da
córnea.
• A espessura da lente não
é a mesma em toda
superfície.
59.
60. • OD = olho direito
OE = olho esquerdo
• -2.25
• este número indica
o grau de miopia,
se for precedido
pelo sinal menos
61. • OD = olho direito
OE = olho esquerdo
• +2.25
• este número indica o
grau de hipermetropia,
quando for precedido
pelo sinal mais
65. Daltonismo
• As pessoas de visão
cromáticas normal, não
terão dificuldade em ver
o número 74.
• Já as pessoas cegas ao
vermelho e ao verde
verão 21.
66.
67.
68.
69.
70.
71.
72.
73.
74.
75.
76. Ceratocone
é uma deformação da
córnea, classificada como
ectasia não inflamatória,
caracterizada por um
afinamento progressivo da
porção central da córnea.
À medida que a córnea vai
se tornando afinada, o
paciente percebe uma
baixa da visão, que pode
ser moderada ou severa,
dependendo da quantidade
de tecido corneano
afetado.
77.
78. TRATAMENTO
1º Correção óptica:
Inicialmente os óculos
corrigem satisfatoriamente
a miopia e o astigmatismo.
Entretanto, à medida que
a doença progride a visão
é mais adequadamente
corrigida com o uso de
lentes de contato que
promovem o aplanamento
corneano e propiciam uma
visão satisfatória.
79. 2º Quando as lentes de contato
não fornecerem mais uma boa
visão, ou se houver intolerância
ao uso das lentes de contato, está
indicado o transplante de córnea.
80.
81. Observações importantes:
Procure ter lentes de reserva e carregue-as principalmente no caso de
viagem.
Se tiver muita sensibilidade à luz providencie óculos de sol de boa
qualidade.
Evitar exagerar no uso de lentes de contato, dê o devido descanso ao seu
olho. Procure respeitar a sensibilidade de seu olho, que é diferente de uma
pessoa para
outra.Programe-se para isto.
Lembre-se, o seu médico não tem o controle sobre o que acontece e do
que você faz no seu dia a dia. Então é seu dever cuidar adequadamente de
seus olhos e programar as visitas ao seu médico de acordo com a
orientação .
Use óculos de proteção no caso de realizar atividades que possam levar a
impactos no olho.
Ao observar mudanças visuais ou aparecimento de sintomas oculares
como irritações, coceira excessiva, escurecimentos, intolerância á lente,
etc... procure sempre seu médico oftalmologista.
82. Não devemos enxergar apenas com os olhos da face, que só captam a
onda eletromagnéticas. Precisamos também enxergar com os olhos do
coração
83. ...V í t i m a s d a g u e r r a
c o n tra a c a rn e . . .
91. Bons alunos se preparam para receber um diploma, alunos
fascinantes se preparam para a vida. Bons alunos são
repetidores de informações, alunos fascinantes são
pensadores. Em que mundo você vive?
92. Seu destino não é uma questão de sorte, mas
sim uma questão de escolhas.
TUDO É UMA QUESTÃO DE ÓPTICA
94. As figuras acima representam parte do
Vestibular - UnB 2008
sistema de lentes do olho de um inseto,
com seus componentes biológicos,
sendo a retínula o elemento receptor de
luz, cujo centro é ocupado por um
cilindro translúcido, chamado rabdoma.
Ao redor do rabdoma estão localizadas
células fotorreceptoras. Sabe-se que os
raios de curvatura das lentes dos olhos
dos insetos são fixos. Portanto, esses
animais não têm a capacidade de variar
a distância focal do olho por meio da
variação da curvatura de suas lentes,
uma propriedade conhecida como
poder de acomodação, presente no olho
humano. Considerando essas
informações, julgue os itens seguintes.
95. 60) Considere que os raios luminosos que
chegam ao rabdoma sofram reflexões internas
totais nas suas paredes, até chegarem à fibra
do nervo óptico, como ilustrado na figura.
Nesse caso, para que essas reflexões totais
ocorram, a região que envolve o rabdoma
deve possuir índice de refração menor que o
índice de refração do próprio rabdoma.
61) Diferentemente dos mamíferos, que
percebem a luz por meio de olhos simples, os
insetos o fazem por meio de olhos compostos.
96. 62. Sabendo-se que a entrada do rabdoma – local
onde o rabdoma se liga ao cone cristalino - se
posiciona no foco do sistema de lentes do olho do
inseto, é correto inferir que os insetos não enxergar
com a mesma nitidez objetos posicionados a
diferentes distâncias.
63. • O uso de lente convergente permite que a
miopia no olho humano seja corrigida.
97. • 64. Sabendo-se que o poder de convergência de
umalente é definido como o inverso da distância
focal; que, se a distância focal é medida em
metros, o poder de convergência medido em
dioptrias (di); e que, em humanos, a distância
entre o cristalino e a retina é igual à distancia
entre o cristalino e a imagem, é correto afirmar
que, para o olho humano, se a distância
cristalino-retina for igual a 2 cm o seu poder de
convergência será igual 50 di.