O documento discute vários métodos e etapas para tratamento de efluentes e água, incluindo tratamento biológico aeróbio e anaeróbio, tratamento do lodo, e considerações sobre controle e classificação de estoques dentro do planejamento da produção.
2. TRATAMENTO DOS EFLUENTES
Para o tratamento biológico dos efluentes temos à disposição
dois métodos diferentes:
o tratamento de efluentes anaeróbio
o tratamento de efluentes aeróbio
5. TRATAMENTO DO LODO
O manuseio e desidratação do lodo em excesso é uma das
etapas mais caras no tratamento de efluentes líquidos. Isto é
particularmente verdadeiro para sistemas de tratamento aeróbios
que produzem grandes quantidades de lodo. O lodo deve ser
desidratado para reduzir custos com transporte e custos com
energia caso ele seja seco ou incinerado
6. TRATAMENTO DA ÁGUA NUMA
CERVEJARIA
Fases principais para efetuar o tratamento de
água:
Floculação,
Decantação,
Filtração,
Desinfecção (cloro ou dióxido
de cloro)
7. PROCESSO DE TRATAMENTO
O tratamento da água pode ser feito para atender finalidades:
Higiênicas
Estéticas
Econômicas/qualidade
Instalações:
Revestimento resistente a álcalis e ácidos,
E as instalações hidráulicas e elétricas, resistentes a vapores
de produtos químicos.
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo do tratamento de efluentes consiste na remoção da
poluição presente pelo uso de processos químicos (redução
de Demanda Química de Oxigênio, os nutrientes, os
patógenos e as substâncias tóxicas); físicos (visa a retirada
do material particulado em suspensão) e biológicos (a
remoção da carga orgânica solúvel presente).
10. CONTROLE DE ESTOQUE DENTRO DO
PCP
A parte mais delicada e mais importante do
planejamento da produção, diz respeito ao planejamento e
controle do estoque. É fato notório que a dificuldade de
obtenção da matéria-prima no prazo necessário, na
quantidade e qualidade desejadas, cria sérios problemas
aos responsáveis pelo planejamento da produção.
11. MÉTODOS DE CONTROLE DE
ESTOQUE
POR INVENTÁRIO PERIODICO: Consiste em contar, periodicamente, os
saldos existentes. Ocasiona facilmente esquecimentos, erros de
contagem e roubos.
POR INVENTÁRIO PERMANENTE: Este método é totalmente satisfatório
para o acompanhamento do PCP Consiste em manter fichas nas quais se
lançam as entradas e saídas, e atualiza-se o saldo dos materiais
diariamente.
12. AFINAL, O QUE É ESTOQUE?
“Estoque é a composição de materiais em processamento, materiais
semiacabados, materiais acabados, que não são utilizados em
determinado momento na empresa, mas que precisam existir em
função de futuras necessidades, uma vez que a acumulação de
estoques em níveis adequados é uma necessidade para o normal
funcionamento do sistema produtivo.”
CHIAVENATO (1991)
13. VANTAGENS DE INSTALAR
ESTOQUES
Assegurar o consumo regular de um produto em caso de a sua
produção ser irregular;
Geralmente, na compra de grandes quantidades beneficia-se de
uma redução do preço unitário;
A existência de estoque pode-se justificar apenas pela legítima
preocupação em fazer face às variações de consumo;
Para prevenção contra atrasos nas entregas,
provocados por avarias durante a produção,
greves laborais, problemas no transporte, etc...
Armazenamento de produtos, se a produção
for superior ao consumo, em alturas de crise poderá
contribuir para evitar tensões sociais.
14. CUSTOS DE ESTOQUES
Custos variáveis:
Estão relacionados com os estoques,
temos: custos de operação e
manutenção dos equipamentos,
manutenção dos estoques, materiais
operacionais e instalações.
Custos fixos:
Onde temos: equipamentos de
armazenagem e manutenção, seguros,
benefícios a funcionários e folha de
pagamentos e utilização do imóvel e
mobiliário.
15. Em relação aos custos associados à gestão de estoques, estes
podem ser separados em três áreas principais:
Custos de manutenção de estoques;
Custos de pedido;
Custos de falta.
16. CLASSIFICAÇÃO DOS ESTOQUES
Estoque de produtos em processo
Este tipo de estoques baseia-se essencialmente em todos
os artigos solicitados necessários à fabricação ou
montagem do produto final, que se encontram nas várias
fases de produção.
17. Estoque de matéria-prima e materiais auxiliares
Nestes estoques encontramos materiais secundários, como
componentes que irão integrar o produto final.
18. Estoque operacional
É um tipo de estoque destinado a evitar possíveis
interrupções na produção por defeito ou quebra de algum
equipamento.
19. Estoque de produtos acabados
É o estoque composto pelo produto que teve seu processo
de fabricação finalizado.
20. Os diferentes tipos de estoque são as principais razões para o
desequilíbrio entre a taxa de fornecimento e de demanda.
Estoque isolador: tem como objetivo compensar as incertezas inerentes a
fornecimento e demanda.
Estoque de ciclo: ocorre quando um ou mais estágios na operação não podem
fornecer todos os itens que produzem simultaneamente.
Estoque de antecipação: É o estoque usado para compensar diferenças de ritmo
de fornecimento e demanda.
21. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A boa administração dos estoques é de vital importância
para a saúde financeira das empresas, uma vez que grande
parte do capital das empresas estão nos materiais envolvidos
na produção, sendo comum representarem 50% de todo o seu
capital.
Assim reduções no montante estocado se traduzem na
liberação de grande volume do capital necessário ao
andamento do negócio como um todo.