SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 18
Downloaden Sie, um offline zu lesen
IGREJA E
MOSTEIRO
SÃO BENTO
CRONOLOGIA
1599 - Mosteiro fica pronto
1632 - Mosteiro destruído por um incêncio durante a invasão holandesa.
1656 - Reconstrução e ampliação do Mosteiro.
1660 - Início da construção da Igreja.
1761 - Término da construção da Igreja, como indicado no óculo (foto)
1783 a 1786 - Construção do Altar-Mor
1828 instala-se a faculdade de direito de olinda no mosteiro
1852 - a faculdade de direito de olinda sai do mosteiro
1860 - Reforma do altar.
1998 - A Igreja é elevada à dignidade de Basílica Menor pelo Papa João Paulo II
2001 - Restauração do altar
2002 - Altar é desmontado e levado para ser exposto no Museu Guggenheim, em Nova York.
JUSTI FICATIVA DA ESCOLHA DO GRUPO
O complexo Igreja e Mosteiro de São Bento em Olinda foi escolhido pelo grupo principalmente pelo fato
de três dos integrantes já terem visitado o local. Além disso, acreditamos que a edificação é um belo
exemplo de arquitetura do período colonial por acompanhar o desenvolvimento e as etapas da coloni-
zação brasileira.
AERO - SITUAÇÃOAERO - SITUAÇÃOAERO - SITUAÇÃO
AERO - LOCALIZAÇÃOAERO - LOCALIZAÇÃOAERO - LOCALIZAÇÃO
O Mosteiro de São Bento foi construído no século 16 e concluído no século 18,
2º mosteiro beneditino a estar em terras brasileiras.
A ordem de São Bento é uma ordem religiosa monástica católica que se baseia num estilo de vida re-
cluso.
Hoje o mosteiro sobrevive do patrimônio e de doações feitas a capelas.
O MOST EIRO
Em 1592, o terceiro donatário de Pernambuco, Jorge de Albuquerque Coelho solicitou a Ordem de São
Bento em Portugal que enviasse à capitania alguns religiosos beneditinos. Para isso, ele doou muitas
terras para a nova ordem, concedendo, ainda, inúmeras vantagens, tais como isenções e regalias.
A construção da atual igreja iniciou-se em cerca de 1660 e terminou em 1761.
A IGREJA
A igreja, além de ponto turístico, é utilizada para realização de rituais religiosos.
As igrejas de Olinda, são do movimento barroco açucareiro (encontrado na Bahia, Maranhão e Pernam-
buco) no séc. 17 - antes do barroco do ouro em Minas Gerais no século 18.
A igreja tem grande representatividade no período estudado por ter sido construída durante o período
colonial e conter sinais de muitos estilos arquitetônicos desse espaço de tempo. Além disso, situa=se
em Olinda, uma das cidades mais importantes da época.
DECORAÇÃO INT ERIOR
ALTAR-MOR é feito em madeira de cedro e totalmente folheado a ouro. Tem 14m de altura.
CORO há nele uma imagem de tamanho natural de Cristo crucificado e rodeado de anjos, e uma escultu-
ra de barro cozido do Menino Jesus de Olinda, feita por Frei Agostinho da Piedade, entre os anos de
1635 e 1639. As janelas da galeria apresentam guarda-corpos decorados e, no altar-mor, há um retá-
bulo de influências barroca, neoclássica e rococó.
T ETO DA CAPELA decorado com pinturas que representam as passagens da vida do santo fundador da
Ordem e de seus monges. Do teto pendem três lampadários de prata do século 18.
NAVE há um púlpito e um dossel e altares laterais com imagens do século 18.
CONT EXTO ESPACIAL
O Mosteiro e Igreja situam-se no centro histórico de Olinda, cercados de construções típicas da cidade.
Não há construções altas no entorno, de modo que a igreja é tida como um ponto de referência pela
sua monumentalidade.
A tipologia segue o esquema classico de Igreja com eixo longitudinal e mosteiro anexado anexado ao
lado.
TIPOLOGIA
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E T ÉCNICOS
O coro do Mosteiro de São Bento é em laje apoiado por colunas sobre bases, com púlpitos ricamente
trabalhados e o arco cruzeiro é em cantaria com colunas ladeadas por altares.
Podemos supor que a estrutura da igreja é de taipa de pilão, pois era o sistema construtivo mais usa-
do na época. Por isso, também, as aberturas são estreitas e compridas.
O telhado é de duas águas e possui beirais extensos, para proteger a taipa de pilão da água.
As partes construidas no seculo XVI são mais suaves, em tons pastéis e mais simples.
A maioria da Igreja tem influencia barroca, é muito ornamentada, toda banhada a ouro.
Além disso, exite uma grande quantidade de detalhes tipica do estilo Rococó ou Barroco tardio.
Ainda, alguns altares laterais tem caracteristicas do estilo neoclássico e provavelmente foram con-
struidos nos século XVIII
REFERÊNCIAS E IN FLUÊNCIAS
RELAÇÃO DE PROGRAMAS
PROGRAMA INICIAL
Igreja usada somente como centro religioso
Grande importância na vida social e cultural
Pátio e igrejas usados como local de encontro da sociedade
Mosteiro usado apenas com fins religiosos.
Público basicamente da região.
PROGRAMA INT ERMEDIÁRIO
Mosteiro abrigou Faculdade de Direito
PROGRAMA ATUAL
Igreja usada principalmente como atração turística, porém ainda como centro religioso (ainda rezam missa
Diariamente, no final da tarde, o pátio em frente à igreja vira ponto de encontro de moradores e turistas.
Mosteiro continua com o mesmo programa inicial: morada de monges.
Público de todo o mundo frequenta o local (turistas)
PAISAGISMO
No pátio frontal da igreja há um eixo formado por palmeiras que levam até a entrada.No pátio frontal da igreja há um eixo formado por palmeiras que levam até a entrada.
PAISAGISMO
No pátio frontal da igreja há um eixo formado por palmeiras que levam até a entrada.
REFERÊNCIAS
http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1056986
http://www2.uol.com.br/JC/_1999/2103/cd2103h.htm
flickr.com
flickriver.com
http://www2.uol.com.br/JC/_1999/2103/cd2103h.htm
http://www.olinda.pe.gov.br/guia-turistico/igrejas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_de_S%C3%A3o_Bento
http://semiraadlervainsencher.blogspot.com.br/2009/05/igreja-e-
mosteiro-de-sao-bento-olinda.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Faculdade_de_Direito_de_Olinda
http://4.bp.blogspot.com/_6-rwpk4l8XY/Sk0YThzeY8I/AAAAAAAAAEA/
r8z-WqMBtRE/s320/MAIOR+%C3%93CULO+COLONIAL+DE+OLINDA.jpg
GRUPO
CAROL RIBEIRO, MARIANA MINCARONE, RENATA SA F FER E VITÓRIA SPOHR.
GRUPO
CAROL RIBEIRO, MARIANA MINCARONE, RENATA SA F FER E VITÓRIA SPOHR.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

A ARTE NO EGITO - AULA 3
A ARTE NO EGITO - AULA 3A ARTE NO EGITO - AULA 3
A ARTE NO EGITO - AULA 3VIVIAN TROMBINI
 
Atividade extra função da arte
Atividade extra função da arteAtividade extra função da arte
Atividade extra função da arteGabriela Lemos
 
Arte, corpo e sentidos.
Arte, corpo e sentidos.Arte, corpo e sentidos.
Arte, corpo e sentidos.Ipsun
 
Prova 1.ª elementos do teatro a
Prova 1.ª elementos do teatro   aProva 1.ª elementos do teatro   a
Prova 1.ª elementos do teatro aDenise Compasso
 
Sociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, Astecas
Sociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, AstecasSociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, Astecas
Sociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, AstecasPortal do Vestibulando
 
Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...
Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...
Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...Ana Beatriz Cargnin
 
Arte indígena brasileira
Arte indígena brasileiraArte indígena brasileira
Arte indígena brasileiraCarol Mendoza
 
Totalidade 3 - EJA - 6ANO
Totalidade 3 - EJA - 6ANOTotalidade 3 - EJA - 6ANO
Totalidade 3 - EJA - 6ANOFlavia Avila
 
PRÉ-SOCRÁTICOS - ANAXÍMENES - Filosofia
PRÉ-SOCRÁTICOS - ANAXÍMENES - FilosofiaPRÉ-SOCRÁTICOS - ANAXÍMENES - Filosofia
PRÉ-SOCRÁTICOS - ANAXÍMENES - FilosofiaLeila Santana
 
Guião de análise de uma obra de arte
Guião de análise de uma obra de arteGuião de análise de uma obra de arte
Guião de análise de uma obra de arteMarquês de Pombal
 
A educação na antiguidade - Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...
A educação na antiguidade -  Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...A educação na antiguidade -  Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...
A educação na antiguidade - Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...Alexandre Salvador
 
A influência cultural grega no mundo moderno
A influência cultural grega no mundo modernoA influência cultural grega no mundo moderno
A influência cultural grega no mundo modernoLuciane
 
Arte Indígena Brasileira
Arte Indígena BrasileiraArte Indígena Brasileira
Arte Indígena BrasileiraAndrea Dressler
 

Was ist angesagt? (20)

A ARTE NO EGITO - AULA 3
A ARTE NO EGITO - AULA 3A ARTE NO EGITO - AULA 3
A ARTE NO EGITO - AULA 3
 
Arte na escola
Arte na escolaArte na escola
Arte na escola
 
Atividade extra função da arte
Atividade extra função da arteAtividade extra função da arte
Atividade extra função da arte
 
As mulheres e a arte.
As mulheres  e a arte.As mulheres  e a arte.
As mulheres e a arte.
 
Arte, corpo e sentidos.
Arte, corpo e sentidos.Arte, corpo e sentidos.
Arte, corpo e sentidos.
 
Arte 1 médio slide
Arte 1 médio slideArte 1 médio slide
Arte 1 médio slide
 
Papel quadriculado
Papel quadriculadoPapel quadriculado
Papel quadriculado
 
Prova 1.ª elementos do teatro a
Prova 1.ª elementos do teatro   aProva 1.ª elementos do teatro   a
Prova 1.ª elementos do teatro a
 
Sociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, Astecas
Sociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, AstecasSociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, Astecas
Sociedades Pré-colombianas: Toltecas, Olmecas, Incas, Nazca, Maias, Astecas
 
Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...
Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...
Plano de aula 1: Pinturas que Contam Histórias I: Arte Rupestre, Arte Egípcia...
 
Arte indígena brasileira
Arte indígena brasileiraArte indígena brasileira
Arte indígena brasileira
 
Atividade de arte Historia do cinema
Atividade de arte Historia do cinemaAtividade de arte Historia do cinema
Atividade de arte Historia do cinema
 
EJA: AVALIAÇÃO DE ARTES - 6º E 7º ANO - A HISTÓRIA DAS CORES E O TEATRO.
EJA: AVALIAÇÃO DE ARTES - 6º E 7º ANO - A HISTÓRIA DAS CORES E O TEATRO.EJA: AVALIAÇÃO DE ARTES - 6º E 7º ANO - A HISTÓRIA DAS CORES E O TEATRO.
EJA: AVALIAÇÃO DE ARTES - 6º E 7º ANO - A HISTÓRIA DAS CORES E O TEATRO.
 
Totalidade 3 - EJA - 6ANO
Totalidade 3 - EJA - 6ANOTotalidade 3 - EJA - 6ANO
Totalidade 3 - EJA - 6ANO
 
PRÉ-SOCRÁTICOS - ANAXÍMENES - Filosofia
PRÉ-SOCRÁTICOS - ANAXÍMENES - FilosofiaPRÉ-SOCRÁTICOS - ANAXÍMENES - Filosofia
PRÉ-SOCRÁTICOS - ANAXÍMENES - Filosofia
 
Guião de análise de uma obra de arte
Guião de análise de uma obra de arteGuião de análise de uma obra de arte
Guião de análise de uma obra de arte
 
A educação na antiguidade - Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...
A educação na antiguidade -  Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...A educação na antiguidade -  Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...
A educação na antiguidade - Mesopotâmia, Egito, Inca, Asteca, Maia, Chinesa,...
 
Arte Egípcia
Arte Egípcia Arte Egípcia
Arte Egípcia
 
A influência cultural grega no mundo moderno
A influência cultural grega no mundo modernoA influência cultural grega no mundo moderno
A influência cultural grega no mundo moderno
 
Arte Indígena Brasileira
Arte Indígena BrasileiraArte Indígena Brasileira
Arte Indígena Brasileira
 

Ähnlich wie Igreja Mosteiro São Bento

Patrimonio ana-silva_e_yuliya_pavelko
Patrimonio  ana-silva_e_yuliya_pavelkoPatrimonio  ana-silva_e_yuliya_pavelko
Patrimonio ana-silva_e_yuliya_pavelkoyuliyapavelko
 
Igreja de São Francisco- Porto.pptx
Igreja de São Francisco- Porto.pptxIgreja de São Francisco- Porto.pptx
Igreja de São Francisco- Porto.pptxMarianaSantos758507
 
Mosteiro do Pombeiro
Mosteiro do Pombeiro  Mosteiro do Pombeiro
Mosteiro do Pombeiro Carlos Vieira
 
Igreja de são francisco (Faro)
Igreja de são francisco (Faro)Igreja de são francisco (Faro)
Igreja de são francisco (Faro)Ygor Castro
 
História do porto igreja de nicolau - artur filipe dos santos
História do porto   igreja de nicolau - artur filipe dos santosHistória do porto   igreja de nicolau - artur filipe dos santos
História do porto igreja de nicolau - artur filipe dos santosArtur Filipe dos Santos
 
História do porto igreja de s. nicolau - artur filipe dos santos
História do porto   igreja de s. nicolau - artur filipe dos santosHistória do porto   igreja de s. nicolau - artur filipe dos santos
História do porto igreja de s. nicolau - artur filipe dos santosArtur Filipe dos Santos
 
Paco de sousa. mosteiro. pp 250 279
Paco de sousa. mosteiro. pp 250 279Paco de sousa. mosteiro. pp 250 279
Paco de sousa. mosteiro. pp 250 279Catarina_marques
 
Catedral Diocesana
Catedral DiocesanaCatedral Diocesana
Catedral DiocesanaDAIANE
 
Mosteiro de S João de Tarouca
Mosteiro de S  João de TaroucaMosteiro de S  João de Tarouca
Mosteiro de S João de Taroucamcfsguerreiro
 
Santuário do Bom Jesus do Monte - Património Cultural - Artur Filipe dos Sant...
Santuário do Bom Jesus do Monte - Património Cultural - Artur Filipe dos Sant...Santuário do Bom Jesus do Monte - Património Cultural - Artur Filipe dos Sant...
Santuário do Bom Jesus do Monte - Património Cultural - Artur Filipe dos Sant...Artur Filipe dos Santos
 
História do porto Igreja de S. Nicolau - artur filipe dos santos
História do porto   Igreja de S. Nicolau - artur filipe dos santosHistória do porto   Igreja de S. Nicolau - artur filipe dos santos
História do porto Igreja de S. Nicolau - artur filipe dos santosArtur Filipe dos Santos
 
História do Porto-Igreja de S. Nicolau - Universidade Sénior Contemporânea - ...
História do Porto-Igreja de S. Nicolau - Universidade Sénior Contemporânea - ...História do Porto-Igreja de S. Nicolau - Universidade Sénior Contemporânea - ...
História do Porto-Igreja de S. Nicolau - Universidade Sénior Contemporânea - ...Universidade Sénior Contemporânea do Porto
 
Desdobrável s. cruz de barcelos
Desdobrável s. cruz de barcelosDesdobrável s. cruz de barcelos
Desdobrável s. cruz de barcelosJoaquim Vinhas
 
7o. ano- - Arte Românica
7o. ano-  - Arte Românica7o. ano-  - Arte Românica
7o. ano- - Arte RomânicaArtesElisa
 
Arte românica
Arte românica Arte românica
Arte românica 10B
 

Ähnlich wie Igreja Mosteiro São Bento (20)

Patrimonio ana-silva_e_yuliya_pavelko
Patrimonio  ana-silva_e_yuliya_pavelkoPatrimonio  ana-silva_e_yuliya_pavelko
Patrimonio ana-silva_e_yuliya_pavelko
 
Igreja de São Francisco- Porto.pptx
Igreja de São Francisco- Porto.pptxIgreja de São Francisco- Porto.pptx
Igreja de São Francisco- Porto.pptx
 
Românico
RomânicoRomânico
Românico
 
Românico
RomânicoRomânico
Românico
 
Mosteiro do Pombeiro
Mosteiro do Pombeiro  Mosteiro do Pombeiro
Mosteiro do Pombeiro
 
Igreja de são francisco (Faro)
Igreja de são francisco (Faro)Igreja de são francisco (Faro)
Igreja de são francisco (Faro)
 
História do porto igreja de nicolau - artur filipe dos santos
História do porto   igreja de nicolau - artur filipe dos santosHistória do porto   igreja de nicolau - artur filipe dos santos
História do porto igreja de nicolau - artur filipe dos santos
 
Romanico final 2
Romanico final 2Romanico final 2
Romanico final 2
 
História do porto igreja de s. nicolau - artur filipe dos santos
História do porto   igreja de s. nicolau - artur filipe dos santosHistória do porto   igreja de s. nicolau - artur filipe dos santos
História do porto igreja de s. nicolau - artur filipe dos santos
 
Paco de sousa. mosteiro. pp 250 279
Paco de sousa. mosteiro. pp 250 279Paco de sousa. mosteiro. pp 250 279
Paco de sousa. mosteiro. pp 250 279
 
Catedral Diocesana
Catedral DiocesanaCatedral Diocesana
Catedral Diocesana
 
Mosteiro de S João de Tarouca
Mosteiro de S  João de TaroucaMosteiro de S  João de Tarouca
Mosteiro de S João de Tarouca
 
Santuário do Bom Jesus do Monte - Património Cultural - Artur Filipe dos Sant...
Santuário do Bom Jesus do Monte - Património Cultural - Artur Filipe dos Sant...Santuário do Bom Jesus do Monte - Património Cultural - Artur Filipe dos Sant...
Santuário do Bom Jesus do Monte - Património Cultural - Artur Filipe dos Sant...
 
Arte Gótica
Arte GóticaArte Gótica
Arte Gótica
 
História do porto Igreja de S. Nicolau - artur filipe dos santos
História do porto   Igreja de S. Nicolau - artur filipe dos santosHistória do porto   Igreja de S. Nicolau - artur filipe dos santos
História do porto Igreja de S. Nicolau - artur filipe dos santos
 
História do Porto-Igreja de S. Nicolau - Universidade Sénior Contemporânea - ...
História do Porto-Igreja de S. Nicolau - Universidade Sénior Contemporânea - ...História do Porto-Igreja de S. Nicolau - Universidade Sénior Contemporânea - ...
História do Porto-Igreja de S. Nicolau - Universidade Sénior Contemporânea - ...
 
Igrejas e capelas do porto
Igrejas e capelas do portoIgrejas e capelas do porto
Igrejas e capelas do porto
 
Desdobrável s. cruz de barcelos
Desdobrável s. cruz de barcelosDesdobrável s. cruz de barcelos
Desdobrável s. cruz de barcelos
 
7o. ano- - Arte Românica
7o. ano-  - Arte Românica7o. ano-  - Arte Românica
7o. ano- - Arte Românica
 
Arte românica
Arte românica Arte românica
Arte românica
 

Mehr von Mariana Mincarone

Eladio Dieste: análise estrutural de 2 obras
Eladio Dieste: análise estrutural de 2 obrasEladio Dieste: análise estrutural de 2 obras
Eladio Dieste: análise estrutural de 2 obrasMariana Mincarone
 
MMBB - Arquitetura no Brasil
MMBB - Arquitetura no BrasilMMBB - Arquitetura no Brasil
MMBB - Arquitetura no BrasilMariana Mincarone
 
Taller Rosario 2014 Habitar el Acuifero Guarani
Taller Rosario 2014 Habitar el Acuifero GuaraniTaller Rosario 2014 Habitar el Acuifero Guarani
Taller Rosario 2014 Habitar el Acuifero GuaraniMariana Mincarone
 
PROJETO URBANISTICO I - UFRGS
PROJETO URBANISTICO I - UFRGS PROJETO URBANISTICO I - UFRGS
PROJETO URBANISTICO I - UFRGS Mariana Mincarone
 
Projeto Arquitetonico I - UFRGS
Projeto Arquitetonico I - UFRGSProjeto Arquitetonico I - UFRGS
Projeto Arquitetonico I - UFRGSMariana Mincarone
 
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)Mariana Mincarone
 
Oficina 4º DISTRITO · Porto Alegre
Oficina 4º DISTRITO · Porto AlegreOficina 4º DISTRITO · Porto Alegre
Oficina 4º DISTRITO · Porto AlegreMariana Mincarone
 

Mehr von Mariana Mincarone (11)

Analise Pigneto
Analise PignetoAnalise Pigneto
Analise Pigneto
 
WS BCN Grupo 3
WS BCN Grupo 3WS BCN Grupo 3
WS BCN Grupo 3
 
Independencia de atenas
Independencia de atenas Independencia de atenas
Independencia de atenas
 
Eladio Dieste: análise estrutural de 2 obras
Eladio Dieste: análise estrutural de 2 obrasEladio Dieste: análise estrutural de 2 obras
Eladio Dieste: análise estrutural de 2 obras
 
MMBB - Arquitetura no Brasil
MMBB - Arquitetura no BrasilMMBB - Arquitetura no Brasil
MMBB - Arquitetura no Brasil
 
Taller Rosario 2014 Habitar el Acuifero Guarani
Taller Rosario 2014 Habitar el Acuifero GuaraniTaller Rosario 2014 Habitar el Acuifero Guarani
Taller Rosario 2014 Habitar el Acuifero Guarani
 
PROJETO URBANISTICO I - UFRGS
PROJETO URBANISTICO I - UFRGS PROJETO URBANISTICO I - UFRGS
PROJETO URBANISTICO I - UFRGS
 
Projeto Arquitetonico I - UFRGS
Projeto Arquitetonico I - UFRGSProjeto Arquitetonico I - UFRGS
Projeto Arquitetonico I - UFRGS
 
Projeto Urbano I - UFRGS
Projeto Urbano I - UFRGS Projeto Urbano I - UFRGS
Projeto Urbano I - UFRGS
 
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
 
Oficina 4º DISTRITO · Porto Alegre
Oficina 4º DISTRITO · Porto AlegreOficina 4º DISTRITO · Porto Alegre
Oficina 4º DISTRITO · Porto Alegre
 

Igreja Mosteiro São Bento

  • 2. CRONOLOGIA 1599 - Mosteiro fica pronto 1632 - Mosteiro destruído por um incêncio durante a invasão holandesa. 1656 - Reconstrução e ampliação do Mosteiro. 1660 - Início da construção da Igreja. 1761 - Término da construção da Igreja, como indicado no óculo (foto) 1783 a 1786 - Construção do Altar-Mor 1828 instala-se a faculdade de direito de olinda no mosteiro 1852 - a faculdade de direito de olinda sai do mosteiro 1860 - Reforma do altar. 1998 - A Igreja é elevada à dignidade de Basílica Menor pelo Papa João Paulo II 2001 - Restauração do altar 2002 - Altar é desmontado e levado para ser exposto no Museu Guggenheim, em Nova York.
  • 3. JUSTI FICATIVA DA ESCOLHA DO GRUPO O complexo Igreja e Mosteiro de São Bento em Olinda foi escolhido pelo grupo principalmente pelo fato de três dos integrantes já terem visitado o local. Além disso, acreditamos que a edificação é um belo exemplo de arquitetura do período colonial por acompanhar o desenvolvimento e as etapas da coloni- zação brasileira.
  • 4. AERO - SITUAÇÃOAERO - SITUAÇÃOAERO - SITUAÇÃO
  • 5. AERO - LOCALIZAÇÃOAERO - LOCALIZAÇÃOAERO - LOCALIZAÇÃO
  • 6. O Mosteiro de São Bento foi construído no século 16 e concluído no século 18, 2º mosteiro beneditino a estar em terras brasileiras. A ordem de São Bento é uma ordem religiosa monástica católica que se baseia num estilo de vida re- cluso. Hoje o mosteiro sobrevive do patrimônio e de doações feitas a capelas. O MOST EIRO
  • 7. Em 1592, o terceiro donatário de Pernambuco, Jorge de Albuquerque Coelho solicitou a Ordem de São Bento em Portugal que enviasse à capitania alguns religiosos beneditinos. Para isso, ele doou muitas terras para a nova ordem, concedendo, ainda, inúmeras vantagens, tais como isenções e regalias. A construção da atual igreja iniciou-se em cerca de 1660 e terminou em 1761. A IGREJA
  • 8. A igreja, além de ponto turístico, é utilizada para realização de rituais religiosos. As igrejas de Olinda, são do movimento barroco açucareiro (encontrado na Bahia, Maranhão e Pernam- buco) no séc. 17 - antes do barroco do ouro em Minas Gerais no século 18. A igreja tem grande representatividade no período estudado por ter sido construída durante o período colonial e conter sinais de muitos estilos arquitetônicos desse espaço de tempo. Além disso, situa=se em Olinda, uma das cidades mais importantes da época.
  • 9. DECORAÇÃO INT ERIOR ALTAR-MOR é feito em madeira de cedro e totalmente folheado a ouro. Tem 14m de altura. CORO há nele uma imagem de tamanho natural de Cristo crucificado e rodeado de anjos, e uma escultu- ra de barro cozido do Menino Jesus de Olinda, feita por Frei Agostinho da Piedade, entre os anos de 1635 e 1639. As janelas da galeria apresentam guarda-corpos decorados e, no altar-mor, há um retá- bulo de influências barroca, neoclássica e rococó.
  • 10. T ETO DA CAPELA decorado com pinturas que representam as passagens da vida do santo fundador da Ordem e de seus monges. Do teto pendem três lampadários de prata do século 18. NAVE há um púlpito e um dossel e altares laterais com imagens do século 18.
  • 11. CONT EXTO ESPACIAL O Mosteiro e Igreja situam-se no centro histórico de Olinda, cercados de construções típicas da cidade. Não há construções altas no entorno, de modo que a igreja é tida como um ponto de referência pela sua monumentalidade.
  • 12. A tipologia segue o esquema classico de Igreja com eixo longitudinal e mosteiro anexado anexado ao lado. TIPOLOGIA
  • 13. ASPECTOS CONSTRUTIVOS E T ÉCNICOS O coro do Mosteiro de São Bento é em laje apoiado por colunas sobre bases, com púlpitos ricamente trabalhados e o arco cruzeiro é em cantaria com colunas ladeadas por altares. Podemos supor que a estrutura da igreja é de taipa de pilão, pois era o sistema construtivo mais usa- do na época. Por isso, também, as aberturas são estreitas e compridas. O telhado é de duas águas e possui beirais extensos, para proteger a taipa de pilão da água.
  • 14. As partes construidas no seculo XVI são mais suaves, em tons pastéis e mais simples. A maioria da Igreja tem influencia barroca, é muito ornamentada, toda banhada a ouro. Além disso, exite uma grande quantidade de detalhes tipica do estilo Rococó ou Barroco tardio. Ainda, alguns altares laterais tem caracteristicas do estilo neoclássico e provavelmente foram con- struidos nos século XVIII REFERÊNCIAS E IN FLUÊNCIAS
  • 15. RELAÇÃO DE PROGRAMAS PROGRAMA INICIAL Igreja usada somente como centro religioso Grande importância na vida social e cultural Pátio e igrejas usados como local de encontro da sociedade Mosteiro usado apenas com fins religiosos. Público basicamente da região. PROGRAMA INT ERMEDIÁRIO Mosteiro abrigou Faculdade de Direito PROGRAMA ATUAL Igreja usada principalmente como atração turística, porém ainda como centro religioso (ainda rezam missa Diariamente, no final da tarde, o pátio em frente à igreja vira ponto de encontro de moradores e turistas. Mosteiro continua com o mesmo programa inicial: morada de monges. Público de todo o mundo frequenta o local (turistas)
  • 16. PAISAGISMO No pátio frontal da igreja há um eixo formado por palmeiras que levam até a entrada.No pátio frontal da igreja há um eixo formado por palmeiras que levam até a entrada. PAISAGISMO No pátio frontal da igreja há um eixo formado por palmeiras que levam até a entrada.
  • 18. GRUPO CAROL RIBEIRO, MARIANA MINCARONE, RENATA SA F FER E VITÓRIA SPOHR. GRUPO CAROL RIBEIRO, MARIANA MINCARONE, RENATA SA F FER E VITÓRIA SPOHR.